window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

A Exopolítica por Alfred Webre

Alfred Webre fala sobre exopolítica e possíveis segredos ufológicos
Conforme o pesquisador, existiriam dois casos de civilizações alienígenas inteligentes: as éticas ou pacifistas e as não éticas ou bélicas.
É possível que a vida se desenvolva em outros planetas? Existem civilizações extraterrestres inteligentes? Os governos da Terra têm mantido contato com elas? O advogado e futurista Alfred Lambremont Webre acha que sim. Inclusive, se atreve a afirmar que autoridades mundiais mantêm uma estreita relação com essas sociedades extraterrestres, em seu livro Exopolítica: a Política, o Governo e a Lei no Universo [Vesica Piscis, 2009]. A revista Más Allá de la Ciênciaentrevistou o “pai” da exopolítica, que desvelou as supostas raízes dos encontros entre seres humanos, alienígenas e o futuro desses contatos.
A exopolítica é o estudo da interação entre as possíveis civilizações extraterrestres e a espécie humana. Nas palavras de Alfred Webre, “A exopolítica é uma ciência social, como pode ser a Antropologia, mas em vez de estudar aos humanos, pesquisa a relação destes com outras civilizações que podem existir. A ciência diz que há diferentes dimensões e universos paralelos ao nosso, que podem estar em hiperdimensões.”
Webre é futurista e liderou um estudo sobre a comunicação com civilizações espaciais para o Governo do presidente norte-americano Jimmy Carter em 1977. Atualmente, é o diretor internacional do Instituto para a Cooperação no Espaço (ICIS) e trabalha estreitamente com Andrew Basiago para promover a livre informação e mostrar as provas que demonstram a existência de vida em Marte.
Quando nasceu o conceito de exopolítica? A que objetivos responde? A exopolítica desenvolveu-se a partir dos anos 70, no início de meu trabalho em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Foi justamente nessa época que comecei a ler livros a respeito dos extraterrestres e publiquei o primeiro sobre este tema, em 1973. Depois, em 1977, levava adiante um estudo de ciência alienígena para a Casa Branca, no entanto, com seis meses, o Pentágono decidiu paralisar o projeto, pois tínhamos descoberto que havia contatos com civilizações alienígenas avançadas, as quais possuiam ferramentas sofisticadas de guerra. Em 1999 escrevi o livro Exopolítica, que deu origem ao atual modelo, o anverso da ciência do século XX. Segundo esta, vivemos num mundo em que nossa inteligência termina onde se faz a órbita da Terra. O paradigma exopolítico defende que residimos em um universo povoado e civilizado.
Que importância dão os governos à exopolítica? Em seu livro, afirma que civilizações extraterrestres inteligentes estariam mantendo a Terra em um período de quarentena. A que se deveria esse isolamento intergalático? Nós estamos na infância da exopolítica e a quarentena é uma hipótese. Há milhares de anos, um fragmento do cometa Vela entrou em nosso Sistema Solar, danificou seriamente o planeta Marte e destruiu a civilização mais avançada da Terra, a Atlântida. Esta catástrofe fez com que o ser humano tivesse de começar do zero e que fosse mantido à margem das decisões que se tomavam no Governo do universo. Nos posteriores 11.500 anos, temos estado em um período de renovação para poder aceder a esta sociedade universal. Outra das opções que se trabalha e que explicam este isolamento é que tenha ocorrido uma espécie de guerra civil na galáxia, ou rebeliões que tenham provocado um novo Gênesis.
O que é e como funciona o Governo do universo? É um Governo a nível universal que rege a todas as civilizações que existem. Sua primeira diretiva é não interferir no desenvolvimento das sociedades de cada planeta, porque então destruiriam suas culturas. Por isso, o Fenômeno UFO, que começou popularmente em 1947, é um fenômeno de adaptação e não de invasão, pretende acostumar os habitantes da Terra à sua presença e não impô-la. Os humanos começam a se dar conta de que há algo além.

