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Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996
Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.
Contato Extraterrestre - Episodio com caso em Santo Ângelo-RS
Homem afirma ter visto OVNI.
Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido
Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.
Empresario da cidade de Santo Ângelo afirma ter tido contato com seres em um OVNI quando era criança
O empresário fez um relato para a matéria.
Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?
Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Ufos No Rio Grande Do Sul
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terça-feira, 27 de maio de 2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
quarta-feira, 21 de maio de 2014
Operação prato pesquisador reabre investigações
00:16
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Peret revelou, durante sua participação do II Fórum Mundial de Contatados, que foi realizado em Curitiba neste fim de semana, que há cerca de três meses começou a investigar o que este americano fazia na ilha no período. A presença dele pode ser a prova de que os Estados Unidos estavam monitorando a situação e se envolveram com a apuração dos fatos, mesmo que de maneira não oficial.
O americano chegou à ilha em 1975, quando já havia relatos dos fenômenos que atingiam as regiões Norte e Nordeste do Brasil, com voos rasantes de discos voadores e pessoas que foram atingidas por feixes de luz, inclusive que causaram queimaduras. Este americano seria um piloto comercial que entrou para a Nasa e que de repente apareceu na Ilha do Mosqueiro em meio às evidências de atividades extraterrestres na área.
"Os vizinhos dele na ilha relatavam que ele tinha equipamentos muito modernos para a época e em relação ao que havia na região, como uma estrutura para radiocomunicação que não existia nem em Belém, e até um notebook, algo impensável para a época. A lancha dele era a mais rápida da região e ele nunca comprou nada na ilha. Nem um pão. Duas vezes por semana, ele saía de lancha e voltava com mantimentos", relata Peret.
Na opinião do pesquisador, o material da Operação Prato provavelmente nunca seja divulgado. Parte dele foi destruída e ele acredita que muitas imagens e relatórios não estejam mais em poder da Aeronáutica. Há uma grande desconfiança de que tudo foi encaminhado aos Estados Unidos.
Em sua palestra durante o fórum, Peret contou sobre as imagens e vídeos que teve acesso em reuniões com militares envolvidos na Operação Prato, além dos fenômenos que presenciou.
Fonte : noticias.terra.com.br
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