window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira: Abdução

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

Mostrando postagens com marcador Abdução. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Abdução. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Viagem ao outro mundo: planeta Acart - caso Artur Berlet

Eram sete horas da noite. O caminho longo e escuro da estrada de chão estava se tornando cansativo.Em mais um dia de trabalho estafante do mês de maio de 1958, Artur Berlet, um tratorista da Prefeitura, regressava do interior a caminho de Sarandi. Mas antes de completar os 18 quilômetros que ligavam a localidade de Natalino à sede do município, deparou-se com uma intensa luz no mato à beira da estrada. Curioso, atravessou a cerca de arame farpado e avistou um objetor redondo, com mais ou menos trinta metros de diâmetro. Sorrateiramente, surgiram dois vultos de dentro do objeto, e um jato de luz forte atingiuo tratorista, fazendo-o perder os sentidos. A partir daí, os familiares e amigos de Artur ficaram oito longos dias sem notícias suas.

A viagem

Um extenso e detalhado relato sobre uma viagem a outro planeta deu origem a uma série de especulações e, até mesmo, piadas na região Norte do estado. Artur teria sido abduzido por mais de uma semana, levado por uma espaçonave a um planeta chamado Acart. Desta experiência nasceu a obra Da utopia à realidade - viagem real a outro planeta. Nos manuscritos de 422 páginas a lápis, Artur descreve fatos históricos e científicos que foram descobertos ao longo destes 50 anos. A história ficou conhecida como “Caso Berlet”, levando ufólogos do mundo inteiro a investigar o fato.
Segundo os manuscritos, Artur Berlet foi parar no tal planeta chamado Acart, a 62 milhões de quilômetros da Terra - esta distância, porém, foi questionada por cientistas, que afirmam ser impossível existir um planeta tão próximo da órbita terrestre. No livro, Artur conta que só recuperou os sentidos em uma cama diferente, com pessoas altas e claras se movimentando ao redor dele. Dois homens o conduziram à porta de saída,onde pôde observar perplexo a nave pousada em solo firme, em um lugar estranho. “Tive a impressão de que havia perdido metade do meu peso e, ao mesmo tempo, de que meus ombros haviam aumentado de volume”,escreveu. Ele conta ainda que, quando balbuciou algumas palavras em alemão, os homens entenderam a língua, e assim passou a haver comunicação entre eles. Durante os oito dias em que esteve no planeta, Artur descreve detalhes sobre as cidades super populosas, a água “tão leve como gás”, o transporte local, as armas utilizadas pelos habitantes, como os desintegradores e os neutralizadores solares. Na viagem de volta, ao contrário da ida, Artur percorreu acordado alguns trechos. Ele afirma que tomou uma pílula, tal como os outros tripulantes, para que dormisse nas “zonas de turbulência magnética” no espaço.
A nave o deixou no campo, a cinco quilômetros de Sarandi. Artur foi para casa e demorou uma semana para ordenar as ideias confusas e fazer desenhos e anotações sobre a viagem. Após escrever a mão toda a aventura vivida em outro planeta, Artur Berlet publicou o livro, com prefácio e epílogo de dois importantes ufólogos. Cinquenta anos depois, a edição de Da utopia à realidade - viagem real a outro planeta só pode ser encontrada na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro e nas bibliotecas municipais de São Paulo e Curitiba. Há ainda alguns exemplares com a filha de Artur, Ana Berlet, que ainda mora em Sarandi, tem um estúdio fotográfico, e é a principal divulgadora da história do pai, que morreu na década de 1980.

O caso se torna conhecido

"Tive a impressão
de que havia perdido
metade do meu peso e,
ao mesmo tempo, de que
meus ombros haviam
aumentado de volume."


Em 1972, Artur foi convidado por estudiosos da ufologia para dar uma palestra na Alemanha sobre sua experiência extraterrestre. Em maio deste ano, o Museu Internacional de Ufologia, História e Ciência, durante a Semana Nacional de Museus, em conjunto com o IPHAN, Instituto do Patrimônio Artístico Nacional, apresentariam uma exposição sobre o Caso Berlet. “Artur Berlet, o gaúcho que viajou para o outro planeta – 50 anos de história” foi uma exposição com acervo documental, fotografias do arquivo pessoal de Artur Berlet, um roteiro elaborado com a ordem cronológica dos acontecimentos, os manuscritos originais, em cadernos que somam 422 páginas, e ainda a máquina fotográfica, que, segundo Artur, fora levada junto ao planeta Acart. Relatos como o de Artur Berlet são estudados há anos por cientistas e pela comunidade ufológica. A Nasa,National Aeronautics and Space Administration, investe milhões de dólares em pesquisas relacionadas à vida em outros planetas. E a mesma questão, há séculos, produz inúmeras especulações: é possível existir vida fora da Terra? Para o professor Álvaro Becker da Rosa, que ministra aulas de física na Universidade de Passo Fundo, os cientistas não duvidam de que realmente há vida em outros planetas, mas a grande dúvida é a respeito da vida inteligente. Não existem evidências científicas de seres inteligentes vivendo fora do nosso planeta, mas a ciência não descarta essa possibilidade.
O livro 'Eram os deuses astronautas', do suíço Erich Von Dãniken, foi escrito em 1968 e estuda a possibilidade de as antigas civilizações terrestres serem resultado de visitas alienígenas. Nele, o autor questiona a construção misteriosa das pirâmides do Egito e da civilização inca, as quilométricas linhas de Nazca e outras construções que, mesmo hoje, com toda tecnologia existente, seriam difíceis de serem erguidas. Von Dãniken vendeu milhares de livros e provocou várias dúvidas nos leitores.
Uma das mais importantes revistas brasileiras, a Superinteressante, publicada mensalmente pela Editora Abril, volta e meia traz reportagens sobre a hipótese extraterrestre. Na edição número 214, a revista fala sobre um dos mais importantes estudos de ufologia realizado por uma fonte oficial, o Projeto Blue Book. O plano foi concebido pela Força Aérea Americana, de 1952 a 1969, e promoveu a investigação de milhares de casos para descobrir o real poder dos ovnis (objetos voadores não identificados) e se eles representariam uma ameaça à população americana. Na investigação, 12 mil relatos de avistamentos de óvnis foram analisados e 90% deles foram identificados como aviões, pássaros, balões, meteoros ou fenômenos atmosféricos. Os outros 10% foram classificados como “não-identificados”. Com isso, a polêmica foi instalada. Segundo ufólogos, as investigações teriam sido incompletas, e o Blue Book teria como finalidade ridicularizar a existência de vida extraterrestre para evitar a disseminação do pânico na população.
O assunto continua despertando polêmica até hoje, inclusive na comunidade científica. Existe muito sensacionalismo a respeito de aparições de ovnis. Quanto mais audiência um fato desse tipo der, menos crédito eu dou. Agora, aqueles fenômenos mais simples, que causam menos frisson na mídia, geralmente são os mais intrigantes”, afirma o professo Álvaro. Casos como o de Artur Berlet são perturbadores, segundo Álvaro. “Esse homem veio com uma enxurrada de informações, dizendo que havia visitado outro planeta, e hoje aos olhos da ciência podemos perceber que muito do que ele escreveu foi realmente descoberto anos mais tarde, como por exemplo, o silício monocristalino”, diz. E acrescenta: “Artur Berlet era de origem muito humilde, semi-analfabeto e não seria capaz de ‘inventar’ os acontecimentos com a riqueza de detalhes descrita no livro.
Veja a vídeo  abaixo :
  
Nosso Facebook:www.facebook.com/ufolologia.missioneira                                                                                                     

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Abdução e Hipnoterapia

O fenômeno de abdução é real. Existem, literalmente, milhares de pessoas sofrendo por resultado da abdução, sem compreender o que adveio-lhes. Embora eles tenham buscado tratamento com alguns regressionistas/hipnólogos, mas sempre de forma velada.
Uma pesquisa realizada por cientistas e pesquisadores de casos de abdução, afirma que entre 3 milhões á 6 milhões de americanos já foram abduzidos. Os grupos de apoio e de pesquisadores de casos de abdução podem ser encontrados facilmente por todo o país. A abdução é tão comum, que muitos grupos de apoio estão organizados ao redor de certos contextos específicos daqueles que acreditam terem sido abduzidos por aliens reptilianos, engravidados por aliens e de terem sido vítimas de uma ampla investigação dos relatos de abdução nas suas famílias.
Na minha experiência de mais de 20 anos como Hipnoterapeuta, apesar de não operar com pesquisas e resultados, observo pelo grande número de pessoas que atendo até hoje com esses casos, aqui no Brasil o número de abduzidos e contatados é bem expressivo.
Há relatos de inúmeros casos de pessoas que alegaram terem sido sequestradas de suas casas, de seus carros, de seus agradáveis lares e então sujeitadas a sinistras experiências por criaturas aliens a bordo de naves. Embora o conceito de abdução pareça um afetado e típico problema da década de 90, a idéia de contato imediato com seres de outros orbes abrange o fenômeno ufo.
Os ufólogos, os líderes de grupos de pesquisa ufo, os canais de reportagem e a Força Aérea, nunca tomaram a sério tais relatos dos contatados ufo. Como também das histórias de sociedades visionárias que tinham sobrevivido aos avanços tecnológicos que ameaçavam o nosso mundo, os seres aliens que tinham mensagens de paz de toda a galáxia ou alertando sobre o nosso iminente destino, foram nada mais do que imaginações proferidas por aquelas pessoas, que foram exibidas em vários filmes de ficção científica ou histórias já feitas ou publicadas. E sem qualquer tangível ou corroborativa prova, os relatos de contato alien foram desdenhados.

