window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Os entraves de ordem pessoal para pesquisa

A ufologia inevitavelmente desperta a imaginação das pessoas, nos faz imaginar em possibilidades das mais simples até as mais cinematográficas, enfim, não é difícil ir longe. Justamente ai reside um dos principais (talvez o principal) entraves da pesquisa séria; justamente por ser uma área em que envolve certa expectativa em relação aos fenômenos estudados, acaba se tornando justamente esse um ponto delicado. 
O que mais se vê por ai são dois lados polarizados, que nada mais acabam fazendo do que dificultando a pesquisa séria e sóbria. De um lado encontra-se o ceticismo, não aquele equilibrado em que o exercício da dúvida é sempre bem vindo, mas o ceticismo destrutivo no qual parece que o sujeito tem como única atividade desprezar sistematicamente indícios importantes dignos de nota, usando meramente explicações muitas vezes insuficientes e dados parcos e desatualizados. A crença pessoal infelizmente entra em campo, e o observador utiliza todos os recursos a fim de confirmar sua crença e razão sobre determinada coisa. Do outro lado, os ‘ufólatras’, aqueles no qual suas crenças pessoais também acabam distorcendo os princípios mais básicos da Ufologia; muitos já fazem suas próprias classificações de diversas raças alienígenas envolvendo questões espirituais e outros artifícios. 
Basicamente tanto os céticos destrutivos e os ‘ufólatras’, agem pelo princípio de antecipação, filtrando, selecionando, e distorcendo dados com o fim de que os mesmo possam vir de encontro com suas crenças previamente estabelecidas. 
O exercício da pesquisa deve ser frio, os dados devem ser avaliados e considerados como são, afinal o melhor modo de autenticar a Ufologia é sempre trabalhando com as evidências, e elas abundam, tornando essa área de estudo fascinante o suficiente, não havendo necessidade de vendar os olhos e nem fantasiar além. 

Fonte : Andrey Pietrowski
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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

O fenômeno ufo é hostil?

Depois de várias décadas de estudos e pesquisas do fenômeno UFO, pouco sabemos realmente. Desconhecemos completamente sua origem, sua entidade material e, principalmente, ignoramos gravemente as intenções por trás de suas misteriosas atividades em nosso planeta. Mas mesmo nesse contexto pouco revelador, as abduções alienígenas parecem ser o elemento mais terrível de toda casuística ufológica. Seres estranhos e desconhecidos invadem o nosso meio, raptam seres humanos anulando o seu livre arbítrio, e os submetem a toda sorte de exames clínicos misteriosos. Muitas vezes ocasionando dores e grandes desconfortos nos abduzidos, os extraterrestres realizam seu trabalho demonstrando uma completa indiferença e frieza diante de suas apavoradas vítimas. Mas o aspecto mais chocante é que, em alguns casos, os abduzidos ficam com terríveis seqüelas da experiência, existindo inclusive registros em que as conseqüências chegaram até a ser letais. Um bom exemplo é o caso Barroso.
Alguns minuto depois das 05:00 horas da manhã do dia 03 de abril de 1976, na cidade de Quixadá, o fazendeiro e comerciante Luiz Barroso Fernandes estava se deslocando de sua residência para a fazenda usando sua charrete. Subitamente, ele ouviu um ruído que lembrava zumbido de abelhas. Barroso olhou para os lados, mas nada viu. Despreocupadamente continuou sua trajetória. No entanto, o ruído aumentava cada vez mais de intensidade, parecendo vir do alto. E foi nesse exato momento que observou uma bola de luz passando sobre sua cabeça. Intrigado, mas sem medo, puxou as rédeas do animal e ficou observando o UFO que, diminuindo de velocidade, desceu na estrada a poucos metros à sua frente.
A bola de luz apagou-se e Barroso viu que se tratava de um objeto parecido com um carro Fusca, porém muito "mal acabado e que rodopiava". O objeto parou de girar e uma pequena porta abriu. Por ela saíram dois seres baixos de aspecto humano. Uma das criaturas tinha em suas mãos um equipamento que parecia uma lanterna quadrada e escura. O ser direcionou esse aparelho para Barroso e dele foi emitido um feixe de luz que atingiu o rosto do fazendeiro. Imediatamente Barroso sentiu um forte calor e não conseguia se mover. Logo em seguida, os seres se aproximaram mais dele e novamente atingiram-no com aquele raio de luz. Barroso perdeu os sentidos e veio a acordar algumas horas depois, num local que não era o mesmo quando aconteceu o incidente. O fazendeiro estava meio dormente, com sensação de febre, tinha dificuldades respiratórias, intensa dor de cabeça e o lado esquerdo do corpo queimado, como se tivesse sido exposto ao Sol por um tempo prolongado.
Barroso não conseguia locomover-se e pensou que fosse morrer, mas para sua sorte um vaqueiro conhecido seu que passava pelo lugar prestou-lhe auxílio, levando-o até sua fazenda. Barroso relatou o incidente insólito que tinha vivenciado e, em pouco tempo, a história se espalhou tornando-o atração da cidade. A imprensa, na época, fez uma ampla cobertura do seu caso. E foi assim que o CPU (Centro de Pesquisas Ufológicas) tomou conhecimento do incidente e passou a investigá-lo.
O caso foi pesquisado durante 17 anos. No transcorrer deste período, Barroso entrou numa regressão mental inexplicável até parecer, segundo o doutor Antônio Moreira Magalhães e mais 15 médicos que o acompanharam durante esses anos, uma criança de não mais que 9 meses de idade. Nesse estágio, ele apenas pronunciava as três palavras "Mamãe, dá medo" quando flashes de câmeras fotográficas ou luzes de filmadoras eram acionados. Por mais inacreditável que possa parecer, Barroso também começou a rejuvenescer fisicamente, desaparecendo as rugas do rosto e os músculos se enrijeceram. Infelizmente, em abril de 1993, Barroso acabou falecendo. Sem dúvida, a provável abdução que Barroso sofreu no dia 03 de abril de 1976 afetou toda a sua vida, comprometendo drasticamente a sua saúde, e terminou 17 anos depois, de forma extremamente trágica.

