window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira: Abdução

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

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domingo, 20 de janeiro de 2013

Casos de abdução



A abdução é um fenômeno que ainda esconde muitos mistérios.
É comum os abduzidos relatarem ter passado por exames médicos a bordo de naves, muitas vezes ao    lado de outros sequestrados que não conheciam.
Um dos aspectos mais relevantes da ciência é que ela nos disponibiliza instrumentos capazes de elucidar o fenômeno analisado.E, ao contrário do que muitos estudiosos pensam, tal conceito é perfeitamente aplicável à Ufologia, mormente ao campo das chamadas abduções. Não há, entretanto, um consenso em torno da origem do fenômeno. Ecoa uma profusão de vozes discordantes, que confundem e atrapalham as discussões. Uns são a favor da hipótese extraterrestre, segundo a qual alienígenas atuariam como cientistas realizando testes em animais e seres humanos a bordo de suas máquinas complexas. Outros – e nessa categoria se inclui a maior parte da comunidade científica – encaram e reduzem todo o fenômeno em termos estritamente sociológicos e psicológicos. A resolução do mistério da Ufologia começa necessariamente por uma aproximação mais direta com esse complexo fenômeno.
Confira fotos já famosas de uma suposta abdução ocorrida no Rio de Janeiro
sinais da abdução 
Por volta das oito da noite, um objeto voador não-identificado de cerca de 50 metros de circunferência, pairou silenciosamente a cerca de 100 m de altura, da casa em que um rapaz já dormia nessa cama e o abduziu, sugando-o para cima, de modo que atravessou o forro e o telhado.
Vinte e cinco pessoas teriam presenciado a cena que ocorreu numa fazenda próxima à cidade de Campo Grande, RJ, em novembro de 2002. O rapaz só retornou 48 horas depois. Essa teria sido sua terceira abdução.
A partir daí, estruturam-se as hipóteses pertinentes e avalia-se o que possuem de verdadeiro. Céticos e críticos pretenderam explicar o fenômeno sem nem sequer terem saído a campo e entrevistado uma única testemunha de contato simples ou de abduções. Seus juízos de valor não comportam uma compreensão profunda da dita experiência, concentrando-se em pseudo-conjecturas revestidas de preconceitos e destituídas de fundamento.
Não me refiro apenas às críticas do cético fanático, caracterizado pela ausência de flexibilidade mental, mas também aos dogmas dos crentes no Fenômeno UFO, afeitos a explicar e reduzir tudo à hipótese extraterrestre. Os critérios utilizados para selecionar os objetos de estudo da Ufologia surgem basicamente das notícias das próprias pessoas, sejam testemunhas de UFOs, seqüestradas por ETs ou vítimas de outras experiências bizarras. Suas vivências costumam ser primeiro submetidas à avaliação psiquiátrica. Se a experiência ultrapassa os limites dessa disciplina – havendo, por exemplo, a confirmação por parte de outras testemunhas ou indícios atestando a materialidade do UFO ou do fenômeno a ele relacionado –, procede-se à investigação ufológica propriamente dita, centrada nas testemunhas principais da ocorrência.
Limites da compreensão — As abduções, no meu entender, são os casos mais interessantes, pois na maioria das vezes ultrapassam os limites da compreensão a ponto de exacerbar as hipóteses convencionais – alucinações, patologias, alteração da consciência etc –, lançando-nos em uma dimensão antes desconhecida da realidade. Devemos avaliar cuidadosamente o quadro geral dos seqüestrados, e isso somente é possível com enfoque científico, por vezes ainda negligenciado nos meios ufológicos de todo o mundo – em especial do Chile, onde atuo e onde impera a desorganização e a precariedade de condições estruturais e intelectuais.
A partir do instante em que um grupo de pessoas começa a relatar experiências comprometedoras de seus estados emocionais, intelectuais e físicos, típicos de um caso de abdução, nos vemos diante de uma situação passível de ser reduzida a uma apreciação mais primária, de cunho psicossociológico. É perfeitamente possível estabelecer a influência cultural nos conteúdos de determinados relatos de abdução, identificando a construção do argumento com o padrão de seriados de televisão, filmes, livros de ficção científica etc.
Aprimorando a ciência — Em muitas dessas experiências os componentes de maior impacto referem-se à origem dos prováveis raptores e as circunstâncias do fato. Tal constatação já justifica a atenção por parte de profissionais da área da saúde mental – psicólogos e psiquiatras – e da sociologia, e como conseqüência induz a identificação dos fatores psicológicos e sociais envolvidos. Ademais, se houver indícios mensuráveis em termos empíricos, como fotos, filmes, vestígios químicos, resíduos metálicos e outros, deverão ser submetidos à análise em um laboratório competente. Seria possível assim trazer à tona uma realidade objetiva e independente do protagonista dessas vivências, dando margem a conjecturas sobre a origem externa do fenômeno, situando-o em um contexto muito mais amplo.
A Ufologia, por sua própria natureza multifacetada, é considerada uma área potencial de estudos, pois gera demanda de praticamente todas as ciências, como se verificou no conclave sobre abduções realizado no Instituto de Tecnologia de Massachusetts [Massachusetts Institute of Technology, MIT], marco no avanço do reconhecimento da relevância desse complexo fenômeno para o saber humano. A Ufologia tem contribuído sobremaneira para o aprimoramento da própria ciência, estimulando o seu desenvolvimento mediante o comprometimento de profissionais em distintos projetos de pesquisa por todo o mundo. Estudos e teses têm sido elaborados em várias universidades, departamentos e institutos de pesquisa, seguindo uma linha científica rigorosa. Esforços e recursos são aliados e produzem resultados animadores.
No entanto, ainda se faz necessária, sem dúvida, uma aguda crítica às investigações do fenômeno das abduções, particularmente aquelas realizadas no Chile. Os poucos grupos ufológicos amadores que surgiram entre os anos 70 e 90 no país foram incapazes de abordar de maneira séria essa problemática. Havia situações patéticas com relação ao modo de encarar notícias dessa natureza por parte dos aficionados por UFOs. Certa vez, por exemplo, uma mulher se apresentou em um desses verdadeiros “clubes de discos voadores” informando estar vivenciando uma abdução.
Ela apresentava marcas pelo corpo, certa consciência sobre sua experiência e algumas situações de amnésia. A atitude dos “investigadores” foi a de somente escutá-la. Não tomaram nenhuma iniciativa de procurar um psicólogo ou hipnólogo, e nem sequer a entrevistaram para buscar antecedentes de avistamentos ou abduções. Tampouco traçaram um perfil psicológico e histórico da abduzida ou sondaram a área onde ela disse ter vivido suas experiências.