Liberação de arquivos ufológicos

O que pensa sobre a desclassificação de documentos sigilosos? A desclassificação que vem ocorrendo em países como México, Brasil, França, Reino Unido, Dinamarca, Suécia etc se reduz a fazer públicos alguns documentos sobre o tema, sem contextualizá-los nem fornecer a informação necessária para interpretá-los corretamente. No entanto, não divulgam ou expõem os diferentes contatos mantidos com extraterrestres e a colonização humana que se realizou em Marte. Por isso, vejo este movimento com ceticismo, e o considero uma guerra psicológica.
Na sua opinião, quais objetivos teriam que perseguir essas liberações? Nós temos dois propósitos: divulgar a existência de vida extraterrestre inteligente e conseguir o apoio dos governos do mundo para demonstrá-la. Pretendemos manter reuniões com os presidentes das nações e pedir-lhes que façam públicos os documentos que provam a presença de civilizações alienígenas.
Acha que o atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, desclassificará os expedientes ufológicos de seu país? O presidente Obama é uma pessoa muito complexa, segundo expõe sua biografia não autorizada. Pouca gente sabe que foi treinado para seu atual cargo desde 1980. Seguramente, já tem conhecimento da existência de civilizações extraterrestres, ainda que não se posicione a respeito. Quando lhe perguntaram sobre este tema, ele disse: “Eu creio na vida na Terra. Há muitas necessidades para cobrir aqui. Após solucionar isso, veremos.”
Sabe se tem havido algum contato entre extraterrestres e humanos? Temos alguma prova. Em 1980, saíram à luz os documentos que demonstravam que se tinha mantido contato com civilizações extraterrestres, vários encontros, sobretudo entre os habitantes de Marte e os da Terra. Estas relações têm sido o primeiro passo para a comunicação com o resto do universo.

O que nos ocultam?

Por que os governos ocultam à sociedade a informação relativa aos UFOs? Em fevereiro de 2008, ficamos sabendo que o escritório de Inteligência Naval norte-americano tinha começado a manter conversas secretas com diferentes diplomatas da ONU para informar sobre a realidade extraterrestre. A imagem que deram dos alienígenas foi terrível, mas nem todas as civilizações extraterrestres são agressivas. Por exemplo, a marciana é uma sociedade pacífica. Há um documento que demonstra que em 1954 o 34º presidente dos EUA, Dwight D. Eisenhower, reuniu-se com seres vindos de outros planetas. Estes lhe pediram que desse a ordem de parar os experimentos nucleares porque produziam danos ao meio ambiente e às dimensões que eles viviam. Eisenhower negou-se a abortar os ensaios porque a economia de seu país baseia-se na guerra permanente.
O que acha que ocorreria se, de repente, os governos reconhecessem a existência de civilizações extraterrestres inteligentes? Como reagiriam as pessoas? Uma pesquisa realizada em 2002 demonstra que 85% dos adultos diziam que acreditariam em seu governo se dissesse que existem alienígenas, e 75% afirmava que os governos estão ocultando informação. Na atualidade, temos sido testemunhas de vários ciclos solares e o maior número de erupções no Sol se produzirá entre 2012 e 2013. Todas as grandes guerras e revoluções sociais ocorrem durante estes máximos solares. Por isso, agora temos tanto interesse neste tipo de coisas galáticas e iniciado um período de conscientização geral da população. Tudo indica que entre 2011 e 2016 surgirá uma consciência cósmica universal.
Realmente há casos de abduções? Acha que contribui para desprestigiar o Fenômeno UFO? Sim, ocorreram e existem vários casos de abdução e de contatos com extraterrestres, como demonstram os documentos do Governo norte-americano, inclusive tem feito intercâmbios com eles e permitido as abduções. Em 1971, vários membros da Central Intelligence Agency (CIA) mantiveram um encontro com três astronautas marcianos, na base de New Jersey. Os habitantes de Marte são nossos primos e estão 150 anos mais avançados que nós. São uma raça ética. Existem alguns corredores de teletransportação secretos entre a Terra e Marte, e já se fizeram duas viagens ao Planeta Vermelho para colonizá-lo, mas o Governo dos EUA quer ocultar sua existência. Em 1953, a CIA decretou que tinha que ridiculizar qualquer menção sobre a vida extraterrestre nos meios de comunicação. É um regime que se manteve até hoje.

