window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira: Entretenimento Cultura e Lazer

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

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domingo, 20 de janeiro de 2013

Casos de abdução



A abdução é um fenômeno que ainda esconde muitos mistérios.
É comum os abduzidos relatarem ter passado por exames médicos a bordo de naves, muitas vezes ao    lado de outros sequestrados que não conheciam.
Um dos aspectos mais relevantes da ciência é que ela nos disponibiliza instrumentos capazes de elucidar o fenômeno analisado.E, ao contrário do que muitos estudiosos pensam, tal conceito é perfeitamente aplicável à Ufologia, mormente ao campo das chamadas abduções. Não há, entretanto, um consenso em torno da origem do fenômeno. Ecoa uma profusão de vozes discordantes, que confundem e atrapalham as discussões. Uns são a favor da hipótese extraterrestre, segundo a qual alienígenas atuariam como cientistas realizando testes em animais e seres humanos a bordo de suas máquinas complexas. Outros – e nessa categoria se inclui a maior parte da comunidade científica – encaram e reduzem todo o fenômeno em termos estritamente sociológicos e psicológicos. A resolução do mistério da Ufologia começa necessariamente por uma aproximação mais direta com esse complexo fenômeno.
Confira fotos já famosas de uma suposta abdução ocorrida no Rio de Janeiro
sinais da abdução 
Por volta das oito da noite, um objeto voador não-identificado de cerca de 50 metros de circunferência, pairou silenciosamente a cerca de 100 m de altura, da casa em que um rapaz já dormia nessa cama e o abduziu, sugando-o para cima, de modo que atravessou o forro e o telhado.
Vinte e cinco pessoas teriam presenciado a cena que ocorreu numa fazenda próxima à cidade de Campo Grande, RJ, em novembro de 2002. O rapaz só retornou 48 horas depois. Essa teria sido sua terceira abdução.
A partir daí, estruturam-se as hipóteses pertinentes e avalia-se o que possuem de verdadeiro. Céticos e críticos pretenderam explicar o fenômeno sem nem sequer terem saído a campo e entrevistado uma única testemunha de contato simples ou de abduções. Seus juízos de valor não comportam uma compreensão profunda da dita experiência, concentrando-se em pseudo-conjecturas revestidas de preconceitos e destituídas de fundamento.
Não me refiro apenas às críticas do cético fanático, caracterizado pela ausência de flexibilidade mental, mas também aos dogmas dos crentes no Fenômeno UFO, afeitos a explicar e reduzir tudo à hipótese extraterrestre. Os critérios utilizados para selecionar os objetos de estudo da Ufologia surgem basicamente das notícias das próprias pessoas, sejam testemunhas de UFOs, seqüestradas por ETs ou vítimas de outras experiências bizarras. Suas vivências costumam ser primeiro submetidas à avaliação psiquiátrica. Se a experiência ultrapassa os limites dessa disciplina – havendo, por exemplo, a confirmação por parte de outras testemunhas ou indícios atestando a materialidade do UFO ou do fenômeno a ele relacionado –, procede-se à investigação ufológica propriamente dita, centrada nas testemunhas principais da ocorrência.
Limites da compreensão — As abduções, no meu entender, são os casos mais interessantes, pois na maioria das vezes ultrapassam os limites da compreensão a ponto de exacerbar as hipóteses convencionais – alucinações, patologias, alteração da consciência etc –, lançando-nos em uma dimensão antes desconhecida da realidade. Devemos avaliar cuidadosamente o quadro geral dos seqüestrados, e isso somente é possível com enfoque científico, por vezes ainda negligenciado nos meios ufológicos de todo o mundo – em especial do Chile, onde atuo e onde impera a desorganização e a precariedade de condições estruturais e intelectuais.
A partir do instante em que um grupo de pessoas começa a relatar experiências comprometedoras de seus estados emocionais, intelectuais e físicos, típicos de um caso de abdução, nos vemos diante de uma situação passível de ser reduzida a uma apreciação mais primária, de cunho psicossociológico. É perfeitamente possível estabelecer a influência cultural nos conteúdos de determinados relatos de abdução, identificando a construção do argumento com o padrão de seriados de televisão, filmes, livros de ficção científica etc.