No início da década de 50, surgiram outros relatos de contato alien. Aqueles relatos eram distintos. Agora as vítimas eram arrastadas para dentro de naves e sujeitadas a invasivos exames. Os "médicos" aliens coletavam amostras de sêmen e óvulo e realizavam pequenas cirurgias antes de liberar as vítimas relativamente ilesas. Os médicos Alien inseminavam algumas mulheres, e deixavam os bebês gestarem por breve período de tempo, antes de retirá-los das abduzidas. Aqueles mesmos pesquisadores extraterrestres começavam a realizar experiências para gerar seres híbridos para caminharem entre nós para não serem apercebidos. Alguns ufólogos dizem que o governo firmou um acordo com os aliens permitindo que fossem efetuadas aquelas abduções, e até mesmo a implantação pelos aliens, de dispositivos de controle nos hospedeiros humanos. Em alguns terríveis relatos, os abduzidos disseram terem sido impelidos a se relacionarem com a fêmea alien. Normalmente o ato parecia pouco mais do que sexo pela prática do sexo, sem vinculação científica ou por experiência de pesquisa.
Este crescente grupo de vítimas de abdução não é um grupo que alguém curtiria cordialmente. Porque alguém se apresentaria ou se exporia em público, para ser esnobado em relatar sua abdução se isto realmente não tivesse ocorrido? Como eles poderiam simular as emoções? Por que aqueles relatos de acordo com aqueles pesquisadores, seriam relatados por várias pessoas que nunca se conheceram?, Segundo eles, não existe motivo para conjurar tais relatos, mas existe prova tangível de que a abdução é real. Somente uma ínfima parcela do fenômeno de abdução tem sido debatido na literatura ufo. Todos os livros, artigos de revistas, e shows de televisão apresentados e produzidos nos últimos 10 anos foram apenas superficiais.
Eles sondaram a dor daqueles abduzidos e lhes questionaram sobre os seus contatos alien, mas nunca investigaram o verdadeiro horror ocultado nas lembranças daquelas vitimas. Ainda que as perguntas árduas fossem questionadas e respondidas, e todas as informações pesquisadas, nós não podemos tomar conclusões sábias sobre a realidade do fenômeno de abdução extraterrestre.
A abdução acontece com pessoas aparentemente normais. Vários pesquisadores do assunto têm observado que a maioria das abduções possui raízes hereditárias, ou seja, seus antepassados também eram abduzidos. Muitas pessoas que são abduzidas desconhecem pela vida toda que passam por este processo. Isso pela sutileza com que são feitos tais sequestros, que na maioria das vezes beiram (ou se confundem) aos sonhos.
O Dr. John Mack, psiquiatra de Harvard, se tornou mais conhecido nos anos 90 como um terapeuta de abduções alienígenas e escreveu livros sobre seus pacientes que afirmam terem sido abduzidos. Por seu trabalho, John Mack passou pelo constrangimento de ser ridicularizado e investigado por seus colegas de profissão.
Dr. John Mack, corajosamente enfrentou a ira dos seus conservadores colegas de profissão, que tentaram manchar a sua reputação com calúnias e comentários depreciativos a seu respeito. Nas suas pesquisas com abduzidos, ele reparou que, com frequência, as experiências de abdução ocorrem numa família, às vezes até por três gerações, e que a natureza imprevisível de sua recorrência é um dos aspectos mais angustiantes do fenômeno.

Existem sintomas característicos manifestados pelas vítimas, diz ele, como por exemplo:
- sensação geral de vulnerabilidade, principalmente à noite;
- medo de escuro e de ficar sozinho à noite, dormir com a luz acesa (quando adulto),
- pesadelos e sonhos de estar em estranhas naves voadoras, ou enclausurado.
- Irritações na pele, cortes, furos ou outras lesões podem surgir da noite para o dia.
- Sangramentos nasais, queixas urológicas ou ginecológicas, além de dificuldade urinária durante a gravidez e sintomas gastro-intestinais persistentes.
- Gravidez interrompida e implantes deixados nos corpos dos abduzidos ocorrem com intensidade.
Por ser da Harvard, quando ele falou do assunto anos atrás a mídia deu muita atenção, e a Harvard queria até removê-lo de lá, mas não pode. Ele tem ótimos livros sobre o assunto, mas infelizmente quando dava uma palestra em Londres, foi morto em 27 de setembro de 2004 ao andar na rua por um carro. Ufologistas crêem que ele, como em muitos outros, foi eliminado. (Eu particularmente acredito nisso, apesar de estar no Brasil sofro muita perseguição de pessoas que querem calar a minha boca).
No Filme "TOUCHED" (LEVADOS, em português - Revista UFO), um documentário nomeado por um Emmy da cineasta Laurel Chiten, com comentários do Dr. John Mack fala sobre experiências de abdução e contato alienígena.
A Cineasta Laurel Chiten disse sobre o filme:
"Há alguns anos atrás o psiquiatra Dr. John Mack, de Harvard, um dos principais pesquisadores do fenômeno abdução alienígena, abordou-me depois de ver o meu recente filme, O judeu no Lotus. Ele queria que eu levasse em consideração fazer um filme sobre encontros de pessoas com estes alien. Eu disse-lhe não. Eu sabia nada sobre abdução alienígena, não tinha interesse e pensava que era tudo um pouco estúpido. Então, ele convidou-me para conhecer algumas das pessoas que afirmavam ter tido estas experiências. Eles pareciam normais e falaram sobre seus sentimentos de conexão e do anseio dessas visitas desses "intrusos" retornar. Eu praticamente caí nesse mundo cheio de pessoas que tinham sido tocadas por algo... E tiveram suas vidas explodidas por isso.
Fiquei fascinada. Sinto que fui abduzida pelo Dr. John Mack.
Isso começou a minha viagem para as vidas e mentes dos alegados abduzidos em todo o mundo, e em meu próprio percurso pessoal através de ceticismo, medo, insônia, fascínio, confusão e levou a muitas, muitas perguntas. Estas "experiências", como muitos deles próprios chamam, trazem relatórios de "perda de período de tempo", sondagem corporais, extração de esperma, impregnação, um estranho projeto para criar um híbrido/ alien-raça humana e avisos apocalípticos.
De acordo com vários estudos, o número de pessoas a nível mundial em comunicação alienígena e raptos atinge as centenas de milhares. Como não há provas conclusivas física, o debate quanto a saber se estas histórias são verdadeiras ou não poderia durar para sempre. Em vez disso, me tornei mais interessada na pessoas - aqueles que tiveram suas vidas tanto dilaceradas e transformada por estas experiências.
O que acontece quando o inexplicável invade as nossas vidas, e como reagir quando vidas e relações tensas credulidade chega a um ponto crucial ? Esta é a principal questão que eu decidi explorar. Este é um filme sobre a experiência humana - cerca da saudades de ligação e medo de separação.

Quando uma pessoa é confrontada por algo que é tão poderoso, tão indescritível e fora da realidade da vida quotidiana, obriga-a um reexame de tudo que anteriormente acreditava. A experiência redefine cada relacionamento: consigo próprio, com a família, com a própria realidade em si, e com a realidade comunitária. Em relação aos temas do nosso filme, esta experiência tem-se traduzido em uma espécie de Santo Graal, a busca da verdade. Abaixo do sensacional aspecto da abdução alienígena, estão pessoas reais procurando respostas.
"TOUCHED" segue essa "busca" humana para solucionar esse mistério - talvez apenas para descobrir que a resposta é a própria "busca" "viagem".
- Eu agora me chamo de agnóstica. Não estou convencida de que essas pessoas tenham sido visitado por "Aliens", mas creio que algo profundo lhes aconteceu. E talvez, apenas talvez, tudo o que tenham descrito é, de fato, completamente verdade".
Estes registros apagados da memória dos abduzidos, constituem tantos outros traumas que podem ser expostos à luz da razão, e trabalhados com carinho fraterno dissipando assim o desconforto gerado por esta ocultação de memória induzida por aparelhamento alienígena. E num campo mais progressista, os procedimentos em REGRESSÃO DE MEMÓRIA/HIPNOSE REGRESSIVA aparecem como instrumentos de ajuda nos casos de abdução, a fim de pequisar possíveis traumas ou mudança de personalidade e comportamento, finaliza a cineasta.
Através da Regressão de Memória/Hipnose Regressiva é possível a pessoa ser levada até o momento de sua abdução, experIenciar tudo novamente, e o Hipnoterapeuta/Hipnólogo desprogramar aquilo que lhe foi imputado, quer seja através de telepatia ou implantes, se isto não lhe foi benéfico. 
Cassyah Faria
Hipnóloga, especializada em Vidas Passadas, Regressão de Memória e Abdução.

