window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

terça-feira, 19 de março de 2013

Não eram sinalizadores: Luzes de Phoenix

Esta semana faz exatamente 16 anos que as misteriosas Luzes de Fênix apareceram por todo o estado do Arizona, nos Estados Unidos. Mais precisamente, o evento ocorreu em 13 de março de 1997.

Esse evento é considerado o maior avistamento em massa de OVNI da história moderna.

O canal de TV KPHO, uma afiliada da rede estadunidense CBS, noticiou que oficiais da Base Aérea de Luke, da Força Aérea do Estados Unidos, alegaram na época que as luzes misteriosas eram tochas de sinalização liberadas por exercícios militares. Porém, demorou meses após o evento até eles darem esta explicação. Além disso, os alegados exercícios militares foram registrados como ocorrendo horas após as testemunhas terem relatado as estranhas luzes no céu.

Mas agora, a pesquisadora das Luzes de Fênix, a Drª Lynne Kitei, diz que recentemente recebeu documentos da Força Aérea dos EUA, datados de primeiro de maio de 1997, declarando que a Base Aérea Luke não esteve envolvida com as luzes sobre Fênix.

Capa do filme baseado no caso
De qualquer forma, para quem presenciou, ou mesmo somente estudou os vídeos das Luzes de Fênix, fica muito claro a impossibilidade delas terem sido tochas de sinalização, como alegaram os militares horas após o ocorrido.

Não só as alegadas “tochas” teriam ficado suspensas no céu, ou se movendo horizontalmente em formação, como também centenas de pessoas, bem como o então governador do Arizona, Fife Symington, reportaram ter visto uma gigantesca nave em forma de “V” e que as luzes faziam parte da silhueta dessa nave.

Para quem não lembra sobre esse importante evento da ovniologia, veja abaixo alguns dos muitos vídeos publicados na Internet:



segunda-feira, 18 de março de 2013

Cinco razões que dão suporte à realidade da visitação extraterrestre ao nosso planeta

Hoje em dia, com a enxurrada de vídeos forjados de OVNIs (os assim chamados ‘fakes‘) no YouTube e outros canais de vídeo na Internet, é muito fácil para os menos ingênuos desacreditarem de imediato o fato de que possa haver algo lá fora mais misterioso do que se possa imaginar, principalmente quando não se pesquisa a fundo sobre o fenômeno.

Talvez as informações abaixo possam elucidar um pouco aqueles que ainda têm dúvidas sobre a realidade dos OVNIs e não tiveram tempo de pesquisar:

1. Os avistamentos documentados da história: OVNIs têm estado à nossa volta por muito tempo. O primeiro relato de OVNIs nos Estados Unidos foi em 1639, quando o governador da colônia de Mssachusetts, John Winthrop, anotou em seu diário que um homem de nome James Everell, descrito por ele como “um homem sóbrio e discreto” e duas outras testemunhas, avistaram um objeto luminoso voar para cima e para baixo do Rio Muddy, perto de Charlstown, por duas a três horas.

Há avistamentos documentados do que eram chamados de “airships” (navios do ar) durante os anos 1800, tal como o avistamento de julho de 1884 de um OVNI esférico, rodeado de um anel, em Norwood, estado de Nova Iorque, e um rápido objeto que brevemente pairou sobre as espantadas pessoas da cidade de Everest, no estado do Kansas em 1897.

E esses são só alguns dos relatos documentados nos EUA, sem contar com o resto do mundo, desde a antiguidade.

2. Inúmeros avistamentos da época moderna, por observadores profissionais e bem treinados: No livro de Ruppert, de 1955, “The Report on Unidentified Flying Objects” (O Relatório Sobre Objetos Voadores Não Identificados – trad. livre n3m3), ele documentou numerosos casos de membros do serviço militar, pilotos militares e civis, cientistas e outros profissionais críveis que tinham observado OVNIs. Em um dos casos, Ruppelt descreve a experiência de um piloto de jato F-86 da Força Aérea dos EUA, que foi despachado para seguir um OVNI e chegou a 300 metros do objeto, que tinha a forma de disco e abruptamente voou para longe à uma velocidade incrível, após o piloto atirar nele. Ele também menciona um encontro com um OVNI em 1948, no qual dois pilotos comerciais chegaram a 200 metros dele e viram duas fileiras de janelas com luzes brilhantes.

