window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Russos e Ovnis

Um dos mais interessantes registros de contato imediato ocorreu em órbita terrestre e envolveu os tripulantes da estação espacial russa Salyut. Os cosmonautas russos Viktor Savinikh e Vladimir Kovalyonok tiveram, durante dois dias, a companhia de um objeto esférico, tripulado por três seres humanóides.

O contato ocorreu entre os dias 14 e 16 de maio de 1981, quando o cosmonauta Kovalionok exercitava-se em um aparelho de ginástica para evitar deterioração dos músculos em ambiente de microgravidade. Ao olhar pela vigia da cápsula o astronauta percebeu pela primeira vez o estranho objeto. Os cosmonautas filmaram o estranho objeto por quase uma hora. “Eu fiz apenas alguns exercícios de ginástica, quando eu vi na frente de mim, através de uma janela, de um objeto que eu não poderia explicar… Eu vi o este objeto e então algo aconteceu eu não poderia explicar, algo impossível de acordo com as leis da física”. Declarou Kovalionok.

O relato logo virou notícia em todo o mundo. No Brasil, a extinta Revista Manchete publicou o caso. Segundo a matéria, os dois astronautas estavam trabalhando em suas experiências científicas, após 75 dias de permanência no cosmo, quando Kovalyonok observou um objeto esférico, surgindo de repente a uma distância de mais ou menos 1.000 m, e alertou Savinikh. Ficaram algum tempo observando através de duas portinholas separadas. Kovalyonok apanhou uma câmara e rodou os primeiros fotogramas do que acabou se tornando um filme de 45 minutos. Ele não tinha a menor explicação plausível para o que estava acontecendo. Com a ajuda de binóculos percebeu portinholas na outra nave. Percebeu que ela era perfeitamente esférica e não possuía painéis solares como os veículos terrestres.

Nas 24 horas seguintes, ao longo do dia 14 de maio de 1981, o objeto misterioso permaneceu em posição estacionária próximo à Salyut-6, sem demonstrar qualquer sinal de atividade. De repente, ao acordarem, no dia seguinte, 15 de maio, os dois astronautas viram o estranho objeto ainda mais próximo, a aproximadamente 100 metros de distância. Assim foi possível observar mais nitidamente o estranho objeto. Havia uma série de janelas ao redor do mesmo, sendo 24 ao todo, divididos em três níveis. Foi possível observar dentro do objeto três tripulantes que vestiam uma espécie de uniforme justo, colado ao corpo. Eles usavam capacetes leves, semelhantes à capuzes apertados sobre a cabeça deixando o rosto parcialmente coberto. Entretanto foi possível observar um rosto de aspecto humano, sobrancelhas compridas e grossas, narizes retos, grandes olhos azuis, com um tamanho bem maior do que o padrão terrestre. Não demonstravam emoção.

Neste mesmo dia, Kovalyonok solicitou permissão ao Controle em Terra para iniciar um contato efetivo com os estranhos seres. O Controle determinou que não fizessem contato físico, apenas visual. Em dado momento objeto aproximou-se ainda mais, chegando a aproximadamente 30 metros da cápsula. Seus deslocamentos eram precisos mas não se percebia uma forma de propulsão empregada pelo objeto. Desta distância os astronautas perceberam que os estranhos seres executavam movimentos rígidos, como se fossem artificiais.

Em seguida os cosmonautas abriram um mapa celeste e posicionaram em uma das janelas da cápsula. Em seguida os estranhos seres fizeram o mesmo. Na seqüência os russos fizeram um sinal de positivo recebendo o mesmo sinal por parte do tripulantes do objeto. Logo em seguida o estranho objeto acelerou rapidamente se afastando da cápsula reaparecendo na órbita seguinte, pouco depois. Durante todo o contato o estranho objeto afastou-se em seis ocasiões retornando pouco depois.

Kovalyonok, com o auxílio de uma lanterna, enviou, através de Código Morse, uma mensagem, primeiro em russo, depois em inglês com o seguinte conteúdo: "Cosmonautas soviéticos saúdas visitantes à Terra. Vocês estão recebendo?". Não houve nenhuma resposta. Em seguida ele tentou enviar um sinal matemático recebendo um sinal luminoso como resposta. Mais tarde esta mensagem luminosa foi decifrada e descobriu-se que era um logaritmo neperiano usado por Kovalyonok em suas pesquisas na cápsula.