Ausência de testes psicológicos — O único esforço feito por outro grupo de ufólogos, para validar o relato de outro caso de abdução, foi o de compará-lo a uma experiência similar, encontrando apenas uma característica comum. Ou seja, a veracidade do relato estava baseada na casual coincidência de um detalhe repetido em outra suposta abdução. Neste caso, igualmente, é até desnecessário dizer, testes psicológicos não foram aplicados. Ocorrências clássicas como a do cabo do Exército Chileno Armando Valdés – seqüestrado por uma luz desconhecida na madrugada de 25 de abril de 1977, que teria vivido cinco dias em apenas alguns minutos, conforme indicava a sua barba crescida –, nunca tiveram prosseguimento científico e menos ainda trato responsável.
Para se ter uma idéia, Valdés chegou a ser submetido a degradantes sessões de eletrochoque, que lhe deixaram seqüelas muito piores às acarretadas por seus supostos raptores extraterrestres. Seu estado emocional foi tão abalado que não permitiu um trabalho de análise mais rigorosa. A combinação de vários fatores desfavoráveis impediu a investigação científica de certas denúncias. Todavia, desde os anos 40 são registradas em todo o mundo – e mais uma vez, especialmente no Chile – ocorrências com as mesmas características do Caso Valdés. Trata-se de um importante antecedente a ser considerado.
Os produtos ufológicos, cada vez mais consumidos por todos, como programas de televisão e literatura de ficção científica, podem ter influenciado na propagação de ocorrências inusitadas como as abduções alienígenas? Em um caso de 1943, a preceptora, ao observar uma entidade não identificada, pequena e microcéfala, desmaiou ante o impacto da vivência. A criatura, antes de desaparecer, deixou duas pegadas formadas por um líquido viscoso. A ficção científica já não teria antecipado experiências como essa? Para prejuízo da Ufologia, muitos ufólogos, por incapacidade, desinformação ou falta de recursos, negligenciaram esses aspectos, deixando-os se perderem no tempo.
Resgatando casos clássicos — Nosso grupo, a Associação de Investigações Ovniológicas Nacionais (AION), está atualmente tentando preencher esse vazio mediante um projeto denominado ABD, coordenado pelo doutor Mário Dussuel e com a participação e apoio de vários investigadores. Em primeira instância, os estudiosos resgatam e agrupam antigos casos de seqüestros. Na etapa seguinte, procuram saber o paradeiro dos seus protagonistas para agendamento de entrevista pessoal, caso ainda queiram falar de suas experiências. Posteriormente, é feita uma avaliação de suas vidas, para atestar a veracidade do relato.
As pesquisas algumas vezes não se concluem de imediato, requerendo acompanhamento. Um dos tópicos relevantes desse projeto é a análise da influência dos meios de comunicação – sobretudo da televisão e do cinema, com seus seriados e filmes de ficção científica – junto ao grande público. Se por um lado os efeitos culturais são lancinantes, por outro não chegam a representar parcela significativa dos casos de contatos imediatos.
Ou seja, a influência, em termos ufológicos, é um tanto débil. Principalmente dos Estados Unidos nos chegam múltiplos casos de abduções espetaculares, em que as evidências estão circunscritas ao mero relato da testemunha. Não há limites para o abduzido – sua fantasia corre solta, superando a de muitos autores de ficção científica. Quando analisamos a consistência interna desses relatos, no entanto, deparamo-nos quase sempre com uma repetição enfadonha dos conteúdos proporcionados por uma verdadeira subcultura ufológica. Hibridizações extraterrestres surgem por todos os lados, confundindo-se e concorrendo com seriados como Arquivo X e uma mixórdia de produtos vendidos em lojas especializadas e até em supermercados.
Pode parecer ridículo, mas a comercialização de máscaras e trajes de ETs tipo greys [Cinzentos] é conseqüência direta de uma febre ufológica disseminada pelos próprios abduzidos e ufólogos. Gerou-se um “consumismo ufológico” de cunho fetichista e mercadológico, assimilado por parte significativa da população. Torna-se muito difícil avaliar se a alegada experiência é fruto de uma real intervenção extraterrestre, dos conteúdos internos inconscientes ou da moda disseminada pela mídia. Os pesquisadores devem, portanto, ficar atentos e analisar todos os aspectos cientificamente.
O astrofísico e ufólogo J. Allen Hynek, quando fundou e dirigiu o Center for UFO Studies [Centro para Estudo dos UFOs, CUFOS], já chamava à atenção para as raras experiências de abduções em que aparece um “UFO real”, descartando a esmagadora maioria dos casos, que considerava produto de sonhos e alucinações. No Chile, curiosamente, certos abduzidos dizem ter sido raptados em sonhos, o que nos tem permitido realizar uma aproximação com as partes sensíveis do fenômeno, circunscrevendo-as em suas dimensões ufológicas e psicossociológicas.
Engravidadas por ETs — Em janeiro de 1994, a cidade chilena de Lota foi surpreendida por uma onda de aparições de objetos voadores não identificados. Entre as diversas testemunhas havia até um membro do Corpo de Bombeiros. Ele confirmou a passagem de três artefatos discóides, que produziram grandes clarões, afetando os sistemas elétricos da cidade. No mesmo momento, um integrante do corpo de reserva dos carabineiros [Policiais] da região registrou no livro de ocorrências da corporação o avistamento de um disco voador.
Conforme o relato, encontrava-se em seu quarto quando observou um feixe de luz branco-amarelada entrando através de sua janela e seguindo em sua direção. Ao ser atingido, perdeu completamente a consciência. Ao recobrá-la, não estava mais no quarto, e sim na sala de estar, sem saber como havia chegado lá. Marisa, uma jovem dona de casa, afirmou na época estar sendo continuamente abduzida por entidades alienígenas de diferentes raças. Suas experiências começaram quando era menina.
Certa noite, enquanto dormia, diz ter sido levada a um UFO por criaturas rosadas. A partir daí, passou a ser portadora de diversas mensagens de cunho semi-religioso relacionadas ao fim do mundo. Em uma dessas abduções, os supostos alienígenas a teriam engravidado para fins de reprodução e experiência genética. Extraíram seu bebê com poucas semanas de vida no “plano astral” e em seguida a incumbiram de uma importante missão. Marisa solicitou ser urgentemente hipnotizada, porque, segundo alegou, tinha “amnésias estranhas enquanto sonhava”.
Os dois casos supracitados são representativos de dois estilos de relatos com os quais temos nos confrontado. O primeiro geralmente se enreda numa somatória de variáveis e convida a investigações em diversas frentes, pois coloca em cena muitas observações simultâneas de UFOs de características anômalas e completamente alheias ao cotidiano. O efeito psicológico é forte pelo fato da pessoa ter vivenciado de forma consciente grande parte do processo. Aqui é necessária uma enquete nos arredores da área do provável sequestro com vistas a encontrar outras testemunhas. Essas vivências geralmente são únicas.