Vida extraterrestre

Quantas civilizações extraterrestres inteligentes existem? Basicamente, existem dois casos de civilizações alienígenas inteligentes: as éticas ou pacifistas e as não éticas ou bélicas. Assim mesmo, também se sabe que há civilizações ultraterrestres, que vivem em dimensões ou universos paralelos aos nossos. Têm um alto grau de evolução e são chamados de corpos de luz.
A vida na Terra, a espécie humana, poderia ser um experimento extraterrestre? Temos provado que o DNA não existe só aqui e está presente também em Marte. Talvez tenha sido repartido pelos seus guardiões, em um processo de criação descentralizada, a evolução dos planetas é como o desenvolvimento de um jardim. Estamos em um estado de desordem após o trauma que ocorreu em 9500 a.C.
Você fala da existência de vida em Marte. O que há no resto dos planetas de nosso Sistema Solar, e de outros? Poderiam estar habitados? Só em nossa galaxia, há entre 200 e 400 bilhões de estrelas, e a vida pode estar em muitas dimensões. De modo que, possivelmente, sim.
Como você imagina os seres alienígenas? Há muitos espaços diferentes nesta galaxia, parece que predomina o tipo humano, mas também existem outros, como os reptóides ou os insectóides.
Acha que a humanidade está preparada para oficializar comunicação com outras civilizações extraterrestres? Não estamos evoluindo eticamente. Prova disso é o uso das armas nucleares desde a II Guerra Mundial. Por enquanto, não acho que estejamos preparados. No entanto, se avizinha uma grande mudança.

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Os entraves de ordem pessoal para pesquisa

A ufologia inevitavelmente desperta a imaginação das pessoas, nos faz imaginar em possibilidades das mais simples até as mais cinematográficas, enfim, não é difícil ir longe. Justamente ai reside um dos principais (talvez o principal) entraves da pesquisa séria; justamente por ser uma área em que envolve certa expectativa em relação aos fenômenos estudados, acaba se tornando justamente esse um ponto delicado. 
O que mais se vê por ai são dois lados polarizados, que nada mais acabam fazendo do que dificultando a pesquisa séria e sóbria. De um lado encontra-se o ceticismo, não aquele equilibrado em que o exercício da dúvida é sempre bem vindo, mas o ceticismo destrutivo no qual parece que o sujeito tem como única atividade desprezar sistematicamente indícios importantes dignos de nota, usando meramente explicações muitas vezes insuficientes e dados parcos e desatualizados. A crença pessoal infelizmente entra em campo, e o observador utiliza todos os recursos a fim de confirmar sua crença e razão sobre determinada coisa. Do outro lado, os ‘ufólatras’, aqueles no qual suas crenças pessoais também acabam distorcendo os princípios mais básicos da Ufologia; muitos já fazem suas próprias classificações de diversas raças alienígenas envolvendo questões espirituais e outros artifícios. 
Basicamente tanto os céticos destrutivos e os ‘ufólatras’, agem pelo princípio de antecipação, filtrando, selecionando, e distorcendo dados com o fim de que os mesmo possam vir de encontro com suas crenças previamente estabelecidas. 
O exercício da pesquisa deve ser frio, os dados devem ser avaliados e considerados como são, afinal o melhor modo de autenticar a Ufologia é sempre trabalhando com as evidências, e elas abundam, tornando essa área de estudo fascinante o suficiente, não havendo necessidade de vendar os olhos e nem fantasiar além. 

Fonte : Andrey Pietrowski
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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

O fenômeno ufo é hostil?