No ultimo dia do contato, os tripulantes saíram do objeto e aproximaram-se da cápsula dos cosmonautas. Os cosmonautas estimaram que os seres tinham aproximadamente 2 metros de altura e seu traje semelhante entre os três. Eles pediram permissão ao Controle em Terra para sair da cápsula e ir ao encontro dos seres, mas a saída foi negada. Após isso os seres voltaram ao objeto e partiram definitivamente. Após a partida definitiva do objeto os cosmonautas sentiram o que definiram como "estranha saudade".

Alguns dias depois os cosmonautas retornaram à Terra, sendo submetidos à exames de rotina. Já restabelecidos foram convocados para uma reunião extraordinária em 18 de junho de 1981. Estavam presentes autoridades soviéticas, tanto administrativas quanto militares, além de cientistas de diversas áreas. Seu moderador foi o próprio chefe do programa espacial soviético, General Georgi Timofeevict Beregovoy. A reunião ocorreu sob forte esquema de segurança onde não foram permitidos registros de qualquer espécie. Gravadores e máquinas fotográficas foram deixados na entrada do auditório.

O encontro começou as 5 da tarde e durou aproximadamente duas horas. Após uma breve introdução do general Beregovoy, todos viram o vídeo obtido durante a missão. Segundo o ufólogo Alexander Kasantsev, “o filme está bem guardado nos porões de aço, embaixo da Cidade das Estrelas”.

Depois da reunião de 18 de junho, o governo russo não se pronuncia sobre o evento envolvendo a Salyut-6. O vídeo e as conclusões da investigação oficial do governo permanecem longe do conhecimento público. Os próprios cosmonautas, embora já tenham feito inúmeras declarações confirmando os fatos, são reticentes de dar entrevistas sobre o assunto.

Quando a missão finalmente chegou ao fim, os cosmonautas foram substituídos por outros cosmonautas russos. Todos posaram para a famosa fotografia de troca de tripulação. Nesta fotografia é possível observar um desenho preso na parede da cápsula. Através da técnica de projeção do desenho percebe-se que é um rosto aparentemente humano, mas com traços bem mais sutis que correspondem à descrição efetuada pelos astronautas.

quinta-feira, 7 de março de 2013

Misteriosas mutilações de animais na Argentina

Há mais de um mês mortes misteriosas que mutilações de animais e extração de orgãos vêm ocorrendo em diferentes localidades rurais da Argentina como nos campos dos departamentos de Victoria, Colonia Yeruá, Viale e Villaguay - todos estes localizados na província de Entre Ríos. Os cortes são precisos e cauterizados. Os casos vêm-se multiplicando desde a segunda semana de julho (2012)

O pesquisador Simondini Andrea Perez, da organização Visão Ovni (www.visionovni.com.ar) - comentou: Os veterinários que analisaram os casos não encontraram uma explicação natural para a s lesões.

Em 15 de julho (2012), um cavalo foi encontrado morto com feridas estranhas no queixo. O animal parece ter sido morto no local onde foi achado. Não havia rastros nem vestígios de sange na área em torno nem no corpo do animal.

Na área abdominal foram notados sinais da ação de predadores naturais, que agiram no post mortem mas os cortes detectados que produziram a morte eram extremamente precisos.

Estes cortes foram verificados na cabeça, onde foi feita uma incisão semi-circular expondo os ossos do focinho na região do maxilar inferior. O pavilhão auricular foi completamente removido,assim como os olhos, língua e órgãos reprodutivos. O proprietário do animal não foi identificado.

Proprietários de uma pousada próxima ao local onde este mamífero foi achado - Posada de la Lechuza - identificados como Mrs. Rocio e Juan, testemunharam ter visto o cavalo ainda agonizante. Na ocasião e em dias que se seguiram, o casal, Rocio e Juan, ambos viram ...uma forte e ampla luminosidade, muito intensa, laranja avermelhada perto da laguna... (del Pescado).