E esses são só dois casos dentre milhares de outros casos reportados por pilotos militares, civis e controladores de tráfego aéreo.

3. Consistências nas descrições das alegadas naves dos avistamentos de OVNIs: Por décadas, as pessoas que avistaram OVNIs têm mostrado uma consistência notável quando descrevem as formas e características dos objetos avistados. Em 1949, os autores do relatório para o Project Sign, uma das primeiras investigações militares sobre OVNIs, identificou quatro grupos principais de objetos: discos voadores, naves em forma de charuto ou torpedo — sem asas ou “barbatanas”, objetos esféricos capazes de pairar no ar ou voar em altas velocidades e bolas de luz sem nenhum formato físico aparente, similarmente manobráveis.

Quase vinte e cinco anos depois, uma investigação do governo francês, liderada por Claude Poher do Centro Nacional para Pesquisa Espacial, encontrou padrões similares em mais de 1.000 relatos da França e de vários outros países.

Uma exceção aos casos é que em recente anos relatos sobre OVNIs em forma de “cunha” começaram a aparecer.

4. Possível evidência física de encontros com naves alienígenas: Em 1968, um relatório da Universidade do Colorado, nos EUA, compilado por uma equipe chefiada por James Condom, documentou vários casos de áreas onde o solo, grama e outra vegetação, de acordo com relatos de testemunhas, tinham sido achatadas, queimadas, quebradas ou varridas à distância por OVNIs.

Um relatório pelo astrofísico Peter Sturrock, da Universidade de Stanford, o qual liderou um estudo científico sobre a evidência física de OVNIs no final da década de 1990, descreve sobre amostras de plantas tiradas de um alegado local onde um OVNI aterrissou na França em 1981. Os pesquisadores franceses descobriram que as folhas tinham passado por mudanças químicas estranhas do que tipo que poderiam ter sido causadas por forte radiação de microondas — o que foi difícil de explicar, considerando que eles não encontraram traços de radioatividade no local.

5. Efeitos psicológicos nas testemunhas de OVNIs: O Relatório Sturrock descreve em detalhes vários sintomas relatados por indivíduos que tiveram encontros com OVNIs, que vão desde queimaduras e surdes temporária, até náusea persistente e perda de memória. Um dos mais vívidos exemplos é o que envolveu Betty Cash, Vickie Landrum e seu neto Colby, os quais relataram ter encontrado um grande objeto em forma de losango, pairando sobre uma estrada do Texas em dezembro de 1980. Todos os três ficaram enfermos após o evento; Cash, por exemplo, desenvolveu bolhas d’água em sua face e inchaços que fecharam seus olhos, além de náusea severa e diarréia. Os efeitos persistiram por anos e ela foi hospitalizada dezenas de vezes.

E esses são somente alguns poucos exemplos. Devemos também lembrar que, além do que foi informado acima, através de toda a história humana, desde a idade da pedra até os tempos modernos, há registros de atividades estranhas no céu.

Embora comprovadamente 95% dos relatos de OVNIs não sejam reais, os 5% restantes dão um respaldo incontestável para a tese da visitação à Terra por naves com tecnologia muito além da nossa. E por mais que os céticos, inclusive os que visitam este blog, sempre se baseiam nos 95% de casos falsos para defenderem sua cegueira — convenientemente esquecendo dos outros 5%, há sim algo anormal que vem ocorrendo desde o início da nossa história neste planeta. Algo que não pode ser ignorado, embora muitos prefiram se calar ao invés de tentar provar o contrário.

Esses casos ainda não resolvidos de OVNIs, os quais são respaldados por pessoas sérias e com integridade incontestável, são o combustível para nossa jornada em busca da verdade sobre a possibilidade de estarmos sendo visitados por entidades de outros mundos.

