window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

quinta-feira, 28 de maio de 2020

Objeto estranho fotografado no céu de Ponta Grossa chama atenção

(Foto: Rover Santana / Divulgação)
Nuvem incomum motivou fotografias tiradas de vários pontos da cidade.

Muitos ponta-grossenses estavam com os olhos voltados para o céu, na manhã desta sexta-feira (22), quando a chuva finalmente dava sinais de aproximação da cidade, uma das  que sofrem os efeitos de estiagem histórica. O  cenário incluiu o surgimento de uma nuvem de forma circular incomum, que motivou várias postagens nas redes sociais. Uma dessas fotos, em específico, atiçou a curiosidade.

Leia mais, abaixo:

Rover Santana, que é designer e escritor, estava trabalhando em uma das salas do edifício Infinity, na região central, quando viu a nuvem. O prédio é um dos mais altos da cidade, o que oferece visão privilegiada. Ele parou um instante para fazer o registro, quando notou algo diferente no céu. Ainda estava focando a câmera do celular, quando o objeto rapidamente sumiu de vista.

“Deu tempo de tirar a foto, e já sumiu a mancha. O rapaz que trabalha comigo chegou a ver o movimento, mas não viu o objeto em si”, comentou o autor da foto. Questionado pela reportagem do DC sobre a possibilidade de ser algo simples como uma pomba, ele garantiu que não. “Pelo tamanho, não parecia uma pomba, não. Muitos ao verem a foto falaram que era um drone, mas achei meio grande para poder ser visto naquela distância”, disse, sobre o objeto que teria sumido em três segundos.

Fonte: clicoeste

quinta-feira, 14 de maio de 2020

O famoso livro russo das Raças Extraterrestres para download em português

O texto e material deste post chegou via e-mail do leitor Fabiano Albernaz. Tenham a mente aberta para a leitura do livro que está disponível para download no fim da página.

Mensagem de seus Irmãos mais velhos:

1-Parem imediatamente de matar seus irmãos com suas armas de morte e também as suas criancinhas e escravizá-las além de denunciar reprovável e condenável retrocesso na  evolução da raça humana.Isso está causando sérios distúrbios nas consciências superiores as de vocês espalhadas pelo Universo. Deveriam atingir seu nível de Espiritualidade.

2-Ponha imediatamente em atitude prática  os conhecimentos do Senhor Jesus Cristo o filho de Deus. Vossa religião tem servido de acusação contra vos mesmos diante de Deus. Nós cremos e um criador de todo o universo e o tememos.

3-Parem de destruir o Planeta Água aquele que você chamam de Terra. Não tem outra casa para viver e de seu planeta depende seu futuro e daqueles que vocês amam. Outras civilizações que estão  estágio intermediário  entre primitivo e civilizado na sua evolução natural como vocês Terrícolas estão sofrendo por que já cometeram o mesmo erro de vocês e estão morrendo sem seus preciosos recursos naturais e estão morrendo.

4-Cuidem de sí mesmos parem de destruírem seus corpos humanos com comidas contendo venenos.Estão causando sua auto destruição ,com comidas que diminuem mais de dois dias das vossas existências.Tudo que necessitam para sua alimentação já está naturalmente em vosso planeta.

5-Preencha sua mente com conhecimentos científicos para ajudar seus Irmãos Terrícolas que estão sofrendo e sua mente precisa evoluir cientificamente e de modo Espiritual para alcançarem estágios através do seu espaço tempo.  É muito necessário que alcancem seus níveis de evolução mental para futuramente atingir satisfação evolutiva.

6-Não somos monstros que fazem o mal como ensinam os donos de seu planeta que ensistem em mante-los dormindo dentro de sua gaiola de Carne. Somos os seus pais e se fáz necessário vencer a barreira do medo e somos iguais no amor e no DNA também.

Da situação mental dos Terrícolas:
Não alcançaram nível de evolução Espiritual e Intelectual no Espaço Tempo da Cronologia permanecendo entre PRIMITIVO e CIVILIZADO falta o EVOLUÍDO e muito tempo para AVANÇADO. Por este motivo a uma grande preocupação de nossa parte em monitorá-los para ajuda-los e nós seus Irmãos colocamos seu DNA na Terra e ensinamos muitas civilizações terrícolas a agricultura, matemática, escrita e medicina. Sempre auxiliamos e isso estivemos como seus professores auxiliando neste processo.

Do futuro contacto:

Com o tempo evoluindo o contato aberto será feito e até então devido as futuras alterações inevitáveis de vosso lar poderão nos ver até o ponto de desligar o oculto de nossas naves e deixar nos mostrar . Poderão nos ver de corpo presente agindo nestas intervenções. 

Vocês terrícolas ainda não atingiram nível de preparo por que não tem evolução para suportar os efeitos do  contacto pessoal. Concluímos que é ridículo captar imagens se não nos desejam de modo amoroso num  abraço de amor entre vocês mesmos. Somos muito superiores a vocês Mentalmente e Espiritualmente e nível de alta tecnologia  que não conhecem.

Por isso saiba que ansiamos muito por este dia ,tudo isso dependerá de vencerem a barreira do medo e se soltarem da gaiola de carne a que vos aprisionaram já de iniciar sua existência .Essa decisão depende de vocês no eu individual e do eu coletivo. Certamente teremos muita alegria neste dia e um  futuro que será totalmente diferente de seu sofrimento presente.

Do futuro dos Terrícolas:

Os Terrícolas são criaturas gananciosas e hostis e num próximo futuro entrarão num triste processo autodestruição .Más seus irmãos estarão com vocês ajudando e aliviando sua dor. São seres cheios de espiritualidade com recursos criados por Deus e agradecemos a Deus por essas pessoas existirem.Vosso planeta passaram por inúmeras transformações muitas destas são vindas do próprio povo Terrícola e seus governantes das sombras ocultas e farão mal.

Sempre estamos presentes mesmo sem notarem !

Condutor:  Fabiano Albernaz
                        >>DOWNLOAD DO LIVRO<<
Fonte: Verdade Mundial

quarta-feira, 13 de maio de 2020

Suposta queda de OVNI em Magé, no Rio de Janeiro

Um vídeo que circula em redes sociais como o Twitter mostra um suposto OVNI, que teria caído na cidade de Magé, no Rio de Janeiro.

O caso virou meme e chegou aos trending topics - mas não há registros oficiais das autoridades locais e da Aeronáutica sobre algum incidente assim.

Nas imagens que circulam desde a madrugada de hoje no Twitter, de um vídeo filmado da Ilha do Governador, é possível ver luzes brilhando no céu, com diversas pessoas as acompanhando e reagindo ao que viam.

"Que é isso, cara. Estou na Ilha do Governador e tem no horizonte lá uma luz, que fica parada, está parada há mais de dez minutos. E no céu um montão de luzes, luzes piscam, diminuem, aumentam e ficam se deslocando... Como se viesse lá do outro lado. Tem um vermelho, agora", vai narrando uma pessoa. "Tô arrepiado", fala outra.

Circulam também imagens de outros ângulos, que não permitem grandes conclusões, e um áudio em que se fala na suposta queda.


"Eu vi uma grande placa do tamanho de um ônibus, de quina, dentro d'água", ouve-se na gravação, que afirma que "o pessoal das Forças Armadas" foi visto no local.



Procurada pelo UOL, a Aeronáutica informou que não tem registros de quedas de objetos voadores no local, tampouco de isolamento de áreas nesta região do estado do Rio. O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar de Magé também não registram ocorrências.

Fonte: UOL

domingo, 3 de maio de 2020

Físico importante afirma que o OVNI Tic-Tac “viajou pelo tempo”

Dr. Jack Sarfatti
O Dr. Jack Sarfatti, especialista mundialmente renomado em física quântica, acredita que um meta-material que não pertence à Terra permitiu que a velocidade da luz ‘desacelerasse’ no famoso OVNI Tic-Tac.

