window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Caso Geraldo Bichara

Dia 26 de agosto de 1962, Geraldo Bichara, na época com 18 anos de idade, iria montar guarda na 13º Circunscrição Militar de Três Corações (MG), na Escola de Sargentos das Armas (ESA). O que se segue é um típico caso de abdução que foi trazido "à tona" graças ao pesquisador Ubirajara Franco Rodrigues (ver O Caso Varginha). Uma das características mais comum dos casos de abdução é o"lapso de tempo" – a vítima tem a impressão que teria desaparecido de sua consciência um determinado tempo que pode variar de algumas poucas horas a vários dias (ver Travis Walton). Este caso foi abordado na revista Ufo 05 e posteriormente no livro de Ubirajara Franco Rodrigues "Na pista dos UFOs", lançado pela Biblioteca Ufo.
A guarda de Geraldo Bichara correspondia da meia-noite até as duas da manhã. Pelas declarações iniciais de Geraldo, logo após de ele assumir o posto teria ocorrido um blackout na região e, logo em seguida, ele teria sido paralisado por um foco de luz durante alguns minutos. Após ter ocorrido tais fatos, o foco de luz teria desaparecido e ele se recuperou do estado de paralisia. O incidente teria demorado, na melhor das hipóteses, uns 10 a 15 minutos. No entanto, logo após o término do incidente insólito, chegou a sua rendição, o que significa que já seria por volta das 02:00 horas da manhã. Fica claro que teria acontecido muito mais do que Geraldo conseguia se lembrar, uma vez que o fato teve duração de quase todo o expediente de sua guarda (da meia-noite às duas horas da manhã). O próprio Geraldo desconfiava que, pela lógica, desapareceu de sua memória uma boa parcela dos acontecimentos.

Na época que ele teria sido investigado por Ubirajara (dia 08 de julho de 1980), Geraldo Bichara já tinha completado 44 anos de idade. Por sua livre e espontânea vontade, Bichara se dispôs a ser submetido a algumas sessões de hipnose regressiva para tentar resgatar o que, provavelmente, havia desaparecido de sua memória. Para realização das sessões de hipnose, Ubirajara recebeu assistência do professor José Julio Rodrigues, que na época era presidente do Centro Varginhense de Pesquisas Parapsicológicas (CEVAPPA). Eis o que foi apurado:

Geraldo Bichara tinha assumido o posto a meia-noite. Quando ele estava rondando os recintos da ESA e se encontrava próximo da veterinária, aconteceu um blackout. Do local onde ele estava era possível ver a fabrica da Nestlé que também tinha ficado na mais absoluta escuridão. Logo em seguida, Geraldo avista uma luz azulada que atingia o chão e teria como origem num objeto no qual, devido à escuridão, não foi possível distinguir seus detalhes.

Bichara percebeu uma agitação incomum dos cavalos das baias, pois eles bufavam e faziam um barulho como se estivessem raspando as ferraduras no chão e batendo os peitos na madeira. As portas de aço da garagem da seção de engenharia faziam um barulho enorme devido à vibração, tal qual o barracão que estava a sua retaguarda. Nesse barracão havia canoas metálicas e, pelo som emitido, dava a impressão que elas estavam atritando umas nas outras. Neste momento, ele grita
chamando os outros guardas que estavam presentes na ESA e não foi atendido. Geraldo percebe que a luz estava se movimentando: " (...) uma coisa clareando! Está clareando a porteira da seção de veterinária! Passando por ela! Agora iluminou o potreiro... a luz vai indo do lado de lá da cerca, perto da estradinha das árvores. Está chegando perto da beira do rio".

Geraldo Bichara estava completamente paralisado. Ele mal conseguia olhar para cima para tentar ver o agente causador da luz. O pouco que ele conseguiu observar permitiu distinguir algumas peculiaridades do UFO: tinha forma de disco com uma saliência na parte superior. "Parecia um caramujo com a boca para baixo". Estando paralisado, ele não conseguiu usar seu fuzil e nem sair correndo de lá. De repente ele percebe algo segurando seu braço. Era a mão de alguém baixo que usava um macacão cor de abóbora com uma carapuça na cabeça. Havia uma outra criatura que também estava usando macacão cor de abóbora no seu lado esquerdo. Eles o levaram em direção do UFO, no qual Bichara percebeu que tinha uma escadinha. A escada estava revestida com uma espécie de couro que também tinha cor de abóbora.

Aparentemente, eles subiram e entraram no UFO. Lá dentro, as criaturas deitaram Geraldo Bichara e realizaram uma série de procedimentos que se supõe ser exames médicos (vale ressaltar que estamos descrevendo o testemunho de Geraldo Bichara sob hipnose – há momentos que não são totalmente claros). Há algumas descrições dos seres e do interior do disco, porém a impressão que se tem é que tudo está bastante vago, o que é completamente compreensível e até comum nestas circunstâncias.

Geraldo, então, descreve um aparelho que estaria se aproximando de sua cabeça: " (...) parece uma caixa de marimbondo. Um chuveiro com uma porção de bicos". Posteriormente, algo havia sido colocado na sua boca que tinha um sabor bastante desagradável. Geraldo pediu água e, vendo que não estava sendo atendido, começou a reagir de maneira bastante hostil: " (...) Água! Arrume água! Faça o favor! Faça o favor! Filho da puta! Pedi água para ele três vezes para lavar esta bosta aqui! Um melado misturado... Amargoso! Estou descendo dessa merda aqui... Vou descer sim". Geraldo Bichara consegue descer da mesa em que se encontrava, porém ele continuava deitado no chão. Ele pegou o fuzil que deveria estar próximo. Um detalhe bastante curioso nesta história é que as pessoas, no momento de suas abduções, parecem estar sob uma espécie de controle, talvez hipnótico. No momento que Geraldo teria reagido, este controle pareceu não estar tão efetivo, como se a reação de Geraldo fizesse que a eficiência desse controle se comprometesse – pelo menos em alguma parte. Nestas circunstâncias, Geraldo teria inclusive conseguido se sentar e ficava ameaçando os seres com o fuzil na mão.

As criaturas chegaram tentar arrancar o fuzil dele sem obter sucesso. Geraldo teria se acalmado devido a um outro ser que não tentou arrancar o fuzil dele e, aparentemente, pedia que ele entregasse de uma forma mais amistosa: " (...) Vou dar o fuzil pra vocês, graças a ele aí do meio! Eu que não estou podendo mexer direito ainda, mas faço bagunça com essa baioneta aqui". Finalmente Geraldo Bichara é devolvido ao posto de guarda. Ele ainda pôde ver o objeto se afastar e sumir. Logo em seguida, o blackout teria terminado e as luzes se acenderam. Foi nesse momento que chegava a sua rendição.

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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

As experiencias com extraterrestres

As experiências com extraterrestres são nada mais nada menos que uma experiência com o desconhecido do nosso raciocínio.
Serão estes seres realmente extraterrestres, seres que habitam as profundezas da Terra, seres espirituais ou mesmo seres de outras dimensões.
Este é o grande enigma de vários investigadores, especialmente quando nos definimos a abduções!
Com o passar das palavras, vão entender as várias opiniões de variados investigadores perante as suas teses e investigações ao longo dos anos.
Segundo os milhares de registo se crê que as abduções tiveram conhecimento a publico nos finais dos anos 30 princípios dos anos 40.
Mas será que estas abduções só ocorreram mesmo no início dos anos 40?
Julga – se que já muito antes existam contactos com seres cósmicos como exemplo, os Maias, Incas, Egípcios entre outros povos da antiguidade.
Como também como muito bem sabemos podemos encontrar também algumas destas evidências na Bíblia e mesmo o que esconde o Grande Mistério da Arca da Aliança!
Á quem sugira que os Ovnis estão entre nós desde o princípio, tendo escrito livros onde apresentam evidencias arqueológicas bastante interessantes e ambíguas, no que se refere a apoio das suas bases.