Enquanto isso, multiplicam-se osavistamentos de estranhas luzes no céu da Argentina.

Simondini Andrea Perez informa que: Desde o final de julho e início de agosto, nós (da organização Visão OVNI) recebemos dezenas de denúncias. Em 2002, um surto desse tipo de mutilações ocorreu na região central da província de La Pampa. Agora, os fenômenos deslocaram-se, concentrando-se na província de Entre Ríos.

VACAS

Em Lucas Norte, outro município situado na província de Entre Ríos, também recentemente, entre as últimas semanas de julho e primeiros dias de agosto (2012) foram registrados ao menos três casos de mutilação de gado. 

Os animais tinham a pele da cabeça cuidadosamente removida, com precisão de bisturi. Em uma das vacas, a língua foi extraída desde a raiz e o tecido circundante estava intacto.

Os animais foram achados há apenas 50 metros da casa da fazenda cuja localização, o proprietário prefere que permaneça em sigilo, temendo o assédio de ufólogos e outros especialistas. Dois dos casos ocorreram em 04 de agosto (2012).

Nestes casos, os animais vitimados vinham apresentando sinais de saúde debilitada, estavam magros. A fazenda enfrentava um problema: os pastos estavam secando. À princípio, o fazendeiro pensou que as mortes tinham sido obra de ladrões de gado porém a hipótese foi descartada porque os melhores cortes dos animais não foram removidos.

OUTROS CASOS

Outro caso ocorreu em Nogoyá, também município da província de Entre Ríos onde um cavalo apareceu morto com o coração e órgãos genitais extraídos.

O cavalo tinha um furo com 35 cm de diâmetro no peito (imagem acima) entre as duas patas dianteiras e outro orifício da parte traseira, de onde foram extirpados os órgãos genitais. Mais uma vez, os sinais de sangramento eram mínimos, tanto no local quanto no corpo do animal.

Outra queixa semelhante foi apresentada em junho (2012) por um produtor da área de Crucecita, distante cerca de 50 km da cidade de Nogoyá. Ali foram vários os animais mutilados.

Nas vizinhanças da cidade de Viedma, província de Rio Negro - departamento de Adolfo Alsina, Argentina - foi um novilho (imagem acima) que apareceu morto com cortes perfeitos na região da cabeça e outras lesões estranhas no corpo como a extração precisa dos globos oculares. Também foram cirurgicamente retiradas as glândulas salivares e a língua. Na mesma região, casos semelhantes ocorreram em 2003 e 2005.

CHUPACABRAS, ALIENÍGENAS & AUTORIDADES

Diante desses numerosos casos de animais mutilados, os rumores sobre a presença de chupacabras na região tem se intensificado. O chupacabras é uma criatura criptica (enigmática, misteriosa), mitológica, uma lenda. 

Todavia, a precisão dos cortes e regularidade dos orgãos visados pela ação do desconhecido predador fazem pensar em um agente inteligente e não um animal utilizando garras e presas para dilacerar suas vítimas.

Quanto ao parecer das autoridades sanitárias governamentais, a hipótese do chupacabras ou da ação de extraterrestres deve ser descartada como mera fantasia popular. Segundo os especialistas oficiais, seus exames indicam que as lesões encontradas nos animais foram perpetradas depois da morte dos bichos, o que explicaria a ausência de sangramentos significativos e os responsáveis seriam predadores naturais como raposas e ratos do campo. (Curiosamente, as aves de rapina não são mencionadas nos relatórios dos sanitaristas).

Geoglifos no Brasil

                                              

Pesquisadores encontraram  novos geoglifos — grandes figuras feitas no chão por povos antigos — na divisa do Acre com o Amazonas. A descoberta foi feita por cientistas liderados pela antropóloga Denise Schaan, da Universidade Federal do Pará, durante um sobrevoo às margens da BR-317, no sul da região amazônica. Com isso, somam-se 308 geoglifos próximos do limite entre o Acre e o Amazonas.