Depois de várias décadas de estudos e pesquisas do fenômeno UFO, pouco sabemos realmente. Desconhecemos completamente sua origem, sua entidade material e, principalmente, ignoramos gravemente as intenções por trás de suas misteriosas atividades em nosso planeta. Mas mesmo nesse contexto pouco revelador, as abduções alienígenas parecem ser o elemento mais terrível de toda casuística ufológica. Seres estranhos e desconhecidos invadem o nosso meio, raptam seres humanos anulando o seu livre arbítrio, e os submetem a toda sorte de exames clínicos misteriosos. Muitas vezes ocasionando dores e grandes desconfortos nos abduzidos, os extraterrestres realizam seu trabalho demonstrando uma completa indiferença e frieza diante de suas apavoradas vítimas. Mas o aspecto mais chocante é que, em alguns casos, os abduzidos ficam com terríveis seqüelas da experiência, existindo inclusive registros em que as conseqüências chegaram até a ser letais. Um bom exemplo é o caso Barroso.
Alguns minuto depois das 05:00 horas da manhã do dia 03 de abril de 1976, na cidade de Quixadá, o fazendeiro e comerciante Luiz Barroso Fernandes estava se deslocando de sua residência para a fazenda usando sua charrete. Subitamente, ele ouviu um ruído que lembrava zumbido de abelhas. Barroso olhou para os lados, mas nada viu. Despreocupadamente continuou sua trajetória. No entanto, o ruído aumentava cada vez mais de intensidade, parecendo vir do alto. E foi nesse exato momento que observou uma bola de luz passando sobre sua cabeça. Intrigado, mas sem medo, puxou as rédeas do animal e ficou observando o UFO que, diminuindo de velocidade, desceu na estrada a poucos metros à sua frente.
A bola de luz apagou-se e Barroso viu que se tratava de um objeto parecido com um carro Fusca, porém muito "mal acabado e que rodopiava". O objeto parou de girar e uma pequena porta abriu. Por ela saíram dois seres baixos de aspecto humano. Uma das criaturas tinha em suas mãos um equipamento que parecia uma lanterna quadrada e escura. O ser direcionou esse aparelho para Barroso e dele foi emitido um feixe de luz que atingiu o rosto do fazendeiro. Imediatamente Barroso sentiu um forte calor e não conseguia se mover. Logo em seguida, os seres se aproximaram mais dele e novamente atingiram-no com aquele raio de luz. Barroso perdeu os sentidos e veio a acordar algumas horas depois, num local que não era o mesmo quando aconteceu o incidente. O fazendeiro estava meio dormente, com sensação de febre, tinha dificuldades respiratórias, intensa dor de cabeça e o lado esquerdo do corpo queimado, como se tivesse sido exposto ao Sol por um tempo prolongado.
Barroso não conseguia locomover-se e pensou que fosse morrer, mas para sua sorte um vaqueiro conhecido seu que passava pelo lugar prestou-lhe auxílio, levando-o até sua fazenda. Barroso relatou o incidente insólito que tinha vivenciado e, em pouco tempo, a história se espalhou tornando-o atração da cidade. A imprensa, na época, fez uma ampla cobertura do seu caso. E foi assim que o CPU (Centro de Pesquisas Ufológicas) tomou conhecimento do incidente e passou a investigá-lo.
O caso foi pesquisado durante 17 anos. No transcorrer deste período, Barroso entrou numa regressão mental inexplicável até parecer, segundo o doutor Antônio Moreira Magalhães e mais 15 médicos que o acompanharam durante esses anos, uma criança de não mais que 9 meses de idade. Nesse estágio, ele apenas pronunciava as três palavras "Mamãe, dá medo" quando flashes de câmeras fotográficas ou luzes de filmadoras eram acionados. Por mais inacreditável que possa parecer, Barroso também começou a rejuvenescer fisicamente, desaparecendo as rugas do rosto e os músculos se enrijeceram. Infelizmente, em abril de 1993, Barroso acabou falecendo. Sem dúvida, a provável abdução que Barroso sofreu no dia 03 de abril de 1976 afetou toda a sua vida, comprometendo drasticamente a sua saúde, e terminou 17 anos depois, de forma extremamente trágica.

