window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

OVNIs, verdade guardada em segredo ou pura fantasia?

Único em seu gênero no país, o “Centro Ufológico da Suíça Italiana” (CUSI) coleta e analisa os testemunhos de manifestações incomuns.
Segundo a diretora do centro, Candida Mammoliti, há evidências suficientes para provar que a vida extraterrestre não é apenas coisa de ficção científica.
A notícia saiu em vários jornais da Suíça: durante uma noite do outono de 2008, um objeto voador extremamente luminoso foi visto acima de Claro, perto de Bellinzona, no Ticino (sul).
Entre as numerosas testemunhas, um político local, Pierre Rusconi, que diz ter visto "a coisa" se deslocando no céu a uma velocidade três vezes maior que a de um avião. Logo depois, informaram que naquele mesmo dia, a Estação Espacial Internacional (ISS) havia passado sobre a região. Para alguns, o misterioso objeto podia ter sido um meteorito.
Se o aparecimento em questão pode ser explicado de forma racional, existem vários outros casos em que uma pessoa comum se depara com fenômenos claramente anormais, explica à swissinfo.ch Candida Mammoliti, diretora do CUSI. "Se um objeto flutua, muda a forma ou se move em uma velocidade exorbitante, estimada entre 30 a 40 mil quilômetros por hora, podemos supor, com boa razão, que se trata de movimentos inexplicáveis".
"Qualquer piloto militar ou companhia aérea pode dizer que é impossível fazer uma curva de 90 graus. No entanto, nos documentos que foram coletados, vemos que essas coisas acontecem."

Avistamentos em alta

Criado em 1995, o centro privado CUSI registrou até agora 400 casos de OVNIs. "Nós trabalhamos de forma científica: para cada avistamento preenchemos uma ficha e, em seguida, procedemos a uma avaliação", afirma Mammoliti.
Segundo a diretora do observatório de extraterrestres, a maioria dos relatos são facilmente explicados por fenômenos atmosféricos ou astronômicos. Ou porque a pessoa confundiu um avião com algo desconhecido. "Em outros casos, no entanto, estamos claramente diante de um OVNI, um objeto voador não identificado. Nesse caso, apuramos para ver se é uma matriz não-terrestre”.
Para a avaliação técnica de fotografias e imagens de vídeo, o centro é aconselhado por técnicos de informática, pilotos e funcionários do Centro ufologico nazionale da Itália.
A impressão, diz Mammoliti, é que nos últimos anos os avistamentos estão aumentando. "Talvez as pessoas estejam um pouco mais atenciosas ou comunicam mais facilmente suas próprias experiências. Deve ser dito que a testemunha de um avistamento hesita muitas vezes em falar sobre isso, com receio de ser ridicularizada. É uma pena que as reações sempre falam de alucinações e falsas interpretações".

Anomalias no trigo

Para a grande parte do mundo científico, político e da opinião pública todos os fenômenos até agora classificados como "alienígenas" são perfeitamente explicáveis: das estranhas formas geométricas feitas em plantações às formações luminosas no céu, do incidente de Roswell aos mistérios do Triângulo das Bermudas. Mas será que estamos realmente certos?
Para Candida Mammoliti, trata-se de tentar esconder algo "difícil de explicar, mas que diz respeito a todos”. E não faltam provas para isso. "Há vestígios de aterrisagens e inúmeros testemunhos de pessoas credenciadas: pilotos, astronautas, cientistas, físicos nucleares e políticos, reunidos desde 1947, ano em que o piloto americano Kenneth Arnold relatou pela primeira vez publicamente ter visto um OVNI". 
"Tem também o caso do coronel da força aérea americana Philip Corso, que autentificou a autópsia realizada em criaturas recuperadas depois do acidente em Roswell, em 1947." E os famosos círculos em plantações? Os partidários da mensagem extraterrestre ficaram contrariados com as revelações dos dois aposentados ingleses que admitiram ter realizado a farsa. "Na origem de muitos círculos - diz Cândida Mammoliti - há realmente pessoas, é inegável. Fomos, no entanto, até a Inglaterra para examinar de perto estas formações. As descobertas foram extraordinárias”. 
"O trigo dobrado apresentava anomalias. Os grãos pareciam atrofiados, deformados em alguns casos. Os caules foram dobrados na mesma altura e tinham os nódulos inchados. Uma pessoa pode fazer um círculo na plantação, mas não pode alterar a estrutura do vegetal." Nenhuma ameaça vinda do espaço.
Para reforçar a crença daqueles que acreditam na existência de seres extraterrestres, o site do FBI publicou, há algumas semanas, os documentos relacionados com o caso e considerados confidenciais. Segundo uma fonte citada em um documento da força aérea americana de 1950, foram encontrados em Roswell (Novo México) três discos voadores ocupados por "três corpos de forma humanóide de pelo menos um metro de altura e vestidos com um tecido metálico”. Candida Mammoliti prefere, no entanto, ser cautelosa. "Não sabemos se são documentos verdadeiramente autênticos”.
Porém, o que é certo, argumenta, é que os governos do mundo estão interessados em fenômenos extraterrestres. Um deles seria o da Suíça. "Luc Bürgin é um ufólogo de Basileia. Em um de seus livros foram publicados documentos da força aérea suíça dos anos 70, que se referem a relatórios detalhados de avistamentos.
Assim, pelo menos no passado, esses fenômenos eram estudados nas instalações militares da Suíça." "Eu acho que a força aérea está ciente desses fenômenos - afirma Mammoliti - mas não se interessa muito pelo assunto. Para as forças armadas, o mais importante é a garantia da segurança nacional e os OVNIs não são, de forma alguma, uma ameaça."
Os OVNIs, ou mais especificamente a vida extraterrestre é sem dúvida uma das questões que durante séculos tem dividido opiniões. Dos Maias até hoje, a questão OVNI foi tema de diversas publicações, imagens e debates.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