O importante físico afirmou que o OVNI Tic-Tac, avistado pela tripulação do grupo de batalha USS Nimitz, foi capaz de atingir velocidades nunca antes vistas, graças a um “metamaterial” que o permite “viajar no tempo”.

O avistamento da nave “Tic-Tac” na costa de San Diego em 2004 tornou-se um dos mais famosos encontros com OVNIs de todos os tempos.

Uma das descrições mais surpreendentes dadas pelas testemunhas foi que, de alguma forma, o misterioso objeto desceu de 80.000 pés (24.000 metros) para cerca de 28.000 pés (8.500 metros) em vários segundos, e de 28.000 pés para um pouco acima do nível do mar em menos de um segundo.

Tal feito significa que a nave teria que viajar a 45.000 quilômetros por hora – velocidades inimagináveis ​​para as naves terrestres dentro da atmosfera.

Mas o Dr. Jack Sarfatti, especialista mundialmente renomado em física quântica e autor de vários livros no campo, acredita que sabe o que aconteceu.

Falando no The Hidden Truth Show, com James Breslo, ele sugeriu que a nave usava um tipo de metamaterial que permitisse que a velocidade da luz “diminuísse”.

Ele explicou no podcast do YouTube:

    'Veja que o problema é este: se você lê algum as publicações padrão desse campo, se eles estão falando sobre dobre espacial, viagens no tempo e buracos de minhoca, eles dizem que o problema é que “é preciso muita energia” para fazer isso.

    O OVNI Tic-Tac não precisa de muita energia. Eles o observaram indo de 80.000 pés (24.000 metros) para 50 pés (15 metros) em menos de dois segundos, e não há motores a jato, nem chamas.

    Está indo a milhares de Gs; como está fazendo isso? Não há como fazê-lo com propulsão convencional.'
O metamaterial em que a fuselagem do OVNI Nimitz se baseia ajuda a explicar essa velocidade inimaginável.

O Dr. Sarfatti disse:

    'O que acontece é que, se você bombear energia eletromagnética para o material, ele terá uma certa ressonância.

    Nessa ressonância, a velocidade da luz dentro do material pode diminuir para um número muito pequeno.'


De acordo com o Dr. Sarfatti, isso permitirá o tipo de tecnologia de “dobra espacial” que ficou famosa nos filmes de ficção científica como Star Trek.

Como observa o físico, a indústria de metamateriais é extremamente lucrativa e já foi usada para sensores e lentes.

Mas, embora muitas empresas já usem formas da tecnologia, a que é vista no OVNI Tic-Tac provavelmente é extraterrestre, disse o especialista.

O Dr. Sarfatti afirma que Eric Davis, “um físico que tem conexões com entidade de inteligência”, deixou escapar que o governo recuperou material do OVNI Tic-Tac.

Ele acrescentou:

    'Acho que ainda não sabemos como fazer isso.'

O homem de 80 anos está tão confiante em sua teoria que espera apresentá-la ao presidente dos EUA, Donald Trump.

Durante a entrevista, ele afirmou que “as negociações estão em andamento” para uma reunião.

Abaixo, a entrevista completa com o Dr. Jack Sarfatti.

[Necessário ativar a legenda em português do vídeo abaixo, embora ela não seja precisa e possa não funcionar em dispositivos móveis]

Fonte: Ovni Hoje

Homem que publicou vídeos de OVNIs reage à confirmação pelo Pentágono

Luiz (Lue) Elizondo
Como o mundo todo agora sabe, o Pentágono finalmente oficializou a liberação de três vídeos de OVNIs que tem circulado pela Internet já há algum tempo. Mas agora, o homem que trouxe os vídeos a público, começando em 2017, tem algo a dizer sobre isto.

Desde que os vídeos (1, 2 e 3) começaram a circular na Internet, Luis (Lue) Elizondo, um ex-funcionário do Pentágono que dirigiu o Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespacial (de sigla em inglês, AATIP) e agora trabalha para a To The Stars Academy, tem dito que ele só os publicou, porque o próprio Pentágono havia permitido. Contudo, o Pentágono tem mudado sua história várias vezes desde que os vídeos se tornaram públicos, e agora diz que anteriormente eles não haviam sido liberados.

Mas veja abaixo que Elizondo disse em uma entrevista de 2018:
    'Os vídeos foram divulgados pelo Departamento de Defesa. O Departamento de Defesa tomou a decisão de libertá-los. Eles deveriam ser liberados, no nível não classificado, e o Departamento de Defesa, através do processo de revisão “DOPSER”, aprovou a liberação exatamente devido ao motivo pelo qual a solicitação foi feita. Então foi completamente ‘dentro da legalidade’.
    Lue Elizondo – Ex-ofidial do Pentágono, AATIP

E abaixo está a última declaração de Lue Elizondo sobre a confirmação recente do Pentágono sobre os vídeos:

    'Fico encorajado que a recente declaração do Pentágono confirme a validade dos três vídeos e, além disso, que eles não “colidem” com os esforços que possam estar em andamento para investigar mais o fenômeno aéreo não identificado. Essa nova declaração do Departamento reforça ainda mais minha posição de que o fenômeno é real e que nosso aparato de segurança nacional leva essas questões como um assunto sério até hoje.

    No entanto, o fato do Departamento de Defesa continuar a categorizar a publicação como uma “divulgação não autorizada” quando houve ampla documentação provando o contrário é decepcionante. Como afirmado anteriormente pelo Departamento de Defesa, se houve algum erro envolvendo a publicação desses vídeos, ele ficou sob a responsabilidade do Departamento de Defesa e não o meu ou de meus colegas da AATIP.'


    Lue Elizondo – Ex-ofidial do Pentágono, AATIP

Em quem acreditar?

Bem, conhecendo o modus operandi de órgãos governamentais, eu colocaria mais fé no Luis Elizondo, até porque o Pentágono tem mudado sua posição várias vezes desde que os vídeos foram publicados na Internet. Mas, de qualquer forma, o que importa é que agora o Pentágono não tem mais como voltar atrás quanto à autenticidade dos vídeos.

Em tempo, como já era de se esperar, muitos “professores da impossibilidade” agora estão afirmando que os objetos vistos nos vídeos são aeronaves convencionais e até mesmo balões. É claro, sem tirarem seus traseiros de suas confortáveis cadeiras ou sequer saberem dos intrigantes detalhes destes avistamentos, eles acham que sabem mais do que as próprias testemunhas que viram os objetos, as quais eram militares altamente treinados e familiarizados com qualquer tipo de aeronave convencional.

Esses “professores da impossibildade” sempre lutam com unhas e dentes para se sentirem mais inteligentes do que realmente são. Afinal, é muito mais fácil negar o fenômeno OVNI do que investigar a fundo sua origem.

Bem, não que os objetos vistos nos vídeos sejam naves extraterrestres, mas certamente aeronaves convencionais não conseguem descer de 80.000 pés (24.000 metros) para cerca de 28.000 pés (8.500 metros) em alguns segundos, e de 28.000 pés para um pouco acima do nível do mar em menos de um segundo, como afirmaram os operadores de radar na época.

Este fato por si só levou o físico quântico, Dr. Jack Sarfatti, afirmar que esses objetos não poderiam ter sido construídos com material “convencional” da indústria aeroespacial, e que provavelmente podem até ter viajado pelo tempo.

Fonte: Ovni Hoje

Ministério da Defesa do Japão prepara processo de relatos para encontros com OVNIs

Tóquio (Japão) – Em resposta à liberação oficial do Departamento de Defesa dos EUA de três vídeos de OVNIs, o Secretário de Defesa Taro Kono disse que seu departamento também agora emitirá um procedimento para relatos de avistamentos de objetos voadores não identificados (OVNIs) por membros das forças de defesa do país.