O SÓRDIDO JOGO EXTRATERRESTRE

Além do fraco argumento de "não influência" de um fenômeno que efetivamente influência a nossa sociedade, para muitos a falta de transparência e de um contato aberto com a inteligência por trás dos UFOs pode ser resultado direto da atitude de seres superiores que nos observam com desprezo. Fazendo uma analogia: nós estudamos as formigas, mas não procuramos contatá-las. Essa idéia de "desprezo do contato" baseado à nossa posição de "seres inferiores" foi esboçada de forma bastante completa e inquietante pelo navegador solitário Donald Crowhurst, em 1969. Crowhurst teria desaparecido misteriosamente no mar e no diário de bordo de seu barco existiam conteúdos insólitos bastante sugestivos. Eles foram posteriormente publicados em jornais:
"As causas dos transtornos que sentimos devem-se a que os seres cósmicos se entregam a certas brincadeiras com as pessoas. Gosto de jogos divertidos e estou totalmente de acordo com o ponto de vista dos seres cósmicos. Mas, ao mesmo tempo, sou um homem e, quando reflito sobre os sofrimentos que os homens suportam por causa do jogo dos seres cósmicos, sinto-me cheio de raiva contra eles".
Seres cósmicos que brincam com os seres humanos, mantendo suas reais atividades e objetivos na mais completa revelia da humanidade. Realmente, nesse jogo quem comanda as peças são os extraterrestres e, como ditadores, nos manipulam, inclusive conduzindo ações em suas diversas manifestações que são absolutamente desconcertantes. Infelizmente temos registros na casuística ufológica que parecem reforçar pelo menos em parte as idéias de Crowhurst. Um exemplo típico foi divulgado pelo doutor Jacques Vallée, no dia 20 de maio de 1950, na planície de Loira, França. Vallée, em respeito ao direito de intimidade da testemunha, não publicou seu nome e nem o local exato do incidente, mas transcreveu a narração do caso com as próprias palavras da testemunha:
"Voltava rapidamente para minha casa para preparar o jantar. Sentia-me feliz e contente e cantava uma música popular. Tudo estava tranqüilo e em silêncio, sem uma brisa. Encontrava-me sozinha".
"De repente me achei rodeada completamente por uma luz brilhante e cegadora e vi aparecer na minha frente duas grandes mãos pretas. Cada uma delas tinha cinco dedos, de cor preta com um leve matiz amarelo, próximo à cor do cobre. Os dedos eram de aspecto rude, vibravam levemente ou tremiam. Estas mãos não apareceram por trás de mim, mas vinham do alto, como se tivessem estado suspensas sobre minha cabeça esperando que chegasse o momento de agarrar-me. Estas mãos não tinham braços visíveis".
"Ambas agarraram meu rosto com violência e me apertaram a cabeça, como as garras de uma ave de rapina faria com sua vítima. Puxaram minha cabeça para trás até pô-la em contato com um peito muito duro... tão duro, que parecia ferro. Senti o frio através do meu cabelo e no pescoço, mas nenhum contato perceptível com roupas. As mãos eram tão frias, que seu contato me fez pensar que não eram de carne. Tinha os olhos cobertos pelos grandes dedos e não podia ver nada; também cobriram meu nariz, impedindo-me de respirar, e a boca, impedindo-me de gritar".
A testemunha confessou que experimentou a sensação análoga a de uma descarga elétrica de grande intensidade quando essas misteriosas mãos lhe tocaram. "As mãos acabaram apertando meu pescoço, produzindo uma dor indescritível. Sentia-me como um brinquedo quebrado entre as mãos não humanas do meu agressor. Então ele começou a me sacudir para frente e para trás várias vezes, sem deixar de apertar fortemente minha cabeça contra seu peito gelado. Tive a impressão clara de que aquele ser levava uma armadura de aço ou de qualquer outro material muito duro e frio".
O desconhecido então riu: "Um estranho riso que no início parecia áspero e surdo, mas depois ficou forte. Fez com que eu estremecesse e quase me provocou uma dor física. Em poucos segundo o riso cessou rapidamente". A mulher sentiu um forte golpe, como se um joelho metálico tivesse atingido suas costas. Logo em seguida começou a ser arrastada a uma velocidade incrível, sendo que as mãos continuavam a apertar sua cabeça com bastante intensidade. Finalmente o seu misterioso agressor lhe soltou. No entanto, a testemunha não conseguiu vê-lo: "Os galhos das vegetações ao redor se mexeram. Vi como as plantas e a grama se afundavam sob os passos de um ser invisível". Ainda se recuperando da traumática experiência, a testemunha observou algumas árvores próximas balançando com força e, subitamente, uma luz branca bastante intensa riscou o ar numa velocidade vertiginosa. Após muito esforço, a mulher chegou na guarda florestal, onde pode ser atendida. Ela tinha muitos arranhões por ter sido arrastada. "Eles me disseram que eu tinha profundas e largas marcas vermelhas no meu rosto, que pareciam terem sido feitas por dedos".
Insólito? Inacreditável? Qual a realidade por trás do fenômeno UFO? Quando poderemos finalmente chegar numa resposta satisfatória para a presença alienígena? O fato é que quanto mais nos aprofundamos na pesquisa ufológica, mais o fenômeno nos parece desconcertante. E nesse jogo não somos nós que damos as cartas!

