window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

domingo, 30 de junho de 2013

Óvnis e extraterrestres são reais, afirmou Ben Rich

Ben Rich, diretor da Lockheed Skunk Works, confessou antes de morrer

Ben Rich, diretor da Lockheed Skunk Works, admitiu em seu leito de morte que as visitas de OVNIs extraterrestres são reais e que os militares dos Estados Unidos viajam pelas estrelas, de acordo com artigo publicado em maio de 2010 no Jornal UFO MUFON.

O que ele revelou pode parecer novidade para a maioria das pessoas, porém, isto aconteceu em janeiro de 1995. Suas declarações dão respaldo aos relatos de que os militares dos EUA tem estado voando em veículos que imitam as naves alienígenas.


O artigo foi escrito por Tom Keller, um engenheiro aeroespacial, que trabalhava como analista de sistemas de computadores para a NASA.

1. “Dentro do Skunk Works (entidade de pesquisa e desenvolvimento secretos da Lockheed), eramos um grupo pequeno, mas muito unido, que consistia de aproximadamente 50 engenheiros e projetistas veteranos, e uma centena de torneiros mecânicos peritos e outros funcionários. Nosso ponto forte era a construção, em números pequenos, de aeronaves tecnologicamente avançadas para missões de alto segredo“.

2. “Já possuímos os meios para viajar entre as estrelas, mas estas tecnologias estão trancafiadas em “projetos negros” (black projects) e somente um ato Divino poderia tirá-las de lá para o benefício da humanidade. Qualquer coisa que você possa imaginar, nós já sabemos fazer“.

3. “Temos a tecnologia para levar o ET para casa. Não demorará uma vida inteira até que consigamos isto. Há um erro nas equações. Nós sabemos qual é. Agora temos a capacidade de viajar para as estrelas. Primeiro, você deve compreender que nunca conseguiríamos chegar nas estrelas com propulsão química [os tradicionais foguetes de hoje]. Segundo, temos que criar uma nova tecnologia de propulsão. O que temos que fazer é descobrir onde o Einstein errou“.

4. Quando perguntaram à Rich como é que a propulsão dos OVNIs funcionava, ele disse: “Deixe-me perguntar à você. Como é que a Percepção Extra Sensorial funciona?“ A pessoa que foi indagada por Rich respondeu: “Todos os pontos no tempo e espaço estão conectados?“. Rich então disse, “É exatamente assim que funciona!”

Ben Rich sabia da existência de OVNIs extraterrestres

Rich sabia que os OVNIs extraterrestres do caso Roswell influenciaram o projeto dos kits do modelo Testor, e de aeronaves secretas dos EUA. De acordo com uma reportagem da CNI News, por Michael Lindemann, a informação do projeto derivou-se das ilustrações forenses e dos vários relatos das testemunhas sobre o OVNI de Roswell, fornecido por William L. “Bill” McDonald.

Em e-mail datado de 29 de julho de 1999, endereçado a Lindemann, MacDonald referenciou um trecho de uma discussão com Harold Puthoff, fundador do programa altamente secreto dos EUA de “remote viewing” (visualização remota).

MacDonald disse: “Bem, Hal, você pediu por isso! Agora que o legendário engenheiro e chefe de projetos de modelagem da Lockheed para Testor Corporation, John Andrews, está morto, eu posso anunciar que ele pessoalmente confirmou a conexão de projeto entre a nave de Roswell e os Veículos Aéreos de Combate Não Tripulados da Lockheek Martin (UCAVS, em inglês), aviões espiões, Caças Joint Strike e os Ônibus Espaciais“.
Andrews era uma amigo pessoal do diretor da Skunk Works, Ben Rich, que foi selecionado a dedo para substituir o fundador daquela organização, Kelly Johnson, e também ficou famoso pelo projeto do caça F-117 Nighthawk Stealth Fighter, seu protótipo miniaturalizado “HAVE BLUE“, e a aeronave super secreta F-19 Steath Interceptor. Antes de Rich morrer de câncer, confirmou:

“Existem dois tipos de OVNIs. O que nós construímos e o que ‘eles’ construíram. Nós aprendemos tanto das recuperações de OVNIs que se acidentaram e dos que ‘nos foram dados’. O governo [dos EUA] sabia disso e até 1969 mantinha controle na administração dessa informação. Após a retirada de Nixon em 1969, a administração passou a ser feita por uma comissão internacional de diretores do setor privado…”

“Quase todas as aeronaves com desenho “bimorphic” foram inspiradas na aeronave de Roswell, desde o SR-71 Blackbird, até os “drones”, UCAVs e espaço naves“.