O SÓRDIDO JOGO EXTRATERRESTRE

Além do fraco argumento de "não influência" de um fenômeno que efetivamente influência a nossa sociedade, para muitos a falta de transparência e de um contato aberto com a inteligência por trás dos UFOs pode ser resultado direto da atitude de seres superiores que nos observam com desprezo. Fazendo uma analogia: nós estudamos as formigas, mas não procuramos contatá-las. Essa idéia de "desprezo do contato" baseado à nossa posição de "seres inferiores" foi esboçada de forma bastante completa e inquietante pelo navegador solitário Donald Crowhurst, em 1969. Crowhurst teria desaparecido misteriosamente no mar e no diário de bordo de seu barco existiam conteúdos insólitos bastante sugestivos. Eles foram posteriormente publicados em jornais:
"As causas dos transtornos que sentimos devem-se a que os seres cósmicos se entregam a certas brincadeiras com as pessoas. Gosto de jogos divertidos e estou totalmente de acordo com o ponto de vista dos seres cósmicos. Mas, ao mesmo tempo, sou um homem e, quando reflito sobre os sofrimentos que os homens suportam por causa do jogo dos seres cósmicos, sinto-me cheio de raiva contra eles".
Seres cósmicos que brincam com os seres humanos, mantendo suas reais atividades e objetivos na mais completa revelia da humanidade. Realmente, nesse jogo quem comanda as peças são os extraterrestres e, como ditadores, nos manipulam, inclusive conduzindo ações em suas diversas manifestações que são absolutamente desconcertantes. Infelizmente temos registros na casuística ufológica que parecem reforçar pelo menos em parte as idéias de Crowhurst. Um exemplo típico foi divulgado pelo doutor Jacques Vallée, no dia 20 de maio de 1950, na planície de Loira, França. Vallée, em respeito ao direito de intimidade da testemunha, não publicou seu nome e nem o local exato do incidente, mas transcreveu a narração do caso com as próprias palavras da testemunha:
"Voltava rapidamente para minha casa para preparar o jantar. Sentia-me feliz e contente e cantava uma música popular. Tudo estava tranqüilo e em silêncio, sem uma brisa. Encontrava-me sozinha".
"De repente me achei rodeada completamente por uma luz brilhante e cegadora e vi aparecer na minha frente duas grandes mãos pretas. Cada uma delas tinha cinco dedos, de cor preta com um leve matiz amarelo, próximo à cor do cobre. Os dedos eram de aspecto rude, vibravam levemente ou tremiam. Estas mãos não apareceram por trás de mim, mas vinham do alto, como se tivessem estado suspensas sobre minha cabeça esperando que chegasse o momento de agarrar-me. Estas mãos não tinham braços visíveis".
"Ambas agarraram meu rosto com violência e me apertaram a cabeça, como as garras de uma ave de rapina faria com sua vítima. Puxaram minha cabeça para trás até pô-la em contato com um peito muito duro... tão duro, que parecia ferro. Senti o frio através do meu cabelo e no pescoço, mas nenhum contato perceptível com roupas. As mãos eram tão frias, que seu contato me fez pensar que não eram de carne. Tinha os olhos cobertos pelos grandes dedos e não podia ver nada; também cobriram meu nariz, impedindo-me de respirar, e a boca, impedindo-me de gritar".
A testemunha confessou que experimentou a sensação análoga a de uma descarga elétrica de grande intensidade quando essas misteriosas mãos lhe tocaram. "As mãos acabaram apertando meu pescoço, produzindo uma dor indescritível. Sentia-me como um brinquedo quebrado entre as mãos não humanas do meu agressor. Então ele começou a me sacudir para frente e para trás várias vezes, sem deixar de apertar fortemente minha cabeça contra seu peito gelado. Tive a impressão clara de que aquele ser levava uma armadura de aço ou de qualquer outro material muito duro e frio".
O desconhecido então riu: "Um estranho riso que no início parecia áspero e surdo, mas depois ficou forte. Fez com que eu estremecesse e quase me provocou uma dor física. Em poucos segundo o riso cessou rapidamente". A mulher sentiu um forte golpe, como se um joelho metálico tivesse atingido suas costas. Logo em seguida começou a ser arrastada a uma velocidade incrível, sendo que as mãos continuavam a apertar sua cabeça com bastante intensidade. Finalmente o seu misterioso agressor lhe soltou. No entanto, a testemunha não conseguiu vê-lo: "Os galhos das vegetações ao redor se mexeram. Vi como as plantas e a grama se afundavam sob os passos de um ser invisível". Ainda se recuperando da traumática experiência, a testemunha observou algumas árvores próximas balançando com força e, subitamente, uma luz branca bastante intensa riscou o ar numa velocidade vertiginosa. Após muito esforço, a mulher chegou na guarda florestal, onde pode ser atendida. Ela tinha muitos arranhões por ter sido arrastada. "Eles me disseram que eu tinha profundas e largas marcas vermelhas no meu rosto, que pareciam terem sido feitas por dedos".
Insólito? Inacreditável? Qual a realidade por trás do fenômeno UFO? Quando poderemos finalmente chegar numa resposta satisfatória para a presença alienígena? O fato é que quanto mais nos aprofundamos na pesquisa ufológica, mais o fenômeno nos parece desconcertante. E nesse jogo não somos nós que damos as cartas!