CONTRAPONTO: A SACRALIZAÇÃO DO FENÔMENO

Enquanto determinados grupos se negam veementemente aceitar a realidade do fenômeno UFO, outros não apenas os aceitam, mas também mobilizam ao seu redor seus sentimentos, inquietudes e esperanças. É um contexto perigoso, pois são terrenos férteis para que apareçam os mensageiros, os iluminados e os líderes do absurdo. Entre eles estam as comunidades que difundem várias mensagens supostamente extraterrestres provenientes de contatos improváveis e contendo a exortação fraudolenta e pueril para que sejamos bons e não brinquemos de guerra uns com os outros.
O que sustenta tal contexto é que milhares de pessoas olham para os céus na procura de anjos tecnológicos procedentes do cosmos que vêem nos salvar de nossos próprios erros. A incrível contradição está no fato que muito se especulou que os UFOs deveriam ser acobertados para impedir o pânico generalizado, sendo que hoje há uma parcela significativa da população que não os teme, mas os desejam atribuindo a eles a possibilidade de redenção divina.
Enquanto isso, avistamentos, abduções e tudo o mais vão enriquecendo a casuística ufológica, dando a entender que o fenômeno em si ignora todas essas nossas convicções humanas perante eles mesmos. No fundo, chega a dar a impressão que os UFOs são mais testemunhas do fenômeno de sacralização ufológica do que protagonistas. De fato, a casuística nos mostra seres estranhos, frios e indiferentes raptando humanos para extração de amostras de tecidos diversos de seus corpos. E muitas vezes produzindo seqüelas terríveis na vida dessas pessoas. Assim, parece óbvio que as milhares de pessoas que esperam ansiosamente pela clara demonstração de fraternidade espiritualizada do fenômeno, o fazem mais movidas por sua própria angústia do que apoiadas pela experiência. É quase que uma inquietante certeza que nós somos incapazes de sair do labirinto em que nos enfiamos. E talvez não sejamos mesmo! Mas não justifica projetar a esperança num fenômeno desconhecido que mais parece ser indiferente, frio, com suas próprias motivações e clara opção pela clandestinidade em sua atuação terrena.
Sim, tudo leva a crer que os extraterrestres estão mesmo aqui há muito mais tempo que nossa vã filosofia possa supor, mas é só. A responsabilidade dos erros cometidos sobre este planeta é só nossa e compete a nós remediá-los. E se não for possível, que aceitemos com dignidade o ônus de nossa estupidez. Mas infelizmente parece impossível impedir que o fenômeno UFO seja alvo de canalização de fantasias ou de frustrações humanas de uma parcela significativa da população.

Fonte :infa.com.br
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Foo-fighters