A opinião de Ben Rich era de que o público não deveria ficar sabendo sobre os OVNIs e extraterrestres. Ele acreditava que eles não conseguiriam encarar a verdade. Somente nos últimos meses de seu declínio que ele começou a pensar que a comissão de diretores internacionais que ‘administram’ o caso poderia representar um maior problema para as liberdades pessoais dos cidadãos, sob a Constituição dos Estados Unidos, do que os visitantes alienígenas poderiam.

Lindemann comentou que “Bill McDonald recebeu a informação de Andrews desde 1994 até o seu último telefonema perto do Natal de 1998“.
Lindemann também disse “Deve-se da mesma forma ser conhecido que Dr. Ben R. Rich participou de uma conferência pública de engenheiros e projetistas aeroespaciais em 1993, antes de sua doença o ter debilitado, na qual ele declarou, na presença do diretor da seção de Orange County da MUFON, Jan Harzan e muitos outros, que ‘Nós (o complexo industrial militar e a comunidade aeroespacial dos EUA) tivemos em nossa posse a tecnologia para levar-nos até as estrelas”.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Existem extraterrestres no Brasil?

Muita gente afirma já ter visto ou até mesmo ter tido contato, mas ninguém ainda conseguiu provar que extraterrestres já fizeram suas visitas ao Brasil.

O assunto é polêmico: apesar de vários acontecimentos relacionados à ufologia serem bastante conhecidos não apenas por causa de boatos, ainda há muita resistência na confirmação desses casos. Há inclusive uma campanha liderada por ufólogos que pressiona o governo nacional a dar mais informações e disponibilizar documentos oficiais sobre o assunto. Chamado de "UFOS, Liberdade de Informação Já", o projeto é encabeçado pela Revista UFO.

O Yahoo! Brasil pesquisou e também contou com a consultoria de três renomados ufólogos para selecionar os casos de ETs mais famosos que ocorreram no Brasil.

Confira:

1947 - Pitanga, Paraná

A partir dos anos 1940, os estudos sobre objetos voadores não identificados começaram a ser feitos de forma mais organizada, segundo Vanderlei D'Agostino, ufólogo e consultor da revista UFO . O primeiro caso mais conhecido é o da Colônia Goio-Bang, no Paraná. Quem disse ter vivido essa experiência foi o agrônomo José Higgins. Enquanto trabalhava no campo, ele viu um objeto pousar. Dele, saíram três seres muito altos, com olhos grandes e redondos, vestindo macacões e falando uma língua indecifrável. Com gestos e desenhos, Higgins disse ter entendido que os extraterrestres queriam levá-lo para "o sétimo círculo depois do sol". Depois de dizer que precisava ir buscar sua esposa, ele conseguiu escapar dessa viagem.

1957 - Minas Gerais

O caso Villas Boas é outro relato sobre abdução. O agricultor Antonio Villas Boas teria sido abduzido enquanto trabalhava de noite em uma fazenda no interior de Minas Gerais. Ele conta que foi obrigado a ter experimentos com os ETs, incluindo até uma relação sexual com uma extraterrestre com aparência semelhante à humana. A hipótese de Villas Boas é que ele tenha sido usado como reprodutor, pois conta que a ET apontava para a própria barriga e para cima. Anos depois, o agricultor apresentou manchas negras pelo corpo, explicadas pelos médicos como intoxicação radioativa.

1958 - Trindade, Espírito Santo

O caso da Ilha de Trindade foi testemunhado por dezenas de pessoas que estavam à bordo do navio Almirante Saldanha, da Marinha Brasileira. Essas pessoas dizem ter observado um ovni, no formato do planeta Saturno, e que não emitia barulho algum. Um fotógrafo chegou a registrar a passagem do objeto, que durou apenas 14 segundos.