Casos de abdução e mutilações em humanos 2 - cenas fortes

Em setembro de 1993, a Revista UFO, em sua edição n° 25, publicou uma matéria sobre um homem que havia sido encontrado com estranhas marcas de mutilação em seu corpo, semelhante àquelas encontrada em casos de mutilações de animais em todo o mundo, freqüentemente atribuídas à fenomenologia de natureza ufológica, ou seja, aos tripulantes de OVNI`s. A matéria, de autoria de Encarnación Zapata Garcia, uma espanhola, radicalizada brasileira, percorreu o mundo, sendo aceita por uma parte da comunidade ufológica internacional e rejeitada por outra. O caso, polêmico nas comunidades investigativas ufológicas, veio a ser denominado "Caso Guarapiranga".

A Revista UFO ainda publicou duas outras matérias a respeito do caso, nas edições n° 32 e n° 37, de setembro de 1994 e abril de 1995. Nelas, Encarnación defende-se dos ataques céticos de ufólogos nacionais e internacionais. Alguns anos mais tarde, a Revista Arquivo EXTRA n° 1, de agosto de 1997, editada pelo ufólogos irmãos Mondini e Encarnación Zapata Garcia publicou uma matéria sobre o mesmo caso, praticamente repetindo a história, sem maiores detalhes.

Recentemente o caso voltou a ser debatido nos meios nacionais, sendo que desta vez a mesma Revista UFO apresenta a investigação de Claudeir e Paola Covo (conhecidos opositores do caso) os quais afirmam ser o caso uma fraude. Seus estudos baseiam-se em fatos irrefutáveis, segundo crêem Claudeir e Paola, o que praticamente comprova a opinião deles. De qualquer forma, alguns pontos ainda ficaram sem explicação, algumas perguntas ficaram sem respostas e algumas alegações de ambos os lados permanecem questionáveis.

Este texto corre o risco de ferir o ego de alguns, mas vamos, de qualquer maneira, apresentar aqui os fatos para que você conheça todos os detalhes e intrigas relativas a este caso. Este artigo também poderá ser alterado com novas adições, - conforme a ocorrência casual de novas evidências que precisem ser mencionadas. Caso ocorra alguma alteração esta será devidamente registrada no fim do texto, com o decorrer do tempo.

Decidimos expor, inicialmente, os pontos favoráveis ao caso, demonstrando que realmente existem fatos não explicados associados a ele, e a sua semelhança com as mutilações de animais. Em seguida iremos apresentar as alegações contrárias à legitimidade do caso, as quais foram demonstradas através da pesquisa de Claudeir e Paola Covo. Em seguida, faremos alguns comentários finais.

O SURGIMENTO DO CASO - VERSÃO DE ENCARNACIÓN ZAPATA GARCIA

Encarnación Zapata Garcia tomou conhecimento do caso através do conceituado médico paulista, o dermatologista Rubens Góes, que obteve informações dele através de seu primo (Rubens Silvestre Marques ) perito criminal do Governo de São Paulo, na época. Rubens Góes mostrou a Encarnación Zapata, as fotografias do corpo de um homem estranhamente mutilado, em cujo cadáver mutilado, ele percebera a semelhança com as marcas encontradas em animais comprovadamente mutilados por tripulantes de OVNI`s e registrados em todo o mundo pela casuística ufológica. Eram sete fotografias, coloridas do corpo do mutilado. Encarnación, então, ligou para o Dr. José Roberto Cuenca, promotor de Justiça do Estado de São Paulo, o qual era responsável pelo caso.

Foi então marcada um dia para uma entrevista. Através do Dr. José R. Cuenca, Encarnación quase conseguiu a fortuita exumação do cadáver. Infelizmente, ele já havia sido exumado e transferido para outro cemitério pela família do morto. Dois meses depois, entretanto, o Dr. Cuenca conseguiu localizar o processo do caso, e colocou-o à disposição de Encarnación.

Segundo a pesquisadora, o documento revelava que o cadáver fora encontrado em 29 de setembro de 1988, vestindo apenas uma cueca. Ele teria 40 anos e apresentava várias marcas pelo corpo devido à ação de urubus. Foi, então, instaurado inquérito policial para investigar-se o caso. O Boletim de Ocorrência (B.O.) afirmava que não haviam sinais de violência ou luta corporal.

Ainda, segundo Encarnación, o Corpo de Bombeiros improvisou uma maca para a retirada do corpo do local. Esta maca aparece no fundo das referidas fotografias. O Laudo do Corpo de Delito, também adquirido por Encarnación, trazia informações importantes a favor da legitimidade ufológica do caso.

A partir desse ponto iremos apresentar algumas fotografias para que todos possam ter uma idéia das características de uma mutilação animal clássica, com alguns comentários sobre elas. Em seguida apresentaremos as fotografias do caso em questão para que se possa analisar e comparar com as mutilações clássicas. Abaixo de cada fotografia do cadáver transcreveremos os respectivos trechos do laudo de necropsia realizado no cadáver.
Nota-se neste caso de mutilação que foi removido um retalho da mucosa labial e língua, além do globo ocular. Este tipo de incisão é padrão em casos de mutilações em animais no mundo todo. Este caso, em particular, ocorreu no estado americano do Oregon.
Na foto acima nota-se, uma incisão na axila do animal. Como este caso, ocorrido no Oregon (EUA), a maioria dos casos de mutilação de animais envolvem a extração destas partes (olhos, mucosas labiais, e orelhas).
Nota-se no caso de mutilação acima, a extração de mucosa labial e globo ocular. Como padrão característico das mutilações de gado associadas à OVNIs observa-se o osso completamente limpo de tecidos musculares e sangue o que o diferencia de um ataque de animais predadores, por exemplo
Na foto acima, nota-se a extração da mucosa anal de um bovino. Neste caso, a vaca foi mutilada no estado do Oregon (EUA). Este tipo de incisão para extração do reto está presente em quase todos os casos de mutilação por Ufonautas registrados em todo o mundo.
As fotografias anteriores nos dão uma ideia de como são as marcas deixadas nos animais. Agora comparemos com o corpo encontrado no Caso Guarapiranga.
Nesta foto, observa-se que a mucosa labial foi retirada como em muitos casos de mutilação realizadas ET`s. O corte não foi tão irregular sendo que alguns trechos se encontram enegrecidos por algum motivo. Vale ressaltar que em casos de mutilação animal já foi encontrado este mesmo tipo de carbonização. As cavidades oculares estavam vazias, sendo mais uma coincidência com as mutilações de animais clássicas. Nota-se que a orelha foi parcialmente removida também. Trecho do exame necroscópico: "remoção com talha em bisel de pavilhão auricular com sinais de esvaziamento em partes moles. Remoção parcial de pavilhão auricular esquerdo com sinais de reação vital. Enucleação de globos oculares direito e esquerdo e com sinais de sangue nas cavidades orbitais".
Na foto acima temos uma ampliação da fotografia da face do cadáver.

Detalhe mostrando uma incisão na virilha esquerda do cadáver. Esta incisão é idêntica às encontradas nos outros casos de mutilação de animais.
Na foto 1, à esquerda, temos uma ampliação da incisão na axila direita do cadáver. Ela é semelhante a outras incisões encontradas em cadáveres de animais mortos por ET`s. Sobre estas incisões o laudo de necropsia afirma que nas regiões axilares direita e esquerda apresentavam-se perfurações circulares com o diâmetro de 4 cm, com margens uniformes, apresentando reação vital e esvaziamento de partes moles. O laudo afirma ainda que as perfurações foram realizadas com instrumentos cortantes e os músculos do peito estavam soltos no subcutâneo. Encarnación alega ter entrevistado médicos que afirmam que estas marcas são incomuns. Nota-se na foto a presença de pouco sangue escorrido das perfurações. Se houve reação vital, ele estava vivo quando tudo ocorreu, sendo que deveria haver muito sangue presente no ferimento.Na foto 2, à direita, podemos notar que o abdômen do cadáver estava vazio, pois apresentava-se murcho. A ausência de órgãos foi comprovada através de exame necroscópico. Aqui existe mais uma série de coincidências entre este caso e as de mutilações de animais comprovadas. A cicatriz umbilical estava ausente, o que é comum em outros casos de mutilação. No local do umbigo havia uma incisão circular de 3 cm visível na próxima imagem.
Na foto acima podemos observar a existência de uma incisão elíptica de 3x1,5 cm próxima à virilha. Houve remoção da bolsa escrotal sendo que o pênis ficou estirado para fora. Novamente uma grande coincidência em relação às mutilações de animais. Pode-se verificar que o abdômen está murcho, indicando a ausência de órgãos internos. Também é possível observar que a região do umbigo onde existe uma incisão está enegrecida.
Nesta foto, segundo Encarnación é possível observar: "Remoção do orifício anal com ampla incisão de aproximadamente 15x8 cm. E nos pés, entre o segundo e o terceiro dedos havia uma perfuração de 2 cm". Exatamente igual ao registrados em milhares de casos de mutilação de animais espalhados pelo mundo. Abaixo uma ampliação da perfuração.