Um pouco antes do avistamento de Kenneth Arnold, mais precisamente durante a Segunda Guerra Mundial, houve vários relatos de pilotos dos aviões militares aliados envolvendo estranhas esferas luminosas que surgiam inesperadamente e costumavam voar em formação com seus aviões. Normalmente, enquanto esses objetos estavam próximos, os radares de bordo apresentavam falhas.
Esses objetos aéreos desconhecidos eram chamados de Foo-fighters, palavra composta da conjunção da palavra francesa "feu" (fogo) e da palavra inglesa "fighter" (avião caça); embora as fileiras militares também os chamavam de "Krauts fireballs" (bolas de fogo dos "Krauts" – este último termo fazendo referência aos alemães), pois acreditava-se que os objetos eram algum dispositivo bélico de procedência nazista. E no transcurso da guerra, foram notificados inúmeros incidentes ao Comando Militar dos aliado.
Na noite de 23 de novembro de 1944, pilotos da 415ª Esquadra de Caças Noturnos dos Estados Unidos, baseado no território francês de Dijon, protagonizaram um avistamento envolvendo os Foo-fighters. Esta esquadra efetuava missões de combate e reconhecimento sobre a zona do Rim, ao norte de Estrasburgo, e sua tripulação era formada pelo piloto tenente Ed Schlueter, pelo radialista Donald J. Meirs e pelo tenente Fred Ringwald, oficial da inteligência militar que viajava como observador. Num dado momento, o tenente Ringwald ficou surpreso ao ver que algumas estrelas distantes haviam se aproximado e converteram-se em esferas luminosas alaranjadas. Eram em torno de oito a dez objetos pequenos que se movimentavam em altíssimas velocidades e mantinham-se próximas ao avião. O radar de bordo nada acusava tal qual o radar de terra. Subitamente, essas estranhas esferas luminosas desapareceram e, logo em seguida, reapareceram bem mais longe. Poucos minutos depois, elas sumiram definitivamente.
No dia 27 de novembro de 1944, dois pilotos americanos, Henry Giblin e Walter Cleary, se encontraram com uma bola de luz laranja quando voavam nos arredores da cidade de Speyer, na Alemanha, às margens do rio Reno. O objeto voava a cerca de 400 quilômetros por hora e a cerca de 500 metros sobre o seu avião. Decidiram iniciar uma perseguição ao inusitado objeto e notificaram a estação de radar de terra sobre o fenômeno, que respondeu-lhes não estar captando absolutamente nada. O radar de bordo do avião começou a apresentar falhas, levando-os a abortar a missão e a regressar à base.
Em Antuérpia, na Bélgica, em setembro de 1944, por volta da 21:00 horas, um soldado canadense observou uma esfera luminosa no céu indo à direção da fronteira. Ele estimou que o objeto não deveria ter mais que um metro de diâmetro e, ainda, parecia ser feita de vidro fumê. A esfera emitia uma forte iluminação que não parecia vir de sua superfície, mas de seu interior. Nenhum som foi ouvido. Menos de um minuto após o avistamento da esfera, outras cinco, aparentemente iguais a primeira, também foram avistadas pelo soldado e seguindo a mesma rota.
Mas os Foo-fighters não foram avistados unicamente no cenário europeu da guerra. O fenômeno foi relatado também no Extremo Oriente, sobre o Japão e sobre a Lagoa de Truk. Há registros de avistamentos dos Foo-fighters pelas tripulações dos bombardeiros B-29 sobre o Arquipélago Nipon.
No dia 12 de agosto de 1942, o sargento Stephen Brickner, da Primeira Divisão da Marinha, estava voando em formação com a sua esquadrilha sobre a ilha de Tulagi, ao sul das Ilhas Salomão. Por volta das 10:00 horas, uma formação de pelo menos 150 Foo-fighters voavam a uma altura incrível, bem acima das nuvens e sobre a esquadrilha. O sargento Stephen Brickner achou muito difícil ser máquinas japonesas ou alemães. Não houve confronto, mesmo porque seria impossível atingi-los pela enorme altitude em que se encontravam. O interessante é que esses veículos pareciam ser esféricos, de cor cinza metálico e giravam em torno de seu próprio eixo.
Terminada a Segunda Guerra Mundial, os Aliados perceberam que não havia o menor fundamento a hipótese de se tratar de alguma espécie de arma nazista. Na verdade, os Foo-fighters também importunavam os alemães. Havia tantos relatos dos pilotos da Luftwaffe sobre essas misteriosas máquinas voadoras que, em 1944, foi criado o projeto secreto de investigação denominado "Sonder Büro nº 13" (Base Especial nº 13). Este projeto, que se ocultava sob o nome de"Operação Uranus", era composto por oficiais de aviação, engenheiros aeronáuticos e conselheiros científicos. O "Sonder Büro nº 13" tinha o objetivo de recolher, avaliar e estudar os relatórios de observações dos pilotos sobre estranhos objetos voadores que apareciam perto dos aviões alemães e, ainda, voavam com eles em formação durante alguns minutos. Com efeito, parece que os alemães começaram a ver estes estranhos objetos desde 1943, onde os relatórios começaram a chegar no Estado Maior Superior do Exército do Ar da Alemanha. A criação deste projeto de pesquisa secreto pelo alto comando militar alemão prova que os Foo-fighters eram um mistério a ser desvendado também para os nazistas.