Existem muitas representações de seres alados com capacetes exóticos que pairam no ar em ovnis de variadas formas e cores desde o quarto milénio a.C., mas a sua interpretação deve se procurar – se no reino da religião e da mitologia e não a ser racionalizada pelos nossos grandes e inteligentes cientistas.

A metade do século XX o número de observações de Ovnis mais constantes reduzindo todos os outros casos mais insólitos como fantasmas e todo o mundo paranormal.
Estávamos a viver a era do disco voador.



Esta nova tendência dos investigadores do paranormal perante esta situação levaram a crer que de alguma forma os extraterrestres podiam ser projecções inconscientes da mente humana.
A partir dos anos 90, os Ovnis ganham novos entusiastas e mais uma legião de pessoas na área de investigação em campo.
É então que em 1991 é apresentada a primeira investigação científica por Budd Hopkins em pareceria com David Jacobs.

Estes dois grandes investigadores, curiosos com os números elevados de observações ovni e relatos de estranhas luzes, estudam uma forma de poderem progredir num trabalho elaborado de forma aleatória.
É então que estes consultam e entrevistam uma média de 6.000 Norte Americanos adultos onde perguntam se alguma vez presenciaram alguma coisa fora do normal enquanto dormiam, coisas das quais estas pessoas não consigam entender ou compreender perante seu raciocínio.
- Por exemplo; se estes se lembram de ver luzes ou vultos durante o sono ou a qualquer hora do dia, como se alguma vez perderam a noção do tempo.
Os investigadores em apenas 119 pessoas, ou seja 2% das 6.000 pessoas se lembravam de um ou mais casos desta natureza.
Os resultados falam por si mesmos.

As pessoas parecem estar a despertar para algo que lhes está a alterar as vidas, e cada vez mais se manifestam a este respeito.
Mas como sempre existe sempre um senão!
Digo senão porque á que saber avaliar e ponderar os dois lados da moeda.
Os mais científicos acreditam que as abduções são apenas aspectos não paranormais mas sim mais de alteração de estado colectivo.
Exemplo disso mesmo o Dr. Ronald Siegel, da Faculdade de UCLA, psicanalista onde aborda os comportamentos de abdução em, eventos internos humanos com causas comuns abrangem as falsificações de memoria, síndrome de lembranças falsas, diversos estados de consciência alterada, paralisia do sono, sonhos de falso despertar, sonhos “lúcidos” que são aqueles que nos parecem tão reais que nos levam dias a pensar em cada pormenor desse sonho, onde um quarto da população já deve ter passado por esta experiência.
 O lado para-científico já avança com outras ideias sobre esta situação.
Pois como sabemos ninguém é possuidor da verdade e por mais que avancemos nos estudos desta área fica sempre muito difícil de efectuar qualquer avanço quando subimos 5 degraus de imediato temos de descer 3.
As dificuldades de efectuar uma prova pela parte científica também ela é feita por bases de conceitos científicos.
Isto para a ciência alternativa de uma forma geral se torna um pouco mais fácil de explicar seus fundamentos mas tudo em base de teologias e metodologias sem qualquer prova aparente e palpável.
Mas a verdade é que são as que mais resultados até ao momento nos têm apresentado com os muitos casos desvendados nestes últimos anos como o famoso caso em Portugal da Carla Batista entre outras pessoas para não avançarmos sempre no termo Americano.



Vejamos aqui alguns casos do que alguns investigadores acham sobre as abduções e extraterrestres.
O Psicanalista Suíço Dr. Carl Jung, a estas situações chamou – lhe de inconsciência colectiva!
Segundo Dr. Carl Jung explica que este é feito através de um campo mental plasmático habitado por criaturas mitológicas, no nosso cérebro devido a uma questão de nossa cultura e local onde nos encontremos.
Como pode ser uma tradição de família sobre determinados mitos, que com o tempo alimenta o cérebro que por sua vez cria estes efeitos colectivos nas pessoas, com sentimentos, medos uma experiência comum da nossa espécie. 
A outra parte apontada pelo Dr. Carl Jung, é que os contactos com extraterrestres pode ser uma realidade subjectiva onde os supostos abduzidos interpretam nesses termos, porque em determinado grau, é sociável o fazer.
Já na antiguidade as testemunhas teriam explicado a experiência de acordo com uns simbologia.

A Dr.ª. Aphrodite Clamar, fala que quanto maior é a pressão exercida sobre o paciente para se recordar dos pormenores, mais ele se esforça por fornece-los, mas com um grau de confiança descrente.
Se a hipnose é praticada por pessoas não totalmente neutras e indiferentes aos resultados, subsiste sempre um forte perigo de ele estar a ser manipulado, o que na maioria das vezes, não se reveste de intencionalidade e por conseguinte, não é detectado na altura.
Também á vantagens, pela mesma razão em que não assistam estranhos às sessões, regra nem sempre observada.
A mínima indicação é aceite como prova de um rapto pelos seus altos sacerdotes.
Basta alguém ter um sonho assustador ou um pressentimento desagradável em determinada estrada.
Algumas dessas sugestões baseiam – se naquilo que se supõe recordar do que aconteceu há muito tempo, talvez na infância, sem admitir que se pode tratar de uma evocação falsa ou deficiente.
Os pacientes prometedores são sondados como bruxas de outrora e examinados, em busca de marcas físicas no corpo confirmativas das suas suspeitas.
A ausência de tempo é considerada um critério infalível como também o fala o Budd Hopkins.
Mesmo na falta de uma aparição!
Um hipnotizador profissional com muita experiência da síndrome não pode ter certezas de as alegadas vítimas de rapto possuírem uma experiência real e não imaginária.

Já a Investigadora Jenny Randles, tem uma perspectiva mais afirmativa nas abduções para entre extraterrestres e humanos.
Esta alega que não acredita que exista um grande número de extraterrestres a abduzir em físico os humanos.
Segundo esta investigadora após análise e segundo esta alega ter passado por estas experiências, existe uma forma abdutiva com o superior “seres”, onde existe uma técnica muito evoluída onde se pode raptar a pessoa quando esta está a dormir em estado alterado.
Pois é aqui que ela acredita que se faz também a comunicação com seres superiores em suas naves.
Mas como ela afirma (Identifiquei diversas explicações possíveis para essas experiências e nenhuma delas está relacionada ao transporte físico de seres humanos a bordo de uma nave ou Ovni. Disso tenho eu certeza), Palavras de Jenny Randles.

De acordo com Jenny Randles, todos os avistamentos de Ovnis e abduções no físico se encaixam – se em quatro categorias principais: eventos externos com causas comuns, eventos externos com causas exóticas.

1 – Vénus, a estrela brilhante que pelos menos entendidos em astronomia a podem confundir com um Ovni.

2 – Temos “FANIs” Fenómenos Atmosféricos Não – Identificados.