Na foto acima, observa-se o estado em que ficou a orelha da vítima. Segundo Encarnación Zapata, o laudo afirma que: "a vítima sofreu esvaziamento da região cervical, do tórax, regiões axilares direita e esquerda, abdômen pequena bacia, virilha, etc., com remoção de partes moles, remoção da musculatura intercostal a nível de 2°, 3°, 4° e 5° espaços intercostais esquerdos. Na cavidade abdominal e pequena bacia, há a ausência de órgãos com a remoção de todas as vísceras abdominais, evidenciando-se arrancamento dos órgãos com reação vital".

Ainda segundo Encarnación uma Equipe denominada "F" teria investigado o caso. O delegado responsável por esta investigação uma carta ao diretor do Instituto Médico Legal (IML). Na carta lê-se: "Com referência ao Laudo n° (omitido), que reporta o exame necroscópico realizado no corpo da vítima, constata-se, dentro das perquirições médicas, a existência de hediondo crime. Contudo, aflora a dúvida, acerca da causa do exício, pois descreve-se a possibilidade de ter ocorrido manobra vagotônica e, conforme consigna-se no referido Laudo, vísceras foram retiradas foram retiradas do corpo mediante aspiração. Assim, faz-se mister parecer médico sobre o tipo de morte mencionada e instrumentos utilizados (1) Pelas lesões observadas, que tipo de instrumento poderia ter sido usado para causar a morte? Que tipo de instrumento causaria a aspiração referida? (2) As manchas que circundam os ferimentos caracterizam reação vital? (3) Poderia ter ocorrido a ação de animais junto ao corpo? (4) Existe nos registros da Medicina Legal ocorrências semelhantes?" Os médicos, segundo Encarnación, não puderam explicar as manchas de coloração escura que circundavam os ferimentos.

O Caso Guarapiranga permaneceu um mistério por vários anos. Os debates sobre o caso continuaram a ocorrer, o que levou Encarnación a escrever outra matéria para a Revista UFO, publicada na edição n° 32, de setembro de 1994. Nesta matéria ela não acrescentou nada de novo ao caso. A Revista UFO publicou ainda outra matéria sobre o caso na edição n° 37, de abril de 1995, onde Encarnación rebateu algumas críticas sobre o caso recebidas.

Ela cita Antônio Hunneus, que distorceu todo o caso em um artigo publicado nos Estados Unidos. Também nesta edição, Encarnación afirma ter estado em uma reunião na casa do ufólogo Claudeir Covo, cujo objetivo era a reestruturação da Associação Nacional dos Ufólogos do Brasil (ANUB). Nesta reunião Claudeir apresentou à Encarnación um delegado que a notificou sobre o Dr. Desgualdo que, segundo ele, havia realizado estudos sobre este incidente em particular um ano após o aparecimento do cadáver. Ele afirmava que a matéria publicada na Revista UFO era puro sensacionalismo e que o Dr. Desgualdo havia exumado o cadáver e o (re?)colocou no mesmo local da represa durante três dias, donde foi constatado que animais predadores atacaram o cadáver. Ele ainda citava fotografias que alegava comprovar o que dizia. No entanto, o Dr. Desgualdo, na realidade, só tomou conhecimento do caso três anos depois de ocorrido. Encarnación entrevistou o Dr. Desgualdo após esta reunião, e o mesmo desmentiu as informações dadas pelo delegado presente na mesma. O Dr. Desgualdo afirmou que, realmente ocorrera uma experiência deste tipo, mas que a mesma se tratava de um cadáver de cachorro e não do infeliz encontrado em 1988.

No corpo do cachorro foram feitas incisões e cortes semelhantes aos que o cadáver apresentava. Ele foi colocado no mesmo local onde fora encontrado o moribundo. Em pouco tempo o cadáver do cachorro foi atacado e devorado. Posteriormente Encarnación entrevistou outro envolvido com a experiência, o qual reafirmou o que foi dito pelo Dr. Desgualdo. Ele acrescentou apenas que, em sua opinião, acreditava que o cadáver realmente tinha sido atacado por predadores e a queimadura existente teria sido provocado por um raio. Porém, Encarnación cita em sua matéria que nos autos da polícia não constam declarações sobre tempestades ou coisas do gênero.

CASO GUARAPIRANGA - REALMENTE VERDADEIRO? (Versão de CLAUDEIR E PAOLA LUCHERINI)

O trecho a seguir foi retirado do site do INPU, idealizado por Paola Lucherinni Covo. Nesta transcrição não foi alterado nem uma vírgula em relação ao original. Também optei por manter as formatações originais do site quando do momento da pesquisa. Apenas não apresentaremos as fotografias constantes no texto. Estas fotos estão disponíveis no site do INPU (www.inpu.hpg.ig.com.br/index.htm), juntamente com o texto aqui reproduzido. Aconselhamos que o visitante acesse o site e veja as fotografias da pesquisa.

CASO GUARAPIRANGA
( CRIANDO CASO )
Por: Claudeir Covo

Paola Lucherini CovoTânia da Cunha
Em setembro de 1993, a Revista UFO no 25, com chamada de capa, publicou um artigo de autoria de Encarnación Zapata Garcia, com o título: "Será Essa a Temida Seqüência das Mutilações de Animais?", envolvendo a pesquisa sobre o corpo de um homem que foi achado morto, às margens da Represa Guarapiranga, em 29.09.1988. Um ano depois, a Revista UFO no 32, setembro/1994, voltava a publicar um novo artigo, de autoria da mesma pesquisadora, com o título: "Caso Guarapiranga - Continuam as Discussões".

Esse artigo descreve o corpo de um homem com muitas mutilações. Estava sem os olhos, sem as orelhas, sem os lábios, sem o saco escrotal, sem o ânus e sem as vísceras internas. O corpo apresentava algumas perfurações no ombro direito, no ombro esquerdo, na coxa esquerda, no abdômen e nos pés. Encarnación, após examinar atentamente as fotos com uma lupa, conseguiu ter acesso ao Processo e entrevistou várias pessoas, principalmente o médico legista que fez um laudo extremamente detalhado.

Depois de um longo tempo de pesquisa, e após comparar com os casos de mutilações de animais na Ufologia, ela chegou à conclusão de que aquele homem foi mutilado e morto por tripulantes de discos voadores. O primeiro e único caso nessas circunstâncias.

Em pouco tempo esse caso já estava em muitos "sites" da Internet. Quando apareceu a onda do "chupa-cabras", novamente o caso voltou à baila, agora como sendo um ataque desse "terrível" predador, que do ponto de vista do INFA e do INPU, são só ataques dos nossos animais predadores, muito bem conhecidos, tais como cachorros domésticos, cachorros do mato, jaguatirica, onça suçuarana, etc.. . Assim, como ataque de tripulantes de discos voadores ou como ataque de chupa-cabras, o Caso Guarapiranga também foi publicado no jornal Notícias Populares (27.04.97), na revista Extra (agosto/97) e na Revista JÁ, encarte do jornal Diário Popular (20.07.97).

Outras estranhas ocorrências também foram levadas para a casuística ufológica, sem uma pesquisa mais aprofundada. Um dos casos envolveu o agricultor Olívio Correia, de Estância Velha, no Rio Grande do Sul, em julho/1995. Esse agricultor tinha problemas mentais. Antes de retornar para casa, Olívio passou várias horas bebendo cachaça. Completamente "mamado" ele foi para casa e deve ter desmaiado no meio da mata. Talvez tenha entrado em coma alcoólica. Quando acordou, estava sem os dois globos oculares. A própria Polícia verificou a hipótese de ataques por urubus. Depois verificou a hipótese de ter ocorrido roubo de órgãos. A polêmica ficou maior ainda quando o Instituto Médico Legal de Porto Alegre concluiu o laudo, informando que os olhos foram retirados cirurgicamente. Também foi cogitada a possibilidade de magia negra. Posteriormente, o Dr. Marco Aurélio Becker, presidente do Conselho Regional de Medicina, afirmou que não foi utilizada uma técnica médica. Assim, algumas pessoas acabaram publicando que ETs haviam roubado os globos oculares do Olívio. Um ano depois, o Inquérito Policial concluiu que os olhos do agricultor realmente haviam sido arrancados por predadores naturais.

Um outro caso que também foi parar no meio ufológico, sem uma pesquisa mais detalhada, como sendo um ataque de tripulantes de discos voadores, envolveu a vítima Alzira Maria de Jesus, que em 24.06.1999, na cidade de Santa Izabel, relativamente próxima de São Paulo, foi encontrada morta na cama, sem o rosto. Algumas autoridades disseram que a pele, a carne, o nariz, a língua, os olhos e a orelha esquerda tinham sido retirados com precisão cirúrgica. Os dois médicos legistas do Instituto Médico Legal, que assinaram o Laudo no 473/99, afirmaram que a senhora morreu de pneumonia bilateral e um choque séptico e que sua face foi roída por roedores.