Como relata o diário japonês “The Asahi Shimbun“, Kono disse em uma entrevista coletiva em 28 de abril de 2020, em resposta às imagens divulgadas oficialmente pelo Pentágono no dia anterior e classificadas como autênticas e ainda classificadas como “não identificadas” pelo Pentágono…

Ao mesmo tempo, o ministro da Defesa também tentou deixar claro que ele próprio não acreditava na existência de OVNIs e que o Japão não tem registros de tais encontros.

No entanto, o procedimento agora previsto é preparar as forças armadas para os incidentes correspondentes.

Para esse fim, seu ministério trabalhará com as Forças de Autodefesa do Japão (SDF).

Kono disse:

'Se conseguirmos filmar um encontro com OVNIs e documentar esse incidente, um relatório também deve ser criado. Queremos desenvolver um procedimento oficial que se prepare para um encontro com um OVNI.'

Eles também queriam consultar seus colegas americanos e obter mais resultados de análise nos três vídeos publicados.

Desde fevereiro de 2018, o governo japonês declarou oficialmente que não tinha conhecimento de evidências oficiais da existência de OVNIs, não tinha “planos de emergência para uma invasão alienígena” (sic.) e não tinha planos de investigar tais avistamentos.

De fato, o regulamento oficial de língua ufológica do Japão também contradiz os numerosos relatos de seu próprio pessoal militar sobre encontros com objetos voadores não identificados.

Antecedentes: OVNIs sobre o Japão

Seja de origem extraterrestre ou não – objetos voadores não identificados foram e ainda estão sendo avistados no Japão. Em seu livro de 2010, intitulado “Um Arquivo Verdadeiro: Avistamentos de OVNIs por Pilotos da Força Aérea Japonesa de Autodefesa“, o ex-general da Força Aérea Japonesa, Mamoru Sato, reuniu inúmeras observações e experiências de pilotos e militares.

– Além dos numerosos avistamentos pessoais de Sato que dominam o livro, o autor cita, entre outras coisas, o avistamento do ex-almirante naval Sumihiko Kawamura, que em 1968 comandou um avião de reconhecimento anti-submarino, um P2V-7, na Base da Força Aérea de Shimofusa, perto de Tóquio. Ao sobrevoar o Pacífico, seu radar de bordo localizou um objeto voador desconhecido diretamente à sua frente. Como o avião de Kawamura estava nas nuvens, ele não teve contato visual direto e, portanto, decidiu fazer um movimento abrupto e evasivo para evitar uma colisão. A partir desse momento, o objeto se foi e deixou de ser visível. Como não houve problemas de acompanhamento, Kawamura decidiu não denunciar oficialmente o incidente.

– Em 1981, o piloto de caça F-15 Tetsuo Higaki observou uma luz brilhante sobre o mar chinês por até três minutos, que, no entanto, não podia ser localizados nem pelo radar, nem por estações terrestres.

– Em 1º de abril de 1981, dois pilotos de jatos perceberam uma “mancha escura” parada no céu, que só começou a se mover quando a aeronave F-1 se aproximou e então ela desapareceu em velocidade extrema. Também neste caso, o objeto não pôde ser detectado pelo radar.

– Um objeto em forma de charuto foi avistado em 1983 por soldados da “Base Aérea de Matsushima” na província de Miyagi, no norte do Pacífico. Logo após o primeiro contato visual, de acordo com a testemunha de Sato, ocorreram problemas com a eletrônica de bordo e os sistemas de controle da aeronave. Com o desaparecimento repentino do objeto, dizem que os problemas a bordo da aeronave desapareceram. Uma verificação da tecnologia pela equipe de terra não encontrou nenhuma falha na máquina. Nesse caso em particular, as autoridades envolvidas teriam realmente encoberto o fato porque os problemas com o tipo de aeronave fabricada pelo próprio Japão foram mantidos em segredo.

– Embora o próprio Sato nunca tenha visto um OVNI, o ex-Major Noboru Funatsuki declara ter encontrado um objeto voador não identificado três vezes. No início de sua carreira de piloto, ele viu dois OVNIs quando estava a bordo de um avião de treinamento T-2. Entre eles estava um objeto branco brilhante na forma de uma esfera que estava viajando a uma velocidade de quase Mach 8-10, mas não foi localizada pelo radar no solo, porém foi dito ter sido avistado por outros seis pilotos. Em outro caso, era um “ponto branco-vermelho no céu” acima da base da Força Aérea de Matsushima que, segundo se diz, não se moveu por uma hora.

– A Funatsuki também confirma que vários pilotos civis já viram OVNIs, mas esses avistamentos raramente são relatados às companhias aéreas, muito menos às autoridades.

O próprio Sato salienta que o governo japonês não coleta relatórios de OVNIs. Ele próprio considera isso um risco para a defesa do estado japonês, pois, afinal, nem todos os OVNIs japoneses são realmente objetos voadores não identificados no sentido de objetos de origem exótica.

Fonte: Ovni Hoje

sábado, 28 de abril de 2018

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos.
Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Um documento do Ministério da Aeronáutica mostra que Varginha (MG), conhecida como a "Terra do ET", pode ter sido visitada por seres de outro planeta muito antes do famoso caso de 1996. 

Conforme o documento, há registro de moradores que disseram ter visto um Objeto Voador Não Identificado (OVNI) na cidade em 1971. Durante 46 anos, o documento ficou guardado sob sigilo nos arquivos do governo e foi divulgado no ano passado pelo Arquivo Nacional.

Conforme o documento, o OVNI teria aparecido durante a noite, por volta de 19h. O dia correto da aparição não é informado. O objeto seria oval e prateado. Na época, fazendeiros e comerciantes confirmaram terem visto o objeto para as autoridades.

Segundo o documento, o Ovni foi visto na Vila Mendes e na Rua Rio de Janeiro, onde ficou parado por alguns instantes. Depois, ele foi visto no Clube Campestre. O documento ainda relata que o OVNI ainda sobrevoou a Escola de Sargentos das Armas EsSA, em Três Corações (MG). Segundo relatos, o objeto ficou parado próximo ao telhado de uma casa. O barulho era tão forte, que uma moradora teria perdido os sentidos.


O relato mais famoso de supostas aparições ocorreu em 1996, quando Varginha ficou mundialmente conhecida pelo suposto aparecimento de seres de outro planeta. Duas irmãs e uma amiga disseram ter visto uma criatura não humana.

O documento somente confirmou a história que moradores da cidade sempre acreditaram. "Eu pude observar que do lado da Rua Rio de Janeiro subiu um objeto que causou grande transtorno, queimando rádios, dando defeitos em carros, queimando transformadores e havendo um corte de iluminação naquelas imediações", disse o aposentado Geraldo Bichara.

Seu Arcelino Barbosa tinha 10 anos na época e diz que notou algo estranho no céu. "Realmente eu vi alguma coisa luminosa e aquilo chamou atenção na época das crianças que estavam ao meu lado brincando", disse o atendente Arcelino Barbosa Filho.

Para ufólogos, a divulgação do documento reforça ainda mais a convicção da existência de vidas em outros planetas.

"Esses avistamentos ocorrem em todo o Brasil a todo o momento, em todo o mundo a todo o momento, Minas Gerais, o interior de Minas Gerais tem uma rica característica de fenômenos ufológicos", disse o ufólogo Thiago Luiz Ticchetti.
FONTE: G1

Zeppelin de Tien-Shan: queda de OVNI?

No dia 2 de maio de 1998, uma mensagem confusa começou a circular na Internet, anunciando a queda de um imenso OVNI no Kazaquistão, Rússia.

A 500 m do objeto, uma forte ardência nos olhos impede a aproximação.

Os relógios deixam de funcionar a 600 m de distância, onde percebe-se total ausência de campo magnético.

O OVNI foi apelidado de ‘Zeppelin de Tien-Shan’.

Um pequeno esquema, que teria sido escrito por um cientista russo, descreve a queda do maior OVNI que se tem conhecimento, na região de Tien-Shan, Rússia, em 1991. O objeto de 620 por 120 metros, partiu-se na queda e possui marcas esverdeadas na fuselagem. As marcas que deixou no solo podem ser vistas nas imagens de satélite.