Fonte: ovnihoje.com e www.google.com.br

O caso Thomas Mantell

Nas primeiras horas da tarde do dia 07 de janeiro de 1948, centenas de pessoas viram um objeto que definiram como "um sorvete de casquinha com a parte superior vermelha", que se dirigia lentamente e a baixa altitude rumo a Fort Knox, Estado de Kentucky. O Fort Knox é uma zona de alta segurança usada para guardar as reservas de ouro dos Estados Unidos. Seu espaço aéreo é proibido e constantes rondas de caças acontecem. Os mais sofisticados radares vasculham, 24 horas por dia, nos 365 dias do ano, toda a região.

Em torno das 14:30 horas, os radares acusaram um gigantesco OVNI se deslocando vagorosamente sobre Fort Knox. Imediatamente o comando militar responsável pela segurança do Campo Godman providenciou uma interceptação aérea do intruso. O Campo Godman é uma base militar que está baseada – convenientemente – ao lado de Fort Knox.

Justamente nesse momento, uma esquadrilha composta de 4 caças P-51 Mustang estava chegando de uma ronda aérea. A esquadrilha em questão era liderada pelo capitão Thomas Mantell que, devido ao seu desempenho em combate durante a Guerra, ele tinha várias condecorações e era uma espécie de ídolo das Forças Armadas. O que se seguiu naquela fatídica tarde de 07 de janeiro de 1948 marcou "a fogo" a vaidade militar norte-americana.


Imediatamente a esquadrilha foi acionada para realizar a interceptação. Dos 4 aviões da esquadrilha, foram apenas 3, pois um deles já estava com o combustível "na reserva". Inicia-se a perseguição ao OVNI e, logo em seguida, um segundo avião se vê obrigado a abandonar a perseguição por seu painel apresentar problemas eletrônicos. Mal ele teve tempo de sair da formação para que o terceiro avião, por sua vez, também tivesse que abandonar a interceptação aérea por falta de oxigênio. Poucos minutos após o início da perseguição, o capitão Mantell ficou sozinho. Vale ressaltar que o avião do capitão Thomas Mantell deveria estar, como os outros, com o combustível e oxigênio acabando.

O fato é que Mantell continuou obstinadamente a caçar o OVNI mesmo sabendo de suas limitações em termos de combustível e oxigênio. Por volta das 14:45 horas, ele se comunica com a base informando que já conseguia avistar o intruso a olho nu. Foram vários comunicados descrevendo um objeto metálico, com a forma de um cone e de proporções gigantescas. Finalmente, por volta das 15:15 horas, se ouve pela última vez a voz de Mantell no rádio: "O objeto está adiante e acima de minha posição, movimentando-se à mesma velocidade de meu avião ou um pouco mais. Se eu não conseguir me aproximar mais vou desistir".

Enquanto tentativas desesperadas de comunicação aconteciam, o avião de Mantell fazia círculos no ar para, logo em seguida, iniciar o megulho fatal ao chão. Maior que o impacto do avião do capitão Thomas Mantell foi o causado com a notícia de sua morte para todo o contingente das Forças Armadas

dos Estados Unidos. Como isso poderia ter acontecido se os Estados Unidos era a maior força militar planeta? A explicação inical da USAF foi que Mantell perseguiu o planeta Vênus, até que ficou sem oxigênio e desmaiou. Sequer ele teria morrido com o impacto da queda, pois, provavelmente, o capitão Mantell teria morrido de anoxia (falta de oxigênio), já que estava a cerca de 20.000 pés. Obviamente, parece um absurdo que um piloto experiênte, condecorado, tivesse confundido o planeta Vênus com uma nave desconhecida – sem mencionar o absurdo que é supor que o planeta Vênus seja detectado pelo radar.

Para tentar acabar com os boatos relacionando este caso com UFOs, a USAF acionou o projeto Blue Book para assumir as investigações. O capitão Edward Ruppelt, responsável pelo Blue Book, concluiu que Thomas Mantell havia perseguido um balão sonda meteorológico lançado pelo projeto "Skyhook". A armada norte-americana criou um balão gigantesco capaz de ascender até 70.000 pés (cerca de 21.000 metros) de altitude, para recolher informação sobre a alta atmosfera. O gigantesco balão tinha forma de pêra próximo à Terra, mas se convertia numa esfera, de trinta metros de diâmetro, quando estava a grande altura.