Sempre que ocorre um apagão (black out), como o recente em 21.01.2002, sempre recebemos dezenas de telefonemas perguntando se pode ser interferência de algum disco voador. Não temos dúvidas que o fenômeno ufológico é real e compete também aos cientistas pesquisarem os fatos. Agora, achar que tudo que acontece é culpa dos tripulantes de discos voadores é um enorme exagero. Em outras palavras, têm pessoas que vêem disco voador em tudo e a realidade não é bem assim. Todo os seres humanos têm as suas limitações, mas dentro dessas limitações, é muito importante pesquisar um caso profundamente, sem se envolver emocionalmente. Muitos casos ufológicos do passado, hoje, sabemos que foram mal pesquisados, ou que o pesquisador "forçou a barra" ou ainda deram um "jeitinho" de transformar em casos ufológicos autênticos. Muitos pesquisadores dos Estados Unidos já declararam que diversos casos de abduções de lá, nunca ocorreram e sim que o hipnólogo induziu a testemunha de que ela foi abduzida. É lamentável, mas é verdade.

No Caso Guarapiranga em específico, a Imprensa divulgou muitas coisas distorcidas. Devido às essas distorções, bem como os casos resumidos acima, resolvemos reabrir este caso para tirarmos algumas dúvidas. Cansaram de publicar que o processo ficou escondido por muito tempo do público. Cansaram de publicar que as fotografias eram secretas. E muitas outras distorções. Não aconteceu absolutamente nada disso. O Processo é público e correu como tantos outros nos trâmites da Lei. Como envolveu uma pessoa desconhecida, a Imprensa não deu importância. É a mesma coisa com os recentes seqüestros relâmpagos. Foram centenas nos dois últimos anos, mas a Imprensa só deu destaque para aqueles que envolveram pessoas famosas.

Logo que o artigo foi publicado na Revista UFO, em setembro/1993, tomamos conhecimento que a 25aDelegacia de Polícia (DP) tinha concluído que o corpo de tal pessoa havia sido mutilado por urubus e ratos. Ficou a dúvida. Tripulantes de discos voadores? Ritual satânico? Auto mutilação (insano)? Ratos e urubus? Só uma investigação mais detalhada poderia dar as respostas corretas. Devido ter passado muitos anos, foi muito difícil localizar as pessoas envolvidas e os documentos que envolveram o Processo, e que foram publicados, foram totalmente "censurados". Se o Processo é público, porque os documentos foram censurados? Foram censurados o endereço, os números do Boletim de Ocorrência (BO) e dos Laudos, o nome correto da Represa (Billings), os nomes dos Delegados de Polícia, dos Peritos Criminais, etc...

Na realidade, a primeira surpresa surgiu em 15.10.1997, no Programa do Ratinho, quando o pesquisador e jornalista Saulo Gomes, que também investigou o Caso Guarapiranga, anunciava em primeira mão, para todo o Brasil, que o caso ocorreu na Represa Billings e não na Represa Guarapiranga.

Porque não houve pesquisa exatamente no local onde foi encontrado o cadáver? Quem encontrou o corpo e em que circunstâncias? O que as testemunhas, a Polícia e os Bombeiros encontraram no local?

Assim, iniciamos a nossa pesquisa. A vítima, o Sr. Joaquim Sebastião Gonçalves, era chagástico (Mal de Chagas) e epilético. Tomava Gardenal, um remédio muito forte. Lamentavelmente, bebia muito. Quando morreu, tinha 53 anos de idade. Ele não morava próximo do local onde foi encontrado morto, mas sempre ia lá pescar. Estava desaparecido há três dias. Quando chegou no local, no Jardim Recanto do Sol, no Bairro Bororó (ou Bororé), região do Grajaú, São Paulo, SP, em um dos braços da Represa Billings, o Joaquim tirou a roupa, ficando só de cueca. Colocou a roupa em uma maleta e escondeu no meio da mata. Atravessou um braço da Represa Billings, uns 80 metros, e foi pescar do outro lado. Contornando o braço da represa, é possível chegar ao outro lado por terra. Com a mistura do remédio com álcool, ele deve ter desmaiado no meio da mata. Provavelmente teve um mal súbito. Sem ninguém para socorrer, o corpo lá ficou à mercê dos ratos e dos urubus, em um período aproximado de 24 horas. Como ele ficou "apagado", sem apresentar reações, conseqüentemente, ele foi atacado vivo e devorado parcialmente pelos animais predadores.

Durante o dia, um garoto que estava caminhando na mata, caçando passarinhos com um estilingue, deu de cara com o corpo coberto de urubus. Saiu de lá rapidamente, contornou o braço da represa e avisou os moradores que tinha um homem morto do outro lado, sendo devorado pelos urubus. Um dos moradores ligou para a Polícia e a 25a DP, de Santo Amaro, compareceu no local, requisitando o Corpo de Bombeiros. Sob o comando do bombeiro Sargento Guedes, os bombeiros Sargento Elifas e o Sargento Urban chegaram no local e atravessaram o braço da represa com o auxílio de um barco. Como haviam vários curiosos, o Sr. Antônio Gomes Filho, morador no local e que vive de aluguel de barcos para pescadores, emprestou um barco para aquelas pessoas. Com uma lona e dois caibros, os bombeiros trouxeram o corpo de Joaquim para o lado de cá, onde a Polícia fez diversas fotos. A Dna. Ana Joaquim Bevilaqua Rosa, também moradora do local, acompanhou tudo de perto. Seu irmão, o Sr. Alcides Bevilaqua Joaquim, também acompanhou tudo, mas de longe.

Essa ocorrência foi registrada no BO no 2.429/88, pelo Delegado de Polícia Dr. Oswaldo Borges Profeta. O Inquérito Policial (IP) recebeu o no 381/88. À pedido do 25o DP, o Instituto de Criminalística (IC) foi acionado. O Dr. Édson de Carvalho R. Viegas, Delegado de Polícia Titular do IC, designou o Perito Criminal Dr. Arlindo de Camargo, o qual compareceu no local e emitiu o Laudo no 01.072/88. Esse Laudo apenas descreve o local e resumidamente os ferimentos no corpo de Joaquim, mencionando que a "causa-mortis" seria definida pelo Instituto Médico Legal do Estado (IML). Nesse Laudo foram anexadas sete fotos do corpo da vítima.

O Laudo de Exame de Corpo de Delito (Exame Necroscópico), de no 645/88, assinados pelos médicos legistas Dr. Jorge Pereira de Oliveira e Dr. Cláudio Roberto Zabeu, onde concluiu que a "causa-mortis" foi hemorragia aguda e múltiplos traumatismos. Descreve também que há componentes de "causa-mortis" por estímulo vagal (nervo vago ou nervo pneumogástrico). Descreve também que foi usado um instrumento cortante. Esclarece que a vítima apresenta lesões com características de reação vital, ou seja, há componente tortura. É sugestiva de "modus-operandi" a incisão em partes moles e em orifícios naturais mediante aspiração. Tal quadro deve ser manifestação comportamental de insano ou outra hipótese: ritual macabro. No final, os médicos legistas responderam quatro perguntas:
01 - Houve morte?
R.: - Sim.

02 - Qual a causa?
R.: - politraumatismos e inibição vagal.

03 - Qual a natureza do agente, instrumento ou meio que a produziu?
R.: - Agente mecânico.

04 - Foi produzida por meio de veneno, fogo, explosivo, asfixia ou tortura, ou por outro meio insidioso ou cruel?
R.: - Sim, quanto ao meio empregado.

O Laudo no 10.456/88, do Exame Químico Toxicológico, analisou vinte mililitros de sangue e teve o resultado negativo.

Dr. Marco Antônio Desgualdo, da Equipe "F" da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), após receber o Laudo no 645/88, do IML, redigiu um documento ao IML, para esclarecer algumas dúvidas, no que diz respeito ao instrumento utilizado, manchas e reações vitais, e se existiam casos semelhantes. Foram feitas quatro perguntas. Na terceira, foi perguntado se poderia ter ocorrido a ação de animais junto ao corpo? A resposta nunca foi publicada. Assim, o Dr. Desgualdo novamente pediu ao IC um laudo complementar. O Dr. Edson de Carvalho Ribeiro Viegas designou o Perito Criminal Dr. Eduardo Roberto Alcântara Del-Campo, o qual fez um levantamento detalhado do local onde foi encontrada a vítima. Foi junto com o Dr. Del-Campo o Sargento Guedes, do Corpo de Bombeiros, que comandou a equipe que retirou o corpo do local.

Em seu Laudo, o Dr. Del-Campo é taxativo quando narra o depoimento do Sargento Guedes. "Disse que, ao chegar para resgatar o corpo, este estava desnudo, apenas trajando cuecas de malha, e que, sobre o corpo, havia cerca de vinte urubus, aves reconhecidamente necrófagas". Aqui é muito importante ressaltar que os urubus estavam sobre o corpo, ou seja, em contato físico. Os urubus espetam as unhas na carne do corpo e vão comendo as partes moles. O Dr. Del-Campo requisitou o corpo de um cachorro à Prefeitura e levou para o local. Durante três dias acompanhou o que estava acontecendo. Os urubus e os ratos atacaram. Em apenas dois dias não mais havia nada. Até os ossos desapareceram. Uma das fotos do corpo desse cachorro fez parte do Processo.