Atmosfera pesada fenômenos eléctricos e gás dos pântanos.

3 – As doenças e síndromes e paralisia durante o sono entre outras que nunca mais acabam.

4 – É a Mitologia e a continuidade de fomentar o nosso subconsciente.


Eu para ser sincero não acredito muito nesta metodologia da Dr.ª. Jenny Randles.
Seria o mesmo que defender a espiritualidade e colocar de parte a Ovnilogia, de que todos os trabalhos feitos pelos nossos colegas no passado e presente fossem uma perda de tempo.
Quando ela mesma recorre aos nossos mais antigos investigadores para solucionar alguns dos trabalhos dela.
Isto como ela mesmo alega ter a sua própria experiência!
Quem alega que ela não esteja errada e esteja ela mesma a cair na 4 categoria, marcada por ela mesma!
Mas existe também aqui um senão!
Vejamos a Mitologia Antiga.
Como muito tenho referenciado em muitos dos meus trabalhos sobre ovnis extraterrestres, contactos etc.
Já no passado os Sumérios, Egípcios, Maias, Incas, se rendiam aos seus Deuses que curiosamente todos eles eram Deuses das estrelas.
Uma força invisível que com o passar dos anos continuou e se fundou na Mitologia do que pode ter sido um contacto com outra civilização do espaço e não propriamente Deuses.
O entendimento de Deuses pelos nossos antepassados seria obviamente devido a uma tecnologia totalmente desconhecida por parte dos visitantes para com os humanos.

Se considerarmos os Ovnis no conjunto de fenómenos metafísicos não haverá o perigo de que a Ufologia se torne tão irracional como os cultos religiosos que se baseiam em fé cega, de crentes sem provas e de pregadores sem conclusões.
Isto implica a área espiritual!
Vejamos a conclusão de Van Dyk, que considerou esta possibilidade de que sendo paranormais essas canalizações de Espíritas podem simplesmente permitir fantasias de seu próprio subconsciente ou talvez mesmo estabelecer ligação com seres desencarnados no plano astral que se divertem em engana – los.
Sinceramente partilho inteiramente destas palavras.
Já foi possível ver em determinadas situações a espiritualidade querer tomar posse da Ufologia!
Seria esta mais uma forma de atrair seguidores para um mundo de fantasia, falsas esperanças como falsos profetas e falsas promessas.
Sempre o tivemos na história da humanidade e a cada dia que passa novas religiões surgem como novos e falsos profetas também.
Inclusive já existem Igrejas em algumas cidades nos Estados Unidos que são de adoração aos extraterrestres, e acreditem que estas igrejas facturam muitos dólares dos seus crentes que acreditam que serão salvos por frotas alienígenas.

A Ufologia não se limita a registar – é um tema altamente emotivo e conceituoso, cujos adeptos, em muitos casos, se deixam influenciar por convicções religiosas ou meras ilusões.
A história ou conceito dos irmãos espaciais com um moral tipo Know – show tecnológico de uma super inteligência superior reveste – se de atractivos especiais para ocultistas a originarem novas religiões.



Temos grandes homens e mulheres na investigação Ovni na nossa actualidade onde o seu desempenho e primor são louváveis.
Uma das pessoas que mais tem trabalhado nesta área tem sido a Hipnóterapeuta Dr.ª Gilda Moura, da qual muito tem ajudado aqueles que mais precisam de apoio para as suas dúvidas e tremores sobre o receio de possíveis abduzidos.
Esta Investigadora especializada em abduções onde tem efectuado várias, palestra sobre o assunto tem uma história da qual partilho a minha própria opinião.
Estes seres podem já de alguma forma estarem entre nós como híbridos, e outras estarem de passagem pelo nosso planeta e aqui ficarem de passagem e aproveitarem para estudar a nossa fauna e ecossistema e mesmo a nossa espécie como seres vivos.

Estes seres extraterrestres de alguma forma podem ser o que chamamos de Biólogos cientistas e não de seres negativos!
A Doutora Gilda chamemos-lhe assim, tem efectuado descobertas incríveis entre desenhos efectuados entre diversas vítimas de abdução onde descobrira semelhanças entre seus relatos e desenhos.
Será que estas vítimas estiveram na mesma nave?
Será que estas pessoas que nunca se viram na vida estão a sofrer categoria 4 efectuada pela Dr.ª. Jenny Randles!
Será que existe a mesma mitologia em locais diferentes?
Quanto a mitologia é possível que sim.
Desta vez falo eu mesmo pela minha experiência com um fenômeno em Portugal de nome “Luz da Caniceira”, onde no Brasil tem mais que um nome como, Mãe Douro, Fogo Fatu, Mãe Terra e até Boi Tatá.
O mais curioso é que quando falamos em seres extraterrestres nos vêm á mente os seres “GREYS” que observamos muito divulgados na Internet.
Pois bem meus amigos, existem coisas a que a mitologia pode passar de lenda a realidade.
Reinaldo Coutinho um investigador e no meu entender um dos melhores na área da Mitologia Brasileira, nos fala de um caso em um dos seus livros (Cabeça – de – Cuia), que segundo a história deste ser é presenciada em Rios no Nordeste Brasileiro e seu aspecto físico demasiado parecido com um GREY.



Aqui se pode adicionar á 4 categoria, ou então será que existe a possibilidade de um destes seres ter ficado aprisionado na Terra!
Ao que sabemos o Brasil é um país de grandes evidências de observações de Ovnis, os aumentos de avistamentos não param de aumentar e só em 2007 os números bateram recordes.
Isto para não falarmos das diferentes divisórias entre supostas abduções neste país.
No Sul do Brasil parece existir mais uma forma de contacto com seres a que as pessoas lhes atribuem o nome de seres luminosos.
Mas quando as pessoas se referem ás abduções Negativas estas parecem estar a ocorrer no Nordeste do Brasil.
Ao que parece as pessoas são perseguidas por estranhos objectos voadores e até mesmo caçadores viraram caçados.
Exemplo disso mesmo temos Terezina Piauí.
Parece existir uma linha imaginária na zona central do Brasil onde ao que parece actuam duas espécies diferentes.
Erro ou não estes são os dados informativos da qual já tive a oportunidade de discutir com outros investigadores e chegar ao consenso de que esta pode ser uma possibilidade em manter em aberto.
Duas espécies que se evitam mutuamente, talvez por este motivo se mantenham em fronteiras imaginárias.
Mas a questão é se são duas espécies ou existem mais.
Existem relatos onde as pessoas mencionam mais do que uma espécie.

Recentemente se efectuou uma grande descoberta por um colega e investigador e amigo, Luís Mundinho que durante uma das suas pesquisas em rastos de dinossauros “Fosseis” efectuou uma incrível descoberta.
Descoberta esta feita no Brasil num Vale conhecido como Vale dos Dinossauros.
Foram encontradas marcas de um rasto de uma máquina em pedra da era Terciária.
Não revelarei o nome do local precisamente a fim de se manter a salvo estas magnificas descobertas para um estudo mais aprofundado por científicos competentes no estudo destes vestígios.




QUEM TERIA CONSTRUÍDO ESTAS MARCAS? OS DINOSSAUROS?