A personalidade é afetada como a de qualquer pessoa normal ante um fato anômalo e não apresenta sintomas de patologias psicológicas. Os contrastes entre os dois tipos de casos são notáveis. Em primeira instância, visões de luzes estranhas são relativamente comuns. Já o caso de Marisa surgiu logo depois que um canal de televisão passou a transmitir uma entrevista com um sujeito desconhecido da comunidade ufológica, de um país latino americano. Ele assegurou que há mulheres sendo engravidadas por extraterrestres no Chile. Entretanto, na hora de apresentar provas dessa alegação, saiu-se com evasivas. Sem qualquer constrangimento, justificou sua total falta de rigor, seu comportamento tendencioso e o excesso de fanatismo com o pueril e ridículo argumento da falta de interesse por parte dos cientistas.
Estes, no seu entender, teriam ficado tão impressionados com as “provas” – não apresentadas – a ponto de preferir se passar por desentendidos, atribuindo tudo a distúrbios psicológicos e à carência afetiva. Ora, qualquer cientista diante de provas válidas e contundentes não deixaria de reconhecer isso e trataria de explorar ao máximo a descoberta de algo extraordinário, como por exemplo, uma criança produto de hibridização extraterrestre, processo que se tem aludido nos últimos anos.
Manipulando sonhos — “Vários tipos de seres, uns cinzentos, outros ruivos e altos, sempre me seqüestram quando durmo. Algumas vezes chegam a me disputar, lutando por mim”, declarou Roberta em agosto de 1993. “Encontrava-me dormindo e me vi em uma grande sala. Observei umas pequenas criaturas levando-me através de um corredor branco”, declarou Berta em junho de 1996. “Minhas abduções ocorrem sempre no ‘astral’. Tenho visto eles um sem número de vezes. Chegaram até a me levar a seu planeta natal, Vênus. Nele vi lindas paisagens, inclusive cascatas”, declarou Diana em julho de 1996. “Acordo muito cansada, pois me sugam toda a energia enquanto viajo com eles.
Fecho os olhos e de imediato entramos em contato e eles me levam”, declarou Rosário em julho de 1996. Esses fragmentos de relatos ilustram um aspecto interessante do fenôme no das abduções alienígenas.
O mundo onírico constitui uma dimensão fundamental para as pessoas abduzidas repetidas vezes enquanto dormem. Os símbolos emergentes configuram novos sentidos e significados ao convencional. A personalidade se transforma e experimenta sensação de plenitude e satisfação. As agruras do cotidiano são matizadas por elementos atenuadores da rotina, da solidão, do vazio, do trauma ou da frustração.
É aqui, neste espaço do subjetivo, que são desenvolvidos os principais argumentos da “abdução”. O valor da mensagem ou o calibre da profecia influenciarão diretamente na freqüência das experiências e realismo relatado pelas vítimas. O dormir, portanto, passa a ser para o abduzido o estado no qual é possível alcançar, involuntária e automaticamente, dimensões paralelas e entrar em contato com extraterrestres – seres esses manipuladores do psiquismo e da sexualidade.
Tais são os aspectos principais de um fenômeno situado numa dimensão eminentemente psicológica e não propriamente física. A mente tece argumentos de acordo com os símbolos urdidos por uma cultura tecnológica. A inteligência extraterrestre é vista inconscientemente como o modelo máximo a ser alcançado. Os sonhos passam a ser o subterfúgio onde são expressos, de maneira camuflada, os conceitos deglutidos e elaborados pela própria pessoa devido a sua crença em relação aos ETs. É um ato subjetivo convertido em objetivo pela própria abduzida e por ufólogos desejosos em encontrar seqüestrados por extraterrestres a todo custo. Durante a fase da comunicação costumam emergir conteúdos de caráter apocalíptico. A abduzida torna-se depositária de um conjunto de informações, cujo aspecto mais contundente é a submissão aos mandamentos de Deus.
A abduzida Diana foi instruída, em junho de 1996, a ser fiel aos juízos de Jesus, reforçando de maneira enérgica a noção de um Deus único e benevolente. Aproximadamente 95% das abduzidas são portadoras de mensagens dessa natureza, as quais refletem suas próprias crenças e expressões de pressupostos espirituais calcados em uma cultura marcadamente judaico-cristã – em simbiose com elementos da cultura tecnológica moderna destituída de ética e valores. Tudo isso soa como legítimo protesto ou reação sintomática ante o cada vez mais incerto futuro da humanidade, corroborando o fato dessas vivências serem uma “tecnologização” dos mitos religiosos do ocidente.
“Sentia um grande prazer enquanto dormia, como se alguém estivesse fazendo amor comigo. Ao despertar, comecei a acariciar uma criatura pequena e viscosa, que se encontrava em cima de mim. Aí apareceu outro ser na porta e disse àquela criatura: ‘Vamos, ela não nos serve’. A partir dessa experiência venho mantendo contato com eles todos os dias. Conversamos e encontro com eles no astral”, declarou Angélica em janeiro de 1995. “Abri meus olhos e me vi num recinto branco, sobre uma cama da mesma cor, tendo ao lado um deles completamente despido. A partir desse instante minha memória se desvanece naquele sonho”, declarou Berta em julho de 1996.
Conteúdos sexuais — Cedo ou tarde, conteúdos sexuais emergem das experiências. Na minha acepção, se tratam de símbolos de compensação psicológica. Conforme pudemos constatar mediante detalhadas entrevistas, 90% das mulheres abduzidas não tinham um relacionamento estável. Detectamos também problemas diversos relacionados à sexualidade. Destarte, a gravidez acaba adquirindo um significado quase sagrado para a sequestrada. Ela se sente tal qual a Virgem Maria, uma escolhida dos céus, incumbida de atender objetivos supremos ao levar a “semente do universo” no ventre.
Não redutíveis a explicações psicológicas são os indícios da presença de um UFO verdadeiro. Em todos os casos de abduções investigados pela AION deparamo-nos com a total ausência de discos voadores e observações em horas de vigília. Absolutamente todas as experiências desse tipo transcorreram enquanto as pessoas dormiam. Não houve nenhum instante em que as vítimas estavam despertas.
Quase todas essas experiências são perfeitamente explicáveis em termos de alucinações hipnogógicas e hipnopómpicas. O primeiro estado se produz quando a pessoa começa a despertar e se encontra saindo do sonho. Nessa transição para a vigília afloram elementos do próprio inconsciente. O segundo estado tem o mesmo mecanismo, porém no sentido inverso, ou seja, quando a pessoa começa a ingressar no estado de sonho.
Mas a ausência de observações de UFOs e a provável interação destes com a preceptora constituem características importantes, que atestam a inexistência de uma vivência consistente. O resto da história se transforma em algo perfeitamente previsível. A ausência de um UFO real impossibilita relatos de testemunhas nas proximidades e acréscimo de mais detalhes à ocorrência. A investigação torna-se falha no aspecto científico, não se distinguindo das notícias marcadas por uma perspectiva explicável pela via psicológica. Um sentido messiânico latente perpassa todos os relatos de pseudo-abduções.
A abduzida se considera escolhida para desempenhar uma importante missão. A entidade abdutora é elevada em sua hierarquia e revestida de aura espiritual divinizante. A abduzida tende a suavizar os traços grotescos e atribuir ao raptor qualidades dignificantes: “Era um ser de cabeça grande, olhos avultados e penetrantes, porém muito sábio”, disse Rosário.