O bombeiro e Sargento Guedes (Milton de Souza Guedes) também nos recebeu gentilmente em sua casa. Nos confirmou que quando chegou no local, havia uma grande quantidade de urubus comendo o corpo da vítima. Disse que isso acontece com freqüência. Disse que uns dez dias depois, ele atendeu uma ocorrência exatamente igual, agora sim na Represa Guarapiranga. Disse que narrou com detalhes ao Dr. Del-Campo o que ele viu no local quando lá chegou com a equipe. Pelos diversos buracos no corpo, a vítima perdeu muito sangue. Tentamos localizar o bombeiro Sargento Urban, que também fez parte da equipe que retirou o corpo do local. Infelizmente, devido a uma doença, ele veio a falecer há uns três anos.

O bombeiro e Sargento Elifas (Elifas Morais Alves), atualmente Segundo Tenente, declarou que realmente o corpo da vítima foi atacado por urubus. Também ficou surpreso e indignado quando contamos que tal caso foi divulgado como ataque de tripulantes de discos voadores. Disse que naquela época era comum a desova de cadáveres na beira das represas Billings e Guarapiranga. Disse que era rotina por parte do Cabo Bruno (Florisvaldo de Oliveira) fazer isso. Investigando as publicações do passado, verificamos que haviam muitos outros justiceiros, além do Cabo Bruno. Entre 1970 e 1998, foram mais de mil cadáveres nessas condições só na Grande São Paulo, sendo que uma boa parte na beira das represas já citadas.

Isso explica claramente a resposta dada pelo IML, quando o Delegado de Polícia da 25a DP, o Dr. Marco Antônio Desgualdo enviou um documento perguntando se: "Existem nos registros da Medicina Legal ocorrências semelhantes?". A resposta foi: "Sim, existem vários casos semelhantes". Quando este caso foi divulgado, em 1993, essa resposta foi publicada com ênfase, dando a entender que existem muitos casos de humanos mutilados por tripulantes de discos voadores, o que não é verdade. Quando o jornal Notícias Populares (NP), que publicou este caso, em 27.04.1997, o jornalista responsável pela matéria foi até a UNICAMP (Universidade de Campinas) e mostrou as sete fotos ao Dr. Fortunato Badan Palhares. Com o título "FOTOGRAFIAS SÃO SECRETAS", a matéria saiu assim: "As fotografias do Caso Guarapiranga, sete no total, estão escondidas em arquivos secretos da polícia de São Paulo. O NP teve acesso às fotos e aos documentos do caso através de pessoas não ligadas ao IML nem ao Instituto de Criminalística. Após recusa de chefes do IML em falar sobre o assunto, o NP pediu uma análise do caso ao médico legista Fortunato Badan Palhares. Para ele, trata-se de animais predadores, como roedores, formigas, siris, caranguejos e urubus. ''Todas as lesões ou ferimentos encontrados na superfície corporal são compatíveis com lesões produzidas por pequenos roedores'', escreveu Badan Palhares. Segundo ele, até os sinais de reações vitais no corpo (vítima estava viva quando foi mutilada) podem ser explicados: ele pode ter tido um infarto e caído em agonia por horas, sem se mexer. Os bichos começariam a atacá-lo ainda vivo".

Na Revista UFO no 25, a pesquisadora Encarnación afirma: "Tudo indica que os urubus mencionados pelo delegado de plantão apenas sobrevoaram o corpo sem atacá-lo". Afirma ainda: "Por outro lado, se o homem tivesse sido vítima de assassinato comum, seus restos com certeza estariam destroçados pela ação de urubus e outros carniceiros, que neste caso, permaneceram à distância". Em todos os Laudos que examinamos, não existe nenhum componente que possa se afirmar algo desse tipo, muito pelo contrário.

A conclusão do Dr. Del-Campo é que realmente esse homem foi vítima de ataques de predadores. Existe uma diferença muito grande em afirmar que os urubus estavam lá em cima, no céu, à distância, sobrevoando o cadáver, em relação em afirmar que os urubus estavam grudados no corpo da vítima, comendo as partes moles. As testemunhas viram isso.

Quando estávamos fechando este relatório, nós ligamos para a pesquisadora Encarnación Zapata Garcia. Tínhamos preparado algumas perguntas para ela responder. Iríamos mostrar a ela detalhes do exposto acima. Ela disse que não iria mais falar sobre esse assunto e desligou o telefone.

Existe uma quantidade muito grande de animais necrófagos na natureza. Pesquisando sobre esse assunto, verificamos que tais animais têm atração pelo cheiro dos órgãos sexuais. Os animais pequenos, tais como os roedores, entram pelos orifícios naturais do corpo, o ânus, a boca, por exemplo, e comem os órgãos internos. Já os urubus, com o auxílio do bico, bicam seguidamente em uma parte mole, a barriga, por exemplo. Após perfurar, eles entram com a cabeça e vão comendo tudo por dentro. Tempos atrás, a TV Cultura apresentou um documentário sobre roedores. Tinha um pequeno roedor, o Microsorex Hoyi, com o nome popular de Musuranho ou Mussurano ou ainda Musaranho, que girando a cabeça como se fosse uma broca, com os dentes incisivos, vão cortando sempre na mesma linha, fazendo um buraco totalmente circular e assim tem acesso às vísceras. Existem tipos de roedores nos desertos que mantém a cabeça fixa e giram o corpo também como uma broca, fazendo um furo totalmente circular. Se um cadáver que foi atacado por predadores estiver no estado de lise, ou seja, bem conservado, é possível identificar que tipo de animal o atacou. Os roedores têm um par de incisivos grandes nas mandíbulas superiores e inferiores, que cortam como faca.

O médico legista disse que a vítima teria morrido há aproximadamente 24 horas. Os Laudos descrevem que o cadáver já estava iniciando a decomposição. Não sabemos se isso possa ter interferido nas conclusões dos dois médicos legistas que assinaram o Laudo. Mas, pelo exposto acima, o INFA e o INPU não tem dúvidas que o Sr. Joaquim Sebastião Gonçalves foi morto por animais necrófagos.

As mutilações de animais por tripulantes de discos voadores são fatos reais na Ufologia Mundial, mas com certeza, muitos casos de ataques de animais necrófagos foram confundidos como sendo ataque por parte de tripulantes de discos voadores. Assim, para cada caso novo que surgir, temos que analisar detalhadamente, para poder separar o joio do trigo. Nesta pesquisa, é fundamental o agradecimento ao Primeiro Tenente Humberto César Leão, do Corpo de Bombeiros, que não mediu esforços para nos ajudar a localizar os bombeiros que fizeram parte da equipe que retiraram o corpo do local.

Assim, é fundamental também saber que a Ufologia se baseia em fatos, no plural e não em fato, no singular. Se fosse verdade que tripulantes de discos voadores mutilam seres humanos, com certeza teríamos milhares de casos, em todos os países, e isso não acontece.

Houveram casos onde aconteceu morte ou cura. Nos casos de mortes, sempre aconteceu antes algum tipo de reação por parte dos seres humanos, por exemplo, o Caso Crixás - GO, em 13.08.67. Inácio disparou um tiro na testa de uma estranha criatura e em seguida recebeu um "tiro" de luz verde, de dentro de um disco voador, que o atingiu no ombro e caiu desfalecido. Morreu em 11.10.67 com leucemia.

Assim, fica aqui este caso, bem como os outros dois citados no início, como exemplos para os jovens ufólogos que estão iniciando agora, para não cometerem os mesmos erros cometidos por terceiros no passado.

Claudeir Covo é presidente do INFA e co-editor da Revista UFO
Paola Lucherini Covo é diretora do INPU e do INFA
Tânia da Cunha é diretora do INPU

--------------------------------------------------

CASO GUARAPIRANGA - SEPARANDO O JOIO DO TRIGO

Logo que iniciei minhas pesquisas em Ufologia, no ano de 1995, tomei conhecimento do Caso Guarapiranga. Por ser iniciante na área, e por ter apenas 17 anos foi um choque (para mim, pelo menos) pensar que alienígenas mutilavam animais e seres humanos. Com o passar dos anos fui adquirindo um interesse especial nesta área de ataques e mutilações realizados pelos tripulantes de OVNI`s . Desde o início de minha carreira como ufólogo soube que Claudeir sempre foi um grande crítico do caso. Qual não foi minha surpresa, tomando conhecimento da pesquisa atual de de Claudeir e Paola sobre o caso, anos depois de o mesmo ter transcorrido. Analisando os fatos, prós e contras para tentar descobrir o que está mais próximo da realidade, cheguei á conclusão de que, sem dúvida a pesquisa de ambos, Claudeir e Encarnación, são dignas de elogios, mas não esclarecem muitos pontos, e que estão cheias de controvérsias.