1958 - Santos Dumont, Minas Gerais

O autor do livro "Sequestros Alienígenas - Investigando Ufologia com e sem Hipnose", Mário Rangel,tem um relato mais pessoal sobre um caso de ufologia no Brasil. Ele, que domina a prática da hipnose, hipnotizou o motorista Gonçalo para que ele conseguisse se lembrar do que aconteceu quando dirigia um caminhão de seu patrão, na cidade de Santos Dumont (MG), durante a noite, e de repente a estrada ficou escura, um feixe de luz foi em sua direção e Gonçalo parou o carro no acostamento. No instante seguinte, ele se viu deitado debaixo do camihão. Durante a hipnose, Gonçalo contou que a luz que enxergou era de um disco voador, do qual saíram três seres. Ele foi levado para a nave, que o conduziu a outro planeta. Ainda segundo seus relatos, o motorista conta que o planeta era iluminado por um sol azul, extremamente quente, e lá ele foi exposto à visitação pública sob a guarda de um soldado armado. Horas depois, Gonçalo estava de volta à Terra e sem se lembrar de nada.

1963 - Belo Horizonte, Minas Gerais

Três garotos, Fernando, Ronaldo e José Marcos, disseram ter visto um objeto redondo e não identificado sobrevoando uma árvore no quintal de sua casa em Belo Horizonte. Segundo relatos, um alienígena saiu de dentro dele e impediu que os meninos o atacassem lançando um raio de luz. O ET também tentou se comunicar falando com os garotos, mas não teve sucesso e voltou para a "nave".

1966 - Campo dos Goitacazes, Rio de Janeiro

No alto do morro do Vintém, no Rio de Janeiro, ocorreu um caso que até hoje não foi explicado. Miguel Viana e Manoel da Cruz eram radiotécnicos e subiram o morro para um trabalho. Eles só voltaram a aparecer dias depois, mortos e usando máscaras de chumbo. Um ufólogo francês veio ao Brasil nos anos 1980 para estudar o acontecimento, e notou que o local em que os corpos foram encontrados era curioso por não ter vegetação e ter solo aparentemente calcinado.

1977 - Colares, Pará

Há um consenso entre os ufólogos que determina a Operação Prato como o primeiro dos grandes casos em relação à extraterrestres no Brasil. Na cidade de Colares, no Pará, pessoas começaram a ter experiências bem incomuns. "A pessoa atingida desmaiava, e acordava com pequenas marcas no peito, parecendo de agulhas. Algumas sentiam anemia, o que foi associado a idéia de que as luzes retiravam o sangue das vítimas", explica o escritor do livro De Roswell a Varginha e consultor da revista UFO, Renato Azevedo. Até um comandante do exército brasileiro, o capitão Uyrangê Hollanda, foi enviado ao local para investigações. Foram meses coletando filmes, fotografias e fazendo relatórios, que nunca foram divulgados. Em 1997, pouco antes de morrer, o capitão declarou à revista UFO que tinha uma teoria "de que alienígenas estavam colhendo amostra de sangue e genéticas das pessoas, com o intuito de se protegerem contra nossos germes no momento de fazerem o contato oficial conosco", segundo conta Renato Azevedo.

1979 - Baependi, Minas Gerais

Outro caso envolvendo um agricultor. De acordo com relatos, Arlindo dos Santos havia saído para caçar com os amigos, munido de uma câmera fotográfica e uma bolsa. Longe dos companheiros, ele avistou três objetos não identificados, de diferentes formatos, pousarem. Quando o quarto objeto apareceu, ele tentou tirar uma foto, mas neste momento foi capturado. Arlindo conta que os seres disseram ser "do bem", lhe falaram sobre sua civilização e o libertaram. O agricultor chegou a encontrar em sua bolsa desenhos e pinturas, que ele acredita serem mensagens dos ETs.

1986 - região do Vale do Paraíba, São Paulo

Esse episódio ficou conhecido como Noite dos UFOs no Brasil. Segundo o ufólogo Vanderlei D'Agostino, no dia 19 de maio de 1986, nada menos que 21 objetos não identificados foram vistos e captados por radares no céu da região do eixo Rio-São Paulo. "Caças da FAB chegaram a ser enviados para interceptar tais objetos, mas sequer conseguiam se aproximar ou perseguir tais objetos", conta o ufólogo.