Muitos ufólogos não concordaram com a explicação oficial e outros, como Jacques Vallée, aceitaram e deram o caso como encerrado. Já a imprensa fez sua glória com todo tipo de sensacionalismo possível. Um jornal de grande circulação em kentucky chegou a soltar manchetes de uma guerra planetária: "O avião de Mantell Barlingson foi desintegrado pelo raio da morte dos marcianos". Até hoje o caso gera polêmica e é alvo de muitos questionamentos.

domingo, 17 de março de 2013

Nasa, Nazistas e Extraterrestres

Todos nós conhecemos Werner Von Braun, o arquitecto da NASA e o "herói" da conquista do espaço.

Não sabemos, no entanto, que ele era um nazi convicto. Não nos é dito que a sua principal obra, a bomba V2, era construída numa fábrica gerida pelas SS e usando trabalho escravo dos campos de concentração.

Von Braun, como muitos dos cientistas nazis, pertenciam ao partido nazi e eram nazis convictos.

Isso apresentava um problema: a lei americana proibia expressamente a emigração de nazis para os Estados Unidos.

Isso significava que praticamente todos os cientistas, já em solo americano, teriam de ser expatriados de volta para a Alemanha. Quer o Departamento da Guerra quer a CIA não queriam perder o seu contributo, fruto de muitos projectos avançados que tinham decorrido na alemanha nazi.

Assim, o presidente Trumman autorizou o "projecto Paperclip" em 1946, o projecto para trazer cientistas alemães seleccionados para trabalharem para os Estados Unidos. No entanto, Trumman excluiu expressamente todos os que "tenham sido membros do partido nazi e mais do que participantes nominais nas suas actividades, ou apoiantes activos do nazismo ou militarismo".

A Agência de Investigação do Departamento da Guerra (JIOA), conduziu investigações sobre o passado dos cientistas. O seu director, Bosquet Wev, submeteu o primeiro lote de dossiers ao departamento da justiça para serem apreciados.

Os dossiers eram incriminadores. Samuel Klaus, o representante do departamento da justiça, afirmou que "todos os cientistas do lote eram nazis convictos". Os pedidos de visto de entrada foram recusados.

Wev reagiu mal. Considerava que a devolução à Alemanha dos cientistas iria constituir uma ameaça maior à segurança dos Estados Unidos do que mantê-los em território americano.

Quando o JIOA começou a investigar os nazis, Reinhard Gehlen, chefe da inteligência na frente leste, encontrou-se com Allen Dulles, o director da CIA. Dulles prometeu-lhe que a sua organização ficaria em segurança dentro da CIA.

Após vários adiamentos, o lançamento da Challenger foi marcado para 28 de janeiro de 1986. Naquele dia, não se sabia se o mau tempo permitiria a decolagem do Centro Espacial Kennedy, na Flórida. A equipe responsável pela missão acabou dando sinal verde. Pouco mais de um minuto depois do lançamento um defeito nos tanques de combustível causou a explosão da nave. A tripulação era composta pelos astronautas Michael Smith, Dick Scobee, Judith Resnik, Ronald McNair, Ellison Onizuka e Gregory Jarvin, além da professora Christa McAuliffe. A presença de Christa despertou o interesse dos americanos e em particular das crianças, que seguiram com interesse o lançamento televisionado.

Na mesma noite, o então presidente Ronald Reagan deveria discursar sobre o Estado da União, mas decretou luto nacional e pronunciou uma mensagem.

Por conta dos 25 anos da tragédia, a Nasa realizará diversos atos pelo país. O principal será no próprio Centro Espacial Kennedy, de onde partiu a nave.

INTELIGÊNCIAS EXTRATERRESTRES AMEAÇARAM A NASA? 

É incontestável que a politica de expansão intersideral é de momento incoerente e que não pode arranjar uma solução positiva a não ser por meio da associação de todas as forças: a aventura cósmica implica a nação Terra. 