Iniciamos nossas considerações demonstrando como o caso foi reapresentado, recentemente à mídia nacional. Acho que tem sido um tanto arrogante a forma como ele têm sido abordado. Pode-se observar a ironia atribuída já no título do site INPU sobre o Caso Guarapiranga, quando se acrescentam as palavras ("Criando Caso"). Dessa forma, agem como se não soubessem da premissa científica de que sempre há a possibilidade de erro em uma pesquisa, inclusive na deles, a despeito de qualquer rigor científico. Portanto, "Caso Guarapiranga - A Verdade" ou, "Caso Guarapiranga - Esclarecido o Caso.... ele foi morto por roedores" beira, no mínimo a arrogância da verdade absolutista

Analisando a pesquisa de Claudeir e Paola Covo, também encontram-se algumas afirmações questionáveis. Eles afirmam, por exemplo, que não existem registros de casos de mutilação humana registrados pelo mundo. Na verdade, há sim. Existem documentos do governo americano relativos a um caso envolvendo um sargento do exército americano que em 1958, teria sido seqüestrado por um OVNI diante de várias testemunhas. Dias depois, ele foi encontrado com mutilações em todo o corpo semelhantes às mutilações encontradas neste caso de São Paulo. Outra ocorrência documentada pelo exército americano é o de um grupo de soldados em missão de combate durante a Guerra da Coréia. Estes soldados avançavam por território inimigo quando depararam-se com seres estranhos retirando partes de corpos humanos. Podemos citar ainda outro caso de mutilação humana que publicaremos neste site, em futuro breve. Neste caso a ser publicado o cadáver apresentava mutilações no lado esquerdo do corpo, semelhantes ao caso em questão.

No Brasil existem vários casos de mutilação que levantaram polêmica. Alguns casos também são citados pela pesquisa de Claudeir e Paola como obra de ratos e urubus. O caso de Alzira Maria de Jesus, ocorrido 24de junho de 1999, na cidade de Santa Izabel, é um deles. Neste caso, esta senhora teria sido encontrada morta sobre a cama. Faltavam-lhe toda a pele e a carne do rosto, sendo que os ossos estavam misteriosa e cirurgicamente limpos. Não havia sangue na cama e nas cobertas. O nariz, a língua, os olhos e a orelha esquerda estavam ausentes. Segundo depoimentos de parentes, pouco tempo antes ela estava viva. Claudeir afirma categoricamente que esta senhora teve o rosto roído por ratos. Francamente... apesar de ele estar endossado pelo laudo necropsial assinado por um médico legista, isto não significa, necessariamente, que esse tenha sido a realidade. Nenhum médico em sã consciência assinará um laudo, acrescentando nele resultados bizarros demais ou desconhecidos, pois teme, com razão, arriscar seu diploma, sobrevivência e reputação no "establisment" médico e diante da opinião popular. Nesse caso, a mídia sensacionalista levaria o referido doutor a ser seu prato principal em rede nacional, no horário nobre dos telejornais brasileiros. Cabe aqui, ao pesquisador meticuloso, levar em consideração a obviedade das condições sociais e profissionais dos peritos envolvidos, descobrir os meandros que levam um profissional a omitir fatos relevantes que, possivelmente, mudariam o resultado final, caso isso tenha ocorrido, como parece ser esse o nosso caso aqui.

Outro caso muito noticiado pela mídia, é o do agricultor Olívio Correa, de Estância Velha (RS), o qual ocorreu entre os dias 11 e 12 de novembro de 1995. Este senhor teve seus olhos extraídos de modo muito estranho e, até hoje, não esclarecido devidamente. Ele foi encontrado com vida em um matagal, e os exames médicos realizados na época, confirmaram que os olhos haviam sido retirados cirurgicamente. Algum tempo depois, o presidente do Conselho Regional de Medicina local desmentiu os exames médicos – (Por que será? Qual o motivo?). Olívio ainda foi submetido a seções de hipnose regressiva, onde afirmava ter visto uma luz muito forte. A hipnose, no entanto, não conseguiu avançar além deste ponto.

Além deste caso, também existem outros casos de mutilações e ataques a humanos ocorridos de forma estranha, como, por exemplo, em Joinville (SC). E podemos citar, ainda, não só mutilações propriamente ditas, mas também a existência de muitas vítimas do fenômeno Chupa-Chupa, no Pará, cujas investigações oficiais, na Ufologia, ficaram conhecidas como Operação Prato, em que objetos luminosos foram constatados como extraindo sangue das vítimas através de feixes luminosos. Oficiais da Aeronáutica estariam envolvidos na Operação, e, portanto legitima a ocorrência destes ataques. Citamos ainda, casos de ataque proposital, como os registrados no Nordeste. Os casos são inúmeros, o que não existe é uma divulgação adequada sobre estes eventos para a maioria da população.

Outra informação que consideramos pertinente é a afirmação de que a vítima do caso Guarapiranga, identificada como Joaquim Sebastião Gonçalves, sofria de epilepsia e Mal de Chagas. Como conseguiram estes dados? Eles ainda afirmam que Sebastião tomava o remédio Gardenal e bebia muito. Como descobriram tais evidências? Supondo que esta informação seja correta, seria uma enorme coincidência a mistura de Gardenal e bebida alcoólica ter reagido justamente ali, naquele momento. Isso se levarmos em conta que se a vítima era alcoólatra e bebia muito ela já devia ter misturado o remédio e a bebida antes.

Quanto às mutilações, segundo as críticas, elas teriam sido produzidas por animais carniceiros (ratos, urubus e insetos). Sinceramente, não podemos concordar com tais afirmações, pois é possível observar-se que, claramente, as marcas não apresentam características de mordidas de qualquer espécie conhecida não tinham perfurações de patas – no caso urubus, e nem pedaços dilacerados. Quem acompanha páginas policiais dos jornais, encontra muitos casos em que o cadáver fica exposto vários dias à ação de predadores e eventos naturais. Os casos desta natureza, que encontramos em jornais da região metropolitana de Curitiba, demonstram sinais bem diferentes dos encontrados no caso em questão. Em sua maioria, encontramos nos jornais que foram roídas extremidades do corpo. A pele que recobre a mandíbula ainda encontrava-se intacta, também, em todos os casos.

Parece que o casal Covo foi contagiado pela "Síndrome do Cético" – se existe a mínima possibilidade de não ser um OVNI, então não é, e ponto final. Como como se a verdade absoluta dependesse de seu veredicto. Outro fato que não ficou claro, foi a carbonização existente no maxilar do cadáver. A versão de Covo é a de que um raio teria caído no local onde o cadáver foi encontrado. Se foi realmente um raio, por que só o maxilar estaria queimado? Além disso, como explicar a simetria das marcas nas axilas e nos pés, onde foi encontrada incisão do mesmo tamanho entre o segundo e terceiro dedos de ambos os pés? Seria uma grande coincidência de inúmeros fatores se todos as evidências apresentadas pelo casal ocorressem ao mesmo tempo. Estatisticamente, a chance é muito, muito pequena. Claudeir ainda insiste na conveniente história do cachorro que usaram para fazer a experiência (????). Notem que ele não cita a data da experiência – Por que motivo?.

Por outro lado, as testemunhas apresentadas por Claudeir devem ser ouvidas com atenção. O dados do verdadeiro local da ocorrência e os detalhes do laudo são de extrema importância. Igualmente é questionável a posição de Encarnación diante disto tudo. Por que ela não se manifestou a respeito do caso? Qual a verdadeira razão de censuraro laudo e ocultar outros fatos (o nome da testemunha, a manipulação inegável de alguns dados)?

A verdade, pura e simples precisa vir à tona. Este texto não tem por objetivo defender o caso, mas sim, mostrar que as evidências e os fatos reais, bem como a apuração imparcial em torno de um evento, seja ele qual for, valem muito mais para a pesquisa científica do que a opinião preconcebida de ditos especialistas no assunto.

fonte: fenomenum

Casos de abdução e mutilações em humanos

Atenção: este artigo contém imagens gráficas de uma mutilação humana

Este caso de abdução 1994 envolve a morte de mais perturbador de um único ser humano já viu.
O ser humano foi sujeito a uma mutilação brutal. Mas a realidade é que o que aconteceu com ele é muito maispreocupante do que brutalidade. Este foi mutilação sistemática.
Quem eram. Tinha um nível de precisão impressionante. Eram específico sobre o que partes do corpo e órgãos internos que eles queriam. Eles removeram o olho esquerdo, na orelha esquerda, os lábios, a língua eo osso da mandíbula.
Na parte superior do tronco, dois "furos de drenagem" foram perfeitamente cortado no peito.
E a trilha reto inteira tinha sido retirado o núcleo, deixando um grande buraco escancarado, semelhante à forma como um removedor de núcleo da maçã vai cortar o centro, deixando de fora totalmente intacta.
Mais intrigante é o fato de que não havia sangue. É claro que essa mutilação sistemática foi executada com velocidade, precisão e alimentado por uma inteligência avançada.
E é isso que torna este caso tão perturbador.
Se estamos a assumir que esse seqüestro foi realizado por uma inteligência alienígena, em seguida, é hora de revertambém os nossos dados em relação às intenções imagináveis ​​específicos, perspectivas morais e agenda geral que alguns dos nossos visitantes extraterrestres podem ter.

