window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

A historia por detras da foto de disco voador considerada genuína

Em 23 de fevereiro passado, publicamos aqui no OVNI Hoje um artigo sobre a recompensa que será dada por James Fox para quem apresentar a evidência mais convincente sobre visitação alienígena. No artigo, colocamos a foto de um ‘disco voador’ clássico que teria sido tirada pela canadense Hannah McRoberts em 1981, foto esta considerada como sendo a de uma nave legítima.

Abaixo, o histórico desta foto:

Hannah McRoberts, de Campbell River, BC – Canadá, na época com 25 anos de idade, estava com sua família em uma área de descanso, a uns 48 quilômetros da Baía de Kesley, na costa leste da Ilha de Vancouver. Lá ela permaneceu entre 10 a 15 de outubro de 1981. Durante sua estadia de cinco dias, ela sempre tirava várias fotos de sua família e da paisagem local, usando sua câmera Mamiya de 35mm, com uma lente de 50-55mm, velocidade 125 e filme ASA 100.
A um dado momento durante as férias, eles observavam um dos picos das montanhas, o qual estava rodeado por uma nuvem; assim McRoberts tirou uma foto. Ninguém do grupo notou nada de mais no céu naquela hora, e a presença do OVNI foi somente descoberta por eles quando revelaram o filme mais tarde.


Foto original, com ampliação do objeto.

A foto resultante mostra um objeto à direita e acima do pico e da nuvem. Esta foto chegou à atenção do Sr. David A. C. Powell, de Vancouver, que fazia parte da equipe do Planetário MacMillan daquela cidade. Este contatou Bill Allan e o forneceu uma ampliação da foto, e também contatou a APRO, de Tucson, Arizona, nos Estados Unidos, que é um grupo de investigadores de OVNIs, o qual alega ser o mais velho do mundo.


Enquanto isso, o Sr. Allan conversou com Hannah McRoberts para entrevistá-la no programa de rádio da estação CKOV Kelowna, durante o qual ele chegou à conclusão de que a história da McRoberts era inteiramente verdadeira e que eles tinham em mãos “uma foto legítima de um modelo clássico de OVNI“.
O local onde Hannah McRoberts tirou a foto fica a uns 450 km ao noroeste do Monte Rainier, no estado de Washington – EUA, onde Kenneth Arnold alegou ter avistado nove discos voadores em 24 de junho de 1947, se movendo em formação à velocidade de 1900 km/h e à uma altitude de 3000 metros.
Devido às suas experiências passadas, o Sr. Allan conseguiu que o negativo desta foto permanecesse somente nas mãos de Hannah McRoberts.
Neste meio tempo, a APRO passou suas cópias da foto para um dos mais proeminentes especialistas consultores, o Dr. James Harder, que é Professor de Engenharia da Universidade da Califórnia em Berkely, e ele e a APRO concordaram que o negativo deveria permanecer aonde estava.
Na Inglaterra, cópias da foto foram entregues ao consultor fotográfico, Sr. Percy Hennell, que é considera um perito naquele país em fotografia colorida.
Após um exame cuidadoso, o Sr. Hennell informou que ele preferiria ter o negativo em mãos, pois todos os tipos de truques são possíveis e ocorrem. Mesmo assim, ele disse que não encontrou nada duvidoso ou suspeito na foto, embora alertou que se a foto fosse mesmo genuína, então o disco deveria ter um tamanho enorme (possivelmente 300 m de diâmetro), por ter se mostrado tão grande a tal distância.
No Boletim da APRO, Vol. 30, No. 12, no qual o Dr. Jamer Harder submeteu seu relatório sobre a foto de 4 de novembro de 1982, sairam as seguinte conclusões: “Levando-se tudo em conta, a foto apresentada aqui parece ser uma foto excelente e provavelmente genuína de um disco voador clássico visto à luz do dia…“.
Em uma outra carta do Sr. Allan, ele comenta quanto a referência do Dr. Harder ao fato de que a foto de Hannah McRoberts é uma dentre uma sequência de fotos ao ar livre, e diz: “É uma lástima quenão foram mantidas juntas as exposições individuais no rolo, mas quando eu vi o negativo, ele ainda não estava separado“.
Com relação à pessoa que tirou a foto deste OVNI, o Sr. Allan diz: “O que é de suma importância para mim é o fato de que Hannah McRoberts é a sobrinha de um dos mais renomados engenheiros nucleares do Canadá; um homem encarregado de um complexo elétrico de vários bilhões de dólares, o qual conheço desde quando ele frequentava minhas aulas na Western Canada High School em Calgary, Alberta.”
E esta é uma síntese da história por detrás da foto considerada genuína de um ‘disco voador’ .