Aprimorando a ciência — Em muitas dessas experiências os componentes de maior impacto referem-se à origem dos prováveis raptores e as circunstâncias do fato. Tal constatação já justifica a atenção por parte de profissionais da área da saúde mental – psicólogos e psiquiatras – e da sociologia, e como conseqüência induz a identificação dos fatores psicológicos e sociais envolvidos. Ademais, se houver indícios mensuráveis em termos empíricos, como fotos, filmes, vestígios químicos, resíduos metálicos e outros, deverão ser submetidos à análise em um laboratório competente. Seria possível assim trazer à tona uma realidade objetiva e independente do protagonista dessas vivências, dando margem a conjecturas sobre a origem externa do fenômeno, situando-o em um contexto muito mais amplo.
A Ufologia, por sua própria natureza multifacetada, é considerada uma área potencial de estudos, pois gera demanda de praticamente todas as ciências, como se verificou no conclave sobre abduções realizado no Instituto de Tecnologia de Massachusetts [Massachusetts Institute of Technology, MIT], marco no avanço do reconhecimento da relevância desse complexo fenômeno para o saber humano. A Ufologia tem contribuído sobremaneira para o aprimoramento da própria ciência, estimulando o seu desenvolvimento mediante o comprometimento de profissionais em distintos projetos de pesquisa por todo o mundo. Estudos e teses têm sido elaborados em várias universidades, departamentos e institutos de pesquisa, seguindo uma linha científica rigorosa. Esforços e recursos são aliados e produzem resultados animadores.
No entanto, ainda se faz necessária, sem dúvida, uma aguda crítica às investigações do fenômeno das abduções, particularmente aquelas realizadas no Chile. Os poucos grupos ufológicos amadores que surgiram entre os anos 70 e 90 no país foram incapazes de abordar de maneira séria essa problemática. Havia situações patéticas com relação ao modo de encarar notícias dessa natureza por parte dos aficionados por UFOs. Certa vez, por exemplo, uma mulher se apresentou em um desses verdadeiros “clubes de discos voadores” informando estar vivenciando uma abdução.
Ela apresentava marcas pelo corpo, certa consciência sobre sua experiência e algumas situações de amnésia. A atitude dos “investigadores” foi a de somente escutá-la. Não tomaram nenhuma iniciativa de procurar um psicólogo ou hipnólogo, e nem sequer a entrevistaram para buscar antecedentes de avistamentos ou abduções. Tampouco traçaram um perfil psicológico e histórico da abduzida ou sondaram a área onde ela disse ter vivido suas experiências.
Ausência de testes psicológicos — O único esforço feito por outro grupo de ufólogos, para validar o relato de outro caso de abdução, foi o de compará-lo a uma experiência similar, encontrando apenas uma característica comum. Ou seja, a veracidade do relato estava baseada na casual coincidência de um detalhe repetido em outra suposta abdução. Neste caso, igualmente, é até desnecessário dizer, testes psicológicos não foram aplicados. Ocorrências clássicas como a do cabo do Exército Chileno Armando Valdés – seqüestrado por uma luz desconhecida na madrugada de 25 de abril de 1977, que teria vivido cinco dias em apenas alguns minutos, conforme indicava a sua barba crescida –, nunca tiveram prosseguimento científico e menos ainda trato responsável.
Para se ter uma idéia, Valdés chegou a ser submetido a degradantes sessões de eletrochoque, que lhe deixaram seqüelas muito piores às acarretadas por seus supostos raptores extraterrestres. Seu estado emocional foi tão abalado que não permitiu um trabalho de análise mais rigorosa. A combinação de vários fatores desfavoráveis impediu a investigação científica de certas denúncias. Todavia, desde os anos 40 são registradas em todo o mundo – e mais uma vez, especialmente no Chile – ocorrências com as mesmas características do Caso Valdés. Trata-se de um importante antecedente a ser considerado.
Os produtos ufológicos, cada vez mais consumidos por todos, como programas de televisão e literatura de ficção científica, podem ter influenciado na propagação de ocorrências inusitadas como as abduções alienígenas? Em um caso de 1943, a preceptora, ao observar uma entidade não identificada, pequena e microcéfala, desmaiou ante o impacto da vivência. A criatura, antes de desaparecer, deixou duas pegadas formadas por um líquido viscoso. A ficção científica já não teria antecipado experiências como essa? Para prejuízo da Ufologia, muitos ufólogos, por incapacidade, desinformação ou falta de recursos, negligenciaram esses aspectos, deixando-os se perderem no tempo.