GEOGLIFOS
Os geoglifos são grandes figuras feitas no chão. Tipicamente são formadas por fragmentos da paisagem, como rochas e pequenas pedras. Existem dois tipos de geoglifo. O primeiro é o positivo, formado pelo arranjo e alinhamento de materiais ao longo do solo. O segundo é do tipo negativo, formado pela remoção de sedimentos superficiais de modo a expor o solo, criando um relevo negativo. Os geoglifos podem ser mais bem visualizados do alto e muitos não podem ser contemplados completamente do solo. Os geoglifos mais famosos compõem a linha de Nazca, no Peru.

Os geoglifos brasileiros da região amazônica foram descobertos em pesquisas arqueológicas que se iniciaram no fim da década de 1970. Os cientistas estimam que alguns possam ter até 10.000 anos de idade — os encontrados agora foram feitos entre o século I e XIII d.C. Muitos chegam a medir centenas de metros de diâmetro.

Segundo Denise, a descoberta foi feita em um voo realizado no dia 16 de junho. Os cientistas esperam mostrar parte dos resultados em um simpósio que começa nesta quarta-feira e vai até o dia 30 na capital do Acre, Rio Branco.

Os geoglifos da região amazônica se tornaram visíveis depois da derrubada de árvores. Os pesquisadores pensavam que já haviam encontrado tudo, mas estavam enganados. "Fazendas de área desmatada contínua são áreas promissoras para novas descobertas", disse ao site de VEJA. "É possível que existam muito mais figuras debaixo da floresta."

Geoglifo em forma arredondada na divisa entre os estados do Acre e Amazonas


 










veja algumas reportagens abaixo : 

Fontes : gooogle e www.youtube.com

O caso Felix Moncla

O canal que liga os lagos Superiores com os Grandes Lagos e escoa até Soo Locks é uma divisão de dois paises: de um lado está os Estados Unidos e do outro lado o Canadá. Esta área é considerada sensível para a segurança nacional de ambos os paises. Sendo assim, é uma área restrita para tráfego aéreo e, sob tal condição, é constantemente monitorada pelo Comando Aéreo da Defesa de ambos os países. O que não impediu que esta localidade fosse palco para um incidente ufológico.

Na noite de 23 de novembro de 1953, o radar de Terra do Comando da Base Aérea americana de Truax detectou um sinal não identificado sobre Soo Locks. Imediatamente foi acionado um "alerta" que colocaria toda a base preparada para possíveis manobras de defesa dos Estados Unidos. O Alto Comando das Forças Armadas norte-americanas foi imediatamente informado sobre a presença de um sinal intruso nas telas dos radares.

Num primeiro momento, buscou-se identificar a nave desconhecida com o lançamento de um caça F-86 (foto abaixo), que decolou do campo Kinross. O caça era pilotado pelo Primeiro Tenente Felix Moncla Jr. e pelo Segundo Tenente R. Wilson e tinha o objetivo de realizar o reconhecimento visual do intruso, assim com a sua possível interceptação. O que se seguiu fez com que o pesadelo vivenciado à alguns anos atrás e que culminou com a morte do piloto e herói da Segunda Grande Guerra Thomas Mantell fosse relembrado por todo o contingente da Força Aérea norte-americana (ver neste site THOMAS MANTELL).

Enquanto o avião de Moncla ia velozmente na direção do UFO, o radar de terra acompanhava atentamente a interceptação. Apesar da rápida aproximação na aeronave desconhecida pelo caça pilotado pelo tenente Felix Moncla, o co-piloto tenente Wilson não conseguia detectar o objeto no radar de bordo. Informando ao comando da base sobre a impossibilidade de determinar o intruso no radar do avião, o co-piloto tenente Wilson pediu que a base informasse a localização precisa do UFO para auxilia-los na operação de interceptação. O que foram prontamente atendidos e assim, continuaram obstinadamente a perseguição ao intruso aéreo.

O UFO estava completamente parado. No entanto, com a aproximação do caça, acelerou na direção dos Lagos Superiores. Moncla não hesitou e começou a persegui-lo atingindo uma velocidade superior a 500mph. Por cerca de nove minutos a perseguição continuou com o piloto tenente Moncla se aproximando cada vez mais do UFO. E isso fez com que finalmente o co-piloto Wilson conseguisse fixar o objeto no seu radar. E a caçada continuou até o jato ficar tão próximo do objeto que o tenente Moncla passou a desenvolver manobras de interceptação sobre o mesmo. Ninguém tem certeza do que aconteceu realmente depois...