A historia por detras da foto de disco voador considerada genuína

Em 23 de fevereiro passado, publicamos aqui no OVNI Hoje um artigo sobre a recompensa que será dada por James Fox para quem apresentar a evidência mais convincente sobre visitação alienígena. No artigo, colocamos a foto de um ‘disco voador’ clássico que teria sido tirada pela canadense Hannah McRoberts em 1981, foto esta considerada como sendo a de uma nave legítima.

Abaixo, o histórico desta foto:

Hannah McRoberts, de Campbell River, BC – Canadá, na época com 25 anos de idade, estava com sua família em uma área de descanso, a uns 48 quilômetros da Baía de Kesley, na costa leste da Ilha de Vancouver. Lá ela permaneceu entre 10 a 15 de outubro de 1981. Durante sua estadia de cinco dias, ela sempre tirava várias fotos de sua família e da paisagem local, usando sua câmera Mamiya de 35mm, com uma lente de 50-55mm, velocidade 125 e filme ASA 100.
A um dado momento durante as férias, eles observavam um dos picos das montanhas, o qual estava rodeado por uma nuvem; assim McRoberts tirou uma foto. Ninguém do grupo notou nada de mais no céu naquela hora, e a presença do OVNI foi somente descoberta por eles quando revelaram o filme mais tarde.


Foto original, com ampliação do objeto.

A foto resultante mostra um objeto à direita e acima do pico e da nuvem. Esta foto chegou à atenção do Sr. David A. C. Powell, de Vancouver, que fazia parte da equipe do Planetário MacMillan daquela cidade. Este contatou Bill Allan e o forneceu uma ampliação da foto, e também contatou a APRO, de Tucson, Arizona, nos Estados Unidos, que é um grupo de investigadores de OVNIs, o qual alega ser o mais velho do mundo.


Enquanto isso, o Sr. Allan conversou com Hannah McRoberts para entrevistá-la no programa de rádio da estação CKOV Kelowna, durante o qual ele chegou à conclusão de que a história da McRoberts era inteiramente verdadeira e que eles tinham em mãos “uma foto legítima de um modelo clássico de OVNI“.
O local onde Hannah McRoberts tirou a foto fica a uns 450 km ao noroeste do Monte Rainier, no estado de Washington – EUA, onde Kenneth Arnold alegou ter avistado nove discos voadores em 24 de junho de 1947, se movendo em formação à velocidade de 1900 km/h e à uma altitude de 3000 metros.
Devido às suas experiências passadas, o Sr. Allan conseguiu que o negativo desta foto permanecesse somente nas mãos de Hannah McRoberts.
Neste meio tempo, a APRO passou suas cópias da foto para um dos mais proeminentes especialistas consultores, o Dr. James Harder, que é Professor de Engenharia da Universidade da Califórnia em Berkely, e ele e a APRO concordaram que o negativo deveria permanecer aonde estava.
Na Inglaterra, cópias da foto foram entregues ao consultor fotográfico, Sr. Percy Hennell, que é considera um perito naquele país em fotografia colorida.
Após um exame cuidadoso, o Sr. Hennell informou que ele preferiria ter o negativo em mãos, pois todos os tipos de truques são possíveis e ocorrem. Mesmo assim, ele disse que não encontrou nada duvidoso ou suspeito na foto, embora alertou que se a foto fosse mesmo genuína, então o disco deveria ter um tamanho enorme (possivelmente 300 m de diâmetro), por ter se mostrado tão grande a tal distância.
No Boletim da APRO, Vol. 30, No. 12, no qual o Dr. Jamer Harder submeteu seu relatório sobre a foto de 4 de novembro de 1982, sairam as seguinte conclusões: “Levando-se tudo em conta, a foto apresentada aqui parece ser uma foto excelente e provavelmente genuína de um disco voador clássico visto à luz do dia…“.
Em uma outra carta do Sr. Allan, ele comenta quanto a referência do Dr. Harder ao fato de que a foto de Hannah McRoberts é uma dentre uma sequência de fotos ao ar livre, e diz: “É uma lástima quenão foram mantidas juntas as exposições individuais no rolo, mas quando eu vi o negativo, ele ainda não estava separado“.
Com relação à pessoa que tirou a foto deste OVNI, o Sr. Allan diz: “O que é de suma importância para mim é o fato de que Hannah McRoberts é a sobrinha de um dos mais renomados engenheiros nucleares do Canadá; um homem encarregado de um complexo elétrico de vários bilhões de dólares, o qual conheço desde quando ele frequentava minhas aulas na Western Canada High School em Calgary, Alberta.”
E esta é uma síntese da história por detrás da foto considerada genuína de um ‘disco voador’ .