1996 - Varginha, Minas Gerais

Certamente o caso mais famoso de extraterrestres no Brasil. De acordo com Renato Azevedo, o sul de Minas Gerais já estava passando por uma grande onda de avistamentos de ovnis entre o final de 1995 e início de 1996. E foi no dia 20 de janeiro que três garotas viram o que depois passou a ser conhecido como o "ET de Varginha". Elas disseram ter visto um ser agachado junto ao muro de um terreno baldio, com cerca de 1,60m, três protuberâncias na cabeça, olhos grandes e vermelhos e pele marrom-escura. " Nas semanas de pesquisas que se seguiram, que envolveram dezenas de ufólogos, descobriu-se que esse ser deve ter sido capturado por policiais no começo da noite, após uma forte chuva, e levado a um dos hospitais da cidade " , como relata Renato. Dizem que na verdade existiam dois seres na região, que foram capturados pelos militares, um vivo e um morto. Não se sabe ao certo o paradeiro desse suposto alienígena vivo. Há hipóteses de que ele esteja até hoje sendo estudado na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) ou que ele tenha sido levado para análise nos Estados Unidos.

1998 - São Paulo, São Paulo

O último caso sobre ETs bastante comentado no Brasil aconteceu em São Paulo em 1998. Um garoto de dez anos e seus familiares teriam visto, na região do bairro Capão Redondo, um objeto voador não identificado. O ovni ficou aparente por cerca de 30 minutos, mas só há quatro minutos filmados desse acontecimento, que mostram a nave fazendo manobras incríveis.

Com tantos casos como esses, o ufólogo Vandelei D'Agostino lembra que os avistamentos ocorrem no mundo todo, mais em alguns lugares do que em outros por razões que os estudiosos ainda estão estudando. Segundo ele, "O Brasil tem alto índice de avisamentos devido à sua enorme área geográfica". Tomando como exemplo os casos acima, pode-se reparar que o estado de Minas Gerais é o que concentrou mais incidentes envolvendo extraterrestres.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Ufologo Francis Uhry relata avistamento de caminhoneiro gaúcho

Relato de João Flávio S. motorista de caminhão de uma transportadora gaúcha , autorizou a publicação do mesmo no blog Ufologia Missioneira.

Ao ver o ufologista Francis Uhry comentar sobre casos que conhecia na região das missões, João contou com detalhes e com visível aspecto de espanto o caso que presenciou no interior de Goiás.

João: 
- Eu e um colega estávamos descendo de Goiás para o Cerro Largo – RS, saímos da empresa por volta das 15 horas e a viagem corria bem até por volta das 22:30 da noite.

Francis:
-O que aconteceu?

João:
Eu me distraí por 1 segundo, quando olhei para frente, parecia que o caminhão da frente estava grudado em mim. Cheguei a frear forte. Cantei pneu. 

Francis:
- E o que era?

João:
Aí é que está meu filho. Aquela luz acompanhou a freada , parecia que tinha um vidro na frente do para-brisa do caminhão. Você não vai me entender.

Francis:
Entendo sim, continue contando.
“Neste momento notei que João estava ficando desconfortável em continuar contando a história. Tive que tranquiliza-lo e contar algumas coisas que já tinha presenciado e contar sobre nossas pesquisas sobre o assunto. Mostrando a ele, que acreditava sim, no que ele estava contando.”
Após fazer isso, João continua a história:

- Então... Após o susto e a freada, eu vi que não era outro caminhão nem outro carro, segui imaginando que era reflexo de algo.

Mas aí aquilo começou a ficar estranho, não sei como explicar, era como se fosse um reflexo parado no vidro. Mas que uma vez ou outra se mexia. Não consigo explicar. Parecia que alguém que estava mexendo. Cheguei a pensar que era algum tipo de brincadeira do meu colega. Mas ele vinha dormindo do lado.

Aí pensei que a luz que tem em cima do para-brisa tinha soltado e estava dando reflexo. Ou algo assim...

“Neste momento um colega entrou na sala e João na hora parou de contar, desconversando e mudando de assunto. Nitidamente emocionado com a história que estava contando.”

Assim que o colega saiu ele continuou:
- Não gosto de contar para todo mundo, porque contei no posto que parei depois, começaram a rir da minha cara e dizer que eu estava com sono, ficando velho e meio louco.

Francis:
- Eu entendo o Sr. Mas o senhor conseguiu ver o que era?