O local permanece até hoje vigiado e ufólogos dizem ter conhecimento de vítimas posteriores. Seriam militares que investigavam a área, que continua com níveis de radiação altíssimos.

FONTE: Arquivo UFO

segunda-feira, 16 de abril de 2018

Google Maps revela estrutura misteriosa - Teólogos dizem ser Atlântida

O serviço Google Earth registrou algumas imagens que supostamente revelam uma estrutura que, segundo alguns teóricos, poderia ser da mítica cidade perdida de Atlântida.

A Atlântida foi mencionada pela primeira vez nas obras do filósofo grego Platão há milhares de anos. Alguns acreditam que se tratava de um lugar real que costumava ser o poder principal do mundo antes de um desastre natural que afundou toda a ilha.

Desde então, conspiracionistas buscam esta cidade perdida. Agora, Graham Maple, dono de um canal no YouTube dedicado a eventos paranormais, acredita ter posto fim a todas as especulações em torno da existência de Atlântida com a ajuda do serviço Google Maps.

Maple teria encontrado uma misteriosa estrutura na Antártida, aparentemente revelada pelo desgelo na região. As três partes desta estrutura estão separadas por distâncias iguais, medindo todas aproximadamente sete metros de comprimento, detalhou ao jornal britânico DailyStar.
"Parece antigo, quase como se tivesse sido esculpido na mesma rocha. Acredito que foi o que restou de um edifício ou estrutura. Acho que houve grandes civilizações no antigo continente antártico e talvez a Antártida foi até mesmo o lugar da mítica Atlântida", comentou.

"Há muito conhecimento esquecido sobre nossa história antiga. Estamos começando a arranhar a superfície com esta nova descoberta", concluiu Maple.

Porém, muitos põem em dúvida as conclusões do conspiracionista.
FONTE: Sputnik News

O mito da civilização perdida de Atlântida atraiu a atenção e a especulação de várias personalidades eminentes ao longo dos séculos, incluindo o brilhante filósofo Inglês Sir Francis Bacon, o congressista de Minnesota Ignatius Donnelly, e, claro, o pai do mito, Platão – uma das mentes mais influentes do pensamento ocidental.

Por Kevin Christopher, para o Comitee for Skeptical Inquiry

O mito foi contado pela primeira vez em dois dos diálogos de Platão: Timeu e Crítias. O Timeu, principalmente tido como uma ideia sobrenatural da Criação, é muitas vezes incluído no cânon das obras sacras de hermetistas, neo-gnosticistas e outros ocultistas, que se identificam fortemente com as filosofias especulativas de Platão e platônicos posteriores como o egípcio Plotino. Médiuns famosos e ocultistas postaram sobre a própria lenda de Atlântida como um assunto de profecia. Edgar Cayce, no livro “Sleeping Prophet“, previu que Atlântida seria descoberta entre 1968 e 1969; a mística do século XIX Madame Blavatsky afirmou que ela havia passado sete anos no Tibete estudando com mahatmas hindus que ensinaram a ela sobre as civilizações perdidas de Atlântida e Lemúria.

Somos uma plataforma dedicada ao conhecimento que só poderá continuar a existir graças a sua comunidade de apoiadores. Saiba como ajudar.

A lenda de Atlântida, após vários anos adormecida na imaginação do público em geral, voltou a popularidade nos últimos anos.

Vários novos livros malucos sobre a lendária civilização submersa podem ser encontrados em [várias] prateleiras nas livrarias. Partindo de uma ‘Ciência Marginal’ [Fringe-Science], os leitores podem escolher entre Gateway to Atlantis, escrito por Andrew Collins, The Blueprint Atlantis, por Colin Wilson e Rand Flem-Ath, e The Atlantis Enigma, por Herbie Brennan.

Para os leitores que procuram uma discussão mais fundamentada e cética, recomendo fortemente Imagining Atlantis, por Richard Ellis (Vintage, 1999) e Frauds, Myths and Mysteries: Science and Pseudoscience in Archeology, pela colunista da CSICOP Kenneth Feder (terceira edição, Mayfield Publishing Co., 1998). O livro de Ellis mostra quase uma enciclopédia de especulações sobre Atlântida. É notável por sua abordagem crítica e exaustivamente pesquisada, que abrange todas as personalidades e hipóteses influentes, mesmo discutindo sobre a ficção científica moderna e as visões de mundo perdido da cultura pop. Ele tem um excelente capítulo sobre Atlântida que mostra de forma concisa todo o essencial (sobre a falta de) provas.

Atlântida: Fato e ficção

A questão que resiste, agora com dois milênios de idade, é saber se o relato de Platão sobre Atlântida é a descrição de uma civilização real que afundou sob as ondas, ou um conto que surgiu inteiramente das profundezas da imaginação do filósofo ateniense. Em termos gerais, existem três possíveis conclusões a serem feitas para a lenda de Atlântida:

-a ideia é totalmente factual e inerrante;
-é uma mistura de fatos, ficção e erros; ou
-é totalmente ficcional.

A maioria dos idealistas excêntricos, assim como os mais renomados estudiosos, já abandonaram a primeira conclusão. Infelizmente, vários estudiosos concordam com a segunda possibilidade, mas a grande dificuldade é que cada detalhe da Atlântida de Platão que é deixada de lado enfraquece a teoria e a própria premissa de ter resolvido a questão de saber se Atlântida existiu. O bibliotecário Rand Flem-Ath pensa que Atlântida é, na verdade, a Antártida; O geoarqueologista Swiss Eberhard Zangger pensa que Atlântida é Tróia. Cada vez mais que as datas, a localização e outros detalhes são alterados da história de Platão, menos se tem para ser provado sobre a verdade de Atlântida. Torna-se tão ridículo quanto argumentar que uma casa vitoriana demolida em Hackensack, New Jersey, era na verdade uma Villa espanhola da Cidade do México o tempo todo, caso queira demonstrar.

Alguns estudiosos alegam que existe alguma verdade por trás da lenda de Atlântida geralmente argumentando que Platão teve apenas uma vaga lembrança de um cataclismo no Mar Egeu, tendo ocorrido em Creta ou em Santorini, mas que sua ideia é, em grande parte, ficcional. No entanto, todas as evidências mostram, como vou argumentar, que a ideia da Atlântida de Platão está além da dúvida razoável e é um mito totalmente ficcional e utópico inventado para ilustrar fortemente a filosofia política de Platão. Invocando o imperativo categórico de Ray Hyman, devemos primeiro certificar-nos de uma explicação necessária antes de tentar explicar um mistério, e nisto não podemos dispensar qualquer discussão sobre “explicações” ou “fontes” para a lenda de Atlântida.

A maioria das pessoas estão cientes que, superficialmente, “Atlântida” se refere a uma civilização antiga submersa num cataclismo. Quase ninguém, no entanto, está ciente da origem, detalhes, ou o contexto do próprio mito de Atlântida. Precisamos primeiro examinar atentamente todos estes e determinar exatamente o que Platão afirmou como fato, ou se ele tinha a intenção de suspender nossa descrença. Então, precisamos examinar a lenda no contexto da sua fonte literária: o diálogo da República de Platão. Finalmente, creio eu, nós podemos fazer um juízo sobre a credibilidade que a lenda de Atlântida merece.

Origem

Como dito acima, Atlântida é mencionada pela primeira vez em dois diálogos escritos por Platão: Timeu e Crítias. Antes de Platão, não há absolutamente nenhuma referência nos volumes das tradições literárias e mitológicas da Grécia antiga de qualquer lugar onde há uma suposta civilização ausente.

Ideólogos excêntricos argumentam que o conto de Atlântida é uma espécie de mapa do tesouro para algum país desconhecido sob o mar, ideia geralmente identificada com o arqueólogo e empresário Alemão Heinrich Schliemann, do século XIX. Schliemann descobriu as ruínas da cidade perdida de Tróia – cena do poema épico de Homero, a Ilíada, na Turquia, em 1872.