“Seu tamanho era enorme, mas de rosto muito angelical”, disse Diana. As atitudes de quem passa por essas experiências são nitidamente antropocêntricas [Com tendência a conceber o universo em termos de experiências ou valores humanos]. O aspecto central da experiência versa em torno da preocupação dos extraterrestres em relação ao futuro da humanidade. Todos os esforços são desprendidos com a finalidade de salvaguardar a espécie humana e a intermediação é vital para o cumprimento dos propósitos alienígenas.
À luz da racionalidade desapaixonada, verificamos a prevalência de um sentido bastante ingênuo neste quadro. Todos os fundamentos propostos trazem em seu âmago preconceitos e juízos de valor morais, culturais ou religiosos. A própria pessoa afetada exacerba sua necessidade de protestar ante seus familiares e amigos, ou mesmo à sociedade em geral, e o faz por meio das mensagens enviadas desde um “Conselho Intergaláctico” ou o próprio “Jesus Cristo”. Esses são casos mais extremos, quando a hierarquização do abduzido se funde com os preceitos judaico-cristãos internacionalizados e arraigados na consciência do “missionário” imbuído da urgente necessidade de sacralizar um mundo desprovido de alma e espírito.
Sinal de alerta — Na maior parte dos casos cujo fenômeno vivenciado se encaixava perfeitamente no aspecto psicológico, a variável das experiências traumáticas – lares mal formados, autoritarismo paterno, casamentos infelizes etc – é admitida pelas próprias protagonistas. Há inclusive tentativas forçadas de explicar os mesmos processos traumáticos da infância contextualizando-os no parâmetro da abdução. “Os sofrimentos de minha infância eram necessários para purificar minha alma e assim poder ser abduzida”, declarou Diana em julho de 1996. Antes de encararmos isso como sublimação positiva, devemos tomar tal declaração como sinal de alerta, pois se trata do indicativo sintomatológico de nova patologia psicológica, produto de instâncias traumáticas individuais mescladas com situações sociais mencionadas anteriormente.
Todos os pesquisadores e profissionais da área devem cuidar para evitar a massificação desse tipo de comportamento doentio. A sintomatologia é parte de uma diversidade de reações geradas no interior da própria sociedade ante a incerteza provocada pelas rápidas transformações tecnológicas em curso e a pouca adaptabilidade da consciência humana em um mundo dominado pelas incertezas. A mente fabrica respostas visando superar temores, e para tanto recorre a mitos, símbolos e elementos mágicos revestindo-os com aparatos espaciais.
Objeto flutuando — “A luz pequena girava ao redor do caminhão e meus dois acompanhantes não se precaveram do acontecido, pois já era tarde e dormiam atrás de mim. De repente, a luz ascendeu a uma elevada altitude. Vi como dela se desprendeu um objeto, que desceu suavemente e ficou flutuando a uma distância de 30 m de meu caminhão e a uns três metros de altura. Parei o veículo, desci e fui em direção ao objeto. Desse ponto em diante não me recordo de mais nada. Quando recobrei a consciência estava em direção oposta, ou seja, em frente ao caminhão. Meus acompanhantes, aterrorizados, garantiam ter me visto sendo materializado do nada”, declarou Rene em janeiro 1993. “Estava caminhando em direção a minha casa durante a noite e de repente uma massa de luz acendeu do meu lado esquerdo.
Perdi a consciência e quando recobrei a mesma, me encontrava afastado cerca de 20 m do lugar onde estava originalmente, com uma leve queimação em um lado do rosto. Um mês depois me submeti a um exame médico e a doutora me indagou sobre uma cicatriz em meu braço: ‘Quando o senhor operou este braço? ’ Estupefato respondi jamais ter sido operado em minha vida. A doutora, por sua vez, replicou: ‘Como não, se há pontos em seu braço?’ ”, declarou Mário em janeiro de 1995.
“O objeto estava flutuando no meio da estrada. De meu veículo observei quando ele se deslocou ligeiramente para o lado, abrindo passagem para um caminhão. Mas quando enfrentei o objeto, este não se esquivou, paralisou meu veículo e perdi a consciência por um período de duas horas, pois meu relógio parou no instante da experiência”, declarou Heitor em maio de 1996. Experiências ufológicas de alta relevância como essas, nas quais os fatos em si são conseqüências de situações mais objetivas, porém de estranha natureza, continuam sem explicação e talvez assim permaneçam por muito tempo. As dificuldades residem não somente nos aspectos metodológicos – a demandar aperfeiçoamentos –, mas também nos suportes intelectuais aos quais estamos acostumados e quase sempre reformulados ante novos paradigmas. Nas experiências de abduções é possível apreciar a existência de uma gama de elementos impregnados de caráter muito mais global.
Caso houvesse a intervenção de agentes externos, testemunhas poderiam confirmar a aparição de UFOs nos locais das abduções. Quem observa tais fatos se encontra em estado de completa consciência e lucidez, fornecendo relatos na maioria das vezes isentos, distanciados e objetivos. Já as seqüelas físicas e psicológicas dos abduzidos se explicam pelas vivências de caráter traumático. Muitos as mantêm em sigilo por anos, tomando o cuidado de disfarçá-las. Temem ser expostos e estigmatizados socialmente. Os temores iniciais giram em torno da exeqüibilidade recorrente das experiências. Elas poucas vezes o são. Porém, quando isso ocorre, a personalidade do abduzido pode ter desenvolvido incrível resistência psicológica e não sofrer impacto emocional tão forte quanto foi no começo. Um abduzido aqui do Chile efetivamente apresentou todos os sintomas característicos de uma vivência real, entre eles lapsos de memória. Em muitos casos os UFOs estiveram presentes e foram testemunhados pelos moradores das proximidades. Na totalidade dos casos, essas pessoas nunca tiveram contato com as pessoas abduzidas. Fica descartado, portanto, quaisquer mecanismos de indução.
Da curiosidade ao ceticismo — Os UFOs eram em sua maior parte objetos esféricos de cores variando entre o amarelo e o alaranjado. As descrições eram quase sempre coincidentes, senão exatamente idênticas, não variando de região para região. Ademais, as testemunhas procuraram antes uma explicação convencional para o fenômeno, comparando-o com algo conhecido, estando alheios ao fato de ter havido nos arredores uma abdução por alienígenas. As reações variavam da curiosidade ao total ceticismo.
A ausência de patologias psicológicas nas testemunhas, em contraste com as dos abduzidos, é um dado deveras interessante e revelador. Os que apenas avistaram as naves continuam vivendo normalmente. Já os abduzidos, procuram se destacar e ascender a patamares inacessíveis à quase totalidade dos seres humanos. Devemos ser capazes de ver nessa atitude algo oculto e subjacente. Para tanto, temos que abandonar nossas próprias condicionantes culturais e históricas e mudar a forma como encaramos e interpretamos a realidade.
