window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

sexta-feira, 22 de março de 2013

O caso Baleia

Caso de contato imediato ocorrido nas proximidades do Hospital da Baleia, em Belo Horizonte (MG), em 14 de setembro de 1967. Artigo originalmente publicado no Boletim Especial 1975 da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores SBEDV.

Introdução

Pesquisado meticulosa e detalhadamente pelo CICOANI, de Belo Horizonte, Minas Gerais, o Caso da Baleia constituiu um novo ângulo na série de contatos com extraterrestres dentro do território nacional. Em síntese é o seguinte:

Às 10h30m do dia 14 de setembro de 1967, o garoto Fabio J. Diniz, com 16 anos de idade na época, saltou no ponto final do ônibus Baleia, próximo ao hospital de mesmo nome. Daí dirigiu-se a pé para o pavilhão mais afastado daquele estabelecimento onde tentaria vender persianas metálicas. Subindo a alameda asfaltada, chegou à altura do campo de futebol onde encontrou um objeto enorme, em forma de cogumelo. Tinha uns 20 metros de diâmetro e era de cor marrom, com uma fileira de aberturas "semelhantes a vigias". Na sua base plana havia raias luminosas, de cores vermelha, amarela e azul, que piscavam intermitentemente.

TRIPULANTES

Fábio observava o aparelho quando, repentinamente, com leve e indefinível ruído desceu das bordas da cúpula até o solo um anteparo transparente, que lhe apareceu ser de vidro. Incrustado na base do objeto havia uma espécie de tambor ou cilindro preto, brilhante, com mais de 3 metros de largura por 2 de altura e que formava a base da cúpula. Por uma abertura que surgiu no cilindro saíram dois seres de mais de 2 metros de altura. Tinham a forma humana, eram fortes e vestiam roupas colantes, da cabeça aos pés, de cor verde, semelhante à dos mergulhadores. Havia um anteparo saliente cobrindo a boca e as narinas. Da base desse anteparo saía um tubo que descia pelo peito, atingindo o calcanhar direito e subindo, por trás, até a nuca. os calcanhares eram intumescidos. Os dedos das mãos, embora cobertos pelo vestuário, pareciam ser grossos e sem número de quatro. Um dos tripulantes tinha uma antena na cabeça e o outro portava uma arma, ou coisa parecida.

Quando os estranhos seres apareceram Fábio tentou fugir e logo ouviu uma voz dizendo: "Não corra. Volte".

Então ele se aproximou do objeto, chegando a 5 metros dos dois homens. Observou que aquele que estava possivelmente armado deu uma volta completa em torno do cilindro, enquanto o outro, o da antena na cabeça, lhe dizia: "compareça aqui amanha, neste mesmo horário, do contrário levaremos sua família".

Em seguida entraram no aparelho. A abertura fechou-se, a cortina transparente recolheu-se e o aparelho decolou em vôo oblíquo, lentamente, subindo na vertical.

DILEMA

Aterrorizado o jovem voltou, correndo, para o ponto de ônibus, com a intenção de revelar à sua mãe a ameaça que a envolvia e que o angustiava. No interior do ônibus refletiu com mais calma e resolveu avisar a polícia, chegando ao Departamento de Vigilância Social, aproximadamente 45 minutos após o incidente.

Na manhã seguinte, pesquisadores do CICOANI acompanharam o garoto ao campo de futebol e ali, sob as vistas dos dois policiais civis e dois da Polícia Militar, recolheram amostras de terra com características estranhas. As amostras foram levadas ao Instituto Central de Geo-Ciências da Universidade Federal de Minas Gerais, sendo analisado pelo prof. Edmar de Melo e Araújo, que obteve o seguinte resultado:

ANÁLISE: Maiores constituintes: Ferro, alumínio, magnésio e sílica.

ELEMENTOS TRAÇOS: Cobre, fósforo, zinco, cobalto, zircônio, níquel e titânio.

O caso Ramos Bessa

Introdução

O Caso Maurício Ramos Bessa é um dos muitos casos investigados pela Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores (SBEDV). Ocorreu em 12 de janeiro de 1953, por volta das 13 horas de um dia nublado, nas proximidades da fazenda Guarará, em Santana dos Montes, Minas Gerais. O episódio foi divulgado no Boletim da SBEDV, nº 55/59, de agosto de 1967, cuja transcrição segue abaixo:

"O fato se deu em 12 de janeiro de 1953, às 13 hors (foto nº 11) e foi relatado pelo seu protagonista, Maurício Ramos Bessa, ao Sr. Eber Silvestre, irmão do nosso sócio da SBEDV, Elder Silvestre, que se mudou agora para Brasília. Foi Eber que localizou a testemunha e fez o interrogatório, assistido por nós em alguns dos pormenores. Maurício tem hoje 39 anos, é casado, sabe ler e escrever e trabalha no biotério em dos grandes hospitais do Estado da Guanabara, há 8 anos, tendo nascido aqui mesmo no Rio.