Antes de Schliemann, a maioria dos estudiosos clássicos opinavam que a Ilíada foi uma obra-prima poética tecida inteiramente por mitos e pela imaginação; alegando que Troia simplesmente nunca existiu. Schliemann, no entanto, levou os poemas de Homero tão a sério quanto um fundamentalista Cristão leva a Bíblia, e estava convencido de que Tróia era, de fato, algum lugar real, localizado no canto noroeste da Turquia ao longo do estreito de Bósforo que conduz do Mar Egeu ao Mar Negro. Após ter consultado as descrições geológicas na Ilíada e observando a paisagem turca, ele estava convencido de que Tróia jazia sob uma colina chamada Hissarlik (localização sugerida pela primeira vez por Charles MacLaren, em 1822). Schliemann escavou o morro com alguns instrumentos de trabalho um tanto destrutivos para escavação que eram comuns até mesmo para os profissionais durante a ‘infância da arqueologia’, no século XIX. Ele não encontrou apenas uma Tróia, mas várias. Há restos de sete assentamentos distintos em Hissarlik, com um recorde de ocupação humana datado do terceiro milênio aC.

A verificação arqueológica de Schliemann da Guerra Homérica de Tróia é um exemplo inspirador de como um leigo inteligente pode fazer uma contribuição significativa para uma pesquisa profissional. Infelizmente, Schliemann muitas vezes serviu como garoto-propaganda de excêntricos isolados que imaginaram uma esperança de seu sucesso.

Há diferenças importantes entre a Tróia de Homero e a Atlântida de Platão: a mais óbvia é que as ruínas de Tróia foram encontradas onde Homero disse que elas estavam, “provando do pudim”. Além disso, a Ilíada e seus heróis são parte de uma tradição mítica impregnada de arte e cultura grega. Objetos de cerâmica mostram cenas da Guerra de Tróia e retratam heróis como Aquiles, Ajax e Ulisses. Lendas locais e mitos religiosos de longa data também aludem a muitos dos personagens. Muitos dos lugares mencionados na Ilíada foram reconhecidos pelos gregos da época de Platão. Existe ainda evidências sólidas de que Ilíada (e sua companheira, a Odisseia) têm raízes profundas no passado. O Trabalho de Milman Parry na década de 1930 analisou a estrutura da poesia homérica comparando-a com a poesia oral entre os sérvios, e demonstrando que a Ilíada é, essencialmente, um poema oral tecido a partir de frases convencionais e transmitida através de gerações de bardos gregos. Embora seja escrita, a própria poesia é um produto da oral mnemônica e da composição métrica.

Timeu e Crítias de Platão, no entanto, não são tradicionais: seus diálogos são composições em prosa originais. Atlântida não é mencionada por ninguém antes de Platão, e nunca foi parte de tradições interconectadas mais amplas feitas por arte de cerâmica, poesia, alusões literárias, lendas locais, ou pela arquitetura monumental. Não há nenhuma evidência para mostrar que os contos de Atlântida foram passados por gerações em uma era muito anterior a Platão.

Atlântida em Detalhes e Contexto

Há uma cronologia estabelecida para os diálogos de Platão, com base em evidências estilísticas e outros aspectos. Os últimos diálogos do filósofo foram a República, Timeu e Crítias, os dois últimos nomeando personagens que contribuíram para a parte mais significativa do diálogo. Vale a pena notar aqui que, enquanto eu chamo os participantes destes diálogos de personagens, eles na verdade retratam contemporâneos reais de Platão e Sócrates. Em Timeu, Platão registra um diálogo entre Sócrates, Crítias, Hermocrates e Timeu. Os três últimos aplaudiram Sócrates por sua magistral discussão da sociedade ideal na República, dado as ideias de si próprio. O personagem Timeu descreve a criação do mundo, mas só depois de Crítias contar uma história de Atlântida que ele afirma ter ouvido quando tinha dez anos de idade. Seu avô havia contado essa história para os jovens, Crítias e outros, em um concurso de poesia feito no Koreotis – uma espécie de “Dia das Crianças” – durante o festival ateniense da Apatouria. No último dia da Apatouria, bebês, jovens homens e mulheres recém-casadas ​​eram matriculados em suas phratriai – uma “irmandade” entre as famílias envolvidas. Eu voltarei para o significado desta ocasião festiva na lenda de Atlântida mais tarde. Nos diálogos de Crítias, ele continua seu relato sobre Atlântida, dando detalhes sobre as origens da sociedade, a geografia e a cultura. O diálogo, em seguida, é interrompido abruptamente. Esta pausa é feita coincidindo com a morte de Platão. O filósofo, é claro, nunca chegou a escrever um diálogo de Hermócrates.

Em Timeu, o Crítias afirma que seu avô, então com 90 anos de idade, ouviu a história de seu próprio pai, Dropides. Dropides, por sua vez, ouviu a história do reverenciado poeta e estadista ateniense Solon, que coloca sua proveniência de volta ao século VI aC. Em última análise, o caráter e os atributos de Crítias á história de Atlântida se voltam para os sacerdotes da cidade egípcia de Sais. Ele alega que Solon, durante suas viagens no Egito, reuniu-se com esses clérigos. Eles ridicularizaram Solon e seus compatriotas gregos por sua falta de conhecimento histórico. Os sábios, em seguida, surpreenderam-no com uma alegação antiga sobre a civilização atlante perdida. Eles disseram a Sólon que a história de Atenas vai mais além do que qualquer ateniense lembra, e que a cidade já empreendeu uma guerra com Atlântida a milhares de anos atrás. Mesmo durante a vida de Sólon, a civilização egípcia era antiga, mantida a mais de dois mil anos de história, então esta parte da história seria inteiramente plausível. No entanto, os sacerdotes de Sais, como o caráter do Crítias de Platão informa – insistiram que a guerra Atlante-Ateniense foi travada a cerca de 8.000 anos antes de Sólon nascer, cerca de 9000 aC: muito mais antigo do que qualquer evidência que arqueólogos modernos têm, até agora encontrado para a civilização na Bacia do Mediterrâneo, ou em qualquer lugar do mundo para esse assunto.

O relato de Platão é inequívoco: ele coloca claramente a existência de Atlântida em cerca de 10.000 aC. Ele também explica claramente a alegada proveniência da história de Atlântida até Platão: sacerdotes na cidade egípcia de Sais manteram registros escritos históricos (gegrammena) de Atlântida até 8.000 anos antes de Sólon ouvir o conto. Caso tenha alguma dúvida, simplesmente não havia escrita egípcia, não haviam sacerdotes egípcios, nem qualquer civilização egípcia a 11.000 anos atrás. No entanto, supondo por uma questão de argumento que essa ideia seja possível, então entra a questão do fio tênue dos boatos: 1) os sacerdotes dizem a Sólon sobre a lenda; 2) Sólon diz a Dropides; 3) Dropides diz a seus filhos mais velhos, e ao avô de Crítias 4) que diz a seu neto de dez anos de idade; 5) e, finalmente, Crítias, agora um homem crescido, narra o conto de Sócrates e seus convidados em um diálogo semi-ficcional registrado por Platão. A lenda de Atlântida onde acredita-se que tenha provindo de Platão parece um trecho bastante inacreditável para dar credibilidade a uma história sobre o passado distante.

