Peret revelou, durante sua participação do II Fórum Mundial de Contatados, que foi realizado em Curitiba neste fim de semana, que há cerca de três meses começou a investigar o que este americano fazia na ilha no período. A presença dele pode ser a prova de que os Estados Unidos estavam monitorando a situação e se envolveram com a apuração dos fatos, mesmo que de maneira não oficial.
O americano chegou à ilha em 1975, quando já havia relatos dos fenômenos que atingiam as regiões Norte e Nordeste do Brasil, com voos rasantes de discos voadores e pessoas que foram atingidas por feixes de luz, inclusive que causaram queimaduras. Este americano seria um piloto comercial que entrou para a Nasa e que de repente apareceu na Ilha do Mosqueiro em meio às evidências de atividades extraterrestres na área.
"Os vizinhos dele na ilha relatavam que ele tinha equipamentos muito modernos para a época e em relação ao que havia na região, como uma estrutura para radiocomunicação que não existia nem em Belém, e até um notebook, algo impensável para a época. A lancha dele era a mais rápida da região e ele nunca comprou nada na ilha. Nem um pão. Duas vezes por semana, ele saía de lancha e voltava com mantimentos", relata Peret.
Na opinião do pesquisador, o material da Operação Prato provavelmente nunca seja divulgado. Parte dele foi destruída e ele acredita que muitas imagens e relatórios não estejam mais em poder da Aeronáutica. Há uma grande desconfiança de que tudo foi encaminhado aos Estados Unidos.
Em sua palestra durante o fórum, Peret contou sobre as imagens e vídeos que teve acesso em reuniões com militares envolvidos na Operação Prato, além dos fenômenos que presenciou.
Fonte : noticias.terra.com.br
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