Resgatando casos clássicos — Nosso grupo, a Associação de Investigações Ovniológicas Nacionais (AION), está atualmente tentando preencher esse vazio mediante um projeto denominado ABD, coordenado pelo doutor Mário Dussuel e com a participação e apoio de vários investigadores. Em primeira instância, os estudiosos resgatam e agrupam antigos casos de seqüestros. Na etapa seguinte, procuram saber o paradeiro dos seus protagonistas para agendamento de entrevista pessoal, caso ainda queiram falar de suas experiências. Posteriormente, é feita uma avaliação de suas vidas, para atestar a veracidade do relato.
As pesquisas algumas vezes não se concluem de imediato, requerendo acompanhamento. Um dos tópicos relevantes desse projeto é a análise da influência dos meios de comunicação – sobretudo da televisão e do cinema, com seus seriados e filmes de ficção científica – junto ao grande público. Se por um lado os efeitos culturais são lancinantes, por outro não chegam a representar parcela significativa dos casos de contatos imediatos.
Ou seja, a influência, em termos ufológicos, é um tanto débil. Principalmente dos Estados Unidos nos chegam múltiplos casos de abduções espetaculares, em que as evidências estão circunscritas ao mero relato da testemunha. Não há limites para o abduzido – sua fantasia corre solta, superando a de muitos autores de ficção científica. Quando analisamos a consistência interna desses relatos, no entanto, deparamo-nos quase sempre com uma repetição enfadonha dos conteúdos proporcionados por uma verdadeira subcultura ufológica. Hibridizações extraterrestres surgem por todos os lados, confundindo-se e concorrendo com seriados como Arquivo X e uma mixórdia de produtos vendidos em lojas especializadas e até em supermercados.
Pode parecer ridículo, mas a comercialização de máscaras e trajes de ETs tipo greys [Cinzentos] é conseqüência direta de uma febre ufológica disseminada pelos próprios abduzidos e ufólogos. Gerou-se um “consumismo ufológico” de cunho fetichista e mercadológico, assimilado por parte significativa da população. Torna-se muito difícil avaliar se a alegada experiência é fruto de uma real intervenção extraterrestre, dos conteúdos internos inconscientes ou da moda disseminada pela mídia. Os pesquisadores devem, portanto, ficar atentos e analisar todos os aspectos cientificamente.
O astrofísico e ufólogo J. Allen Hynek, quando fundou e dirigiu o Center for UFO Studies [Centro para Estudo dos UFOs, CUFOS], já chamava à atenção para as raras experiências de abduções em que aparece um “UFO real”, descartando a esmagadora maioria dos casos, que considerava produto de sonhos e alucinações. No Chile, curiosamente, certos abduzidos dizem ter sido raptados em sonhos, o que nos tem permitido realizar uma aproximação com as partes sensíveis do fenômeno, circunscrevendo-as em suas dimensões ufológicas e psicossociológicas.
Engravidadas por ETs — Em janeiro de 1994, a cidade chilena de Lota foi surpreendida por uma onda de aparições de objetos voadores não identificados. Entre as diversas testemunhas havia até um membro do Corpo de Bombeiros. Ele confirmou a passagem de três artefatos discóides, que produziram grandes clarões, afetando os sistemas elétricos da cidade. No mesmo momento, um integrante do corpo de reserva dos carabineiros [Policiais] da região registrou no livro de ocorrências da corporação o avistamento de um disco voador.
Conforme o relato, encontrava-se em seu quarto quando observou um feixe de luz branco-amarelada entrando através de sua janela e seguindo em sua direção. Ao ser atingido, perdeu completamente a consciência. Ao recobrá-la, não estava mais no quarto, e sim na sala de estar, sem saber como havia chegado lá. Marisa, uma jovem dona de casa, afirmou na época estar sendo continuamente abduzida por entidades alienígenas de diferentes raças. Suas experiências começaram quando era menina.
Certa noite, enquanto dormia, diz ter sido levada a um UFO por criaturas rosadas. A partir daí, passou a ser portadora de diversas mensagens de cunho semi-religioso relacionadas ao fim do mundo. Em uma dessas abduções, os supostos alienígenas a teriam engravidado para fins de reprodução e experiência genética. Extraíram seu bebê com poucas semanas de vida no “plano astral” e em seguida a incumbiram de uma importante missão. Marisa solicitou ser urgentemente hipnotizada, porque, segundo alegou, tinha “amnésias estranhas enquanto sonhava”.