Em 1969, o sismólogo grego Angelos Galanopoulos deu a proposta que a erupção catastrófica da ilha vulcânica de Santorini (Thera), em 1500 aC., foi a fonte da Atlântida de Platão. Afinal, Santorini é uma ‘caldeira afundada’, e uma cidade enterrada que se extinguiu na catástrofe – Akrotiri foi descoberta na ilha pelo arqueólogo grego Spyridon Marinatos em 1967. Infelizmente, Galanopoulos forçou a data da antiga erupção de Santorini para unir com a história de Atlântida, argumentando que Platão tinha errado suas datas por um fator de dez: a civilização perdida foi submersa a 900 anos, e não a 9.000 anos, antes de Sólon. A confusão de centenas e milhares era, argumentou ele, um erro de tradução entre o egípcio e o grego. No entanto, permanece o fato que os egiptólogos não encontraram quaisquer textos egípcios que registram a lenda de Atlântida, independentemente de sua suposta idade, em Sais ou em qualquer outro lugar. Além disso, Galanopoulos colocou o seu pé na armadilha que eu mencionei anteriormente. Ele está mudando parte da definição de Atlântida, a fim de provar a sua existência. Ao equiparar Atlântida com Santorini, Galanopoulos mexe com a localização e a data, implorando a própria questão de saber se a Atlântida de Platão, ao invés de Galanopoulos, realmente existiu. Em seu livro, Richard Ellis apropriadamente cita, mais tarde, o membro da CSICOP L. Sprague De Camp: “Você não pode mudar todos os detalhes da história de Platão e ainda afirmar ter a história de Platão. Isso é como dizer que o lendário Rei Arthur é “realmente” a Cleópatra; tudo que você tem a fazer é mudar o sexo da Cleópatra, a nacionalidade, o período, o temperamento, o caráter moral, e outros detalhes, e a semelhança se torna óbvia”.

Critias foi bastante claro sobre a data de Atlântida; ele também foi claro sobre a localização: colocada no oceano fora das Colunas de Hércules (tradução de Benjamin Jowett):

“[24e]… Para ela estar relacionada em nossos registros como esteve uma vez, o Estado suspendeu o curso de um poderoso exército, que, a partir de um ponto distante no oceano Atlântico, foi insolentemente usado para atacar toda a Europa e a Ásia. Não haviam navegações pelo oceano naquele tempo; pela frente da boca, como os gregos lhe chamam, e como você diz, “os pilares de Heracles, (isto é, Hercules), estavam em uma ilha que fora maior que a Líbia e a Ásia juntas; e era possível para os viajantes da época cruzarem com ela para chegarem em outras ilhas, as ilhas de todo o continente”

“[25a] defronte deles, engloba-se o verdadeiro oceano. Por tudo o que temos aqui, encontrando dentro da boca da qual falamos, é, evidentemente, um paraíso com uma entrada estreita; mas lá está um verdadeiro oceano, e o terreno circundante pode mais ser justamente chamado, no sentido mais pleno e mais verdadeiro, um continente.”

“[25b] das terras daqui que estão dentro do Estreito, eles governaram desde a Líbia até o Egito, e sobre a Europa, tanto quanto em Toscana. Então neste alojamento, estando todos reunidos, fizeram uma tentativa de escravizá-los, de uma vez por todas, atacando tanto ao seu país quanto ao nosso e ao conjunto dos territórios dentro do Estreito…”

A alegação da localização de Atlântida é bastante precisa: o Mediterrâneo é o “paraíso”, com uma “entrada estreita”, ou seja, os pilares de Hércules. Atlântida encontra-se fora do Mediterrâneo “á um ponto distante” do oceano Atlântico. Estudiosos como J.V. Luce seguiram para Galanopoulos afirmando que a lenda de Atlântida realmente referia-se a Akrotiri, em Santorini. Em 1992, Eberhard Zangger, do Instituto Arqueológico Alemão em Atenas, Grécia, anunciou sua teoria de que Atlântida foi realmente Tróia, que, como já foi referido, encontra-se a noroeste da Turquia. É uma ideia bastante arriscada dizer que a história sobre uma grande ilha no Oceano Atlântico é, na verdade, uma pequena ilha no Mar Egeu ou uma cidadela na Turquia antiga, mas estudos sérios foram financiados para discutir este ponto. De acordo com Richard Ellis, a Universidade de Stanford e o Instituto Arqueológico Alemão apoiaram os esforços de Zangger de 1984 a 1988.

Os excêntricos, no entanto, são culpados de distorções muito maiores: eles usam a descrição de uma ilha fora da coluna de Hércules ainda mais desleixadamente. Eles tem carta branca para colocar Atlântida quase qualquer lugar da superfície do planeta. Rand Flem-Ath correlaciona Atlântida com a Antártida. John M. Allen, em seu livro Atlantis: The Andes Solution, coloca Atlântida na atual Bolívia, ou, mais especificamente, em uma ilha vulcânica submersa no lago Poopo, no altiplano boliviano. Para mais informações sobre esta teoria, veja www.geocities.com/webatlantis/.

Correlacionar Atlântida com uma civilização perdida (real ou imaginária) em qualquer lugar que não seja o Oceano Atlântico requer ignorar uma parte fundamental da descrição de Platão:

“[25d] e um dia de tristeza e de noite se abateu sobre eles, quando todo o corpo de seus guerreiros foram engolidos pela terra, e a ilha de Atlântida, em sua forma, foi engolida pelo mar e desapareceu; Por isso também o oceano naquele local agora se tornou intransitável e insondável, sendo bloqueado pela lama e pelos cardumes que a ilha criou quando se estabeleceram lá (tradução de Benjamin Jowett).”

Nem a Antártida nem o Lago Poopo são cardumes enlameados intransitáveis ​​no Oceano Atlântico.

Qualquer prova potencialmente possível de que Atlantis existiu depende de uma definição mantida, especialmente a de Platão. Ele é claro sobre a Atlântida que está falando, e até que uma grande ilha submersa seja encontrada no Atlântico com ruínas de uma antiga civilização de navegantes que existiu á 11.000 anos atrás, o cético pode confortavelmente assumir que Atlântida nunca existiu.

Finalidade dos escritos de Platão sobre o Mito de Atlântida

Os diálogos de Platão expuseram a sua filosofia e têm algumas características peculiares. Um desses recursos é o uso de contos extraordinários afirmados como verdade a fim de expressar vividamente suas ideias. No final de Górgias, por exemplo, Sócrates reconta uma história sobre a ilha dos abençoados e o mundo inferior (versões gregas do Céu e do Inferno), profetizando-o assim: “Ouça, então, como os contadores de histórias dizem, um conto muito bonito, que eu ouso dizer que você estará disposto a considerar apenas como uma fábula, mas que, como eu acredito, é um conto verdadeiro, e eu quero dizer isso falando a verdade” (tradução de Benjamin Jowett).

No final da República, Sócrates conta a história de Er, que, gravemente ferido em batalha, tem uma experiência de quase-morte. Ele encontra-se em uma pira funerária (felizmente não iluminada). “E assim, Glauco, o conto foi salvo e não desapareceu, e vai nos salvar se formos obedientes à palavra falada; e passarmos com segurança sobre o rio do esquecimento e a nossa alma não será contaminada” (Jowett). Platão usa o dispositivo de contos incríveis como “verdadeiros” em outros diálogos, incluindo Meno e Leis. O Timeu, como mencionado acima, é uma sequela do grande diálogo da República de Platão sobre a natureza da sociedade ideal e sua governança. Ao expor as práticas de formação do estado ideal e da cidadania, Platão discute as ferramentas a serem empregadas na educação da juventude. Uma ferramenta é o uso de histórias totalmente fabricadas, apresentadas aos jovens como histórias verdadeiras.

“[República, 376] Nesta educação, você deve incluir histórias, não? Estas são de dois tipos, histórias reais e de ficção. Nossa educação deve usar tanto uma quanto outra, começando com a ficção… E o primeiro passo, como você sabe, é sempre o que mais importa, especialmente quando estamos lidando com aqueles que são jovens e tenros. Esse é o momento em que eles são facilmente moldados e qualquer impressão que optar por fazer deixará uma marca permanente (tradução de Desmond Lee).”

Mais tarde, Platão escreve, antecedendo o “Mito do sangue e do solo”,

“[República: 414 b-c] “Agora eu me pergunto se poderíamos inventar uma daquelas histórias convenientes que falamos á alguns minutos”, eu perguntei. “Alguns magnificam o mito que, por si só, leva a convicção de toda a nossa comunidade, incluindo, se possível, os Anciãos […] Nada como um novo conto de fadas para os poetas contarem e persuadirem as pessoas a acreditar sobre o tipo de coisa que muitas vezes não aconteceram, ‘era uma vez’, mas nunca ocorreram e nem eram suscetíveis: na verdade, seria necessário um monte de persuasão para levar as pessoas a acreditar” (tradução de Desmond Lee).”