João:
Meu filho, aí eu parei para ver se não tinha se soltado a luz. Quando eu abri a porta, parecia que alguém tinha colocado uma lanterna forte na minha cara.
Uma luz muito forte que não conseguia enxergar nada. Mas me pareceu muito rápido. E sumiu tudo. Consegui enxergar. Fui para a frente do caminhão. Não encontrei nada. Entrei na cabine o meu colega estava acordando. Perguntou o que aconteceu. Eu contei e ele riu. Continuei a dirigir quando resolvi olhar para o relógio do caminhão. Foi quando levei o susto maior. Era 23:56.

Francis:
- O que o Sr. Acha que aconteceu?

João:
Só Deus sabe meu filho. Sou temente a Deus. E se posso te dizer uma coisa, foi que tenho dentro de mim, que foi ele quem me protegeu.
O que você acha que aconteceu?

Francis:
As teorias são tantas que não saberia lhe dizer. “Mesmo imaginando o que teria acontecido.”

sexta-feira, 14 de junho de 2013

O encontro de Mário Restier

Às 17 horas do dia 4 de dezembro de 1949, Mario Restier, que morava na cidade de Barra Mansa, regressava do sítio de seu pai, em Volta Redonda (RJ), quando notou, ainda perto do sítio, um objeto discoidal sobrevoando silenciosamente um grupo de arvores, aterrissando em seguida a 10 ou 15 metros da estrada. Surpreso, assustou-se mais ainda quando ouviu uma voz que lhe dizia: "Não tenha medo... Quer saber do que se trata? Sabemos que você acredita em nós".

À sua aproximação abriu-se uma portinhola no aparelho e apareceram dois tripulantes, de estatura aproximada de 1,65 (mesma altura de Mario), os quais acenaram amistosamente, como convidando-o à entrar. Usavam uma espécie de saiote romano e tinham a cabeça coberta por um gorro ou capacete.

A primeira pergunta que Mário lhes fez foi se acreditavam em Deus, ao que responderam imediatamente: "Deus é um só!.

Mais encorajado, o jovem entrou no disco, sendo conduzido por um corredor e uma sala com painéis cheios de ecrãns, quadros e botões. Apareciam nas telas esquemas indicando dados da locomoção da nave.

Os tripulantes convidaram-no à uma viagem. Restier respondeu que aceitaria se eles prometessem trazê-lo de volta são e salvo. Após a confirmação por parte dos tripulantes do objeto deitaram-no dentro de uma espécie de urna ou banheira, cheia de um líquido que, segundo os seres, servia para eliminar problemas relacionados à grandes acelerações, alem de hidratar e alimentar o corpo. Apenas a face ficou fora do líquido.

Quando os tripulantes anunciaram que iriam decolar Mario adormeceu. Quando acordou foi informado de que estavam chegando. Ele foi retirado da urna e levado à outro compartimento da nave onde suas roupas e seu corpo secaram imediatamente. Foi-lhe fornecido um uniforme semelhante aos dos tripulantes do objeto.

Ao olhar pelas vigias do disco, Mario percebeu que estava em uma espécie de hangar com vários discos semelhantes ao que embarcara. Quando olhou novamente para os tripulantes Mário surpreso percebeu que eles estavam sentados numa espécie de sofá aparentemente "desligados". Foi então que abriu-se a portinhola por ela entraram algumas pessoas que com simpatia dirigiram-se à testemunha. Estes informaram que Mario era a terceira pessoa a estar no local e que estavam felizes por ele ter vindo.

Em seguida estes seres levaram-no a passear por uma espécie de cidade onde haviam outros seres. Ele foi levado à uma espécie de museu onde mostraram-lhe uma tela com imagens da humanidade. nossa índole, nossas ambições, violência, etc.

Após algumas horas Mario foi levado de volta ao disco, onde suas roupas foram devolvidas. Ele foi novamente colocado na urna com o estranho liquido. Quando acordou foi levado até o local onde havia embarcado. Ao chegar no sítio do seu pai este reclamou muito por Mario ter desaparecido tanto tempo sem dar notícias, deixando preocupados todos os seus amigos e familiares. Foi então que percebeu que era 14 de abril de 1950. Mário lembrava-se de algo em torno de 6 horas de sua experiência. Praticamente 4 meses de sua vida estavam em branco.

O caso encontra-se detalhadamente descrito no Boletim da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores, edição 61 de 15 de abril de 1968.

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