Todos nós conhecemos Werner Von Braun, o arquitecto da NASA e o "herói" da conquista do espaço.
Não sabemos, no entanto, que ele era um nazi convicto. Não nos é dito que a sua principal obra, a bomba V2, era construída numa fábrica gerida pelas SS e usando trabalho escravo dos campos de concentração.
Von Braun, como muitos dos cientistas nazis, pertenciam ao partido nazi e eram nazis convictos.
Isso apresentava um problema: a lei americana proibia expressamente a emigração de nazis para os Estados Unidos.
Isso significava que praticamente todos os cientistas, já em solo americano, teriam de ser expatriados de volta para a Alemanha. Quer o Departamento da Guerra quer a CIA não queriam perder o seu contributo, fruto de muitos projectos avançados que tinham decorrido na alemanha nazi.
Assim, o presidente Trumman autorizou o "projecto Paperclip" em 1946, o projecto para trazer cientistas alemães seleccionados para trabalharem para os Estados Unidos. No entanto, Trumman excluiu expressamente todos os que "tenham sido membros do partido nazi e mais do que participantes nominais nas suas actividades, ou apoiantes activos do nazismo ou militarismo".
A Agência de Investigação do Departamento da Guerra (JIOA), conduziu investigações sobre o passado dos cientistas. O seu director, Bosquet Wev, submeteu o primeiro lote de dossiers ao departamento da justiça para serem apreciados.
Os dossiers eram incriminadores. Samuel Klaus, o representante do departamento da justiça, afirmou que "todos os cientistas do lote eram nazis convictos". Os pedidos de visto de entrada foram recusados.
Wev reagiu mal. Considerava que a devolução à Alemanha dos cientistas iria constituir uma ameaça maior à segurança dos Estados Unidos do que mantê-los em território americano.
Quando o JIOA começou a investigar os nazis, Reinhard Gehlen, chefe da inteligência na frente leste, encontrou-se com Allen Dulles, o director da CIA. Dulles prometeu-lhe que a sua organização ficaria em segurança dentro da CIA.
Após vários adiamentos, o lançamento da Challenger foi marcado para 28 de janeiro de 1986. Naquele dia, não se sabia se o mau tempo permitiria a decolagem do Centro Espacial Kennedy, na Flórida. A equipe responsável pela missão acabou dando sinal verde. Pouco mais de um minuto depois do lançamento um defeito nos tanques de combustível causou a explosão da nave. A tripulação era composta pelos astronautas Michael Smith, Dick Scobee, Judith Resnik, Ronald McNair, Ellison Onizuka e Gregory Jarvin, além da professora Christa McAuliffe. A presença de Christa despertou o interesse dos americanos e em particular das crianças, que seguiram com interesse o lançamento televisionado.
Na mesma noite, o então presidente Ronald Reagan deveria discursar sobre o Estado da União, mas decretou luto nacional e pronunciou uma mensagem.
Por conta dos 25 anos da tragédia, a Nasa realizará diversos atos pelo país. O principal será no próprio Centro Espacial Kennedy, de onde partiu a nave.
INTELIGÊNCIAS EXTRATERRESTRES AMEAÇARAM A NASA?
É incontestável que a politica de expansão intersideral é de momento incoerente e que não pode arranjar uma solução positiva a não ser por meio da associação de todas as forças: a aventura cósmica implica a nação Terra.
Mas esse é um erro tático quando se prepara aquilo, que apesar de tudo, continua a ser um projeto de invasão, deve prever-se a mesma eventualidade em sentido inverso, pois se é bastante lógico encarar a vinda junto de nós de extraterrestres pacíficos, é razoável tomar precauções contra possíveis agressores. No entanto, esse perigo parece de pouca importância.
Dir-se-ia de fato impossível que uma civilização extraterrestre possa afrontar impunemente nossos micróbios, os nossos vírus, as nosssas epidemias e a própria natureza de nossa atmosfera, sem um longo período de adaptação.
É também evidente que, para os Terrestres, a vida ao ar livre sobre um outro planeta está completamente posta de lado, mesmo nas hipóteses mais otimistas. A aclimatação num planeta habitado está portanto submetida a um acordo tático, a uma integração admitida nas condições biológicas favoráveis aos visitantes. Os físicos prepravam, com vista a essa cooperação, um sistema de sináis elétricos, ópticos(sem dúvida com Laser) e um código próprio para trocas de comunicações científicas.
Esse projeto de um pacto já concluído entre América, sob o Governo de Eisenhower, e os Extraterrestres que teriam desembarcado na Base Aérea de Muroc.
No entanto, os Russos firmam que estes últimos, que já povoam o nosso céu, bombardeiam as instalações militares e as bases de lançamento de satélites americanos.
Bombardeio da Florida
A afirmação de que a Florida tem sido bombardeada baseia-se nos suepreendentes acontecimentos - e de caráter criminal – que s deram nos estados americanos próximos de Cabo Canaveral na Florida, acontecimentos que permitiram supor que os Extraterrestres atacam e que a guerra já começou.
Um após os outro, os projetos americanos mais minuciosamente estudados fracassam. Sobre o conjunto do território, 20.000 engenheiros e técnicos americanos, ajudados por computadores avançados, fazem e refazem os cálculos relativos aos engenheiros espaciais que muitas vezes falham os seus objetivos, desaparecendo ou mantendo-se silenciosos como carpas. As equações estão certas. O material é impecável: milhares de test-shots provaram-no e provam-no.
Então? De que se trata?
Sabotagem de Inteligências extraterrestres!!!!!
De onde vem eles? De um outro mundo, afirmam os aviadores americanos que, durante a útima guerra mundial, foram os primeiros a aperceber-se da presença desses indesejáveis.
Bem entendido, já outras hipóteses em curso, segundo alguns seriam párticulas cósmicas dirigidas, vindas dos planetas e constituindo de verta maneira um raio da morte apontado pelos Extraterrestres sobre as instalações americanas da Florida.
A essas partículas deu-se-lhes um nome: partículas trans-alfa.
Elas dissociariam as moléculas dos corpos, as células humanas e, segundo a natureza do écran encontrado, determinariam uma combustão instantânea. Concentrados sobre Cabo Canaveral ou sobre laboratórios norte-americanos do Oest, seriam por vezes desviadas e matariam acidentalmente alguns inoscentes.
Seja qual for a natureza dessas bizarras manifestações, os Americanos mostran-se muito inquietos e não estão longe de adoptar o ponto de vista Russo.
Eles chegam a apontar o misterioso satélite que chamam de Cavaleiro Negro de sr o responsável pelas agressões, e vão sr lançados sobre a sua órbita aproximada foguetes Minuteman de ogiva nuclear, providos de uma cabeça investigadora, com missão de destruí-lo.
Um pormenor espanta: se os Extraterrestres comentem uma agressão, eles dirigem-na contra aquele dos dois grandes que parece menos bem colocado para a corrida do cosmos.
A maior parte dos fatos está oberta pelo segredo de Estado, portanto é difícil dizer se Cabo Canaveral está vedadeiramente visado; na afirmativa, o fato adquiriria uma importância tal que toda a história dos homens seria alterada .
Talvez se trate também de um simples aviso, proibindo-nos a conquista do céu.