Como o filósofo moderno Karl Popper observa no primeiro volume da série de duas partes “A sociedade aberta e seus inimigos” (Princeton, 1962), Platão via as lendas sobre as origens de um povo, a fortaleza moral e as grandes realizações como ferramentas de doutrinação socialmente úteis – mentiras nobres.

Crítias, o personagem no Timeu que conta a história de Atlântida para Sócrates e seus convidados, é alguém especial, por muitas razões. Em primeiro lugar, ele é o grande tio de Platão. Ele também foi um dos Trinta Tiranos – o regime autoritário que assumiu Atenas depois da Guerra do Peloponeso. Ele era anti-democrático e pró-Esparta. A sociedade ideal delineada na República de Platão é feita por acaso, sendo tão anti-democrática quanto notavelmente era a sociedade de Esparta. Crítias era também um bom poeta e professou a doutrina da “mentira nobre” compartilhada por Platão na República.

De acordo com Popper, ele “foi o primeiro a glorificar as mentiras da propaganda, cuja invenção ele descreveu em versos fortes, elogiando o homem sábio e astuto que fabricou a religião…” (1962, 142 p.).

Como propaganda, o mito da Atlântida é mais sobre Atenas do que uma civilização afundada. O conto coloca a história de Atenas profundamente no passado, fazendo dos atenienses um povo surgindo “a partir do solo”, e retratando seus cidadãos em uma batalha heróica contra o poder ameaçador dos inimigos da Atlântida. No Timeu, Crítias responde ao pedido de Sócrates para “descrever com precisão a minha cidade [Atenas] lutando uma guerra digna dela”:

“[25c] [Atenas] em elegância e com todas as artes bélicas, atuando em parte como líder dos gregos, e em parte em pé, sozinha, por si só quando abandonada por todos os outros, depois de encontrar os perigos mortais, ela derrotou os invasores e criou um troféu; em que ela salvou da escravidão, os que ainda não foram escravizados, e todo o resto de nós que habitam dentro de seus limites; Heracles, de bom grado, nos libertou. (tradução de Benjamin Jowett).”


O contexto do festival durante o qual Crítias ouve a história é de seu avô que está dizendo, como eu mencionei acima. A festa de Apatouria envolve a indução de crianças, jovens e mulheres na fratria, ou ‘clã de famílias’. Isto é onde a sociedade induz a sua próxima geração para o rebanho, exatamente o contexto em que a finalidade para a educação através de ficções apresentadas como fato é exposta na República. Também notável é o fato de que este é um concurso em recital de poesia épica. A poesia épica foi o meio clássico na sociedade grega para contos sobre os homens heróicos de outrora.

Não há nenhuma evidência para indicar que Atlântida represente qualquer lugar real em qualquer época. Onde a história contém descrições ou eventos que se assemelham a acontecimentos históricos, ela só faz isso na medida em que qualquer peça de ficção baseia-se nas experiências da realidade. Todas as evidências apontam para a história como sendo uma das mentiras nobres de Platão: ficções úteis usadas para fazer um ponto, não para referir-se ao passado.

Atlântida continua a cativar a imaginação das pessoas, pois oferece a esperança de quem perdeu seus ideais ou algum potencial humano para explorar o que um dia vai ser descoberto, pertencendo aos blocos de alvenaria de uma civilização morta. Vidências de estradas desmoronadas em Bimini ou sobre o esboço de alguma terra incógnita em um mapa forjado ignora a real Atlântida, o país não descoberto que existe apenas nos ideais humanos.
FONTE: universoracionalista.org

segunda-feira, 9 de abril de 2018

Aves mortas misteriosamente em Curitiba-PR

Praticamente não havia sangue no terreno e ninguém diz ter ouvido nenhum barulho

Pelo menos 60 aves, entre galinhas, patos, perus e gansos, foram encontradas mortas em um galinheiro no Bairro Alto, em Curitiba. As mortes em série ocorreram na noite de terça-feira (27 de março de 2018), mas o caso cheio de mistério se espalhou agora nas redes sociais. A dona do galinheiro e vizinhos não sabem o que pode ter ocorrido. Em dois detalhes impressionam: a maioria das aves teve o coração arrancado e praticamente não havia sangue no terreno.

Foto: Colaboração/Márcia Batista da Silva

O fato aconteceu no quintal de uma casa na Rua Marques de Abrantes, no Bairro Alto. Mas foi só na manhã do dia seguinte que a dona do galinheiro se deparou com as aves mortas. Os moradores estão assustados. Apenas duas galinhas sobreviveram.

“A  gente acordou e viu esta cena horrível. Elas estavam colocadas em círculo com mordidas no pescoço e nas costas. Muitas tiveram o coração arrancado. Muito estranho. Se tivesse sido um bicho teria muito sangue no local e não tinha nada”, disse a moradora Anne Caroline, em entrevista à TV Band.

“Ninguém sabe o que foi isso e estamos com muito medo. O lugar é cercado e não tem sinal de arrombamento. Parece que vieram pra sugar o coração dos bichinhos e ninguém ouviu nada”, disse, com medo, Maria Aparecida dos Santos, vizinha do galinheiro.

Os moradores passaram a quarta-feira esperando que alguém viesse recolher as aves. Eles disseram que ligaram para vários órgãos ambientais, mas ninguém apareceu. Assim, os próprios moradores enterram as aves.

O caso deve ser encaminhado para a Delegacia do Meio Ambiente.

Fonte: bandab.com.br

terça-feira, 3 de abril de 2018

Esqueleto "alienígena" do Atacama: mistério resolvido

Conhecido como o Esqueleto do Atacama, ou Ata, em homenagem ao deserto chileno onde foi encontrado, a misteriosa ossada foi associada a um alienígena.

Com apenas 10 pares de costelas – o ser humano normal possui apenas 12 – e 15 centímetros de comprimento, Ata foi encontrada em 2003, quando um homem que caminhava próximo a uma igreja na região, o viu. O suposto “alienígena” foi vendido no mercado ilegal e adquirido por um colecionador que atualmente vive na Espanha, segundo informações do jornal The Washington Post.

O problema, no entanto, é que a origem de Ata permaneceu um mistério desde então, de modo que sua aparência chamou atenção de ufólogos em todo o mundo, que suspeitavam que seus ossos poderiam representar algo notável. Mas isso até um estudo publicado recentemente na revista Genome Research, que identificou a ossada calcificada como de origem humana.

“Fomos capazes de olhar para todas as mutações que estavam neste indivíduo“, disse o geneticista da Universidade Stanford, Garry Nolan, autor do estudo. “E todo mundo nasce com mutações. Essa pessoa simplesmente se superou”.

Em 2013, Nolan revelou um esboço do genoma de Ata, que, apesar de ter lacunas, confirmou a existência de DNA humano. O novo trabalho, por outro lado, apresenta todo o genoma, incluindo mutações incomuns.

A história de Ata começou no deserto do Atacama, ao norte do Chile, uma das regiões mais secas do mundo. Ali é onde a NASA testa os robôs de Marte, conduzindo-os através de uma aparência próxima do que seria o ressecado terreno de Marte. O céu ali raramente apresenta nuvens, o que faz da região um ótimo ponto para a observação de estrelas. Além disso, é o futuro lar do maior telescópio óptico do mundo, o European Extremely Large Telescope, cujo a construção começou no ano passado.

Mas, foi nesta seca e remota região, perto de uma igreja em uma aldeia abandonada, que um homem supostamente encontrou os restos de Ata em 2003. O corpo foi vendido por um colecionador e mantido em um local seguro na Espanha. Foi somente durante uma conferência sobre ufologia em 2009, que Steven Greer, um médico aposentado que defende a ideia de que os governos devem ser mais abertos com a sociedade em relação aos avistamentos alienígenas ou objetos não identificados, conseguiu coletar a primeira amostra de DNA do corpo.