Segundo o investigador acima na primeira foto, numa conversa comigo falou que estas marcas fossilizadas são marcas de uma máquina e que datam de uns bons milhares de anos.
Dinossauros certamente não fariam estas marcas nem possuiriam máquinas tão pouco.
Mas então colocamos a possibilidade de se poder tratar de uma máquina de origem extraterrestre, exactamente da mesma forma que fazemos ao enviar as Sondas para Marte.



São descobertas destas que nos fazem estar constantemente a alterar as nossas opiniões e dúvidas sobre determinados assuntos em relação á Ufologia.
Estas marcas estão presentes e bem no físico.
Ao que sabemos é possível se fazer estas marcas quando libertadas as cinzas de um vulcão que com o passar dos anos estas cinzas se solidificam se transformando em rochas massivas, preservando assim as marcas.
Mas neste caso nem vulcão temos pela área.
Mais um mistério.
Mas a verdade é que segundo este meu grande amigo continua a falar que os moradores relatam estranhos acontecimentos ufologicos no local.
Será que estas marcas seriam de uma sonda a explorar o nosso planeta a fim de obter respostas de nossa atmosfera e habitabilidade?
Por enquanto esta é a única conclusão mais plausível e a prova de que algum engenho aqui esteve no passado são estas mesmas marcas.
Esperemos que estas possam ser investigadas, catalogadas e preservadas, longe dos fanáticos afim de obter lucro com esta preciosidade.

Ao mostrar estas fotos ao Inglês investigador Bryan Scott, historiador natural do planeta, este mesmo ficou deslumbrado com esta descoberta fantástica.
A primeira impressão que teve foi de que efectivamente estas marcas são a prova irrefutável que já somos visitados desde a origem da Terra.
O que estamos a fazer em Marte na actualidade, já o foi feito no passado por outras civilizações em relação á Terra.
Sempre defendi esta tese, como a mais plausível desde sempre, especialmente quando em Marrocos á já alguns anos Arqueólogos descobrem um esqueleto de um Dinossauro a muitos metros de profundidade e este esqueleto tem uma perfuração no topo da cabeça do animal a chumbo.

Alguém atirou naquele animal o eliminando talvez para sua própria segurança como defesa.

Mas quem teria atirado no anima?

Quem teria armas na época Jurássica ou Terciária?

Continua a ser um grande mistério.

Esperemos que dentro em breve obtenhamos mais informações e muitas mais imagens pelo meu amigo e que uma equipe possa se deslocar ao local a fim de averiguações e análises do local.
Mas um caso que na Europa nos tem intrigado bastante é quando falamos de seres intraterrenos que vivem abaixo do solo.



Existem investigadores que afirmam que existem seres intraterrenos, seres estes que habitam o interior da terra, da mesma forma que as fadas, gnomos alfes etc.

Não seriam estes seres extraterrestres exilados na Terra?

Não estariam aqui hospedados a fim de nos conhecerem um pouco melhor e a nossa evolução!

Ou estariam estes em refúgio!

São aspectos a pensar seriamente.

Existem os que acreditam que estes sempre estiveram no interior da Terra possivelmente até antes da nossa espécie humana.

Mas então como se explica uma vez mais o porquê dos Mais, Incas Egípcios venerarem os Deuses das estrelas.

Afinal estes de onde vêem?

Das estrelas ou do interior da terra?

Serra do Roncador Brasil e Serra da Gardunha Portugal guardam grandes mistérios até aqui por desvendar.

Mas e o caso Terra Oca!

Ao que sabemos a Terra não é Oca, a Terra se divide por várias secções desde a Crosta até ao Núcleo.
Temos o exemplo de quando os Biólogos estudam o fundo dos Oceanos e descem nos nuni – submarinos, quanto mais descem mais insuportável é o calor.
Acredito sim que estes tenham sim a capacidade de se instalar em fendas de alguma forma gigantescas no interior da Terra.
Mas em Terra Oca não acredito por fins científicos dos quais não poderei ignorar.
Existem pessoas que alegam já ter estado no interior destas bases alienígenas, mas para ser mais verídico seriam preciso provas mais refutáveis e não apenas palavras, embora as suas hipnoses assim o indiquem como casos verídicos.
Mas por onde entram estes seres?
Como conseguem entrar no interior de uma Serra ou Montanha?
Será devido ás suas capacidades de desmaterialização!
A mesma forma que ocorre com os seres durante a invasão dos quartos das suas vítimas!
Mas serão mesmo espirituais estas abduções?
Não creio que o seja, pois já tivemos vários exemplos e comprovativos de como não o foi.
Se bem que não se possa que na sua totalidade seja feito no físico.
Temos um caso ocorrido a Sul de Portugal, mais precisamente na cidade de Sines onde uma jovem de nome Rossana, com apenas uns 13 anos, terá sido vítima de visitas de seres estranhos da qual ela fala serem extraterrestres.

Estes casos ocorreram em início de 2005, esta jovem recebe visitas nocturnas indesejáveis e o mais curioso é que acaba por acordar na rua de manhã.

Poderíamos alegar que poderia ser sonâmbula, mas essa questão está fora de parte.

Como é possível se esta jovem vive só com o pai, este que vive na pesca e só regressa a casa de manhã.

Esta acorda na rua com as portas trancadas e janelas com a chave no interior de sua casa.

Como é que ela saiu?

Agora pensemos um pouco.

Se as abduções são alegadas por muitos que só são feitas no espírito, como pode o todo físico aparecer na rua?

Tendo o pai de Rossana a encontrado mais que uma vez na rua quando vem do mar.
Rossana falou em diversas situações em que deitada ouvia as passadas destes seres em sua casa e quando se aproximava do seu quarto que estes ficam bem juntos a ela e em algumas situações lhe tocavam.
Curiosamente existem centenas de relatos onde falam destes toques no corpo.
Numa troca de Mails sobre esta situação com o Presidente da APO o Sr. Luís Aparicio, este alegou que estes toque apodem ser positivos que seria normal nas vítimas da qual estes estão interessados.
Inclusive me recordo de que até poderia representar segurança para a vítima segundo Sr. Luís Aparicio.




MAS PORQUE NOS ABDUZEM?

Será que os seres conhecidos como Greys ou Cinzas adoptam de um projecto á escala global de abdução dos humanos, porque eles estão a sofrer de algum defeito genético, onde a existência desta espécie possa estar em risco de extinção!
Basta repararmos no seu pequeno tamanho encolhido e a sua pele acinzentada.
Ou será que estão mesmo nos abduzidos em especial nas mulheres a fim de criarem o Híbrido perfeito.
Existem muitos abduzidos que contam que lhes foram mostrados que eram meio alienígenas meio humano que realmente não pode haver dúvidas de que alguém está tentando cruzar a genética humana com a alienígena.
Uma possível razão para isso seria que a raça alienígena é muito velha e está em via de desaparecer.
Pode ter ocorrido que com o tempo a sua genética se atrofiou ou foi a tal ponto distorcida que agora estão a tentar recuperar a jovem genética de nossa raça.
É como se estivessem mitigando os danos mediante a combinação de nossos genes com os deles.
Tudo aponta para que os alienígenas que estão levando a cabo tais actividades têm uma base genética similar à nossa.

