window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

O caso Kelly

Por Reinaldo Stabolito

Na ampla casuística ufológica, não é incomum encontrar contatos onde as testemunhas reajam de forma violenta, sem que realmente exista uma agressão prévia. O cinema do gênero está repleto de situações de confronto com seres extraterrestres evidenciando nossa xenofobia ao desconhecido. Normalmente, para o ser humano, o que não pode ser assimilado e compreendido deve ser destruído. Sendo assim, chega a ser compreensível encontrar situações onde a reação das testemunhas acaba
sendo drástica e violenta. Um bom exemplo disso é o Caso Kelly, ocorrido na madrugada entre os dias 21 e 22 de agosto de 1965, em Kelly, um pequeno vilarejo próximo a Hopkinsville, estado de Kentucky (EUA). Todos os protagonistas desse caso fazem parte da família Sutton.

Aproximadamente às 07:00 horas do dia 21 de agosto, Billy Ray Taylor saiu da casa para ir pegar água no quintal, onde havia um poço. Enquanto estava recolhendo a água, um objeto prateado, que emitia várias cores luminosas por toda a sua fuselagem, passou por cima da casa e parou na altura de uma depressão do terreno, próximo das cercas da fazenda. O objeto começou a descer lentamente e Billy, em pânico, retornou correndo para a casa gritando que um "disco voador" tinha pousado próximo dali. Ninguém da família deu qualquer credibilidade ao relato de Billy. Ao invés de irem até o suposto local do pouso, todos simplesmente zombaram dele.

Por volta de uma hora depois, a família Sutton repara que o cachorro, que se encontrava do lado de fora da casa, estava latindo violentamente. Intrigados com tal comportamento, Lucky Sutton e Billy Ray Taylor olharam pela janela para ver o que estava acontecendo. O cão estava aparentemente aterrorizado e se escondia debaixo da casa com o rabo entre as pernas. Lucky e Taylor resolveram ir até a porta dos fundos da casa armados com um fuzil, de calibre 20, e uma carabina de caça, calibre 22, para verificar se alguém ou algum bicho havia assustado o cachorro.
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Já era noite e, quando abriram a porta dos fundos, Lucky e Taylor se depararam com uma cena insólita: uma criatura completamente incomum estava se aproximando. O ser tinha cerca de um 1,05 metro de altura, uma enorme cabeça redonda e desproporcional com orelhas pontudas enormes. Seus braços também eram grandes e chegavam até o chão. Suas mãos, também bastante grandes, possuíam longas unhas, parecendo garras. Os olhos, bem maiores que os dos seres humanos, possuíam fluorescência amarela e estavam bastante separados um do outro – quase nas laterais da cabeça. A criatura trajava uma vestimenta que parecia ser de metal e emitia uma luminosidade em torno de seus corpos. Ela estava indo à direção deles com os braços levantados como se estivesse sendo assaltada.

Quando o ser ficou a uma distancia de apenas seis metros de Lucky e Taylor, eles não hesitaram: os dois abriram fogo contra a criatura. Não havia a menor chance dos dois errarem os tiros e eles puderam ouvir um som semelhante a atirar contra uma estrutura metálica, que julgaram ser resultantes das balas ao atingir a criatura. O alienígena deveria estar usando algum tipo de blindagem em sua roupa, pois não conseguiram causar qualquer dano aparente no ser, apesar dos disparos "à queima-roupa". O alienígena apenas pulou para trás, começou a flutuar e virou-se em sentido oposto dos dois atiradores, desaparecendo no meio da escuridão. Logo após isso, os dois entraram na casa e fecharam a porta dos fundos.
Mas aquela fatídica noite apenas estava começando. Subitamente, surgiu uma outra criatura em uma das janelas da casa. E novamente não hesitaram: abriram fogo contra a janela, quebrando o vidro e causando várias avarias na janela. Um deles praticamente encostou a arma na janela enquanto atirava. Imediatamente, Lucky e Taylor decidiram sair da casa para conferirem se haviam matado a criatura da janela.

Taylor atravessou a porta em primeiro lugar e, subitamente, uma grande garra desce da borda do telhado, justamente em cima de sua cabeça. A garra chegou a tocar nos cabelos de Taylor. Era uma das criaturas que estava sobre o telhado e tentava, aparentemente, agarrar Taylor. Assustados, ambos voltaram a disparar freneticamente contra a criatura. O ser, ao ser atingido pelos disparos, acabou sendo lançado por cima da casa.