O que sabemos

Em 1998, quatro anos depois o corpo foi encontrado, pesquisadora brasileira Zapata Carcia e Dr. Rubens Góesrevelou ao tempo que o primeiro público a informações sobre o caso.
O corpo foi encontrado em um no reservatório Guarapiranga, localizada na zona sul da cidade de São Paulo, Brasil.
Zapata & Dr. Rubens também teve uma série de fotografias que vazaram para eles a partir de uma fonte dentro da polícia brasileira. Ao inquirir com a polícia sobre o caso, surpreendentemente o chefe de investigação primáriaofereceu seus arquivos sobre o caso.
A polícia está responsável por investigar crimes ... ainda este assassinato viria a ultrapassar até mesmo as mentes mais doentias penal jamais poderia conceber. O relatório foi bastante simples em que, não havia sinais de luta.Nenhuma violência típico aconteceu aqui. Sem cordas ou armas estavam envolvidos.
O relatório da autópsia revelaria mais sobre o que aconteceu do que o que a polícia poderia produzir. A autópsiarelatório afirma: "Nós observamos a remoção das áreas direita e esquerda orbitais, o esvaziamento da área da axilacavidade bucal, faringe, orofaringe, pescoço direito e esquerdo, abdômen, pelve, à direita e região da virilhaesquerda."
Com Zapata & Dr. Rubens determinada pesquisa, o relatório, além das fotografias, foram tornados públicos. Você pode baixar uma cópia do relatório da autópsia real aqui http://www.alienvideo.net/0805/img/alien-mutilation/abduction-mutilation-autopsy-report.pdf. Alguns itens foram escurecidas para proteger a identificaçãoda vítima.
As fotografias, se você tiver estômago, estão disponíveis para visualização abaixo.

A partir do relatório da autópsia:
"As regiões axilares em ambos os lados mostraram pontos fracos, onde os órgãos tinham sido retirados. Incisõesforam feitas na face, tórax interna, abdômen, pernas, braços e peito. Ombros e braços têm perfurações de 1 a 1,5centímetros de diâmetro onde o tecido e músculos foram extraídos. as bordas das perfurações eram uniformes e assim foi seu tamanho. o peito tinha diminuído devido à remoção dos órgãos internos. "(NOVAS IMAGENS NÃO DIVULGADAS EM RESPEITO Á FAMILA DO FALECIDO).
O relatório da autópsia continua, "Nós observamos a remoção das áreas direita e esquerda orbitais, o esvaziamento da área da axila cavidade bucal, faringe, orofaringe, pescoço direito e esquerdo, abdômen, pelve, região da virilhadireita e esquerda".
Precisas "receita de bolo" furos são descobertos em posições estratégicas em todo o corpo usado para a extração de órgãos internos. Este nível de precisão sugere que a operação foi executado com a velocidade, a aplicação de calor ou lasers, todas ocorrendo como o sujeito ainda estava vivo.
Nesta imagem você pode ver claramente o corpo foi escavado de fora do órgãos. Uma cavidade no centro do abdómen revela um ponto de extracção.
"EXAME INTERNO: ... após a abertura da cavidade craniana, utilizando a técnica de Griessinger encontramos: 17)calota craniana intacta; 18) edema cerebral".
Em um caso como este, a presença de edema cerebral sem origem traumática direta é uma forte característica deuma morte agonizante. Na confirmação, o CONCLUSÃO autópsia afirma explicitamente como causa mortis (causa da morte):
"... haemorhage aguda em múltiplos traumatismos. Há um componente de causa mortis por estimulação vago" (o que implica paragem cardio-respiratória causada por dor extrema). "A vítima apresenta lesões com características de reação vital, ou seja, existe o componente" tortura "O modus operandi é sugerido:. Incisões de partes moles e orifícios naturais usando dispositivos sugadores".
Além das fotografias chocantes, o fato de que o relatório da autópsia oficial descaradamente afirma que a vítima foi sujeita a incisões e uso de "dispositivos de sucção" eleva o caso para os níveis mais além monstruosidade perturbador para nunca ocorrer a um ser humano.
E perturbar de forma mais do que uma. A) a extração de partes do corpo e uso de dispositivos de sucção B) osseres responsáveis ​​não são passíveis deste planeta.

Os autores deste crime

Dada a natureza brutal e completamente imoral desta mutilação suspeita extraterrestre ea conclusão da autópsiaque implica ataque cardíaco, devido à dor extrema significa que, infelizmente, esta vítima foi quase certamenteestava vivo enquanto a mutilação sistemática ocorreu.
E considerar o perfil psicológico no trabalho aqui. É claro que os seres que fizeram isso não têm nenhuma consideração para a moral ou a vida humana. Eles foram precisos. Este foi sistemática. Este foi eficiente. Por que, então, eles iriam matar seu assunto antes de extrair material do corpo? A inteligência por trás disso não se preocupam com a dor a vítima sofreria. Esta foi uma morte agonizante para ter certeza.

Poderiam humanos fazer isso?

Se você é cético sobre a suposição de que esta mutilação foi obra de extraterrestres, então temos de perguntar -quem (ou o quê) mais poderia ter feito isso?
Em primeiro lugar, que as agências dentro do governo abduzir a gente? Dado o que sabemos sobre o aparelho de inteligência sobre o governo dos EUA: sim. A melhor pergunta é, que essas agências têm a tecnologia para fazê-lo,e eles têm a tecnologia para extrair a matéria corpo de tal maneira sistemática e eficaz.
O complexo militar industrial, com seu orçamento multimilionário trilhões de preto, têm a capacidade de realizar uma mutilação tecnológica?
E em caso afirmativo, por quê? O que diabos eles precisam viver órgãos internos para? Outra questão é confusoporque não iriam descartar adequadamente as provas. O possível motivo teriam para se engajar em um processo complexo de extração mutilação e, em seguida, colocar os carcus atacada novamente em público?
E depois há outra possibilidade. Que isso não foi causado por seres que vivem em tudo. Que os responsáveis ​​por trás deste abdução alienígena são alimentados por uma inteligência computacional. Robôs alienígenas. No que dizbuscar que isso possa ser, é concebível que não poderiam ser organizadas corridas de robótica inteligências que têm capacidade interestelar. É, pelo menos, uma consideração, dado o fato de que quem cometeu esse extração sistemática tem nem mesmo um controle remoto extensão do sentimento humano.

Parallels para mutilações de gado

Você pode ter ouvido o termo "mutilação de gado". Casos gado mutilação são muito mais comuns do que a davariedade humana. No entanto, este caso de Guarapiranga e as centenas de casos de mutilação de gado relatados nos Estados Unidos urso uma semelhança impressionante.
s
A cena acima é da cena de uma mutilação de gado relatado. Acho que você poderia dizer que é um pouco menosassustador dado o fato de que esta é uma vaca. No entanto, as semelhanças entre a precisão do corte e escavadoórgãos produzir uma semelhança erie ao que aconteceu com o homem em Guarapiranga. Infelizmente, este não é o gado apenas repugnantes mutilações já relatadas. Existem literalmente centenas de casos como esta, tudo comuma metodologia consistente para remover os órgãos internos e materiais corpo usando processos tecnológicos avançados que parecem desafiar as capacidades de até mesmo os procedimentos mais modernos médicos.

A Agenda de Alien

Este caso é uma evidência preliminar de que pelo menos alguns visitantes alienígenas não são amigáveis​​. Dada a quantidade de UFO e atividade extraterrestre evidenciado nos milhares de vídeos e fotografias em arquivos públicos, incluindo UFOs na filmagem própria NASA, é provável que haja várias raças extraterrestres existentes em nosso sistema solar.
Um geólogo antigo e engenheiro, Phil Schneider, que morreu na década de 1990 devido a uma morte suspeita, o geólogo antigo e engenheiro, afirmou que o Exército dos EUA e as forças militares internacionais do mundo têm sidoa citar, "constante conflito com o estrangeiro espaço sideral "subterrâneos e acima da superfície. Estes estrangeiros, ele disse, incluídos os Greys pequenos, os grandes Greys, ea Reptillians.
Poderia haver uma verdadeira ameaça extraterrestre? E se assim for, é grupos desonestos que estão violandoacordos interestelares infiltrando nosso planeta com abduções ocasionais - ou é toda uma raça de alienígenas que poderiam exterminar toda a população humana?
Enquanto eu admito esta conclusão é divagar para o reino da conspiração, parece certo de qualquer maneira que este caso é mais um exemplo de um incidente que é de toda a lógica: realizado por extraterrestres. Os dados disponíveis publicamente que cercam este caso combinado com uma compreensão das montanhas de evidências que sugerem que há de fato visitantes extraterrestres já que exercem o planeta (que inclui várias centenas degoverno, corporativo e testemunhas militares que se ofereceram para testemunhar ao Congresso como parte de Disclosure Project), então ele não é um estiramento para fazer esta conclusão.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...