Mas esse é um erro tático quando se prepara aquilo, que apesar de tudo, continua a ser um projeto de invasão, deve prever-se a mesma eventualidade em sentido inverso, pois se é bastante lógico encarar a vinda junto de nós de extraterrestres pacíficos, é razoável tomar precauções contra possíveis agressores. No entanto, esse perigo parece de pouca importância. 

Dir-se-ia de fato impossível que uma civilização extraterrestre possa afrontar impunemente nossos micróbios, os nossos vírus, as nosssas epidemias e a própria natureza de nossa atmosfera, sem um longo período de adaptação. 

É também evidente que, para os Terrestres, a vida ao ar livre sobre um outro planeta está completamente posta de lado, mesmo nas hipóteses mais otimistas. A aclimatação num planeta habitado está portanto submetida a um acordo tático, a uma integração admitida nas condições biológicas favoráveis aos visitantes. Os físicos prepravam, com vista a essa cooperação, um sistema de sináis elétricos, ópticos(sem dúvida com Laser) e um código próprio para trocas de comunicações científicas. 

Esse projeto de um pacto já concluído entre América, sob o Governo de Eisenhower, e os Extraterrestres que teriam desembarcado na Base Aérea de Muroc.

No entanto, os Russos firmam que estes últimos, que já povoam o nosso céu, bombardeiam as instalações militares e as bases de lançamento de satélites americanos. 

Bombardeio da Florida 

A afirmação de que a Florida tem sido bombardeada baseia-se nos suepreendentes acontecimentos - e de caráter criminal – que s deram nos estados americanos próximos de Cabo Canaveral na Florida, acontecimentos que permitiram supor que os Extraterrestres atacam e que a guerra já começou. 

Um após os outro, os projetos americanos mais minuciosamente estudados fracassam. Sobre o conjunto do território, 20.000 engenheiros e técnicos americanos, ajudados por computadores avançados, fazem e refazem os cálculos relativos aos engenheiros espaciais que muitas vezes falham os seus objetivos, desaparecendo ou mantendo-se silenciosos como carpas. As equações estão certas. O material é impecável: milhares de test-shots provaram-no e provam-no.

Então? De que se trata? 

Sabotagem de Inteligências extraterrestres!!!!!

De onde vem eles? De um outro mundo, afirmam os aviadores americanos que, durante a útima guerra mundial, foram os primeiros a aperceber-se da presença desses indesejáveis. 

Bem entendido, já outras hipóteses em curso, segundo alguns seriam párticulas cósmicas dirigidas, vindas dos planetas e constituindo de verta maneira um raio da morte apontado pelos Extraterrestres sobre as instalações americanas da Florida. 

A essas partículas deu-se-lhes um nome: partículas trans-alfa.

Elas dissociariam as moléculas dos corpos, as células humanas e, segundo a natureza do écran encontrado, determinariam uma combustão instantânea. Concentrados sobre Cabo Canaveral ou sobre laboratórios norte-americanos do Oest, seriam por vezes desviadas e matariam acidentalmente alguns inoscentes. 

Seja qual for a natureza dessas bizarras manifestações, os Americanos mostran-se muito inquietos e não estão longe de adoptar o ponto de vista Russo. 

Eles chegam a apontar o misterioso satélite que chamam de Cavaleiro Negro de sr o responsável pelas agressões, e vão sr lançados sobre a sua órbita aproximada foguetes Minuteman de ogiva nuclear, providos de uma cabeça investigadora, com missão de destruí-lo.

Um pormenor espanta: se os Extraterrestres comentem uma agressão, eles dirigem-na contra aquele dos dois grandes que parece menos bem colocado para a corrida do cosmos. 

A maior parte dos fatos está oberta pelo segredo de Estado, portanto é difícil dizer se Cabo Canaveral está vedadeiramente visado; na afirmativa, o fato adquiriria uma importância tal que toda a história dos homens seria alterada . 

Talvez se trate também de um simples aviso, proibindo-nos a conquista do céu. 

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