CONTRAPONTO: A SACRALIZAÇÃO DO FENÔMENO

Enquanto determinados grupos se negam veementemente aceitar a realidade do fenômeno UFO, outros não apenas os aceitam, mas também mobilizam ao seu redor seus sentimentos, inquietudes e esperanças. É um contexto perigoso, pois são terrenos férteis para que apareçam os mensageiros, os iluminados e os líderes do absurdo. Entre eles estam as comunidades que difundem várias mensagens supostamente extraterrestres provenientes de contatos improváveis e contendo a exortação fraudolenta e pueril para que sejamos bons e não brinquemos de guerra uns com os outros.
O que sustenta tal contexto é que milhares de pessoas olham para os céus na procura de anjos tecnológicos procedentes do cosmos que vêem nos salvar de nossos próprios erros. A incrível contradição está no fato que muito se especulou que os UFOs deveriam ser acobertados para impedir o pânico generalizado, sendo que hoje há uma parcela significativa da população que não os teme, mas os desejam atribuindo a eles a possibilidade de redenção divina.
Enquanto isso, avistamentos, abduções e tudo o mais vão enriquecendo a casuística ufológica, dando a entender que o fenômeno em si ignora todas essas nossas convicções humanas perante eles mesmos. No fundo, chega a dar a impressão que os UFOs são mais testemunhas do fenômeno de sacralização ufológica do que protagonistas. De fato, a casuística nos mostra seres estranhos, frios e indiferentes raptando humanos para extração de amostras de tecidos diversos de seus corpos. E muitas vezes produzindo seqüelas terríveis na vida dessas pessoas. Assim, parece óbvio que as milhares de pessoas que esperam ansiosamente pela clara demonstração de fraternidade espiritualizada do fenômeno, o fazem mais movidas por sua própria angústia do que apoiadas pela experiência. É quase que uma inquietante certeza que nós somos incapazes de sair do labirinto em que nos enfiamos. E talvez não sejamos mesmo! Mas não justifica projetar a esperança num fenômeno desconhecido que mais parece ser indiferente, frio, com suas próprias motivações e clara opção pela clandestinidade em sua atuação terrena.
Sim, tudo leva a crer que os extraterrestres estão mesmo aqui há muito mais tempo que nossa vã filosofia possa supor, mas é só. A responsabilidade dos erros cometidos sobre este planeta é só nossa e compete a nós remediá-los. E se não for possível, que aceitemos com dignidade o ônus de nossa estupidez. Mas infelizmente parece impossível impedir que o fenômeno UFO seja alvo de canalização de fantasias ou de frustrações humanas de uma parcela significativa da população.