Metade humano metade alienígena.
O grande problema é a falta de memória de muitos dos nossos abduzidos.
Á um facto muito curioso que o investigador Vand Dyk, meio céptico alega por desconfiança, o porquê, de um abduzido raramente conseguir descrever o interior de uma nave com mais pormenores.
Esta é uma outra situação controversa.
É aqui que muitos deixam de acreditar nos abduzidos.
Mas já se imaginaram de quando vamos ao hospital por motivos menos bons e nos levam de ambulância para um Hospital?
Durante a viagem dependentemente de cada situação, vamos drogados com soros, e medicamentos etc.
Ao chegar no hospital a pessoa vai que meio drogada e deitada numa maca apenas só vai ser o tecto e a luz acima desta vendo tudo em sua volta enevoado.
Névoa esta que é resultado dos produtos químicos induzidos no seu organismo.
O mesmo se passa nas abduções.

A luz também nos confunde o espaço onde possamos estar visto provocar encandeamento e no encadeamento da luz, acabamos por fechar os olhos e não vamos vermos nada só assim acabamos por nos sentir um pouco mais confortáveis.
Talvez seja esta a razão de que muitos abduzidos não se recordam do interior do objecto ou sala onde estiveram.
As testemunhas falam muito em liquido amargo na boca, liquido este que poderá ser o que os leva a ficarem sem reacção do corpo facilitando assim o seu transporte e controlo e manuseamento.



Temos o exemplo do caso Betty Anderson em 1967 onde ela também fala de estar numa cadeira transparente cheia de liquido acinzentado, e que a alimentava com um liquido adocicado, que entrava por um tubo na sua boca.
Temos um outro exemplo de um abduzido em Portugal de nome fictício Manoél, que fala que sempre que é abduzido passa dois dias a três com náuseas e vómitos.
Fica com um forte paladar na sua boca.
O mesmo ocorre com as mulheres grávidas que durante a gravidez, estas tem de efectuar uma ida ao médico onde tomam um liquido adocicado a fim de ver a sua reacção de estômago, onde normalmente acabam por ter os respectivos vómitos.
Eu mesmo já pude ver esta experiência durante a gravidez da minha esposa.

As pessoas não digo todas mas uma maioria delas acaba por ficar com uma forte má indisposição depois de tomar este liquido como também a sua tenção arterial em algumas situações fica mesmo descontrolada por breves instantes.
Será que esta é a mesma técnica dos nossos amigos cósmicos?
Na verdade muitas coincidências.

Moradores Invisíveis



Este é o caso de onde se fala da passagem de um Portal e seus moradores invisíveis.
Esta história pode ser encontrada no livro Portal de Guilherme Raymundo um grande amigo da qual tenho grande estima.
Guilherme Raymundo é um grande investigador senão um dos melhores no Brasil.
Aqui apresento uma parte da sua investigação.
Segundo os mais antigos de Peruibenses que nos tempos antigos existiam estradas pelas picadas.
Abaixo do actual caminho, via – se em certas noites um Portal.
Um portal que segundo as suas palavras se encontrava aberto.
Os moradores de Guaraú consideram o local sagrado e dizem que dentro da montanha existe uma vida muito especial com moradores invisíveis, o mesmo segundo o corre na Serra do Roncador!
Segundo os habitantes de Guaraú, estes seres invisíveis protegem Peruibe e parecem de alguma forma entrar no que chamamos de religião ao desconhecido.
O mesmo se passou em Fátima Portugal, onde agora existe um gigantesco Santuário em homenagem a algo que viram da qual atribuíram a uma entidade religiosa.

Mas voltando novamente a Guaraú.
Ao local onde supostamente estaria essa passagem Portal, se deslocaram muitas pessoas como também esotéricos.
As marcas descritas é de que a porta se assemelha a uma cobra gigante imprensa na parede rochosa.
As pessoas designam esta com um poder imenso energético, que antigamente as pessoas se deslocavam a este local para acariciar sete vezes este portal ou passagem, segundo as pessoas acreditam que se lhe tocarmos sete vezes iriam atrair felicidade e prosperidade a todos os bons propósitos da vida.
Existe uma historiadora da qual não é mencionado seu nome pelo amigo Guilherme Raymundo a que esta já teve a oportunidade de ver um vulto á meia – noite quando passava em frente deste local.

Segundo a descrição este ser seria alto de feições belas e louro, e que atravessava esta pedra onde é o portal.
Este misterioso ser ou Homem alto se veste de branco e tem o costume segundo descrito em seu livro de ficar no meio da mata a observar o céus o seu redor e até o mar, regressando suavemente para a rocha Porta.
Por esta razão lhe chamam de guardião protector de Peruibe.
Casos destes são muitos os existentes no Brasil e descritos em muitos livros por vários investigadores.
Este ser com feições humanas terá a capacidade de desmaterializar como o fazem supostamente os extraterrestres, será ele mesmo um extraterrestre?
Mais um enigma.

A vida é feita de enigmas não é verdade.
A Ufologia tem como tema de estudo os Ovnis onde tem a sua investigação séria datada de 1947, quando o nosso já conhecido Arnold, viu os Ovnis enquanto fazia a busca de um outro avião que se teria despenhado.
Foi então que ficou reconhecida a palavra “Discos Voadores” um nome um pouco ridículo mas com fundamento para o que este teria descrito na sua observação.
A visão de mistérios celestes é anterior á meados do nosso século, e os escritos de Charles Forte abundam em informações muito interessantes sobre esta natureza.
Aconselho a lerem os seus livros.

As entidades com os seus ataques nocturnos de natureza sexual, raptos por seres extraterrestres constituem experiências ao que se julga a humanidade sempre esteve sujeita.
Mas foi quando o tema Ufologia ganhou contornos e ao descoberto estas situações de raptos de origens variadas tão altamente incomodativas que nos priva de nossa própria liberdade se tornou para muitas pessoas um martírio de sofrimento e até de loucura para outras.
Porém como é o caso acima de Guaraú, Peruibe estas ficaram mais pelo acto religioso de fé.
O mesmo em muitos outros casos de observações destes seres.
Mas tudo depende de cada encontro ou forma de contacto!
Cada caso de abdução ou contacto apresenta uma experiência diferente, são raros aqueles que demonstram semelhanças.
Mas á que analisar cada situação ponderadamente e nunca cair na primeira impressão de realidade.

Á também que saber auto avaliar a pessoa vítima, para poder avançar com uma investigação séria e não fantasiosa.
Meus amigos fico por aqui.
Creio que esta matéria se está a estender em demasiado.
Tive a peculiaridade de falar em temas controversos e repetidamente em determinadas situações durante a construção deste artigo.
A ideia é colocar a mente a pensar durante o tempo de leitura.

Digamos que desta forma estamos sempre a reavivar a memória de todas as partes interessantes do texto.
Assim facilita termos uma ideia de tudo o que está aqui descrito
Teremos muitos mais trabalhos desta ambiguidade.
Matéria elaborada e investigada por – Nuno Alves.

Agradecimentos ao amigo, Comandante José Guilherme Raymundo e Luís Mundinho.