Os dois casos supracitados são representativos de dois estilos de relatos com os quais temos nos confrontado. O primeiro geralmente se enreda numa somatória de variáveis e convida a investigações em diversas frentes, pois coloca em cena muitas observações simultâneas de UFOs de características anômalas e completamente alheias ao cotidiano. O efeito psicológico é forte pelo fato da pessoa ter vivenciado de forma consciente grande parte do processo. Aqui é necessária uma enquete nos arredores da área do provável sequestro com vistas a encontrar outras testemunhas. Essas vivências geralmente são únicas.
A personalidade é afetada como a de qualquer pessoa normal ante um fato anômalo e não apresenta sintomas de patologias psicológicas. Os contrastes entre os dois tipos de casos são notáveis. Em primeira instância, visões de luzes estranhas são relativamente comuns. Já o caso de Marisa surgiu logo depois que um canal de televisão passou a transmitir uma entrevista com um sujeito desconhecido da comunidade ufológica, de um país latino americano. Ele assegurou que há mulheres sendo engravidadas por extraterrestres no Chile. Entretanto, na hora de apresentar provas dessa alegação, saiu-se com evasivas. Sem qualquer constrangimento, justificou sua total falta de rigor, seu comportamento tendencioso e o excesso de fanatismo com o pueril e ridículo argumento da falta de interesse por parte dos cientistas.
Estes, no seu entender, teriam ficado tão impressionados com as “provas” – não apresentadas – a ponto de preferir se passar por desentendidos, atribuindo tudo a distúrbios psicológicos e à carência afetiva. Ora, qualquer cientista diante de provas válidas e contundentes não deixaria de reconhecer isso e trataria de explorar ao máximo a descoberta de algo extraordinário, como por exemplo, uma criança produto de hibridização extraterrestre, processo que se tem aludido nos últimos anos.
Manipulando sonhos — “Vários tipos de seres, uns cinzentos, outros ruivos e altos, sempre me seqüestram quando durmo. Algumas vezes chegam a me disputar, lutando por mim”, declarou Roberta em agosto de 1993. “Encontrava-me dormindo e me vi em uma grande sala. Observei umas pequenas criaturas levando-me através de um corredor branco”, declarou Berta em junho de 1996. “Minhas abduções ocorrem sempre no ‘astral’. Tenho visto eles um sem número de vezes. Chegaram até a me levar a seu planeta natal, Vênus. Nele vi lindas paisagens, inclusive cascatas”, declarou Diana em julho de 1996. “Acordo muito cansada, pois me sugam toda a energia enquanto viajo com eles.
Fecho os olhos e de imediato entramos em contato e eles me levam”, declarou Rosário em julho de 1996. Esses fragmentos de relatos ilustram um aspecto interessante do fenôme no das abduções alienígenas.
O mundo onírico constitui uma dimensão fundamental para as pessoas abduzidas repetidas vezes enquanto dormem. Os símbolos emergentes configuram novos sentidos e significados ao convencional. A personalidade se transforma e experimenta sensação de plenitude e satisfação. As agruras do cotidiano são matizadas por elementos atenuadores da rotina, da solidão, do vazio, do trauma ou da frustração.
É aqui, neste espaço do subjetivo, que são desenvolvidos os principais argumentos da “abdução”. O valor da mensagem ou o calibre da profecia influenciarão diretamente na freqüência das experiências e realismo relatado pelas vítimas. O dormir, portanto, passa a ser para o abduzido o estado no qual é possível alcançar, involuntária e automaticamente, dimensões paralelas e entrar em contato com extraterrestres – seres esses manipuladores do psiquismo e da sexualidade.
Tais são os aspectos principais de um fenômeno situado numa dimensão eminentemente psicológica e não propriamente física. A mente tece argumentos de acordo com os símbolos urdidos por uma cultura tecnológica. A inteligência extraterrestre é vista inconscientemente como o modelo máximo a ser alcançado. Os sonhos passam a ser o subterfúgio onde são expressos, de maneira camuflada, os conceitos deglutidos e elaborados pela própria pessoa devido a sua crença em relação aos ETs. É um ato subjetivo convertido em objetivo pela própria abduzida e por ufólogos desejosos em encontrar seqüestrados por extraterrestres a todo custo. Durante a fase da comunicação costumam emergir conteúdos de caráter apocalíptico. A abduzida torna-se depositária de um conjunto de informações, cujo aspecto mais contundente é a submissão aos mandamentos de Deus.