Fonte :infa.com.br
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Foo-fighters

Um pouco antes do avistamento de Kenneth Arnold, mais precisamente durante a Segunda Guerra Mundial, houve vários relatos de pilotos dos aviões militares aliados envolvendo estranhas esferas luminosas que surgiam inesperadamente e costumavam voar em formação com seus aviões. Normalmente, enquanto esses objetos estavam próximos, os radares de bordo apresentavam falhas.
Esses objetos aéreos desconhecidos eram chamados de Foo-fighters, palavra composta da conjunção da palavra francesa "feu" (fogo) e da palavra inglesa "fighter" (avião caça); embora as fileiras militares também os chamavam de "Krauts fireballs" (bolas de fogo dos "Krauts" – este último termo fazendo referência aos alemães), pois acreditava-se que os objetos eram algum dispositivo bélico de procedência nazista. E no transcurso da guerra, foram notificados inúmeros incidentes ao Comando Militar dos aliado.
Na noite de 23 de novembro de 1944, pilotos da 415ª Esquadra de Caças Noturnos dos Estados Unidos, baseado no território francês de Dijon, protagonizaram um avistamento envolvendo os Foo-fighters. Esta esquadra efetuava missões de combate e reconhecimento sobre a zona do Rim, ao norte de Estrasburgo, e sua tripulação era formada pelo piloto tenente Ed Schlueter, pelo radialista Donald J. Meirs e pelo tenente Fred Ringwald, oficial da inteligência militar que viajava como observador. Num dado momento, o tenente Ringwald ficou surpreso ao ver que algumas estrelas distantes haviam se aproximado e converteram-se em esferas luminosas alaranjadas. Eram em torno de oito a dez objetos pequenos que se movimentavam em altíssimas velocidades e mantinham-se próximas ao avião. O radar de bordo nada acusava tal qual o radar de terra. Subitamente, essas estranhas esferas luminosas desapareceram e, logo em seguida, reapareceram bem mais longe. Poucos minutos depois, elas sumiram definitivamente.
No dia 27 de novembro de 1944, dois pilotos americanos, Henry Giblin e Walter Cleary, se encontraram com uma bola de luz laranja quando voavam nos arredores da cidade de Speyer, na Alemanha, às margens do rio Reno. O objeto voava a cerca de 400 quilômetros por hora e a cerca de 500 metros sobre o seu avião. Decidiram iniciar uma perseguição ao inusitado objeto e notificaram a estação de radar de terra sobre o fenômeno, que respondeu-lhes não estar captando absolutamente nada. O radar de bordo do avião começou a apresentar falhas, levando-os a abortar a missão e a regressar à base.
Em Antuérpia, na Bélgica, em setembro de 1944, por volta da 21:00 horas, um soldado canadense observou uma esfera luminosa no céu indo à direção da fronteira. Ele estimou que o objeto não deveria ter mais que um metro de diâmetro e, ainda, parecia ser feita de vidro fumê. A esfera emitia uma forte iluminação que não parecia vir de sua superfície, mas de seu interior. Nenhum som foi ouvido. Menos de um minuto após o avistamento da esfera, outras cinco, aparentemente iguais a primeira, também foram avistadas pelo soldado e seguindo a mesma rota.
Mas os Foo-fighters não foram avistados unicamente no cenário europeu da guerra. O fenômeno foi relatado também no Extremo Oriente, sobre o Japão e sobre a Lagoa de Truk. Há registros de avistamentos dos Foo-fighters pelas tripulações dos bombardeiros B-29 sobre o Arquipélago Nipon.
No dia 12 de agosto de 1942, o sargento Stephen Brickner, da Primeira Divisão da Marinha, estava voando em formação com a sua esquadrilha sobre a ilha de Tulagi, ao sul das Ilhas Salomão. Por volta das 10:00 horas, uma formação de pelo menos 150 Foo-fighters voavam a uma altura incrível, bem acima das nuvens e sobre a esquadrilha. O sargento Stephen Brickner achou muito difícil ser máquinas japonesas ou alemães. Não houve confronto, mesmo porque seria impossível atingi-los pela enorme altitude em que se encontravam. O interessante é que esses veículos pareciam ser esféricos, de cor cinza metálico e giravam em torno de seu próprio eixo.
Terminada a Segunda Guerra Mundial, os Aliados perceberam que não havia o menor fundamento a hipótese de se tratar de alguma espécie de arma nazista. Na verdade, os Foo-fighters também importunavam os alemães. Havia tantos relatos dos pilotos da Luftwaffe sobre essas misteriosas máquinas voadoras que, em 1944, foi criado o projeto secreto de investigação denominado "Sonder Büro nº 13" (Base Especial nº 13). Este projeto, que se ocultava sob o nome de"Operação Uranus", era composto por oficiais de aviação, engenheiros aeronáuticos e conselheiros científicos. O "Sonder Büro nº 13" tinha o objetivo de recolher, avaliar e estudar os relatórios de observações dos pilotos sobre estranhos objetos voadores que apareciam perto dos aviões alemães e, ainda, voavam com eles em formação durante alguns minutos. Com efeito, parece que os alemães começaram a ver estes estranhos objetos desde 1943, onde os relatórios começaram a chegar no Estado Maior Superior do Exército do Ar da Alemanha. A criação deste projeto de pesquisa secreto pelo alto comando militar alemão prova que os Foo-fighters eram um mistério a ser desvendado também para os nazistas.