Fonte: Revista UFO

Evidências de que as abduções são reais


David Jacobs , é um dos maiores nomes da pesquisa de abduções extraterrestres. Professor de História da Universidade de Temple, Pensilvânia, ele estuda uma área ainda muito discutida e "nebulosa";
Provavelmente é o maior entendido sobre abduções extraterrestres em todo o mundo. 
David Jacobs, é um dos maiores nomes da pesquisa de abduções extraterrestres. Professor de História da Universidade de Temple, Pensilvânia, ele estuda uma área ainda muito discutida e "nebulosa";
Entrevista realizada em de junho de 1999
Quais as evidências sobre as abduções que são reais?
Uma das mais importantes áreas de evidências é a convergência das memórias sobre a estrutura das abduções. Os detalhes das lembranças de tantas pessoas diferentes no país e ao redor do mundo. A precisão das lembranças são tão grandes que nós compreendemos a função de certos instrumentos durante a abdução mesmo que os abduzidos não consigam se lembrar disso. Também é importante se lembrar que embora a hipnose seja utilizada como a principal ferramenta, grande número de eventos são recordados sem a ajuda da hipnose, mas em estado consciente. As pessoas se lembram dos eventos acontecidos na hora em que eles ocorreram. Além disso, nós temos investigado várias abduções, na qual as pessoas vêem outros seres serem abduzidos. Algumas vezes, pessoas avisam os abduzidos sobre alguma atividade estranha, quer dizer, os vizinhos lhes informam sobre estranhas luzes desceram sobre a sua casa na noite anterior, como se um helicóptero a sobrevoasse. Neste momento, dentro da casa, a pessoa está sendo abduzida. As pessoas perdem todas as suas funções motoras na hora da abdução. Embora críticos sempre falem do caso Maureen Puddy na Austrália, onde ela disse que estava sendo abduzida na frente de uma testemunha, que não viu muita coisa, nós deveríamos ter milhares de casos desse jeito, mas na verdade não temos, e o caso de Puddy, não é um caso de abdução. Certos tipos de evidências físicas são apresentadas como evidências: cicatrizes e problemas físicos, curas e manchas nos corpo e nas roupas. Ainda, é extraordinário que não exista quase nenhuma pessoa que foi hipnotizada e depois venha dizer que tudo aquilo não tenha acontecido. Alguns existem sim, eu concordo, mas acho que exista uma comunidade de abduzidos com organizações dedicadas a fazer hipnoses e investigações e induzem as pessoas a achar que são algo que na verdade não são. Isso seria a Síndrome da Falsa Memória e o meu palpite é que isso poderia afetar também os abduzidos. O fato de que tal coisa não existe é baseada na qualidade das memórias ligadas aos aspectos físicos do fenômeno.
Existe algum implante que foi provado ser de origem extraterrestre?
Até agora, nenhum implante foi provado ser extraterrestre. O problema é que todos os elementos no universo são essencialmente os mesmos. Se um implante é removido, o objeto vai imediatamente para uma discussão - seria ele um objeto feito na Terra ou não? A resposta para a pergunta é sempre sim, isso poderia ser feito na Terra porque ele é feito com elementos encontrados no planeta. Se um implante for encontrado, o importante é provar a sua utilidade. Sem fazer isso, provar que algo é extraterrestre é muito difícil.
Os abduzidos tem algo em comum?
Os abduzidos tem duas coisas em comum: 1º - eles são humanos; e 2º - seu pai ou mãe já forma abduzidos. Não sabemos de mais nada em comum. Infelizmente, essa é uma questão que só pode ser respondida com dinheiro. Se necessita de muito dinheiro para levar os abduzidos aos hospitais para serem examinados detalhadamente e comparar os resultados. Ainda não fizemos isso e até isso acontecer não poderemos dizer com certeza o que há de comum. É importante entender a natureza global deste fenômeno. Pessoas de todo o mundo tem falado que estão sendo abduzidas. São milhares de pessoas dizendo isso. Finalmente, para mim essa escolha é feita aleatoriamente.
Como a comunidade científica vê o seu trabalho?
Acho que esta questão pode ser respondida em dois níveis: como a comunidade científica vê os OVNIs e a abdução e como vêem especificamente o meu trabalho. Nos EUA, e provavelmente na maior parte do mundo, a maioria das comunidades científicas acham que a ufologia é um estudo ilegítimo. Eles acham que é um assunto sem nexo, um bom exemplo de pseudoconsciência. Um das maiores falhas da pesquisa ufológica neste meio século é não poder provar a legitimidade do fenômeno. A comunidade científica vê os pesquisadores de abduzidos e o meu trabalho com certa antipatia. A maioria dos cientistas acham que o fenômeno da abdução é um problema fisiológico. A minha incapacidade em entender o "fato" é visto por eles como sendo um exemplo da minha própria falta de julgamento e intelecto.
Você acha que temos que ter o apoio do governo para conseguirmos que seja aceito a verdade sobre os alienígenas?
Eu acho que se não houver uma revelação repentina sobre os alienígenas (aterrissagens, avistamentos em massa...), a próxima coisa a fazer é uma declaração dos EUA ou da ONU que o fenômeno é real.
Como você explicaria o porquê das pessoas acharem que os alienígenas são "bonzinhos", se quando eles abduzem causam pânico e são indiferentes e sem compaixão?
Essa é uma pergunta muito difícil. Eu acho que nós temos a situação de vários níveis diferentes. Primeiro, muitas pessoas que não conhecem uma hipótese séria, não sabem o que está acontecendo com eles, tem durante a suas vidas encaixado os alienígenas em estruturas benevolentes e confortáveis. Por causa do movimento da Nova Era, eles aprenderam que existem seres superiores, que são mais avançados do que os humanos, tecnologia e espiritualidade. Prendendo-se à essa idéia, muitos abduzidos decidiram que esses seres "superiores espiritualmente" têm sido responsáveis pelos seus contatos. Eles foram "escolhidos" porque são pessoas especiais. Então eles não seriam abduzidos no sentido clínico, mas sim fariam parte de um grande projeto para ajudar a Terra, a humanidade e o futuro. Isso permite à eles pensar que não são vítimas e isso os "envolve" numa esfera de amor, não importa o que os seus fragmentos de lembrança possam indicar. Permite que eles enfrentem suas experiências de um modo que faça sentido para eles. Existem também procedimentos que os alienígenas utilizam nos abduzidos que causam estímulos sexuais, sentimentos de afeição e amor. Depois de uma abdução, podem restar "resíduos" de algum sentimento. Isso faz com que os abduzidos pensem que os alienígenas são "bonzinhos", que os amam e se interessam pela saúde da pessoa. Eles criam um sentimento positivo em relação aos alienígenas e acham que eles estão aqui por nos amarem. Os hipnólogos incompetentes e ingênuos frequentemente com seus pensamentos, vão algumas vezes hipnotizar os abduzidos e sutilmente influenciá-los para a idéia de que os "escolhidos" seriam parte de um plano para ajudar a Terra. Os pesquisadores "ecologicamente corretos" acham que os alienígenas estão aqui para nos ajudar em relação aos danos causados ao planeta ultimamente. Os alienígenas são benevolentes e nos querem vivendo num mundo melhor. Todas essas idéias tem sub-idéias: Não importa o que aconteça à essas pessoas, é para um futuro melhor. Quando alguém leva o seu animal de estimação ao veterinário, o gato ou o cachorro não sabem que vão tomar uma injeção para ficarem curados da sua doença. Desse modo, um tem que sofrer um pouco de desconforto e medo para o seu próprio bem. Essas idéias também sugerem que os alienígenas são de alguma forma mais sábios do que nós, eles sugerem que os humanos são quase como crianças e irresponsáveis. Eles têm a fé permanente de que os alienígenas estão fazendo a coisa certa. Neste sentido, essas idéias estão mais próximas da religião do que da lógica.