Fonte: ovnihoje.com

Arquivos sobre Ovnis Russos

Os arquivos compreendem relatos que remontam à União Soviética.
A notícia veiculada pelo periódico Rússia Today, sobre a abertura ao público dos arquivos ufológicos da Marinha Russa, trás um sopro de esperança a todos os defensores da “abertura ufológica”, isto é, da oficialização, por parte das instituições, do fenômeno ufológico e da presença extraterrestre nos nossos céus.
A Rússia não é a primeira a dar esse passo e assim se unir a outros órgãos militares e governamentais que tornaram públicos seus arquivos, entre os quais recordamos Irlanda, França, Inglaterra, Equador, Uruguai, Dinamarca, Suécia, Canadá e, em parte, até mesmo os Estados Unidos através do FOIA (Freedom of Information Act).
Todos os relatos de incidentes inexplicáveis, provenientes dos navios e submarinos russos, estão até hoje descritos e catalogados em uma repartição especializada da Marinha, gerenciada pelo almirante Nikolay Smirnov, e referem-se também aos tempos da antiga Rússia.
Vladimir Azhazha
Vladimir Azhazha, oficial da velha guarda da Marinha russa, hoje pesquisador ufológico em tempo integral, assim como outros seus colegas oficiais, parece não ter muitas dúvidas quanto à natureza extraterrestre de grande parte dos fenômenos catalogados: “50% dos contatos ufológicos tem, de algum modo, conexão com os oceanos. A isso acrescenta-se 15% em concomitância com lagos. Parece que os ufos gostam de água”.
Num dos relatos, um submarino nuclear em missão de combate no Oceano Pacífico avistou no radar seis objetos desconhecidos. Depois de tentar algumas manobras evasivas sem sucesso, o capitão ordenou a emersão, e então viu com estupefação os objetos seguirem o submarino até a superfície e depois voarem para o céu.
Muitos casos anômalos são verificados também no famoso Triângulo das Bermudas, como relata o comandante de submarino, almirante Yury Beketov. Naquela região os instrumentos pareciam enlouquecer sem motivo algum e recebiam forte interferência; uma das explicações possíveis, segundo o almirante, poderia ser a presença de ufos. “Em diversas ocasiões os instrumentos forneceram leituras dos objetos materiais que se moviam a uma velocidade incrível. Segundo os cálculos, falou-se de 230 nós (400 Km/h). Velocidade extrema até mesmo na superfície imagine embaixo d’água, onde a resistência é maior. É como se esses objetos ignorassem as leis da física. Há somente uma explicação: as criaturas que construíram estes meios superam em muito nosso desenvolvimento”.
O capitão Igor Barklay, veterano da inteligência da Marinha comenta: “Em geral, esses ufos se mostram onde estão concentradas os nossas frotas ou as da NATO [North Atlantic Treaty Organization – uma organização internacional estabelecida com propósitos de segurança – N. T.] Próximo às Bahamas, Bermudas, Porto Rico. São freqüentemente observados nas partes mais profundas do Oceano Atlântico, na parte sul do Triângulo das Bermudas e nos mares do Caribe”.
Outro lugar onde seguidamente existem sinais de avistamento de ufos na Rússia é no lago Baikal, a bacia de água doce mais profunda do mundo. Os pescadores relatam luzes tão fortes que cegavam e saíam voando para fora do lago.
Em 1982, um grupo de mergulhadores militares em treinamento no lago avistou um grupo de criaturas humanóides em trajes prateados. O encontro se deu a uma profundidade de 50 metros. Os mergulhadores tentaram capturar as criaturas. Três dos sete mergulhadores morreram, enquanto os outros quatro ficaram gravemente feridos.
Segundo Azhazha, é importante não excluir nenhuma hipótese, e pensa inclusive na presença de bases alienígenas submarinas: “O ceticismo é sempre a estrada mais simples: não acredito em nada, não faço nada. As pessoas raramente visitam as grandes profundidades. Saberiam quão importante é analisar bem as coisas que vêem lá embaixo.”
Antes dos anos 80 o fenômeno ufo era considerado tabu na Rússia; até mesmo brincar com isso era proibido.
Veja alguns videos abaixo : 