Fonte: ovnihoje.com

Arquivos sobre Ovnis Russos

Os arquivos compreendem relatos que remontam à União Soviética.
A notícia veiculada pelo periódico Rússia Today, sobre a abertura ao público dos arquivos ufológicos da Marinha Russa, trás um sopro de esperança a todos os defensores da “abertura ufológica”, isto é, da oficialização, por parte das instituições, do fenômeno ufológico e da presença extraterrestre nos nossos céus.
A Rússia não é a primeira a dar esse passo e assim se unir a outros órgãos militares e governamentais que tornaram públicos seus arquivos, entre os quais recordamos Irlanda, França, Inglaterra, Equador, Uruguai, Dinamarca, Suécia, Canadá e, em parte, até mesmo os Estados Unidos através do FOIA (Freedom of Information Act).
Todos os relatos de incidentes inexplicáveis, provenientes dos navios e submarinos russos, estão até hoje descritos e catalogados em uma repartição especializada da Marinha, gerenciada pelo almirante Nikolay Smirnov, e referem-se também aos tempos da antiga Rússia.
Vladimir Azhazha
Vladimir Azhazha, oficial da velha guarda da Marinha russa, hoje pesquisador ufológico em tempo integral, assim como outros seus colegas oficiais, parece não ter muitas dúvidas quanto à natureza extraterrestre de grande parte dos fenômenos catalogados: “50% dos contatos ufológicos tem, de algum modo, conexão com os oceanos. A isso acrescenta-se 15% em concomitância com lagos. Parece que os ufos gostam de água”.
Num dos relatos, um submarino nuclear em missão de combate no Oceano Pacífico avistou no radar seis objetos desconhecidos. Depois de tentar algumas manobras evasivas sem sucesso, o capitão ordenou a emersão, e então viu com estupefação os objetos seguirem o submarino até a superfície e depois voarem para o céu.
Muitos casos anômalos são verificados também no famoso Triângulo das Bermudas, como relata o comandante de submarino, almirante Yury Beketov. Naquela região os instrumentos pareciam enlouquecer sem motivo algum e recebiam forte interferência; uma das explicações possíveis, segundo o almirante, poderia ser a presença de ufos. “Em diversas ocasiões os instrumentos forneceram leituras dos objetos materiais que se moviam a uma velocidade incrível. Segundo os cálculos, falou-se de 230 nós (400 Km/h). Velocidade extrema até mesmo na superfície imagine embaixo d’água, onde a resistência é maior. É como se esses objetos ignorassem as leis da física. Há somente uma explicação: as criaturas que construíram estes meios superam em muito nosso desenvolvimento”.
O capitão Igor Barklay, veterano da inteligência da Marinha comenta: “Em geral, esses ufos se mostram onde estão concentradas os nossas frotas ou as da NATO [North Atlantic Treaty Organization – uma organização internacional estabelecida com propósitos de segurança – N. T.] Próximo às Bahamas, Bermudas, Porto Rico. São freqüentemente observados nas partes mais profundas do Oceano Atlântico, na parte sul do Triângulo das Bermudas e nos mares do Caribe”.
Outro lugar onde seguidamente existem sinais de avistamento de ufos na Rússia é no lago Baikal, a bacia de água doce mais profunda do mundo. Os pescadores relatam luzes tão fortes que cegavam e saíam voando para fora do lago.
Em 1982, um grupo de mergulhadores militares em treinamento no lago avistou um grupo de criaturas humanóides em trajes prateados. O encontro se deu a uma profundidade de 50 metros. Os mergulhadores tentaram capturar as criaturas. Três dos sete mergulhadores morreram, enquanto os outros quatro ficaram gravemente feridos.
Segundo Azhazha, é importante não excluir nenhuma hipótese, e pensa inclusive na presença de bases alienígenas submarinas: “O ceticismo é sempre a estrada mais simples: não acredito em nada, não faço nada. As pessoas raramente visitam as grandes profundidades. Saberiam quão importante é analisar bem as coisas que vêem lá embaixo.”
Antes dos anos 80 o fenômeno ufo era considerado tabu na Rússia; até mesmo brincar com isso era proibido.
Veja alguns videos abaixo : 