Santana dos Montes dista 3 horas, de automóvel, de Conselheiro Lafayette, e Maurício, depois do seu casamento (lua de mel?) hospedou-se na casa de um colono (parente de criação por parte da Senhora Henriqueta Nogueira de Almeida) da fazenda Guarará, que fica ainda uma légua e meia de Santana. Naquele dia tinha ido ao lugarejo para fazer compras, e na volta, saindo da estrada a meia légua, para atravessar o portão da fazenda, tomou um corte que abreviava bastante o caminho (n° 15) que conduzia através de terreno plano com capim (veja seta no desenho n° 12, de Maurício), perto de um estábulo de vacas e um bambuzal e eucaliptal, quando viu uma coisa luminosa, mais adiante, que o deixou surpreso.

Perdeu o objeto de vista devido ao terreno. Meia hora depois, já à distância de 6 metros, o viu pela segunda vez. Era um veículo menor que um Volks, de cor metalica, brilhante, a 1,30 m do chão, achatado embaixo, ovalado em cima. Ele ficou a observar. Estava agora a 2 metros do veículo, quando, após esperar 2 minutos, de repente, apareceu um vão quadrado, e, em um movimento basculante, uma porta de deslocou para cima. Duas personagens pularam para o chão, que naquele lugar não apresentava capim. Eles tinham roupa cor de chumbo, a qual porém brilhava como um metal, e tinham uma bola brilhante na ponta dos pés, acima do sapato (que parecia ter mais uma forma quadrada, conforme desenho n° 10, de Maurício). O disco deu um balanço para baixo, porém a porta não encostou no chão. Mesmo assim eles entraram no disco, apesar de não terem dado um pulo para cima. Maurício apenas achava que deviam ter prática. Não viu mais a porta fechar, nem o disco subir, porque a dor de cabeça estava tão forte, que nada mais via. Quando a pressão da cabeça de repente cesso, nada mais se via do disco. Foi para a casa com toda a naturalidade, nada mais sentindo no dia seguinte.

Entrando em pormenores, disso o Sr. Maurício, que dentro do disco, através da porta, tinha visto outro tripulante, mas todo imóvel, que parecia olhar para fora. A roupa deles parecia inteiriça; não parecia ter fecheclair, nem bolsas, nem bainhas, com as mãoes e dedos também ainda envolvidos no material individualmente. Até o pescoço e o rosto eram cobertos pelo materialm cm um buraco no meio do rosto, mas não viu os olhos. Os homens tinham 1,30 a 1,40m de altura e no peito, um quadrado brilhante de 3x5 cm aproximadamente. A cabeça parecia mais achatada em relação à nossa. Os movimentos dos homens eram mais rápids que os nossos, especialmente aquele que recolheu o barro. Foi ver depois o buraco no chão, que tinha uma profundidade de 5 cm com uma abertura circular de 3 cm. Não se viam entretanto pegadas dos homens no chão de barro seco. Não escutou conversa entre eles, mas um deles dirigiu-se com movimentos de cabeça ao outro, talvez umas três vezes. Maurício nenhuma pergunta fez a eles, por senti-los superiores À ele, mas achou que eles o convidaram para entrar no aparelho, porém, ficou com medo, sem saber o que responder. O céu daquele dia era nublado. Em 1954 relatou o acontecimento ao reporter do Globo, Homem Rodrigues.

quarta-feira, 20 de março de 2013

terça-feira, 19 de março de 2013

Não eram sinalizadores: Luzes de Phoenix

Esta semana faz exatamente 16 anos que as misteriosas Luzes de Fênix apareceram por todo o estado do Arizona, nos Estados Unidos. Mais precisamente, o evento ocorreu em 13 de março de 1997.

Esse evento é considerado o maior avistamento em massa de OVNI da história moderna.

O canal de TV KPHO, uma afiliada da rede estadunidense CBS, noticiou que oficiais da Base Aérea de Luke, da Força Aérea do Estados Unidos, alegaram na época que as luzes misteriosas eram tochas de sinalização liberadas por exercícios militares. Porém, demorou meses após o evento até eles darem esta explicação. Além disso, os alegados exercícios militares foram registrados como ocorrendo horas após as testemunhas terem relatado as estranhas luzes no céu.

Mas agora, a pesquisadora das Luzes de Fênix, a Drª Lynne Kitei, diz que recentemente recebeu documentos da Força Aérea dos EUA, datados de primeiro de maio de 1997, declarando que a Base Aérea Luke não esteve envolvida com as luzes sobre Fênix.

Capa do filme baseado no caso
De qualquer forma, para quem presenciou, ou mesmo somente estudou os vídeos das Luzes de Fênix, fica muito claro a impossibilidade delas terem sido tochas de sinalização, como alegaram os militares horas após o ocorrido.

Não só as alegadas “tochas” teriam ficado suspensas no céu, ou se movendo horizontalmente em formação, como também centenas de pessoas, bem como o então governador do Arizona, Fife Symington, reportaram ter visto uma gigantesca nave em forma de “V” e que as luzes faziam parte da silhueta dessa nave.

Para quem não lembra sobre esse importante evento da ovniologia, veja abaixo alguns dos muitos vídeos publicados na Internet:



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