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Ex-agente da CIA diz que Ovni foi encontrado nos EUA há 65 anos

No 65º aniversário do Incidente Roswell, Chase Brandon, que serviu à CIA (Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos) por mais de duas décadas, revelou a existência um arquivo oculto da CIA sobre o objeto voador não identificado (óvni) supostamente encontrado na cidade americana. "É, realmente aconteceu", afirma o funcionário. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.
O caso se refere aos acontecimentos ocorridos em julho de 1947 em Roswell, no Novo México (EUA), onde teriam sido encontrados destroços de um disco voador. Teóricos da conspiração acreditam que corpos de alienígenas tenham sido autopsiados, e que as tecnologias modernas tenham sido criadas a partir de descobertas feitas no interior da nave.
O agente disse que a informação está escondida em um cofre dentro do quartel general da agência na cidade de Langley. "Foi em uma área restrita. Havia uma caixa que chamou minha atenção. Estava escrito sobre ela 'Roswell'. Eu remexi dentro dela, coloquei a caixa na prateleira e disse: 'meu Deus, realmente aconteceu'", conta o agente. "Não era um balão meteorológico - como foi afirmado na época - era uma nave de outro planeta", afirma.
Por 25 anos, Brandon serviu no serviço clandestino de elite da CIA como agente infiltrado, oficial de operações secretas desempenhando missões que envolviam terrorismo internacional, tráfico de drogas e contrabando de armas.
Quando o incidente em Roswell aconteceu, autoridades militares divulgaram um comunicado à imprensa, que começava assim: "Os muitos rumores sobre um disco voador se tornaram verdadeiros ontem, quando o oficial de inteligência do 509º Grupo de Bombardeios da Força Aérea americana, com base aérea em Roswell, se apoderou de um disco."
Porém, apenas 24 horas depois, os militares mudaram sua história e declararam que o objeto que eles pensaram ser um disco voador era, na verdade, um balão meteorológico que havia caído em um rancho próximo do local. Surpreendentemente, a mídia e o público aceitaram a explicação sem questionar.
Agora, agentes como Brandon questionam a versão oficial do acidente. Ele afirma, no entanto, que não vai revelar exatamente o que havia dentro da caixa que "acabou com suas dúvidas sobre o incidente de Roswell". "Havia alguns materiais escritos e algumas fotografias, e isso é tudo que eu vou dizer sobre o conteúdo da caixa", declarou ao Huffington Post.

Documentos

Documentos divulgados anteriormente parecem confirmar a história de Brandon - ou pelo menos a ideia de que autoridades americanas estariam encobrindo o envolvimento com alienígenas. Um memorando que parece provar isso foi publicado pelo FBI. O departamento tem disponibilizado milhares de arquivos em um site chamado The Vault (O Cofre, em tradução livre).
Entre eles, está o memorando escrito por Guy Hottel, agente especial encarregado do escritório de Washington em 1950. No documento, cujo assunto é "Discos Voadores", Hottel revela que um investigador da Força Aérea declarou que "três chamados 'discos voadores' haviam sido recuperados no Novo México". O investigador teria dado a informação a um agente especial. O FBI censurou a identidade do agente e do investigador.
"Eles foram descritos como sendo de forma circular, com aproximadamente 50 m de diâmetro", afirma Hottel. "Cada um teria sido ocupado por três corpos humanos, mas de pouco mais de um metro", acrescentou. Segundo o relato, os corpos estariam vestidos com panos metálicos e cada um foi enfaixado de um modo semelhante ao utilizado nas roupas usadas por pilotos de teste de velocidade

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Força Aérea Argentina está investigando 23 casos ufológicos