Ainda, os dois atiradores perceberam que havia uma outra criatura sobre um galho de uma árvore próxima deles. Tal como fizeram com as situações anteriores, descarregaram as armas sobre a criatura. Apesar da certeza de terem acertado vários projéteis de grosso calibre no ser, a criatura simplesmente flutuou até o chão e se refugiou na escuridão no meio da mata.

As mulheres começaram a gritar implorando que os dois voltassem para dentro da casa. Vendo que não conseguiam causar quaisquer danos aparentes naqueles seres, Lucky e Taylor resolveram atender os pedidos e voltaram a entrar na casa. Todas as portas e janelas foram trancadas e a família Sutton, somando mais de dez pessoas contando com as mulheres e as crianças, se refugiaram na sala. E os Sutton viveram uma noite de terror, pois diversas vezes durante aquela noite os seres apareciam diante da janela olhando para dentro da casa. Depois de quase três horas, os Sutton estavam em extremo estado de pânico e, não agüentando mais aquela situação, foram até a garagem e se espremeram dentro do automóvel da família. Logo em seguida, abriram a porta da garagem e saíram com o carro em alta velocidade para a delegacia policial de Hopkinsville, a cerca de onze quilômetros da fazenda.

O chefe da policia Russel Greenwell não acreditou na história absurda que toda a família Sutton havia contado, mas, em função do claro estado de histeria que todos eles apresentavam, achou melhor ir até a fazenda para verificar o que estaria acontecendo junto de outros policiais. "Os Suttons estavam aterrorizados e só poderia ser por causa de algo incomum".

E antes de chegar na fazenda, começaram a surgir dados que poderiam reforçar a história contada pela família Sutton: um comunicado de um policial estadual avisando que meteoros estranhos, com barulho parecido com de artilharia, sobrevoavam a região. Pela descrição fornecida no rádio, os UFOs estavam indo à direção oposta das testemunhas, para o norte. Ou seja: justamente para Kelly.

Ao chegarem na fazenda, os policiais não encontraram nenhuma criatura estranha e quaisquer sinais de um disco voador pousado perto das cercanias da propriedade. Porém, havia todos os sinais de tiroteios descritos pelos Sutton. O caso ganhou manchetes por todo os Estados Unidos e, em poucos dias, a cidade foi invadida por inúmeros repórteres de toda parte do país para entrevistar as testemunhas. Oficiais da Força Aérea, ufólogos civis e, até mesmo, o projeto de investigação ufológica oficial Blue Book já estavam envolvidos na investigação deste caso. Na época os próprios oficiais do Blue Book, que sempre mantiveram uma postura cética com relação ao fenômeno UFO, admitiram que a família Sutton não parecia estar mentindo. Segundo eles, o que quer que fosse que tivesse invadido a propriedade dos Sutton, era algo completamente diferente e incomum.

Posteriores descrições dos Sutton davam detalhes das criaturas. O corpo daqueles assombrosos visitantes era uniformemente fluorescente na escuridão da noite, mas a luminosidade tinha um estranho aspecto metálico de cor mate. A luminosidade que emitiam de seus corpos aumentava no momento em que as testemunhas disparavam ou gritavam para eles. Não tinham pêlo, odor e características sexuais evidentes. O rasgo, que parecia ser a boca, era somente uma linha horizontal que atravessava o rosto e, ainda, em momento algum se mexeram. Os Sutton admitiram que não houve uma real atitude hostil dos seres, pois eles praticamente se limitaram a olhar pelas janelas. O único contato mais direto foi quando um deles, que estava no telhado, tentou agarrar a cabeça de Taylor.

* Desenhos de Jacques Lob e Robert Gigi do livro "LES APPARITIONS OVNIS" (Dargaud Editeur).

sexta-feira, 7 de junho de 2013

OVNI aparece à noite em Pradera, Colômbia


3 de junho, os habitante do município de Pradera, na Colômbia, viram uma luz estranha no céu, por volta das 20h40min, a qual permaneceu no céu por mais de seis minutos. Apesar da luz ter espantado os moradores da região, o prefeito da cidade tem outra versão e diz que a luz era somente uma tocha de sinalização lançada pelo exercito. Contudo, os moradores da cidade dizem que a luz mudou de posição em alta velocidade, por três vezes.
Fonte : ovnihoje.com

terça-feira, 4 de junho de 2013

Regressão em abduzidos

Em uma decisão única, o Conselho Nacional de Hipnose Britânico (NCH) criou uma política relativa a abduções extraterrestres. Até onde sabemos, esta é a primeira vez que um dos corpos profissionais que representam a hipnose britânica fez um pronunciamento oficial neste assunto, deixando orientação somente para seus membros.