Em 1943, um ano antes da criação do projeto "Sonder Büro nº 13" pelos alemães, os ingleses haviam criado uma pequena organização que tinha o mesmo objetivo. Dirigido pelo tenente general Massey, este projeto britânico foi chamado de "Projeto Massey" e apurou, após um inquérito preliminar, que as luzes que circulavam no meio dos bombardeiros eram flashes provocados com fins psicológicos para desorientar e assustar os pilotos – uma arma psicológica nazista.
O projeto Massey, neste inquérito preliminar, refletia a opinião dos aliados com relação aos objetos aéreos não identificados durante a guerra. Vejamos uma explicação fornecida por um ex-oficial aviador da USAF, que quis ter sua identidade resguardada porque, na época, ainda trabalhava para uma repartição da USAF. Este oficial declarou textualmente para a revista "American Legion Magazine", de Nova Iorque:
"(...) provavelmente os Foo-fighters são o desenvolvimento de uma arma psicológica usada pelos alemães. Durante as missões noturnas sobre a Alemanha ocidental, eu avistei por várias vezes discos ou globos luminosos que perseguiam as formações aéreas. Como se sabe, os caças noturnos alemães tinham potentes faróis colocados na proa ou nos cubos das hélices... faróis que tinham a finalidade de apontar para o alvo, para enquadrá-lo melhor, e também para ofuscar as metralhadoras das torres de comando dos bombardeiros inimigos. E esses faróis resultavam em freqüentes alarmes que provocavam uma continua tensão nervosa nas tripulações de nossos aviões, baixando o rendimento das suas ações. E no último ano de guerra, os alemães enviaram contra nós um certo número de corpos luminosos aéreos radio-comandados para perturbar o dispositivo de ascensão dos motores e o funcionamento do radar de bordo". Esta é uma das raras fontes que indicava a certeza das fileiras militares de que os foo-fighters eram uma arma secreta alemã – ignorando que os próprios alemães também eram incomodados pelo fenômeno a ponto de criar um projeto especial para lidar com o assunto.
Outros comentários de oficiais dos Serviços Secretos para a revista "American Legion Magazine"sugeriam que o fenômento dos Foo-fighters nada mais eram que aparelhos radio-controlados que os alemães enviavam para interferir nos radares aliados durante os bombardeamentos noturnos.
Porém, o "Projeto Massey" progrediu nas suas investigações e, através de um espião infiltrado (um agente duplo) na Alemanha, foi descoberto que os Foo-fighters não eram dispositivos alemães, pois os próprios nazistas cogitavam a possibilidade de serem dispositivos bélicos aliados. Um ano depois, em 1944, o "Projeto Massey" foi extinto pelos ingleses – coincidindo com o fato de que o agente duplo foi denunciado e executado pelos alemães na primavera daquele ano.
De qualquer forma, surgiram outras explicações para o fenômeno. No dia 01 de janeiro de 1945, o editor científico da"Associated Press", Howard W. Blakes, numa entrevista radiofônica, disse que os Foo-fighters eram apenas o fenômeno dos "Fogos de Santelmo". Ou seja: luzes naturais produzidas por indução eletrostática das asas e extremidades dos aviões. Segundo Howard W. Blakes, como não eram objetos materiais, eles não poderiam aparecer mesmo nos monitores dos radares, tal qual os relatórios militares afirmavam.
Dentre aqueles que defendem que os Foo-fighters eram armas secretas alemãs, sobressai o nome de Renato Vesco, um engenheiro aeronáutico e escritor alemão. Segundo Vesco, os Foo-fighters eram veículos voadores não tripulados com o nome código de "Feuerball". A principal finalidade desses engenhos era interferir nos radares aliados através da ionização da atmosfera obtido a partir de fortes campos eletrostáticos e impulsos eletromagnéticos gerados por válvulas Klystron. Controlados a partir de terra via rádio, a propulsão era retirada de um motor de reação – um tipo especial e secreto e que era a causa do halo luminoso que daria ao engenho o nome de "Feuerball"(bola de fogo).
Será que os Foo-fighters eram realmente uma arma secreta nazista, Fogos de Santelmo ou uma manifestação do fenômeno UFO na Segunda Guerra Mundial? O fato é que, terminada a guerra, o fenômeno das "esferas luminosas" continuava e ainda continua se manifestando em diversas circunstâncias ao redor do mundo... e, em alguns casos, não são explicáveis como fenômenos naturais e humanos.