Algumas ocorrências podem ser positivas (inexplicáveis), segundo os militares - Crédito: Inexplicata/Scott Corrales
Equipe de profissionais procurará agora provas científicas, mas os ufólogos dizem que o estado não demonstra vontade de liberar arquivos secretos.
Há aproximadamente um ano, uma notícia surpreendeu a sociedade argentina: a Força Aérea montava uma comissão para pesquisar os casos de UFOs nos céus da nação [ Veja Argentina acaba de confirmar decisão de criar comissão oficial de pesquisa ufológica e Apresentada comissão oficial para estudo do Fenômeno UFO na Argentina ]. Até hoje, esse organismo recebeu 102 denúncias. A maioria não prosperou, mas outros 23 casos já estão em uma segunda etapa de investigação. E ainda que os responsáveis pela comissão não queiram dar detalhes, porque “se trata”, dizem, “de informação confidencial”, deixaram abertas as chances de que algum deles seja positivamente inexplicado. Os ufólogos, no entanto, duvidam de que essa confirmação chegue em algum momento.
A Comissão de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais (CIFA) [Ou como divulgado na matéria original, Comissão de Estudo de Fenômenos Aeroespaciais (CEFAE), também mencionado em outras fontes como Comissão de Estudos de Fenômenos Aeroespaciais ou Celestes (CEFAC)] começou a trabalhar em abril de 2011, ainda que tenha se oficializado em 06 de maio. Desde então, o organismo da Força Aérea Argentina (FAA) recebeu 102 denúncias de fenômenos estranhos, entre as quais 79 foram confusões óticas ou más interpretações de acontecimentos explicáveis, e inclusive tentativas de fraude, com fotos adulteradas. Mas outras 23 pesquisas seguem seu curso. Uma delas foi uma estranha luz avermelhada que um piloto de um voo charter que ia do Aeroporto a Ushuaia avistou à altura de Comodoro Rivadavia.
“O objetivo é reunir informação para apurar os dados científicos”, explicou o comodoro Guillermo Oscar Aloi, licenciado em informática e há menos de um mês chefe da CEFAE. “Não queremos gerar falsas expectativas”, preveniu o capitão Mariano Mohaupt, membro da equipe.
Até agora, a comissão não saiu à caça do inexplicável, se concentra nos relatos que recebe no site da FAA ou no edifício Cóndor. O primeiro filtro é um questionário com mais de 30 pontos que cada interessado deve preencher. Depois, com as respostas, aplicam-se dois sistemas de medida que somam pontos segundo a estranheza do fato (entre outros fatores, luminosidade e movimento) e a credibilidade da testemunha. Da pontuação final, depende que o caso continue ou seja descartado.
Se avançar, consulta-se aos meteorologistas, engenheiros aeronáuticos, técnicos em radar e em posicionamento satelital que fazem parte do organismo, entre outros profissionais. Procura-se reconstruir que ocorreu e as conclusões dependem desses relatórios. CRÉDITO: CLARÍN
Mas no mundo da Ufologia, as opiniões estão divididas. Enquanto alguns pesquisadores acham que a comissão dará institucionalidade ao seu trabalho, outros não ocultam fortes críticas. “Nós contabilizamos 250 fatos no ano passado e a CEFAE não pesquisou nem opinou sobre nenhum. As Forças Armadas criaram equipes para pesquisar UFOs desde 1962, mas jamais explicaram nada”, disparou Luis Burgos, titular daFundação Argentina de Ovnilogía (FAO) de La Plata e coordenador da Rede Argentina de Investigação Ovni (RADIO). Adrián Nicala, jovem pesquisador que trouxe à público a onda de avistamentos no oeste do país, coincidiu: “Não há vontade de desclassificar arquivos. Qualquer ufólogo com impulso consegue mais que uma comissão oficial”.
Diante dessas queixas, a FAA elege a prudência. “Procuramos um perfil técnico, não queremos participar em polêmicas”, assinalou Mohaupt. Aloi precisou: “A CEFAE conta com 21 profissionais especializados e com a possibilidade de consultar outros organismos do Estado. Isso é muito valioso e as portas estão abertas para qualquer caso que nos envolva”.
Um dos cinco civis que colaboram com a comissão, o pesquisador de La Plata Carlos Ferguson, adverte:“Que ainda não tenha um caso sem explicação é compreensível, porque os casos fortes não são abundantes. Mas a cada dois ou 3 anos aparecem fatos que resistem a todas as provas”.
CRÉDITO: CEFORA
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