É possível que eles tenham boas intenções para conosco?
É claro que isso é possível. Nós não saberemos até eles implementarem o seu plano, e pela perspectiva deles, esse plano é maravilhoso e desejável. Mas essa pode não ser a perspectiva que devamos seguir. Devemos lembrar que isso é um fenômeno secreto. É secreto porque eles não querem que nós saibamos o que eles fazem. Se acharmos isso maravilhoso e benevolente, então alguém dirá que nós deveríamos dar boas vindas à eles e eles deveriam saber disso.
Existe algum vínculo ancestral entre os alienígenas e nós?
Eu ainda não descobri nada sobre isso. Esse é um fenômeno recente que começou por volta de 1890. São poucas ou nenhum as evidências que o fenômeno da abdução tenha existido antes desta data. Acho que o mesmo vale para o fenômeno dos OVNIs em geral.
Os alienígenas entram em contato telepático com as vítimas antes da abdução?
Normalmente não, entretanto, segundos antes da abdução a vítima fica vulnerável. Ele ou ela não podem se mover, não podem correr, ligar para a polícia, nem gritar. Isso é feito através de manipulação neurológica à distância. Mas até agora eu não encontrei uma evidência com credibilidade de que os alienígenas entram em contato telepático com as vítimas antes da abdução. O problema é a telepatia. Toda a comunicação com os alienígenas dentro da nave é telepática (é telepática com os híbridos, mas algumas vezes pode ser também aural). Pela telepatia o abduzido diz receber uma "impressão" na sua mente que automaticamente de transforma em palavras. O maior problema é que na maioria das vezes as pessoas confundem o próprio pensamento com os pensamentos vindo dos alienígenas. Além disso, o processo de telepatia é desconhecido. Nós não temos certeza de como eles fazem isso, se eles utilizam os implantes para a judá-los. Nós também não temos certeza se existe um resíduo de manipulação neurológica, que causa um estímulo ao cérebro.
Nós conhecemos as raças que nos abduzem?
Alguns pesquisadores afirmam que várias civilizações estão abduzindo os humanos. Um disse que existem 247 diferentes espécies de alienígenas. Outros sugerem que existem mais de 100 espécies. O problema aqui são as lembranças conscientes e as resgatadas através da hipnose. As pessoas tendem a confabular de várias maneiras diferentes nas hipnoses, mas 3 são características: a descrição do alienígena, o seu diálogo e os objetivos e metas deles. Essas áreas são perigosas e o hipnólogo pode ser facilmente enganado pelo testemunho dessas pessoas, principalmente na 1ª e na 2ª sessão. O problema é que a maioria dos hipnólogos vão fazer somente 2 sessões. Deste modo, os abduzidos vão descrever os alienígenas de várias maneiras, antes de terem certeza e se sentirem seguras para recordar com exatidão. Um vez "confortável" e começando a se lembrar mais profundamente, eles então falarão ao hipnólogo sobre o alienígena, que primeiramente fora descrito como tendo 3,00m e usava capacete, mas que na verdade não tinha capacete algum e na verdade media 1,20m de altura, além de ser careca. Quando um hipnólogo competente controla as ações, o abduzido tende a relatar 4 tipos básicos de extraterrestres: os altos e baixos tipos "grey", os que se parecem com insetos, os que se parecem com lagartos, e os híbridos, que são conhecidos como "nórdicos". O ponto-chave é: todos eles são vistos juntos. Todos trabalham com os mesmos propósitos. Todos fazem as mesmas coisas. Eles estão sempre dentro do mesmo tipo de disco voador. De acordo com os meus estudos não existe outros tipos de alienígenas que abduzem pessoas. Não existe uma outra civilização que faça isso. Esse programa é feito por um só grupo, os do tipo insetos. Eles estão utilizando os outros para seu benefício.
O Caso Travis Walton é uma fraude?
Eu achava que sim. Entretanto, depois de conhecê-lo e falar com ele e com os outros envolvidos no caso, e aprendido mais sobre o fenômeno da abdução em geral, eu acho que realmente o Caso Walton seja verdadeiro. O problema é que ele só se lembra de 20 minutos dos 5 dias em que esteve desaparecido, e portanto nem ele ou ninguém sabe o que realmente aconteceu.
Por que a maioria das pessoas relaciona os "greys" às abduções?
Porque eles são os mais vistos. Eles parecem conduzir a maioria dos procedimentos da abdução, mas a organização, logística, e planejamento é possivelmente feito pelos seres parecidos com insetos. Mais uma vez, o problema da confabulação e da descrição. Alguns abduzidos e investigadores confundem os "grays" com os seres-insetos. Muitas vezes é difícil dizer quem é quem. Entretanto, em relação à esse problema, os grays parecem ser os que mais abduzem.
Até quanto a hipnose é válida e é possível instigar memórias nas pessoas?
A hipnose é difícil de ser feita. É fácil cometer erros. É fácil achar que o que a pessoa fala é verdade quando na verdade não é. Hipnólogos espirituais e da nova geração (New Age), podem facilmente focalizar nestes aspectos do testemunho, o qual eles pensam que é importante e aumenta a sua importância, pois teriam mais evidências. Esse é um enorme problema. Hipnólogos incompetentes podem conduzir as pessoas à essas fantasias. A maioria das pessoas entretanto não podem ser manipuladas. A maioria delas quando vão a um hipnólogo tomam cuidado com duas coisas principalmente: eles não querem que o hipnólogo lhes coloque falsas memórias e também não querem que a imprensa fique sabendo dos fatos. Muitas pessoas são sensíveis à esse problema. O melhor investigador faz perguntas muito especiais para despistar o abduzido e comprovar se ele está sendo influenciado. De fato, a maioria não é. Quando fazem uma pergunta para induzir de propósito, o abduzido freqüentemente diz "Não. Isso não aconteceu assim". Eles se recusam a se lembrar de coisas que não aconteceram à eles. O problema é que as pessoas vão dizer coisas que não são verdadeiras e nem eles sabem disso. O hipnólogo é enganado pelas perguntas e respostas e pede ao abduzido mais informações ou induz algo para que tais informações sejam válidas.