A força motriz atrás desta iniciativa é o psicoterapeuta David Howard, com quem estamos trabalhando durante algum tempo. David é um membro do NCH com um interesse em uma gama extensiva de fenômenos paranormais e psíquicos. Ele trabalhou com várias pessoas que acreditam que tiveram experiências com abduções e teve durante algum tempo preocupado com este importante campo de seu trabalho que era feito sem assistência de nenhuma diretriz oficial. Baseando em seu conhecimento e experimentos neste campo ele levou este assunto para a NCH e ofereceu algumas sugestões. Eu submeti um papel também a NCH, enquanto utilizava o Ministério oficial de pesquisa de Defesa e investigação deste fenômeno, e trabalho subseqüente empreendido junto a uma capacidade privada.

David Howard

No dia 14 de dezembro de 2001 o NCH escreveu a David Howard, incluindo um documento intitulado Declaração de Política de Abdução Extraterrestre. O texto era como segue abaixo:

"Com o recente interesse neste fenômeno, o Conselho Nacional de Hipnose emite as seguintes diretrizes":

Clientes portadores de experiências de abduções extraterrestres (AAC) serão tratados com o mesmo respeito e cortesia como se fosse qualquer outro cliente. As técnicas de regressão que devem ser utilizadas com os abduzidos deverão seguir estas diretrizes:

a. Não Diretiva
b. Não Conduzida
c. Preferivelmente Indireta

O terapeuta também deve estar atento às implicações da Falsa Síndrome de Memória (FMS). Nós recomendamos que os terapeutas não devam introduzir o assunto de Abduções Extraterrestres a menos que o paciente recorra em primeiro lugar a isto. Adicionalmente, os terapeutas não devem se ocupar confirmando estes incidentes.

Eles devem ter uma posição neutra na existência de Abduções Extraterrestres.

Por causa da necessidade de regressão em Abduzidos é essencial que os terapeutas se assegurem que o histórico de saúde médica e mental destes pacientes seja pesquisada antes do começo do tratamento".

É importante reconhecer que tipo de terapia e hipnose de regressão serão aplicadas já que são técnicas controversas e com muitas discordâncias científicas (Para um resumo disto, veja meu livro "O Não convidado", especialmente capítulos três e quatro).

Também é importante reconhecer que o NCH não é a única organização que busca satisfazer as necessidades dos terapeutas de hipnose britânicos. Mas quando o NCH emitiu esta declaração de política foi dado um passo corajoso que reconheceu como verdadeiro todas as solicitações de investigação de abduções extraterrestres. Existem inúmeras pessoas que buscam ativamente por ajuda e orientação neste assunto porque eles realmente acreditam que tiveram uma experiência. Até agora, tais pessoas não tiveram apoio de parte alguma. Agora isto é um caso mais longo, e os abduzidos podem descansar tendo assegurado que se eles chegarem a qualquer terapeuta afiliado ao NCH, eles estarão lidando pelo menos com alguém que terá uma consciência básica do fenômeno, junto com uma compreensão de como melhor levar uma investigação adiante. Este é o grande avanço oriundo desta nova orientação.

Que mais foi planejado?

David Howard pretende escrever algo para o diário do NCH e agirá como o líder da organização neste assunto. Ele também postará algo a respeito no website (www.hypnotherapists.org.uk).

Serão encorajados que os membros do NCH empreendam pesquisa neste assunto, ou como parte de uma qualificação de pós-graduação ou independente.

A discrição do editor, os seus resultados podem ser publicados no Diário de Hipnoterapia.

Podem ser usados o website e o diário para reunir as pessoas com interesses em pesquisas nesta área, e é provável que um debate começará no foro de discussão do NCH.

Antes da iniciativa do NCH, o melhor fato conhecido sobre esta atitude na ufologia britânico sobre hipnose de regressão foi provavelmente à moratória OVNI de 1987 da Associação de Pesquisa britânica no uso desta técnica. Embora bem-intencionado na ocasião, esta moratória parece um pouco pitoresca agora. Não se pode voltar atrás após ter se dado um passo adiante, e o fato neste assunto são os números crescentes de pessoas no Reino Unido que tiveram experiências de abduções e que agora estão buscando a oportunidade de passar por uma hipnose de regressão. Enquanto todo o ufólogo responsável se assegurar que estas pessoas estão livres dos profissionais trapaceiros desta técnica, nós temos que escutar as pessoas até o final, a procura do tipo de metodologia conduzindo a testemunha defendo-as dos investigadores como Dr Alex Keul e o recente Ken Phillips. Afinal de contas, se alguém quiser fazer regressão, eles acharão um modo indubitavelmente. Nós devemos sim assegurar que pelo menos estas pessoas podem procurar alguém que tem uma consciência do fenômeno e está preparado verificar os casos dentro de uma forma responsável.