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Ex-agente da CIA diz que Ovni foi encontrado nos EUA há 65 anos

No 65º aniversário do Incidente Roswell, Chase Brandon, que serviu à CIA (Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos) por mais de duas décadas, revelou a existência um arquivo oculto da CIA sobre o objeto voador não identificado (óvni) supostamente encontrado na cidade americana. "É, realmente aconteceu", afirma o funcionário. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.
O caso se refere aos acontecimentos ocorridos em julho de 1947 em Roswell, no Novo México (EUA), onde teriam sido encontrados destroços de um disco voador. Teóricos da conspiração acreditam que corpos de alienígenas tenham sido autopsiados, e que as tecnologias modernas tenham sido criadas a partir de descobertas feitas no interior da nave.
O agente disse que a informação está escondida em um cofre dentro do quartel general da agência na cidade de Langley. "Foi em uma área restrita. Havia uma caixa que chamou minha atenção. Estava escrito sobre ela 'Roswell'. Eu remexi dentro dela, coloquei a caixa na prateleira e disse: 'meu Deus, realmente aconteceu'", conta o agente. "Não era um balão meteorológico - como foi afirmado na época - era uma nave de outro planeta", afirma.
Por 25 anos, Brandon serviu no serviço clandestino de elite da CIA como agente infiltrado, oficial de operações secretas desempenhando missões que envolviam terrorismo internacional, tráfico de drogas e contrabando de armas.
Quando o incidente em Roswell aconteceu, autoridades militares divulgaram um comunicado à imprensa, que começava assim: "Os muitos rumores sobre um disco voador se tornaram verdadeiros ontem, quando o oficial de inteligência do 509º Grupo de Bombardeios da Força Aérea americana, com base aérea em Roswell, se apoderou de um disco."
Porém, apenas 24 horas depois, os militares mudaram sua história e declararam que o objeto que eles pensaram ser um disco voador era, na verdade, um balão meteorológico que havia caído em um rancho próximo do local. Surpreendentemente, a mídia e o público aceitaram a explicação sem questionar.
Agora, agentes como Brandon questionam a versão oficial do acidente. Ele afirma, no entanto, que não vai revelar exatamente o que havia dentro da caixa que "acabou com suas dúvidas sobre o incidente de Roswell". "Havia alguns materiais escritos e algumas fotografias, e isso é tudo que eu vou dizer sobre o conteúdo da caixa", declarou ao Huffington Post.

Documentos

Documentos divulgados anteriormente parecem confirmar a história de Brandon - ou pelo menos a ideia de que autoridades americanas estariam encobrindo o envolvimento com alienígenas. Um memorando que parece provar isso foi publicado pelo FBI. O departamento tem disponibilizado milhares de arquivos em um site chamado The Vault (O Cofre, em tradução livre).
Entre eles, está o memorando escrito por Guy Hottel, agente especial encarregado do escritório de Washington em 1950. No documento, cujo assunto é "Discos Voadores", Hottel revela que um investigador da Força Aérea declarou que "três chamados 'discos voadores' haviam sido recuperados no Novo México". O investigador teria dado a informação a um agente especial. O FBI censurou a identidade do agente e do investigador.
"Eles foram descritos como sendo de forma circular, com aproximadamente 50 m de diâmetro", afirma Hottel. "Cada um teria sido ocupado por três corpos humanos, mas de pouco mais de um metro", acrescentou. Segundo o relato, os corpos estariam vestidos com panos metálicos e cada um foi enfaixado de um modo semelhante ao utilizado nas roupas usadas por pilotos de teste de velocidade

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