Qual foi o caso mais impressionante que você já estudou?
Para mim não existe o caso mais impressionante e sim os abduzidos. Nós temos muitos casos que forma pesquisados por outras pessoas, que tem outras evidências além dos relatos. Ultimamente esse é o abduzido que mais me impressiona. Estou trabalhando com um que me impressiona muito pela sua sinceridade, inteligência, precaução e precisão. Nem todo mundo é como este, infelizmente. Muitas pessoas não podem ser consideradas sinceras e não conseguem sustentar as suas afirmações. Muitas tem uma grande dificuldade em entender o que está acontecendo com ela. Eles ficam procurando por respostas sem achá-las. Eles não tem a habilidade de pensar claramente no que lhes aconteceu. Alguns, no entanto, ficam assombrados ao saber da situação e da sua própria situação. Eles tem uma profunda percepção de que podem colocar lugares e idéias num contexto.
Qual o caso que você está pesquisando ou o mais recente?
Estou trabalhando no caso de um homem que no final dos seus trinta anos foi abduzido juntamente com outras 3 pessoas em Portugal. As suas experiências eram perfeitamente típicas e semelhantes às outras centenas de casos que eu investiguei. Quando vemos o evento superficialmente, tudo o que sabemos são as memórias que ele e seus amigos tem conscientemente de estarem andando por uma rua em direção a casa de um deles quando perceberam que se haviam passado 2 horas. Eles ficaram confusos. Quando se acalmaram viram um telefone público e pediram para que viessem buscá-los. As pessoas que os esperavam na casa de um dos amigos mandou uma pessoas ir buscá-los imediatamente. Eles não se recordavam de ter saído da rua enquanto andavam ao seu lado. O caso é típico, com exames, implantes, coleta de esperma, imagens nas suas mentes e tudo mais. Nada de diferente do que eu já vi.
Baseado no seu trabalho, existe algum famoso caso de abdução que você considere falso?
Eu não fui o pesquisador principal em muitos casos famosos, por isso não posso julgar os estudos dos outros ufólogos. Num contexto geral, no entanto, os pesquisadores encontraram poucos casos falsos. De vez em quando uma pessoa, normalmente um escritor, tentará convencer um pesquisador sobre um história falsa. Essas pessoas são logo descobertas. Eu considero que alguns casos podem sim ser falsos.
Pode o inconsciente distinguir a diferença entre as experiências reais e as imaginárias e essas experiências imaginárias podem ser duplicadas em laboratório?
Algumas vezes os abduzidos não podem diferenciar estas duas experiências. É importante para o hipnólogo ser capaz de distinguir o que é real e o que não é. Isso é muito difícil, mas existem métodos... Os pesquisadores de abdução sérios podem ver esta diferença sim, é importante esperar o maior número de confirmações do maior número possível de abduzidos antes de fazer uma afirmação específica ou sobre o que está acontecendo. Alguns abduzidos podem saber esta diferença também, ou pelo menos saber se há algum problema com as suas lembranças. Eles simplesmente me dirão nas sessões de hipnose: "Eu não posso dizer com certeza que esse procedimento aconteceu comigo, ou se não. Sobre outros procedimentos eles saberão com clareza o que aconteceu. Em outras palavras, eles podem dizer a diferença entre as duas lembranças. Por exemplo, quando coisas não fazem sentido, isso os aborrece. Quando uma lembrança é particularmente "nebulosa" eles me falam. Recobrar a memória não é exatamente igual à acelerar um filme em vídeo. É muito mais complicado. Deve-se lembrar também que alguns acontecimentos são recordados sem a hipnose. Isso não garante que as lembranças sejam acuradas, mas isso descarta sim os problemas com a hipnose. Em outras ocasiões, muitos abduzidos se lembram o que ocorreu um dia ou uma semana depois. Eles não estão se lembrando de algo que aconteceu à anos atrás. Finalmente, alguns pesquisadores dizem que podem duplicar uma abdução usando estímulos elétricos no cérebro. O que eles fazem é liberar uma descarga elétrica nos lóbulos temporais de uma pessoa e ela pensa estar flutuando. Algumas vezes elas sentem a presença "deles". Outras vezes vêem luzes num tunel, e algumas pessoas dizem até que viram pequenos seres. Isso pode acontecer, mas em 99% dos casos de abdução não é essa a explicação. A maioria desses pesquisadores sabem muito pouco do fenômeno da abdução e pensam ter descoberto o mistério dos OVNIs. Isso é muito frustrante.
Vale à pena trabalhar numa área que é considerada ilegítima pela ciência tradicional?
Eu sou um felizardo por poder devotar a minha vida adulta na tentativa de solucionar os mistérios dos OVNIs. Entretanto, isso tem afetado a minha carreira e a Universidade de Temple. A Comunidade Acadêmica é muito hostil em relação ao assunto e eu não acredito que eles mudem de opinião assim tão rápido. Eu diria para qualquer um que quizesse estudar este fenômeno para que seja muito cuidadoso.
Você já tem uma conclusão final baseada no seu trabalho?
Eu aprendi a não gostar muito do fenômeno da abdução. Eu acredito que este seja um programa de exploração fisiológica de uma espécie em outra. Acredito que os alienígenas estão fazendo isso em segredo porque não querem que nós saibamos disso. Acho ainda que este programa tem um início, um meio e um fim. No final acho que veremos um programa de integração de alguma forma onde os alienígenas irão se integrar com os humanos. Essa é a minha conclusão após quase 35 anos de pesquisas...e isso não me agrada nem um pouco.

Fonte: www.anjodeluz.net
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sábado, 19 de janeiro de 2013

Caso de abdução ocorrido com família de australianos em 8 de agosto de 1993

Ilustração
A seguinte história é sobre uma família australiana que foi raptada por seres extraterrestres durante a condução para casa depois da meia-noite. A sua viagem de rotina logo se transformaria numa experiência horrível, com criaturas alienígenas que o espaço ocupa, mas vazio de cor tal como a conhecemos. 
Este incidente tem na ufologia como sendo um dos avistamentos com os mais estranhos seres do fenômeno de abdução alienígena.
A 8 de agosto de 1993, pouco depois da meia-noite, Kelly Cahill de então 27 anos junto do seu marido e três filhos estavam de regresso a casa após uma visita à casa de um amigo. 
Como eles atravessaram o Sopé Dandenong, perto de Belgrave, Victoria (Austrália), a família Cahill ficou chocada ao ver uma nave brilhante arredondada, com janelas em torno dela, pairando silenciosamente acima da estrada. 
O objeto estava tão próximo do chão que Kelly era capaz de ver várias formas, o que parecia ser “pessoas” através das janelas. 
Diferentes luzes coloridas eram claramente visíveis por baixo da nave. 
Quando ela começou a gritar para o marido o que ela estava vendo, a nave moveu-se para a esquerda, desaparecendo rapidamente no céu escuro.
Continuando a sua viagem para casa, com um interesse renovado no céu, o óvni voltou com luzes muito mais brilhantes do que antes, tão brilhante que estavam praticamente cegos. 