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domingo, 17 de fevereiro de 2013

O clássico caso Máscaras de Chumbo

No dia 20 de agosto de 1966, um sábado, dois homens foram encontrados mortos no alto do Morro do Vintém, no bairro Santa Rosa, em Niterói, Estado do Rio de Janeiro. Nenhum sinal de violência ou luta corporal. Os corpos estavam próximos, um ao lado do outro, deitados de costas no chão, em cima de uma espécie de "cama" feita com folhas de Pintoba, uma espécie de palmeira, as quais foram cortadas com alguma faca ou algo similar. Os corpos estavam bem vestidos com ternos limpos e com capas de chuva. Os corpos já estavam em adiantado estado de putrefação. Do lado dos corpos um estranho marco de cimento, uma garrafa de água mineral magnesiana, uma folha de papel laminado que foi usada como copo, um embrulho de papel com duas toalhas, um par de óculos preto com uma aliança em uma das hastes, um lenço com as iniciais "MAS", duas toscas máscaras de chumbo, um papel com equações básicas de eletrônica e um estranho papel com a seguinte escrita:

16:30 hs. – estar no local determinado.
18:30 hs. – ingerir cápsula após efeito,
proteger metais...
misterio mascara de chumbo 300x197
A autópsia realizada nos corpos, pelo médico legista Dr. Astor Pereira de Melo, nada revelou como a "causa-mortis", pois não havia sinal de violência, de envenenamento, de distúrbios orgânicos e total ausência de contaminação por radioatividade. Foram realizados diversos exames toxicológicos, em diversos pedaços das vísceras e todos deram negativos.
Os documentos que portavam permitiram facilmente identificar que eram os sócios radiotécnicos Miguel José Viana, 34 anos e Manoel Pereira da Cruz, 32 anos, moradores na cidade de Campos dos Goitacazes, Interior do Estado do Rio de Janeiro. Os exames grafotécnicos realizados nos bilhetes provaram que a caligrafia era de Miguel José Viana.

Para complicar ainda mais, na noite em que os radiotécnicos morreram, em 17 de agosto de 1966, uma quarta-feira, várias testemunhas telefonaram para a Polícia para informar que viram um disco voador no alto do Morro do Vintém, ou seja, um estranho objeto, de forma arredondada e com um halo de luz intensa, sobrevoando o local onde foram encontrados os corpos.
Até hoje a Polícia não soube explicar o que realmente aconteceu. Um simples latrocínio? Uma experiência parapsicológica mal sucedida? Uma experiência psicotrônica com um fim trágico? Um encontro fatal com tripulantes de um disco voador?
Para tentar entender o que pode ter acontecido, vamos detalhar, passo a passo, o que eles fizeram desde que saíram de Campos e até que foram encontrados mortos em Niterói.
Agosto/66 – Não se sabe corretamente o dia, mas as duas máscaras de chumbo foram feitas pelos radiotécnicos em sua oficina em Campos, RJ, pois lá foi encontrado o restante da placa utilizada:

Em 16.08.66, à noite, terça-feira, o Manoel Pereira da Cruz informou para sua esposa Neli que iria para São Paulo, juntamente com Miguel José Viana, seu sócio, casado, para comprar um carro usado e alguns componentes de eletrônica para o estoque da oficina. Ele embrulhou dois milhões e trezentos mil cruzeiros (mil dólares aproximadamente) para levar na viagem.
Em 17.08.66, quarta-feira, às 09:00 horas, os radiotécnicos tomam o ônibus na rodoviária de Campos, com destino à Niterói e não São Paulo como haviam informado à família.
Em 17.08.66, quarta-feira, às 14:30 horas, eles chegam na rodoviária de Niterói.

Entre as 14:30 horas até o instante em que eles morreram, a polícia descobriu que eles passaram em uma loja de componentes eletrônicos, onde eles eram fregueses, a Fluoscop, situada na Travessa Alberto Vitor, 13, no Centro de Niterói. Passaram em uma loja e compraram capas de chuva. Passaram em um bar, situado à Av. Marquês do Paraná e compraram uma garrafa de água mineral magnesiana, não esquecendo de pegar o comprovante do vasilhame, para poder devolver na volta. A pessoa que os atendeu, neste último estabelecimento, disse que Miguel parecia estar nervoso e a toda hora consultava as horas no relógio. Aquele dia estava chuvoso e escurecendo rapidamente.
O vigia Raulino de Matos, morador no local, viu quando Manoel e Miguel chegaram ao pé do morro em um jipe, juntamente com outras duas pessoas, até hoje não identificadas. Manoel e Miguel desceram do jipe e subiram o morro à pé.
Na manhã de 18.08.66, quinta-feira, um garoto de 18 anos, Paulo Cordeiro Azevedo dos Santos, que estava caçando passarinhos, viu os corpos e avisou o guarda Antônio Guerra, que servia na radiopatrulha. Posteriormente, esse guarda foi ouvido pelo Delegado Venâncio Bittencourt, que comandou as investigações, para saber porque demorou dois dias para ir ao local onde foram achados os cadáveres. Admitia-se que o guarda ou outra pessoa teria revistado os cadáveres, para se apropriar do dinheiro, mas nada ficou comprovado.
Em 20.08.66, sábado, dois dias depois, por volta das 18:00 horas, um garoto também de 18 anos, Jorge da Costa Alves, estava procurando sua pipa junto com outros meninos, quando sentiram um forte mau cheiro e localizaram os corpos. Jorge avisou a Segunda Delegacia de Polícia (2a DP) de Niterói.
Em 21.08.66, domingo, pela manhã, a Polícia, os Bombeiros, jornalistas e curiosos subiram o morro para resgatar os corpos. No bolso de um foi encontrado a quantia de 157 mil cruzeiros (68 dólares) e no bolso do outro 4 mil (menos de 2 dólares), além dos relógios.

Assim, a Polícia iniciou as investigações. Um dos bilhetes e o sumiço do dinheiro reforçaram a hipótese de um terceiro personagem. Também a ausência de uma faca ou objeto cortante, utilizada para cortar as folhas de Pintoba, reforçou essa hipótese, mas as máscaras de chumbo não combinavam com a situação e nem o estranho bilhete. A hipótese de uma terceira pessoa indicava que ela teria dirigido a pesquisa, mas não teria participado.


Mais tarde, a Polícia prendeu o amigo Elcio Correia Gomes, espírita, que introduziu os dois radiotécnicos em estranhas e grandiosas experiências. Tempos antes, os três causaram uma enorme explosão, na Praia de Atafona, no Interior do Rio de Janeiro. A explosão foi tão grande e causou um clarão enorme, que a população pensou que estava ocorrendo um terremoto. Esse acidente foi objeto de investigação por parte da Marinha Brasileira. Como a Polícia não encontrou provas contra o Elcio, ele acabou sendo libertado.

Após os jornais terem anunciado essas duas estranhas mortes, a Sra. Gracinda Barbosa Coutinho de Sousa, informou que, na noite de 17.08.66, entre 19:00 e 20:00 horas, juntamente com três filhos, duas meninas e um menino, estavam passando, de carro, pela Alameda São Boaventura, no bairro Fonseca, quando a filha Denise, de 7 anos, chamou a atenção da mãe de algo no alto do morro. Viram um objeto multicolorido, ovóide, de cor alaranjado, com um anel de fogo de onde saíam raios azuis em várias direções. Após a imprensa divulgar esse depoimento, várias outras pessoas se encorajaram e ligaram para a Polícia informando que também tinham visto tal objeto luminoso no mesmo local, dia e hora.