Os dois "blips" nas telas dos radares pareciam ter se juntado e, a princípio, ninguém se alarmou. Eles não tinham um radar que medisse a altitude e pensaram que o avião estivesse embaixo ou acima do UFO. Porém, para desespero de todos envolvidos naquela operação em terra, os dois "blips" da tela do radar não se separaram com o passar do tempo. Eles ficaram juntos, por um momento, depois um sinal se apagou nas telas. O único sinal que restou nos radares acelerou e logo deixou de ser captado. Foram diversas tentativas desesperadas de contato com o avião de Moncla pelo rádio, no entanto foi tudo em vão. Parecia que eles não tinham sobrevivido à colisão, se foi isso de fato o que aconteceu.

A unidade de Busca e Resgate foi acionada. Eles procuraram no último ponto em que o avião foi detectado: a cerca de setenta milhas de Keweenaw Point, em Michigan (EUA). Todos acreditavam que iriam achar Moncla e Wilson, pois eles tinham equipamentos suficientes para sobrevivência se caso tivessem caído sobre o lago. Depois de uma noite inteira de buscas ostensivas por terra e água, estranhamente nenhum traço ou destroços do avião caça foi encontrado; assim como os seus dois tripulantes. As buscas continuaram nos dias posteriores, mas as esperanças de encontrá-los vivos já haviam diminuído bastante.

A Força Aérea norte-americana tentou explicar o fato alegando que o tenente Moncla e o tenente Wilson haviam perseguido um DC-3 canadense e, ao perceberem, teriam dado meia-volta e, quando estavam retornando para a base, tiveram algum problema que fez com que o caça caísse. Versão inaceitável, pois os tenentes não se comunicaram com a base informando sobre qualquer problema. E o que é mais estranho: se o caça caiu, porque não foi encontrado qualquer vestígio? Para piorar a situação, o governo do Canadá negou com bastante veemência que tivesse qualquer avião naquela área justamente naquela data. O fato é que o avião de Felix Moncla havia desaparecido em pleno vôo e sem deixar quaisquer vestígios.

Numa nova tentativa de explicar o desaparecimento do caça e dos tenentes Moncla e Wilson, o porta-voz da Força Aérea norte-americana apresentou vários relatórios médicos que diziam que o Primeiro Tenente Felix Moncla era suscetível a tonturas. Assim, Moncla deve ter se sentido mal durante o vôo e acabou causando o acidente. Se o Primeiro Tenente Felix Moncla tivesse passado mal, seguramente ele teria passado o controle do caça a jato para o Segundo Tenente R. Wilson. Ou seja: segunda versão é tão inaceitável quanto a primeira.

JORNAL COM NOTÍCIA DO DESAPARECIMENTO:


A Força Aérea norte-americana finalmente alegou que o avião pudesse ter explodido devido à altura em que se encontrava, ignorando o detalhe de que absolutamente nenhum destroço foi encontrado na água ou na Terra. A grande verdade é que ninguém, dentro ou fora da Força Aérea norte-americana, sabe ou veio a saber posteriormente o que realmente aconteceu. O caça com os dois tripulantes simplesmente desapareceu e até hoje não há solução para o misterioso incidente. No entanto, os oficiais que estavam presentes na sala de controle em terra, durante o incidente, deixaram bem claro suas opiniões: o que quer que seja que o tenente Moncla perseguiu naquela fatídica noite, causou o seu desaparecimento como também do tenente Wilson. O Comando das Forças Armadas norte-americanas declararam em nota oficial na imprensa que as opiniões daqueles oficiais não equivalem à posição oficial da Força Aérea, assim como tais declarações não condizem com as condutas dos cargos que eles ocupavam. Depois desse comunicado, nenhum dos oficiais aceitou dar mais declarações públicas.

Fontes : www.infa.com.br/felix_moncla e www.google.com
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