Como Kelly protegeu os olhos com as mãos da luz intensa, ela perguntou, preocupada ao seu marido, “O que você vai fazer?” Seu marido agora morrendo de medo pela presença brilhante diante deles, respondeu: “Eu vou continuar a dirigir.” 
Como que se apressavam através do brilho, Kelly ficou aliviada pensando que havia escapado do objeto misterioso. 
No entanto, dentro do que parecia apenas um segundo ou dois, Kelly estava muito relaxada, de repente se acalmou. 
Esse sentimento de tranquilidade foi tudo que ela se recorda de quando acordou dentro de seu carro atordoada. O seu marido e filhos pareciam ter passado também pelo mesmo.
As primeiras palavras que saírem da boca de Kelly foram: “O que aconteceu, eu apaguei?” Seu marido não tinha uma resposta e continuou dirigindo com cautela até casa.
Falta de tempo:
Após a sua chegada segura, eles ficaram confusos e não perceberam o que estavam faltando uma hora nas suas vidas durante este acontecimento. 
Posteriormente ela começou a cheirar um odor pútrido, como vômito e ao se despir para se deitar, reparou numa marca triangular muito estranha no seu umbigo. 
Deve ter sido criado no início dessa noite. Mas como? E por quê? 
E o mais importante, por quem? 
Kelly começou a sofrer de uma série de doenças estranhas, muitas vezes de natureza ginecológica e lampejos da qual ela só poderia concluir ser uma abdução alienígena. 
Durante duas semanas após o incidente, ela foi hospitalizada devido a uma infecção uterina e dores abdominais.
Recordando a sua experiência angustiante:
Foi somente mais tarde que estes abduzidos conseguiram recordar os outros eventos daquela noite terrível, e sem qualquer ajuda externa, como a hipnose regressiva, ou aconselhamento. 
Eles recordam ver um OVNI a pairar sobre um barranco, num local diferente, onde viu pela primeira vez. Seu marido estacionou o carro nas proximidades; os dois saíram do veículo e se aproximaram do óvni, estimaram-se ter 150 metros de diâmetro.
Para sua surpresa, outro carro também estacionado à beira da estrada perto de seu veículo. Enquanto se aproximavam da nave, eles encontraram um grupo de criaturas misteriosas reunidas no solo, Kelly descreve estas criaturas, como “não tendo uma alma”, cerca de sete metros de altura, com grandes olhos vermelhos e negros em cores – preto, como em “puro nada” e eram “vazios de cor”, mas as suas formas eram claramente discerníveis.
Os olhos dos alienígenas de repente iluminaram -se, começando - se, a afastar-se vindo em direção a Kelly e seu marido através do campo.
A meio caminho, o grupo se divide em dois. Um dos grupos deslocou – se para Kelly e seu marido cobrindo cem metros em meros segundos, enquanto outro grupo também passou deslizando em direção ao outro carro, que estava estacionado perto da nave pairando. Eles de repente congelaram de medo ao ver aquelas criaturas estranhas vindo à direção deles. Kelly tinha um sentimento de que as criaturas eram más. 
Ela se agarrou ao seu marido, combatendo o sentimento de desmaiar. 
O seu grande medo e pavor iria levá-la a gritar com as entidades alienígenas com esperança de deixá-los sozinhos. 
Depois disso, tudo correram de breu para o carro conscientes, mas totalmente desorientados. 
Kelly também tinha lembranças nebulosas de um mau-cheiro vindo dos alienígenas que realizavam o que parecia ser procedimentos médicos sobre ela e sua família. 
Por mais estranho que este encontro parece, os proprietários do outro carro comprovam as alegações de Kelly e sua família.
Os ocupantes do outro carro iriam apresentar e contar uma história quase exata, uma história de rapto, o controle da mente, e embaraçosos procedimentos médicos.
Ela também teve cansaço inexplicável e uma infecção que durou uma semana. 
Outras mulheres relataram as mesmas experiências na mesma noite e até desenhou exatamente o mesmo tipo de naves espaciais e criaturas ainda nunca tendo conhecido Kelly. 
Também estas testemunhas apresentavam marcas triangulares e memórias vagas de criaturas negras que operam sobre eles.
Kelly lembrou através de sonhos de um alienígena preto inclinando-se sobre seu corpo, desamparado nu como se estivesse beijando seu umbigo. 
De todas as indicações das descrições dos aliens, eles foram se intrometer em nossa dimensão, ocupando espaço no nosso universo, ainda sem forma sólida, embora as formas, cabeças, olhos e braços podem ser distinguidos. 
Será que esse ser estranho e misterioso simplesmente escorregou de uma existência paralela para o nosso?
Ou eram de um futuro distante?
Outras testemunhas:
Uma das outras mulheres que teve o mesmo encontro, chamada Glenda, que estava no outro carro, tinha alguns traços físicos no seu corpo, que mostrou marcas na perna direita e tornozelos. Além disso, quando os diferentes grupos de pessoas que testemunharam o evento foram entrevistadas, eles foram convidados a desenhar o que tinham visto e a semelhança entre eles, tanto o óvni e os seus ocupantes eram notáveis. 
Os desenhos feitos por Kelly, Jane e Glenda mostram o OVNI quase exato e as entidades vistas por eles na mesma noite.
Conclusão:
É bastante óbvio que Kelly e sua família foram de fato abduzidos por alienígenas, e com várias testemunhas independentes, vieram para frente corroboram a provação terrível de que a família Cahill passou. 
Estes seres eram diferentes dos Grays ou outros seres extraterrestres testemunhados por outros abduzidos, mas não temos motivo para descartar, conta a Cahill como uma mera fantasia, imaginação ou uma farsa.
Os céticos, como seria de esperar, julgam este caso, sem oferecer qualquer evidência para apoiar suas teorias, exceto a declaração comum: “não pode acontecer, por isso, portanto, isso não aconteceu.” Claro, as pessoas que acreditam em Óvnis são – aos olhos da maioria da sociedade – visto como pessoas desequilibradas. Não necessariamente loucas, mas definitivamente “estranhas” – “excêntricas”. Mas o mesmo pode ser dito das outras mulheres que tiveram semelhantes marcas triangulares e memórias vagas de criaturas negras que operam sobre eles e, posteriormente, até mesmo desenhou exatamente o mesmo tipo de naves espaciais e criaturas ainda que nunca tenham conhecido Kelly?
Kelly caso Cahill é sem dúvida um dos mais bem documentados casos de abduções alienígenas na história dos Óvnis e tem algumas das melhores evidências para a legitimidade de Óvnis e os fenômenos de abduções alienígenas. 
Casos de abdução alienígenas têm uma única pessoa relacionada, o seu caso às autoridades e investigadores. 
É extremamente raro ter várias testemunhas, especialmente àqueles totalmente desconhecidos a passar pela mesma experiência, para validar os fatos de uma abdução alienígena.
Fonte : ufoportugal
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