Técnicos em eletrônica fundamentaram a hipótese de que Manoel e Miguel foram mortos por um raio, pois nesse dia chovia muito. Argumentaram que eles estavam em um local alto, com uma máscara de chumbo no rosto. Os corpos teriam sofrido ligeiras queimaduras, as quais só não foram constatadas na autópsia porque as marcas se desfizeram com a decomposição dos cadáveres. Essa hipótese não foi confirmada pelo médico legista.
O Padre Oscar Gonzalez Quevedo, professor de parapsicologia, na época, deu um depoimento ao jornal O Globo, informando que máscaras de chumbo eram usadas em testes mortíferos de ocultismo. Disse que o ocultismo admitia que dos novos mundos emanavam irradiações luminosas, por exemplo, capazes de afetar aquilo a que chamavam de "terceiro olho", e fulminar o experimentador. Daí a necessidade da proteção com as máscaras de chumbo. Nesse tipo de experiência, o experimentador deve ingerir uma quantidade de droga que lhe permite entrar em transe e deve estar em jejum para provocar o desequilíbrio físico e mental. Essas experiências são conhecidas como psigama e hiperestesia. No primeiro caso o experimentador procura liberar a alma para conseguir captações espirituais, e na segunda, os nervos hiperexcitados são o instrumento pelo qual o homem procura sentir aspectos sutis da realidade que o cerca. O Padre Quevedo frisa que para conseguir êxito em qualquer uma dessas experiências, são indispensáveis muitos exercícios e perfeito estado físico.
A situação ficou mais complicada quando a Polícia descobriu uma morte bem semelhante, quatro anos antes. José de Sousa Arêas informou que em 1962, um técnico de televisão, foi encontrado morto, no Morro do Cruzeiro, em Neves, sem nenhum tipo de violência, com todos os seus pertences e também com uma máscara de chumbo. Ele se chamava Hermes de tal e foi no alto do morro para tentar "captar" sinais de televisão sem o auxílio de nenhum aparelho eletrônico. Disse que ele engoliu um comprimido redondo e morreu porque não estava fisicamente preparado para a empreitada, que oferecia possibilidade de vida ou morte.
Depois de muita investigação e várias hipóteses levantadas, em 25.08.67, os corpos foram exumados, para ser realizado uma nova série de exames, no Rio de Janeiro e em São Paulo, mas nada foi descoberto.
Em maio de 1969, a Justiça Brasileira arquivou o Processo por falta de provas.
Em 1980 um novo mistério. O cientista e Ufólogo Jacques Vallée, que trabalhou para a NASA, veio ao Brasil exclusivamente para pesquisar esse caso. Ao chegar no local, em companhia de sua esposa, do detetive Saulo Soares de Souza e do repórter policial Mário Dias subiram o morro e lá ficaram estarrecidos. No local onde foram encontrados os corpos, não havia vegetação e estavam demarcados, como se alguém tivesse contornado os corpos, e o solo estava como se tivesse sido calcinado.
Assim, o Mistério das Máscaras de Chumbo até hoje continua sendo uma grande incógnita. A Polícia não conseguiu esclarecer o que aconteceu e nem o Poder Judiciário. O que realmente aconteceu? Um latrocínio bem elaborado? Uma experiência parapsicológica mal sucedida? Uma experiência psicotrônica com um fim trágico? Um encontro fatal com tripulantes de um disco voador? Não sabemos. Se você tiver algum fato novo que possa ajudar a esclarecer este caso, por favor, entre em contato conosco.
Veja a reportagem do linha direta abaixo!!!

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sábado, 16 de fevereiro de 2013

Tunguska e seus mistérios

Na manhã de 30 de junho de 1908, o fazendeiro S. B. Semionov estava sentado na varanda de sua casa, no isolado. posto comercial de Vanavara, Sibéria, 750 quilômetros a noroeste do lago Baikal. Eram apenas sete e quinze da manhã, mas o dia já estava bem claro, pois no verão o sol nasce cedo nessa latitude setentrional. Próximo dali, o vizinho de Semiónov, P. P. Kossalopov, estava arrancando pregos de uma janela. Nenhum deles poderia fazer idéia do drama que estavam prestes a presenciar.

Árvores entortadas como simples gravetos

Subitamente, Semiónov alarmou-se ao ver, do lado noroeste, uma enorme bola de fogo que "cobria grande parte do céu". O fazendeiro contorceu-se de dor, pois o calor da bola de fogo parecia estar queimando sua camisa. O vizinho Kossalopov largou o alicate que estivera usando e levou as mãos às orelhas, que pareciam estar em brasa. Primeiro olhou para o telhado de sua casa, com medo de que estivesse em chamas, depois virou-se para Semiónov. "Você viu alguma coisa?", perguntou Kossalopov. "Como poderia não ter visto?", respondeu o apavorado Semiónov, ainda sentindo as queimaduras. Alguns segundos depois, a cegante bola de fogo, de um azul brilhante, arrastando uma coluna de poeira, explodiu 65 quilômetros adiante, com tal força que derrubou Semiónov de sua varanda, deixando-o inconsciente por alguns segundos. Recuperando-se, ele pôde sentir tremores de terra que sacudiam a casa toda, arrancando a porta do celeiro e quebrando vidraças. Na casa de Kossalopov, caiu terra do teto. Ruídos de trovão enchiam o ar.
A grande bola de fogo siberiana de 1908 foi um acontecimento tão excepcional que provocou uma controvérsia que dura até os dias de hoje. As explicações dadas para o fato atingem o domínio do bizarro, incluindo a hipótese extraordinária de ter sido causada por nada menos que a aterrissagem forçada de uma nave espacial nuclear, talvez mesmo de origem extraterrestre.
A área onde caiu o objeto, o vale do rio Tunguska Médio, era escassamente habitada pelos tunguses, um povo mongólico nômade que cria renas. Próximo ao centro da queda, ao norte de Vanavara, inúmeros tunguses foram atirados ao ar pela violenta explosão, e suas tendas, carregadas por um forte vento. Ao redor deles, a floresta começou a arder. Ao inspecionar cautelosamente o local da explosão, os atordoados tunguses encontraram terríveis cenas de devastação. Árvores haviam sido derrubadas como palitos de fósforos numa área de 30 quilômetros em torno. O intenso calor fundira objetos metálicos, destruíra depósitos e queimara muitas renas, matando-as. Nenhum animal da área sobreviveu, mas, milagrosamente, nenhum ser humano foi morto. Houve também relatos de uma misteriosa "chuva negra".
Os efeitos da explosão de Tunguska foram ouvidos e sentidos a 1000 quilômetros ao seu redor. Testemunhas do distrito de Kansk, a 600 quilômetros dali, disseram que alguns pescadores foram atirados ao rio e cavalos foram derrubados por ondas de impacto, enquanto as casas tremiam e objetos caíam das prateleiras. O condutor do trem expresso Transiberiano parou a composição com medo de um descarrilamento, quando os vagões e a locomotiva começaram a tremer.
Outros efeitos foram notados pelo mundo inteiro, mas sua causa permaneceu desconhecida por muito tempo, pois as notícias sobre a bola de fogo e a explosão foram pouco difundidas durante muitos anos. Ondas sísmicas como as de um terremoto foram registradas em toda a Europa, assim como perturbações no campo magnético da Terra. Os meteorologistas notaram que ondas de choque atmosférico da explosão circularam a Terra duas vezes.