Depois de persuadir o colecionador, Greer conseguiu extrair uma pequena parte de medula óssea de uma de suas costelas. Quando o médico aposentado segurou Ata em suas mãos, ficou maravilhado com o tamanho. “Ela era tão pequena que seu esqueleto se encaixava na palma da minha mão”, disse.

Greer chegou a coproduzir um documentário, chamado “Sirius“, em que revela a pesquisa genética inicial de Nolan, feita em parceria com cientistas de vários campos, incluindo especialistas em DNA antigo.

Eles descobriram que, embora Ata estivesse dessecada pelo tempo super-seco do Atacama, ela não é uma múmia antiga. Isso porque, ainda que ao longo dos séculos o DNA se quebre em fragmentos, o material genético de seu corpo era muito completo para ser mais velho do que algumas décadas.

Nolan convidou ainda Ralph Lachman, um radiologista pediátrico do Hospital Infantil Lucile Packard, de Stanford, para analisar os raios-X do esqueleto. Segundo ele, o médico era referência mundial em questões de desordens ósseas.

Assim, ele avaliou, com base em características como o crescimento em torno das articulações dos ossos, por exemplo, que o esqueleto parecia ser tão desenvolvido quanto o de uma criança de 6 anos de idade. No entanto, Lachman nunca argumentou que Ata morreu durante a infância. “Ele disse apenas que os ossos pareciam ter 6 anos de idade“, disse Nolan.

Os cientistas também compararam o genoma de Ata com os de um chimpanzé e macaco, mas logo descartaram uma origem não humana. De fato, seus ancestrais eram sul-americanos e, provavelmente, chilenos. Também foi confirmado que o esqueleto pertenceu a uma pessoa do sexo feminino.

O estudo, usou um gigante banco de dados chamado de “correlações fenotípicas-genéticas“, que aponta que o fenótipo de um indivíduo é a coleção de suas características, incluindo altura, cor dos olhos e até mesmo a umidade da cera do ouvido. Os genes, assim como o ambiente, influenciam nesse fenótipo. Assim, entre seus bilhões de nucleotídeos, que são os “tijolos” que compõem os genes, os autores identificaram 3 milhões de variações.

Segundo Nolan, a enorme base de dados é semelhante a um conceito de uma rede social sendo minada por uma empresa de pesquisas. Se ela coleta o suficiente de “likes” e “deslikes”, pode prever as preferências de uma pessoa. Da mesma forma acontece com os genes, que podem prever quais indivíduos terão fenótipos semelhantes. No caso de Ata, seus genes correspondiam a indivíduos com distúrbios ósseos.

O que era excepcional, para os cientistas, era onde os genes estavam concentrados. “Este é um fenótipo humano super-raro”, disse a coautora Sanchita Bhattacharya, pesquisadora em bioinformática da Universidade da Califórnia, em São Francisco (EUA). “Ata é uma das pessoas mais raras que já observamos, com apenas 15 centímetros e uma idade óssea avançada”.

Segundo o professor de biomedicina Atul Butte, da Universidade da Califórnia, que criou o banco de dados, Ata tinha 64 mutações incomuns ligadas ao seu sistema esquelético. Entre essas, eles encontraram duas novas variantes que foram incorporadas a literatura médica. Elas codificavam a abundância de uma proteína estrutural – um tipo de colágeno –, que é extremamente importante para os ossos.

“Dadas múltiplas mutações identificadas neste espécime, pode-se especular que não sobreviveu por muito tempo”, disse Bhattacharya, “mesmo que ela tenha nascido viva”. Segundo ele, é possível especular que ela tenha sido abandonada na igreja ainda bebê por uma mãe perturbada. E, da forma como foi encontrada deitada, com braços para o lado, tenha sido esquecida ali.

“Agora sabemos que há algo nesse conjunto específico de genes que leva ao rápido crescimento ósseo”, disse ele, acrescentando que usará o conhecimento adquirido para influenciar células-tronco e cartilagem, curando ossos mais rapidamente e corretamente.

Nolan, por outro lado, acredita que a história deve terminar onde tudo começou. “Talvez ela precise ser devolvida ao Chile, para que receba o enterro que merece”, ressaltando que possui respeito aos restos mortais de um indivíduo.

segunda-feira, 2 de abril de 2018

Casos de avistamentos - Janeiro 2018

Diante de tantos relatos encontrados pela internet e até em televisão, a aparição de pessoas que afirmam ter avistado um óvni já não é considerada rara. O que às vezes faz com que a história possa não ser levada a sério é a quantidade de pessoas que também viram esse mesmo óvni. Geralmente é uma, duas, três pessoas, no máximo, o que sempre leva a crer que essa é mais uma história mal contada ou inventada. 

Não se tem relatos de centenas de pessoas terem visualizado a aparição de um objeto voador não identificado, o que faz com que muitos não acreditem nessa possibilidade.

Janeiro de 2018

Objeto vertical misterioso, 11 de janeiro de 2018

No dia 11 de janeiro de 2018, uma mulher mexicana filmou um objeto misterioso no céu. O objeto, vertical, que mais parece um modelo de encaixe do famoso jogo Tetris, causou um alvoroço no YouTube, isso porque diversas pessoas debateram entre elas sobre o que poderia ser o objeto identificado. Entre o debate, foram descartados sujeira na janela de casa, o que foi desmentido, pois o objeto desaparece atrás de uma nuvem. Houve quem dissesse que poderia ser um conjunto de balões de gás.

Nesse debate, alguns internautas também afirmaram que este mesmo objeto foi visualizado no dia 13 de janeiro, na cidade de San Antonio, no Texas. 

Sem saber a resposta, muitos questionavam e debateram sobre o que poderia ser esse objeto. Este mesmo objeto foi visto também na China, segundo um internauta. Se você quer ver e tentar decifrar o que pode ser esse objeto, assista abaixo:



Croácia - Janeiro de 2018

Já na Croácia, uma filmagem de um objeto voador não identificado está sendo bastante discutida. Dessa vez, a filmagem traz uma clareza do fato e mostra que, realmente, é possível que exista vida além da Terra. 

Essas aparições estão cada vez mais frequentes e não se pode, simplesmente, ignorá-las. Muitas provas são reveladas e não há explicação para elas. 
Seria importante ter uma resposta para todas as questões que estão sendo apresentadas. Ignorar os fatos que, a cada ano que passa, se tornam mais relevantes, é tratar com ignorâncias aqueles que querem uma resposta. 

Ao longo dos anos muito se é falado sobre essas aparições e nenhuma resposta convincente é dada. É preciso dar uma reposta convincente. 

Assista ao vídeo da filmagem na Croácia:


Clarão gravado pela NASA, 25 de janeiro de 2018

Já em 25 de janeiro de 2018, um misterioso clarão foi visto no vídeo aeroespacial gravado pela NASA e logo em seguida, a imagem é cortada. Ao ver no vídeo divulgado pela NASA, muitos internautas viram o clarão e logo associaram a um “OVNI dourado”, que fazia a transitava pela Terra durante a filmagem ao vivo da agência espacial filmada da Estação Espacial Internacional. 
Nessa gravação é possível ver uma luz misteriosa no canto inferior direito. Logo após essa aparição, o vídeo é cortado e surge uma mensagem de espera da EEI.

sábado, 31 de março de 2018

Vídeo mostra como são feitas as fraudes de aparições de UFOs

Confira nesse vídeo uma das formas de como fazer seu próprio vídeo com aparição de UFO.

Assim como nesse vídeo, há dezenas de outras formas, mas neste post traremos uma delas para que você que é nosso leitor, afine seu conhecimento e sabia identificar melhor quando um vídeo ou foto é uma fraude.
Espero que gostem.

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