Indubitavelmente, o debate sobre hipnose de regressão continuará. Mas quando os profissionais de saúde mentais como o psiquiatra Dr. John Mack Médico da Escola de Havard disser que a técnica do diagnóstico e terapia for válido, nós teremos ter este assunto amadurecido. Querendo ou não a hipnose regressiva chegou aqui para ficar. Esta pode nos permitir a ter acesso a dados novos sobre um fenômeno e em muitos casos conduz a uma catarse por parte do abduzidos. Este é o caso que nós precisamos assegurar que a técnica é responsavelmente usada. Pensando nisto, o trabalho empreendido por David Howard e o NCH deveria ser recebido de braços abertos por qualquer um que tenha interesse no fenômeno de abdução alienígena - crente ou céptico - que está genuinamente preocupado com o bem-estar das pessoas que passaram por uma experiência de abdução extraterrestre.

Esta iniciativa nova será apoiada indubitavelmente por alguns e será combatida por outros, e um debate vivo está por acontecer. Contanto isto tem de ser levado de uma forma construtiva, para que possa ser de benefício à ufologia.

Tradução: Milton Dino Frank Junior
Fonte: www.cubbrasil.net e UFO UPDATES

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Ovni teria quase colidido em aeronave

Se um artigo do jornal escocês Daily Record estiver correto, o OVNI da notícia agora passa a ser um OVI, ou seja, um Objeto Voador Identificado.

De acordo com o jornal, há uma grande possibilidade de que o objeto que quase colidiu com a aeronave comercial tenha sido um balão de brinquedo em forma de tubarão, que foi perdido naquele mesmo dia pelo menino Billy Orsmond.

De acordo com o pai da criança, James, o balão tinha 1,80 metros de comprimento.

Seria possível que os pilotos não conseguiram estimar o tamanho do objeto ao passarem tão próximos à ele?

Esse é mais um daqueles casos que nunca saberemos ao certo.

(02/5/2013 – 00h02min)

Na terça à noite, precisei sair em viagem e quando cheguei ao meu destino, me deparei com essa notícia sobre o Airbus que quase colidiu com um OVNI ao acessar a Internet. Por estar muito cansado, como também devido ao fato do incidente ter ocorrido em dezembro passado, pensei que poderia tranquilamente esperar até esta noite para publicar a notícia.

Eu estava errado. Não só a notícia foi publicada na mídia corporativa no Brasil, como também inúmeros leitores me enviaram e-mails sobre o incidente. Meus agradecimentos a todos e abaixo a informaçao encontrada no site britânico dailymail.co.uk:

Um avião de passageiros chegou a 100 metros de um OVNI que estava voando sobre a cidade de Glasgow, na Escócia, de acordo com uma investigação oficial.

O avião esteve a 10 segundos de atingir o objeto, quando voava à altitude de 1060 metros, mais precisamente sobre Baillieston, na periferia de Glasgow.

Apesar da intensa investigação da UK Airprox Board, a qual investiga relatos de ‘quase colisões’, a entidade não foi capaz de identificar o objeto ‘azul e amarelo’ que passou sob o Airbus 320.

O piloto ficou claramente chocado e relatou que houve um alto risco de colisão naquele 2 de dezembro de 2012.

O objeto voador não identificado passou diretamente abaixo do avião antes que a tripulação tivesse a chance de reagir para evitá-lo.

Ambos os pilotos descreveram o objeto com sendo “azul e amarelo“, com uma pequena área frontal, mas que era “maior do que um balão“.

Não foi identificada a empresa aérea envolvida no caso. Várias companhias utilizam o Airbus 320, que é um avião que pode comportar até 220 passageiros.

Veja abaixo a transcrição de parte da conversa entre o piloto da aeronave e a torre de controle:

A320: ‘ah, sim recém tivemos algo passando abaixo de nós, muito próximo e nada no TCAS. Você tem algo na sua área?’

Controle: ‘Negativo, não temos nada no radar e também não estamos falando com outro tráfego’

A320: ‘Não tenho certeza do que era, mas definitivamente era bem grande e azul e amarelo’

Quando perguntado se poderia ter sido um balão, o piloto negou, pois o objeto era muito grande. Outros sites também reportaram que se fosse um radar ou uma asa delta, o radar do aeroporto facilmente o detectaria.

Fonte: ovnihoje.com
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