window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Pilotos e Ovnis

De acordo com a entidade National Aviation Reporting Center on Anomalous Phenomena, (NARCAP), há mais de 3.500 avistamentos documentados de Fenômenos Aéreos Não Identificados por militares e pilotos civis e militares. Mas o Capitão Jim Courant, um piloto comercial por mais de 31 anos, diz que há muito mais avistamentos que não são relatados.

“É quase surpreendente quantas pessoas sabem a respeito deste assunto“, ele disse na Audiência de Cidadãos para o Desacobertamento, no dia 3 de maio passado.

Courant tem pesquisado e estudado OVNIs por anos. Ele colecionou mais de 3.000 livros sobre o assunto e foi o anfitrião de uma série de TV intitulada “New Perspectives” (Novas Perspectivas), que foi levada ao ar por três anos.

Ele ainda pilota para uma empresa aérea comercial e devido à sua exposição na TV, acabou se tornando uma autoridade sobre OVNIs e encontros extraterrestres. Ele foi e ainda é contatado por muito pilotos comerciais e militares que querem conversar com ele a respeito de seus encontros com OVNIs, mas não desejam falar publicamente por receio de serem ridicularizados e em alguns casos até de sofrerem retaliações.

“Eles têm medo“, não tanto de seus status ou de suas aposentadorias, mas “eles têm mais medo de suas famílias“, disse ele.

Ele descreveu a experiência de um piloto que voava um 747 sobre o Pacífico em 1980, quando um OVNI apareceu na sua frente.

“Você não vai acreditar o que vimos” disse o piloto, de acordo com Courant. “Esta coisa era maior do que um 747“.

Courant relatou que o piloto disse a ele que quando chegou a seu destino, no Japão, ele “foi interrogado e dito para não falar sobre isso novamente“.

Na Audiência, Courant contou a respeito de seu próprio encontro com um OVNI. Em 1995, ele estava voando próximo a Albuquerque, Novo México – EUA, quando ele e seu co-piloto viram uma forma oval de cor azul esverdeada se aproximando pela esquerda. “Em um clarão de luz branca, o objeto de repente subiu a um ângulo de 45 graus“, ele relatou na Audiência.

Quatro outros pilotos relataram à torre de controle de tráfego aéreo que eles também tinham visto o objeto.

“Um piloto disse que devia ter sido um meteoro. Eu interrompi e disse, ‘desde quando um meteoro vai de baixo para cima?“, relatou Courant.

Quando lhe foi perguntado em uma conversa telefônica, após a Audiência, sobre a reação de seu co-piloto, Courant disse: “Ele se recusou a discutir sobre isso e nunca mais voou comigo novamente“.

Courant disse que os pilotos têm relatado o avistamento de uma variedade de naves que aparecem repentinamente e se movem à velocidades impossíveis com a presente tecnologia. Os relatos incluem naves em forma de charuto, nave triangulares, e algumas que são do tamanho de porta-aviões, ou ainda maiores.

Ele diz que os pilotos comerciais são “muito sérios sobre suas profissões” e provavelmente não exageram.

Courant diz que os avistamentos de OVNIs são somente “a ponta do iceberg“, em termos do que tem ocorrido e do que é conhecido sobre alienígenas.

“Há certas coisas que têm sido confidenciadas a mim, mas eu não posso mencioná-las“, ele disse na Audiência.

Ele ainda disse que já é hora do governo dos Estados Unidos revelar o que suas agências têm documentado e aprendido através das décadas de encontros com extraterrestres.

Pilotos comerciais sabem o que viram, ele disse, e deveriam ser capazes de falar sobre isso abertamente, sem medo de serem ridicularizados.

Fonte: ovnihoje.com

sexta-feira, 22 de março de 2013

O caso Baleia

Caso de contato imediato ocorrido nas proximidades do Hospital da Baleia, em Belo Horizonte (MG), em 14 de setembro de 1967. Artigo originalmente publicado no Boletim Especial 1975 da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores SBEDV.

Introdução

Pesquisado meticulosa e detalhadamente pelo CICOANI, de Belo Horizonte, Minas Gerais, o Caso da Baleia constituiu um novo ângulo na série de contatos com extraterrestres dentro do território nacional. Em síntese é o seguinte:

Às 10h30m do dia 14 de setembro de 1967, o garoto Fabio J. Diniz, com 16 anos de idade na época, saltou no ponto final do ônibus Baleia, próximo ao hospital de mesmo nome. Daí dirigiu-se a pé para o pavilhão mais afastado daquele estabelecimento onde tentaria vender persianas metálicas. Subindo a alameda asfaltada, chegou à altura do campo de futebol onde encontrou um objeto enorme, em forma de cogumelo. Tinha uns 20 metros de diâmetro e era de cor marrom, com uma fileira de aberturas "semelhantes a vigias". Na sua base plana havia raias luminosas, de cores vermelha, amarela e azul, que piscavam intermitentemente.

TRIPULANTES

Fábio observava o aparelho quando, repentinamente, com leve e indefinível ruído desceu das bordas da cúpula até o solo um anteparo transparente, que lhe apareceu ser de vidro. Incrustado na base do objeto havia uma espécie de tambor ou cilindro preto, brilhante, com mais de 3 metros de largura por 2 de altura e que formava a base da cúpula. Por uma abertura que surgiu no cilindro saíram dois seres de mais de 2 metros de altura. Tinham a forma humana, eram fortes e vestiam roupas colantes, da cabeça aos pés, de cor verde, semelhante à dos mergulhadores. Havia um anteparo saliente cobrindo a boca e as narinas. Da base desse anteparo saía um tubo que descia pelo peito, atingindo o calcanhar direito e subindo, por trás, até a nuca. os calcanhares eram intumescidos. Os dedos das mãos, embora cobertos pelo vestuário, pareciam ser grossos e sem número de quatro. Um dos tripulantes tinha uma antena na cabeça e o outro portava uma arma, ou coisa parecida.

Quando os estranhos seres apareceram Fábio tentou fugir e logo ouviu uma voz dizendo: "Não corra. Volte".

Então ele se aproximou do objeto, chegando a 5 metros dos dois homens. Observou que aquele que estava possivelmente armado deu uma volta completa em torno do cilindro, enquanto o outro, o da antena na cabeça, lhe dizia: "compareça aqui amanha, neste mesmo horário, do contrário levaremos sua família".

Em seguida entraram no aparelho. A abertura fechou-se, a cortina transparente recolheu-se e o aparelho decolou em vôo oblíquo, lentamente, subindo na vertical.

DILEMA

Aterrorizado o jovem voltou, correndo, para o ponto de ônibus, com a intenção de revelar à sua mãe a ameaça que a envolvia e que o angustiava. No interior do ônibus refletiu com mais calma e resolveu avisar a polícia, chegando ao Departamento de Vigilância Social, aproximadamente 45 minutos após o incidente.

Na manhã seguinte, pesquisadores do CICOANI acompanharam o garoto ao campo de futebol e ali, sob as vistas dos dois policiais civis e dois da Polícia Militar, recolheram amostras de terra com características estranhas. As amostras foram levadas ao Instituto Central de Geo-Ciências da Universidade Federal de Minas Gerais, sendo analisado pelo prof. Edmar de Melo e Araújo, que obteve o seguinte resultado:

ANÁLISE: Maiores constituintes: Ferro, alumínio, magnésio e sílica.

ELEMENTOS TRAÇOS: Cobre, fósforo, zinco, cobalto, zircônio, níquel e titânio.

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