window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Cinco razões que dão suporte à realidade da visitação extraterrestre ao nosso planeta

Hoje em dia, com a enxurrada de vídeos forjados de OVNIs (os assim chamados ‘fakes‘) no YouTube e outros canais de vídeo na Internet, é muito fácil para os menos ingênuos desacreditarem de imediato o fato de que possa haver algo lá fora mais misterioso do que se possa imaginar, principalmente quando não se pesquisa a fundo sobre o fenômeno.

Talvez as informações abaixo possam elucidar um pouco aqueles que ainda têm dúvidas sobre a realidade dos OVNIs e não tiveram tempo de pesquisar:

1. Os avistamentos documentados da história: OVNIs têm estado à nossa volta por muito tempo. O primeiro relato de OVNIs nos Estados Unidos foi em 1639, quando o governador da colônia de Mssachusetts, John Winthrop, anotou em seu diário que um homem de nome James Everell, descrito por ele como “um homem sóbrio e discreto” e duas outras testemunhas, avistaram um objeto luminoso voar para cima e para baixo do Rio Muddy, perto de Charlstown, por duas a três horas.

Há avistamentos documentados do que eram chamados de “airships” (navios do ar) durante os anos 1800, tal como o avistamento de julho de 1884 de um OVNI esférico, rodeado de um anel, em Norwood, estado de Nova Iorque, e um rápido objeto que brevemente pairou sobre as espantadas pessoas da cidade de Everest, no estado do Kansas em 1897.

E esses são só alguns dos relatos documentados nos EUA, sem contar com o resto do mundo, desde a antiguidade.

2. Inúmeros avistamentos da época moderna, por observadores profissionais e bem treinados: No livro de Ruppert, de 1955, “The Report on Unidentified Flying Objects” (O Relatório Sobre Objetos Voadores Não Identificados – trad. livre n3m3), ele documentou numerosos casos de membros do serviço militar, pilotos militares e civis, cientistas e outros profissionais críveis que tinham observado OVNIs. Em um dos casos, Ruppelt descreve a experiência de um piloto de jato F-86 da Força Aérea dos EUA, que foi despachado para seguir um OVNI e chegou a 300 metros do objeto, que tinha a forma de disco e abruptamente voou para longe à uma velocidade incrível, após o piloto atirar nele. Ele também menciona um encontro com um OVNI em 1948, no qual dois pilotos comerciais chegaram a 200 metros dele e viram duas fileiras de janelas com luzes brilhantes.

E esses são só dois casos dentre milhares de outros casos reportados por pilotos militares, civis e controladores de tráfego aéreo.

3. Consistências nas descrições das alegadas naves dos avistamentos de OVNIs: Por décadas, as pessoas que avistaram OVNIs têm mostrado uma consistência notável quando descrevem as formas e características dos objetos avistados. Em 1949, os autores do relatório para o Project Sign, uma das primeiras investigações militares sobre OVNIs, identificou quatro grupos principais de objetos: discos voadores, naves em forma de charuto ou torpedo — sem asas ou “barbatanas”, objetos esféricos capazes de pairar no ar ou voar em altas velocidades e bolas de luz sem nenhum formato físico aparente, similarmente manobráveis.

Quase vinte e cinco anos depois, uma investigação do governo francês, liderada por Claude Poher do Centro Nacional para Pesquisa Espacial, encontrou padrões similares em mais de 1.000 relatos da França e de vários outros países.

Uma exceção aos casos é que em recente anos relatos sobre OVNIs em forma de “cunha” começaram a aparecer.

4. Possível evidência física de encontros com naves alienígenas: Em 1968, um relatório da Universidade do Colorado, nos EUA, compilado por uma equipe chefiada por James Condom, documentou vários casos de áreas onde o solo, grama e outra vegetação, de acordo com relatos de testemunhas, tinham sido achatadas, queimadas, quebradas ou varridas à distância por OVNIs.

Um relatório pelo astrofísico Peter Sturrock, da Universidade de Stanford, o qual liderou um estudo científico sobre a evidência física de OVNIs no final da década de 1990, descreve sobre amostras de plantas tiradas de um alegado local onde um OVNI aterrissou na França em 1981. Os pesquisadores franceses descobriram que as folhas tinham passado por mudanças químicas estranhas do que tipo que poderiam ter sido causadas por forte radiação de microondas — o que foi difícil de explicar, considerando que eles não encontraram traços de radioatividade no local.

5. Efeitos psicológicos nas testemunhas de OVNIs: O Relatório Sturrock descreve em detalhes vários sintomas relatados por indivíduos que tiveram encontros com OVNIs, que vão desde queimaduras e surdes temporária, até náusea persistente e perda de memória. Um dos mais vívidos exemplos é o que envolveu Betty Cash, Vickie Landrum e seu neto Colby, os quais relataram ter encontrado um grande objeto em forma de losango, pairando sobre uma estrada do Texas em dezembro de 1980. Todos os três ficaram enfermos após o evento; Cash, por exemplo, desenvolveu bolhas d’água em sua face e inchaços que fecharam seus olhos, além de náusea severa e diarréia. Os efeitos persistiram por anos e ela foi hospitalizada dezenas de vezes.

E esses são somente alguns poucos exemplos. Devemos também lembrar que, além do que foi informado acima, através de toda a história humana, desde a idade da pedra até os tempos modernos, há registros de atividades estranhas no céu.