Fonte : infa.com.br

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

A sonda do Capão Redondo - 1998

Era início de mais um ano novo, mais precisamente em 02 de Janeiro de 1998, 21:30 horas, céu limpo, noite estrelada e relativamente quente. Fernando Mariano de Oliveira, 24 anos, estava conversando com sua prima Luciene da Cunha Lopes, 22 anos, na sala de sua residência, à rua Luís Augusto Ferreira, no bairro de Capão Redondo, na cidade de São Paulo – SP. Pela porta que da acesso à varanda, de repente, algo luminoso no céu chamou a atenção dos dois. Uma pequena esfera com diâmetro aproximado de 20 centímetros, com uma luminosidade intensa, um pouco menor que a intensidade das lâmpadas das luminárias de iluminação das vias públicas (igual à luminosidade de uma lâmpada residencial de 200 Watts).
Fernando e Luciene ficaram vendo aquela pequena esfera se deslocando no céu. Ora subia rapidamente, ora descia, ora acelerava, ora tinha movimentos lentos, ora passava por cima dos telhados das residências do bairro. Aquela esfera tinha movimentos inteligentes. Um balão, um avião, um helicóptero? Não, não podia ser. Aquela esfera estava distante não mais do que 150 metros. Ora se aproximava, ora se distanciava. Não emitia nenhum ruído. Tinha uma cor branca, levemente alaranjada, É claro que Fernando e Luciene não acreditavam no que estavam vendo. Trataram de chamar os outros familiares que estavam dentro da residência.
A Sra. Maria Cristina Soares de Oliveira, 46 anos, mãe do Fernando, ao sair na varanda também ficou espantada com o que via. "Seria algum novo brinquedo movimentado por controle remoto?" — pensou a Sra. Maria. Não, não podia ser. Às vezes, a tal esfera tinha incríveis acelerações e depois retornava. Os cachorros da região latiam continuamente. Alan Bruno de Oliveira, 10 anos, irmão do Fernando, pensava que era um balão. Será? Não, não podia ser. Os movimentos eram completamente diferentes do descrito por um balão, que normalmente é levado pelos ventos. O que seria aquilo ninguém sabia. Katiuscia da Cunha Lopes, irmã da Luciene e prima do Alan, ficou assustada e emocionada. Nunca tinha visto nada igual. A prima Giane Evans da Cunha também acompanhava todos aqueles movimentos da pequena esfera. Como poderia uma pequena esfera luminosa ficar tanto tempo no ar, fazendo incríveis movimentos?
Aquelas seis pessoas assistiam aquele show de camarote. A residência, um sobrado construído em um local alto, na varanda da frente, tem uma vista privilegiada, que permitia acompanhar com detalhes aquelas estranhas evoluções da pequena esfera. De repente, o telefone tocou. Era Waldir Mariano Júnior, 21 anos, irmão do Alan. Ele queria avisar a mãe que não iria jantar em casa. Sua prima Katiuscia pegou o telefone e eufórica explicava os incríveis movimentos daquela sonda. Em um certo instante o Júnior disse: "vocês ainda não filmaram isso?". A emoção daquelas seis pessoas era tanta que até então tinham esquecido da filmadora. O Alan saiu correndo, pegou a filmadora, uma JVC, modelo GR-AX 808, Compact VHS, 12 vezes, 1 lux. Instalou a fita mas não tinha bateria. Ligou a fonte na rede elétrica e iniciou a filmagem daquela pequena esfera. No meio da filmagem, o Alan passou a filmadora para a prima Katiuscia, a qual filmou até a estranha luz sumir por detrás de algumas casas.
Os quatro minutos e meio de filmagem mostram imagens impressionantes. A evolução daquela pequena esfera no céu e sobre os telhados das residências permite verificar que é algo desconhecido. São imagens de um valor inestimável para a ufologia. O show começou por volta das 21:30 horas e terminou por volta das 22:00 horas, mas o pouco que foi filmado é o suficiente para verificar que se trata daquilo que a Ufologia tem registrado como sonda ufológica.
Quando o Sr. Waldir Mariano de Oliveira, Artista Plástico, 47 anos, pai do Alan, chegou em casa, encontrou a família eufórica. Depois que ele assistiu o filme, entendeu perfeitamente a razão. Via naquelas imagens o registro de algo que ele nunca tinha visto na vida. Logo tratou de procurar a Imprensa e especialistas para analisarem tais imagens, pois ele queria saber o que seu filho e sua sobrinha tinham filmado. Pelo fenômeno ter se manifestado durante trinta a trinta e cinco minutos no local, em um horário onde a maioria das pessoas ainda estavam acordadas, era evidente e certo que outras pessoas também assistiram aquele show. Assim, o próprio Waldir Mariano e os ufólogos passaram a percorrer as ruas da região. Foram várias diligências realizadas no local. Foram várias dezenas de testemunhas, talvez centenas. Conseguimos entrevistar várias delas. O curioso é que para algumas testemunhas aquilo não era novidade. No último ano, descobrimos que algo muito parecido já tinha ocorrido em duas outras datas diferentes da data de filmagem, na mesma região de Capão Redondo.