Em 1943, um ano antes da criação do projeto "Sonder Büro nº 13" pelos alemães, os ingleses haviam criado uma pequena organização que tinha o mesmo objetivo. Dirigido pelo tenente general Massey, este projeto britânico foi chamado de "Projeto Massey" e apurou, após um inquérito preliminar, que as luzes que circulavam no meio dos bombardeiros eram flashes provocados com fins psicológicos para desorientar e assustar os pilotos – uma arma psicológica nazista.
O projeto Massey, neste inquérito preliminar, refletia a opinião dos aliados com relação aos objetos aéreos não identificados durante a guerra. Vejamos uma explicação fornecida por um ex-oficial aviador da USAF, que quis ter sua identidade resguardada porque, na época, ainda trabalhava para uma repartição da USAF. Este oficial declarou textualmente para a revista "American Legion Magazine", de Nova Iorque:
"(...) provavelmente os Foo-fighters são o desenvolvimento de uma arma psicológica usada pelos alemães. Durante as missões noturnas sobre a Alemanha ocidental, eu avistei por várias vezes discos ou globos luminosos que perseguiam as formações aéreas. Como se sabe, os caças noturnos alemães tinham potentes faróis colocados na proa ou nos cubos das hélices... faróis que tinham a finalidade de apontar para o alvo, para enquadrá-lo melhor, e também para ofuscar as metralhadoras das torres de comando dos bombardeiros inimigos. E esses faróis resultavam em freqüentes alarmes que provocavam uma continua tensão nervosa nas tripulações de nossos aviões, baixando o rendimento das suas ações. E no último ano de guerra, os alemães enviaram contra nós um certo número de corpos luminosos aéreos radio-comandados para perturbar o dispositivo de ascensão dos motores e o funcionamento do radar de bordo". Esta é uma das raras fontes que indicava a certeza das fileiras militares de que os foo-fighters eram uma arma secreta alemã – ignorando que os próprios alemães também eram incomodados pelo fenômeno a ponto de criar um projeto especial para lidar com o assunto.
Outros comentários de oficiais dos Serviços Secretos para a revista "American Legion Magazine"sugeriam que o fenômento dos Foo-fighters nada mais eram que aparelhos radio-controlados que os alemães enviavam para interferir nos radares aliados durante os bombardeamentos noturnos.
Porém, o "Projeto Massey" progrediu nas suas investigações e, através de um espião infiltrado (um agente duplo) na Alemanha, foi descoberto que os Foo-fighters não eram dispositivos alemães, pois os próprios nazistas cogitavam a possibilidade de serem dispositivos bélicos aliados. Um ano depois, em 1944, o "Projeto Massey" foi extinto pelos ingleses – coincidindo com o fato de que o agente duplo foi denunciado e executado pelos alemães na primavera daquele ano.
De qualquer forma, surgiram outras explicações para o fenômeno. No dia 01 de janeiro de 1945, o editor científico da"Associated Press", Howard W. Blakes, numa entrevista radiofônica, disse que os Foo-fighters eram apenas o fenômeno dos "Fogos de Santelmo". Ou seja: luzes naturais produzidas por indução eletrostática das asas e extremidades dos aviões. Segundo Howard W. Blakes, como não eram objetos materiais, eles não poderiam aparecer mesmo nos monitores dos radares, tal qual os relatórios militares afirmavam.
Dentre aqueles que defendem que os Foo-fighters eram armas secretas alemãs, sobressai o nome de Renato Vesco, um engenheiro aeronáutico e escritor alemão. Segundo Vesco, os Foo-fighters eram veículos voadores não tripulados com o nome código de "Feuerball". A principal finalidade desses engenhos era interferir nos radares aliados através da ionização da atmosfera obtido a partir de fortes campos eletrostáticos e impulsos eletromagnéticos gerados por válvulas Klystron. Controlados a partir de terra via rádio, a propulsão era retirada de um motor de reação – um tipo especial e secreto e que era a causa do halo luminoso que daria ao engenho o nome de "Feuerball"(bola de fogo).
Será que os Foo-fighters eram realmente uma arma secreta nazista, Fogos de Santelmo ou uma manifestação do fenômeno UFO na Segunda Guerra Mundial? O fato é que, terminada a guerra, o fenômeno das "esferas luminosas" continuava e ainda continua se manifestando em diversas circunstâncias ao redor do mundo... e, em alguns casos, não são explicáveis como fenômenos naturais e humanos.

Fonte : infa.com.br
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