Ecos da longínqua Sibéria

Uma mulher em Huntingdon, na Inglaterra, escreveu para o Times dizendo que no dia 1.° de julho, logo depois da meia-noite, o céu estava tão claro que "podiam-se ler letras grandes dentro de casa... Por volta da uma e meia, a sala estava clara como se fosse dia. Seria interessante que alguém explicasse a causa de fato tão inusitado". Mas na época ninguém podia explicar.
Efeitos fantasmagóricos noturnos semelhantes foram sentidos sobre grande parte da Europa e da Ásia ocidental depois da queda. Relatórios dessa região registraram noites até cem vezes mais claras que o normal e manchas violetas no céu, como o clarão de fogos, na direção norte. As estranhas luzes não tremulavam nem formavam arcos como a aurora boreal; pareciam os efeitos percebidos após a erupção do vulcão Krakatoa, que injetou vastas nuvens de poeira na atmosfera.

Leonid Kulik

Na época da queda em Tunguska, a Rússia entrava num período de grande inquietação política, e a imprensa local não deu nenhuma cobertura ao fato, que considerou um evento de menor importância numa parte remota do império. Apesar da natureza excepcional do acontecimento de Tunguska, as notícias sobre ele ficaram confinadas aos jomais locais da Sibéria até treze anos depois, quando chegaram aos ouvidos de um mineralogista soviético, Leonid Kulik. Kulik interessava-se particularmente pela queda de meteoritos, sobretudo pela grande quantidade de ferro que eles poderiam fornecer à indústria. Ele estava convencido de que o objeto que caíra a 30 de junho de 1908 sobre o vale do rio Tunguska Médio era um meteorito de ferro maior do que o que formara a vasta cratera de Berringer, no Arizona, por volta de 25.000 anos atrás.
Depois de planejá-la durante vários anos, Kulik partiu em 1927 numa expedição destinada a alcançar o local da queda. Da cidade ferroviária de Taichet, Kulik e sua equipe percorreram 600 quilômetros de taiga, uma planície gelada, por meio de trenós puxados por cavalos, até atingir Vanavara. Nessa cidade, ouviram as incríveis histórias dos seus habitantes, que confirmaram a crença de Kulik de que estavam na trilha de um meteorito de uma dimensão realmente gigantesca. Uma súbita nevasca impediu o avanço da caravana por uma semana. A 8 de abril, Kulik, um colega e um guia local seguiram a cavalo para a última etapa da viagem.
Marcharam para o norte, atravessando um cenário de devastação impressionante: carvalhos e pinheiros atirados ao solo, de onde haviam sido arrancados com as raízes dezenove anos antes, pela força do impacto. Muitas árvores haviam sido chamuscadas ou mesmo queimadas pelo calor intenso que fora sentido em Vanavara pelo fazendeiro Semiónov. Observando de uma colina a área da explosão, Kulik escreveu:
"De nosso ponto de observação, não se vê sinal da floresta, pois tudo foi devastado e queimado, e, em torno dessa área morta, a jovem floresta de vinte anos cresceu furiosamente, procurando o sol e a vida. É inquietante ver árvores de 30 centímetros de diâmetro partidas como gravetos, com os troncos atirados vários metros em direção ao sul".

Visita do Deus do Fogo

Kulik desejava transpor rapidamente os poucos quilômetros que restavam para chegar ao centro da explosão, mas os guias tunguses estavam receosos, pois a superstição dizia que a área havia sido visitada pelo deus do fogo, e eles não iriam adiante. Kulik teve de voltar a Vanavara e recrutar novos guias, e mais um mês se passou antes que ele atingisse novamente a região devastada, chegando finalmente ao centro da queda: o grande enigma de Tunguska. 


Florestas inteiras foram arrancadas pelas raízes.

Não havia sinal da grande cratera que ele esperara encontrar. Em lugar disso, deparou-se com um pântano gelado, e algumas árvores que, apesar de estarem no centro da explosão, haviam escapado ao efeito do impacto que derrubara tudo ao redor. O que quer que houvesse causado aquela explosão não havia tocado o solo. Mesmo voltando à região com expedições maiores nos anos seguintes, Kulik jamais encontrou um só fragmento de ferro meteórico. Mas, então, se a explosão de Tunguska não fora causada pelo impacto de um meteorito de ferro, qual seria sua causa? Em 1930, o meteorologista inglês Francis J. W. Whipple, diretor assistente do Departamento de Meteorologia da Inglaterra, supôs que o evento tivesse sido causado pela colisão da Terra com um pequeno cometa, sugestão que foi aceita pelo astrônomo soviético A.S. Astapovitch. Mas os críticos dessa teoria objetam que nenhum cometa havia sido visto nos céus antes da explosão em Tunguska.
Tem havido uma série de explicações alternativas, inclusive a estranha hipótese de que um miniburaco negro haveria se chocado contra a Sibéria. Segundo a teoria astronômica, os miniburacos negros, que possuem a massa de um asteróide compactada do tamanho de uma partícula atômica, poderiam ter se formado no redemoinho que se seguiu à grande explosão que parece ter dado origem ao universo. A passagem de um miniburaco negro através da Terra teria, de acordo com os físicos da Universidade do Texas, A. A. Jackson e Michael Ryan, todos os efeitos observados na bola de fogo de Tunguska - exceto pelo fato de que um miniburaco negro teria continuado seu caminho através da Terra, saindo no Atlântico norte e produzindo efeitos igualmente espetaculares em sua partida. Infelizmente para essa teoria, tais efeitos não ocorreram.

Uma espaçonave de Marte?

De todas as teorias sobre a explosão em Tunguska, a mais controvertida foi levantada em 1946 pelo escritor de ficção científica soviético, Aleksandr Kazantsev. Disfarçada sob uma história de ficção, Kazantsev propôs a teoria de que a explosão na Sibéria teria sido causada pelo incêndio de uma nave espacial nuclear, talvez proveniente de Marte. Kazantsev especulou que os alienígenas teriam vindo coletar água no lago Baikal, a maior reserva de água doce da Terra. Quando a nave se precipitou na atmosfera, aqueceu-se com a fricção até que os motores explodiram em pleno ar, como a bomba de Hiroshima. Os ufologistas soviéticos Feliks Zigel e Aleksei Zolotov apoiaram essa idéia. Outro escritor de ficção científica, John Baxter, em seu livro The Fire Catne By (E veio o fogo), publicado em 1976, apoiou Kazantsev ao comparar os efeitos da explosão em Tunguska aos da bomba de Hiroshima: o forte clarão térmico, a elevação de ar quente que causa uma "coluna de fogo", e o típico grupo de árvores que permaneceu de pé no centro da devastação de Tunguska, como ocorreu abaixo do ponto de explosão da bomba de Hiroshima. Falou-se mesmo que haveria radiação mortal na área. Na verdade, não há nenhum registro de mortes causadas pela explosão, mas o povo tungus relatou que as renas começaram a apresentar feridas, o que os escritores modernos como Baxter atribuem a queimaduras de radiação.

As expedições que se fizeram à região observaram um crescimento acelerado da vegetação em torno do local da explosão, também atribuída a alterações genéticas causadas pela radiatividade. Há registros não científicos de radiatividade encontrada na madeira do local, e uma análise de radiocarbono em anéis de árvores dos Estados Unidos, realizada pelo ganhador do prêmio Nobel Willard Libby, mostrou um aumento de radiocarbono após 1908. Tudo isso indica que a explosão de Tunguska pode ter sido de origem nuclear.
Essa teoria levanta algumas questões alarmantes, pois a explosão de Tunguska ocorreu pelo menos trinta anos antes dos primeiros testes nucleares. Quem ou o que poderia ter provocado uma explosão de tais proporções?

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