Luzia Dias Santana Bonfim, moradora na rua onde passa um riacho, e por onde a sonda da um rasante na frente das casas, estava com a família no quintal da frente da casa, quando viu uma luz vermelha no céu. No início imaginou que era um balão. Depois de algum tempo, toda a família percebeu que aquela estranha luz se movimentando no céu era algo desconhecido. Pelo depoimento, pela data antes do Natal, pelos movimentos e pela posição conclui-se que Luzia viu outro avistamento ufológico, diferente daquele que foi filmado.
Nessa mesma rua onde passa o riacho, uma senhora, que não vamos revelar seu nome, diz que aquela pequena esfera luminosa acabou mergulhando no riacho, fazendo o barulho típico de algo caindo na água e soltou uma grande quantidade de fumaça branca. Depois disso, tudo terminou. Pelas informações que conseguimos obter desta mesma senhora, ela tem problemas mentais e, segundo os vizinhos, é alcóolatra. Não achamos nenhuma outra testemunha que tenha também visto essa cena. Outras testemunhas que viram a sonda de perto e estavam em uma posição perpendicular à da filmagem, informaram a posição onde aquela estranha esfera sumiu por detrás das casas, em uma distância de pelo menos 50 metros longe do riacho. Consequentemente, nós registramos esse depoimento como não confiável.
Marcelo Caetano de Souza, residente próximo ao local, ficou entusiasmado com aquela pequena esfera fazendo aquelas estranhas evoluções no céu. Só que ele também viu na vez anterior, pois informou que esse fato já fazia quase um ano e o lugar que ele viu foi pelo menos 300 metros distante de onde estava a sonda que foi filmada. O local é rota de avião. Os aviões que descem ou sobem do Aeroporto de Congonhas passam sobre a região e todos já estão acostumados com isso. A Sra. Rosely Campos de Souza e seu esposo Frederico José de Souza estavam no quarto vendo televisão. Deixaram a janela aberta devido ao imenso calor. Em um certo instante a Sra. Rosely vê o que imaginou ser um avião. Aquele objeto vinha de frente. Era diferente. Em um certo instante, a Sra. Rosely comentou com o marido, preocupada, imaginando que ele iria entrar pela janela. De repente, o objeto parou e passou a fazer as estranhas evoluções, coincidindo com as imagens registradas pelo Alan e pela Katiuscia.
A Dna. Terezinha Varoto, sua filha Aparecida Varoto, seu filho José Varoto e sua neta Nímia Liss. N. T. Gomes, todos residentes na Rua Eunice Soares da Cunha, estavam na varanda da parte traseira da residência. Viram inicialmente uma luz alaranjada do tamanho aproximado de uma bola de futebol. Estava em cima de sua residência a uns cinqüenta metros de altura. De repente, ela se movimentou e começou a fazer as estranhas evoluções, também coincidindo com as imagens do vídeo. Viram por mais de 15 minutos. Samira Cristina Houssen Khalil e sua filha Kátia Cristina de Oliveira, também residentes na Rua Eunice Soares da Cunha, também acompanharam toda a movimentação daquela estranha sonda, por mais de trinta minutos. Disseram que era do tamanho de uma lâmpada residencial de 100 Watts, a cor branca avermelhada e não tinha nenhum ruído. Em um certo instante, aquela sonda parou em cima de um telhado de uma residência, distante não mais do que trinta metros. Samira e Katia ainda disseram que não foi a primeira vez que isso aconteceu. No ano passado, viram a mesma coisa em duas ocasiões distintas na mesma região, não tão próximas como desta vez.
Francisco Leão da Silva Neto estava no ponto de ônibus aguardando a chegada da sua esposa Mônica Aparecida Schleich. Assim que ela chegou, eles subiram a Rua Henrique San Mindlin. Já próximo de sua residência, a Mônica viu algo que parecia uma tocha de balão caindo. Como por encanto, a tal tocha parou no ar, a uns trinta metros de altura e em seguida passou a fazer as estranhas evoluções. Em um certo instante, aquele pequeno objeto luminoso chegou na altura da rede elétrica, distante não mais de 10 metros dessas testemunhas. Mônica correu para dentro de casa, imaginando que algo de mal pudesse acontecer. Depois voltou e continuou junto com o marido acompanhando as evoluções daquele pequeno objeto, até desaparecer e não retornar mais. Por terem visto muito de perto, eles perceberam que na parte superior daquele objeto tinha uma saliência de cor esverdeada, tipo fosforescente, com um brilho bem mais fraco em relação ao corpo. Analisando o filme, em certos instantes, podemos verificar que realmente há essa saliência no objeto e é luminosa.