Embora comprovadamente 95% dos relatos de OVNIs não sejam reais, os 5% restantes dão um respaldo incontestável para a tese da visitação à Terra por naves com tecnologia muito além da nossa. E por mais que os céticos, inclusive os que visitam este blog, sempre se baseiam nos 95% de casos falsos para defenderem sua cegueira — convenientemente esquecendo dos outros 5%, há sim algo anormal que vem ocorrendo desde o início da nossa história neste planeta. Algo que não pode ser ignorado, embora muitos prefiram se calar ao invés de tentar provar o contrário.

Esses casos ainda não resolvidos de OVNIs, os quais são respaldados por pessoas sérias e com integridade incontestável, são o combustível para nossa jornada em busca da verdade sobre a possibilidade de estarmos sendo visitados por entidades de outros mundos.

Fonte: ovnihoje.com e www.google.com.br

O caso Thomas Mantell

Nas primeiras horas da tarde do dia 07 de janeiro de 1948, centenas de pessoas viram um objeto que definiram como "um sorvete de casquinha com a parte superior vermelha", que se dirigia lentamente e a baixa altitude rumo a Fort Knox, Estado de Kentucky. O Fort Knox é uma zona de alta segurança usada para guardar as reservas de ouro dos Estados Unidos. Seu espaço aéreo é proibido e constantes rondas de caças acontecem. Os mais sofisticados radares vasculham, 24 horas por dia, nos 365 dias do ano, toda a região.

Em torno das 14:30 horas, os radares acusaram um gigantesco OVNI se deslocando vagorosamente sobre Fort Knox. Imediatamente o comando militar responsável pela segurança do Campo Godman providenciou uma interceptação aérea do intruso. O Campo Godman é uma base militar que está baseada – convenientemente – ao lado de Fort Knox.

Justamente nesse momento, uma esquadrilha composta de 4 caças P-51 Mustang estava chegando de uma ronda aérea. A esquadrilha em questão era liderada pelo capitão Thomas Mantell que, devido ao seu desempenho em combate durante a Guerra, ele tinha várias condecorações e era uma espécie de ídolo das Forças Armadas. O que se seguiu naquela fatídica tarde de 07 de janeiro de 1948 marcou "a fogo" a vaidade militar norte-americana.


Imediatamente a esquadrilha foi acionada para realizar a interceptação. Dos 4 aviões da esquadrilha, foram apenas 3, pois um deles já estava com o combustível "na reserva". Inicia-se a perseguição ao OVNI e, logo em seguida, um segundo avião se vê obrigado a abandonar a perseguição por seu painel apresentar problemas eletrônicos. Mal ele teve tempo de sair da formação para que o terceiro avião, por sua vez, também tivesse que abandonar a interceptação aérea por falta de oxigênio. Poucos minutos após o início da perseguição, o capitão Mantell ficou sozinho. Vale ressaltar que o avião do capitão Thomas Mantell deveria estar, como os outros, com o combustível e oxigênio acabando.

O fato é que Mantell continuou obstinadamente a caçar o OVNI mesmo sabendo de suas limitações em termos de combustível e oxigênio. Por volta das 14:45 horas, ele se comunica com a base informando que já conseguia avistar o intruso a olho nu. Foram vários comunicados descrevendo um objeto metálico, com a forma de um cone e de proporções gigantescas. Finalmente, por volta das 15:15 horas, se ouve pela última vez a voz de Mantell no rádio: "O objeto está adiante e acima de minha posição, movimentando-se à mesma velocidade de meu avião ou um pouco mais. Se eu não conseguir me aproximar mais vou desistir".

Enquanto tentativas desesperadas de comunicação aconteciam, o avião de Mantell fazia círculos no ar para, logo em seguida, iniciar o megulho fatal ao chão. Maior que o impacto do avião do capitão Thomas Mantell foi o causado com a notícia de sua morte para todo o contingente das Forças Armadas

dos Estados Unidos. Como isso poderia ter acontecido se os Estados Unidos era a maior força militar planeta? A explicação inical da USAF foi que Mantell perseguiu o planeta Vênus, até que ficou sem oxigênio e desmaiou. Sequer ele teria morrido com o impacto da queda, pois, provavelmente, o capitão Mantell teria morrido de anoxia (falta de oxigênio), já que estava a cerca de 20.000 pés. Obviamente, parece um absurdo que um piloto experiênte, condecorado, tivesse confundido o planeta Vênus com uma nave desconhecida – sem mencionar o absurdo que é supor que o planeta Vênus seja detectado pelo radar.

Para tentar acabar com os boatos relacionando este caso com UFOs, a USAF acionou o projeto Blue Book para assumir as investigações. O capitão Edward Ruppelt, responsável pelo Blue Book, concluiu que Thomas Mantell havia perseguido um balão sonda meteorológico lançado pelo projeto "Skyhook". A armada norte-americana criou um balão gigantesco capaz de ascender até 70.000 pés (cerca de 21.000 metros) de altitude, para recolher informação sobre a alta atmosfera. O gigantesco balão tinha forma de pêra próximo à Terra, mas se convertia numa esfera, de trinta metros de diâmetro, quando estava a grande altura.

Muitos ufólogos não concordaram com a explicação oficial e outros, como Jacques Vallée, aceitaram e deram o caso como encerrado. Já a imprensa fez sua glória com todo tipo de sensacionalismo possível. Um jornal de grande circulação em kentucky chegou a soltar manchetes de uma guerra planetária: "O avião de Mantell Barlingson foi desintegrado pelo raio da morte dos marcianos". Até hoje o caso gera polêmica e é alvo de muitos questionamentos.

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