EQUIPE TÉCNICA

Assistindo o vídeo que registrou aquelas imagens da sonda e ouvindo o som original, é interessante notar que os dois cinegrafistas amadores deram um "banho" em muitas pessoas experientes em filmagem. Enquanto o Alan filma, a Katiuscia vai orientando, dizendo: "dá mais zoom, dá menos zoom, está bom, está pegando, está filmando...". Quando a sonda dá uma tremenda acelerada para cima, até o Alan se assustou. No meio da filmagem, o Alan passa a filmadora para a Katiuscia sem desligar, e quase sem perder o objeto. Em um certo instante, o Alan menciona: "...se estamos pegando um disco voador é uma coisa incrível !!!. É uma bolinha, agora está parado...". Em um certo instante, a Katiuscia diz: "Meu Deus do céu, está abaixando, eu não acredito, meu Deus, está muito próximo...". A Katiuscia teve até a preocupação de narrar a hora e a data, 09:53 horas de 02 de Janeiro de 1998.

SEQÜÊNCIA VIDEOGRÁFICA


ANÁLISES DO VÍDEO

Através do Guia de São Paulo, em escala, pudemos verificar que as casas por onde a sonda passou em frente, estão na distância de 208 metros. Os fundos da casa por onde o objeto some, com a fita métrica, encontramos 49 metros. De uma forma coloquial, podemos dizer que, a sonda estava distante entre 50 e 200 metros. Pelo depoimento das testemunhas que viram todo o show em uma visão perpendicular à da filmagem, podemos concluir que a sonda, no início da filmagem, está distante aproximadamente 150 metros e no final, aproximadamente 100 metros. Comparando as luminárias das ruas na própria filmagem com a sonda, e levando também em conta os depoimentos
das testemunhas, podemos concluir que o diâmetro dela está entre 15 e 25 centímetros, arredondando, aproximadamente 20 centímetros. Em foco, podemos ver que a cor da sonda tende para o branco, mas quando sai do foco, ela fica alaranjada, batendo com o depoimento das testemunhas que disseram ser um branco alaranjado.
A hipótese de ser um pequeno balão foi totalmente descartada, pois o balão segue a mesma trajetória dos ventos. A hipótese de ser alguém empinando uma pipa com uma lanterna feita com vela também foi descartada. Além do pipa também ser orientado pelos ventos, é totalmente impossível realizar as incríveis manobras registradas, algumas bem perto do chão há 10 metros de altura, conforme as testemunhas, em um local cheio de redes elétricas. Em um dos mergulhos da sonda, no vídeo, aparentemente, ela chega a essa altura também. Pela filmagem e pelos depoimentos das testemunhas, a altura máxima que ela chegou foi de 120 metros.
Um brinquedo movido por controle remoto, um pequeno helicóptero por exemplo, também foi descartada, pelo silêncio, pelas manobras no local e pelos depoimentos das testemunhas. A hipótese de um relâmpago globular, também conhecido por raio bola, também foi descartada, pelo silêncio, pelas manobras e principalmente pelo tempo de duração.
Assim, pelo que pudemos concluir até agora, o Alan e a Katiuscia registraram aquilo que a Ufologia vem chamando de sonda ufológica. De qualquer forma, qualquer nova evidência, todo o caso será revisitado.

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