A abduzida Diana foi instruída, em junho de 1996, a ser fiel aos juízos de Jesus, reforçando de maneira enérgica a noção de um Deus único e benevolente. Aproximadamente 95% das abduzidas são portadoras de mensagens dessa natureza, as quais refletem suas próprias crenças e expressões de pressupostos espirituais calcados em uma cultura marcadamente judaico-cristã – em simbiose com elementos da cultura tecnológica moderna destituída de ética e valores. Tudo isso soa como legítimo protesto ou reação sintomática ante o cada vez mais incerto futuro da humanidade, corroborando o fato dessas vivências serem uma “tecnologização” dos mitos religiosos do ocidente.
“Sentia um grande prazer enquanto dormia, como se alguém estivesse fazendo amor comigo. Ao despertar, comecei a acariciar uma criatura pequena e viscosa, que se encontrava em cima de mim. Aí apareceu outro ser na porta e disse àquela criatura: ‘Vamos, ela não nos serve’. A partir dessa experiência venho mantendo contato com eles todos os dias. Conversamos e encontro com eles no astral”, declarou Angélica em janeiro de 1995. “Abri meus olhos e me vi num recinto branco, sobre uma cama da mesma cor, tendo ao lado um deles completamente despido. A partir desse instante minha memória se desvanece naquele sonho”, declarou Berta em julho de 1996.
Conteúdos sexuais — Cedo ou tarde, conteúdos sexuais emergem das experiências. Na minha acepção, se tratam de símbolos de compensação psicológica. Conforme pudemos constatar mediante detalhadas entrevistas, 90% das mulheres abduzidas não tinham um relacionamento estável. Detectamos também problemas diversos relacionados à sexualidade. Destarte, a gravidez acaba adquirindo um significado quase sagrado para a sequestrada. Ela se sente tal qual a Virgem Maria, uma escolhida dos céus, incumbida de atender objetivos supremos ao levar a “semente do universo” no ventre.
Não redutíveis a explicações psicológicas são os indícios da presença de um UFO verdadeiro. Em todos os casos de abduções investigados pela AION deparamo-nos com a total ausência de discos voadores e observações em horas de vigília. Absolutamente todas as experiências desse tipo transcorreram enquanto as pessoas dormiam. Não houve nenhum instante em que as vítimas estavam despertas.
Quase todas essas experiências são perfeitamente explicáveis em termos de alucinações hipnogógicas e hipnopómpicas. O primeiro estado se produz quando a pessoa começa a despertar e se encontra saindo do sonho. Nessa transição para a vigília afloram elementos do próprio inconsciente. O segundo estado tem o mesmo mecanismo, porém no sentido inverso, ou seja, quando a pessoa começa a ingressar no estado de sonho.
Mas a ausência de observações de UFOs e a provável interação destes com a preceptora constituem características importantes, que atestam a inexistência de uma vivência consistente. O resto da história se transforma em algo perfeitamente previsível. A ausência de um UFO real impossibilita relatos de testemunhas nas proximidades e acréscimo de mais detalhes à ocorrência. A investigação torna-se falha no aspecto científico, não se distinguindo das notícias marcadas por uma perspectiva explicável pela via psicológica. Um sentido messiânico latente perpassa todos os relatos de pseudo-abduções.
A abduzida se considera escolhida para desempenhar uma importante missão. A entidade abdutora é elevada em sua hierarquia e revestida de aura espiritual divinizante. A abduzida tende a suavizar os traços grotescos e atribuir ao raptor qualidades dignificantes: “Era um ser de cabeça grande, olhos avultados e penetrantes, porém muito sábio”, disse Rosário.
“Seu tamanho era enorme, mas de rosto muito angelical”, disse Diana. As atitudes de quem passa por essas experiências são nitidamente antropocêntricas [Com tendência a conceber o universo em termos de experiências ou valores humanos]. O aspecto central da experiência versa em torno da preocupação dos extraterrestres em relação ao futuro da humanidade. Todos os esforços são desprendidos com a finalidade de salvaguardar a espécie humana e a intermediação é vital para o cumprimento dos propósitos alienígenas.
À luz da racionalidade desapaixonada, verificamos a prevalência de um sentido bastante ingênuo neste quadro. Todos os fundamentos propostos trazem em seu âmago preconceitos e juízos de valor morais, culturais ou religiosos. A própria pessoa afetada exacerba sua necessidade de protestar ante seus familiares e amigos, ou mesmo à sociedade em geral, e o faz por meio das mensagens enviadas desde um “Conselho Intergaláctico” ou o próprio “Jesus Cristo”. Esses são casos mais extremos, quando a hierarquização do abduzido se funde com os preceitos judaico-cristãos internacionalizados e arraigados na consciência do “missionário” imbuído da urgente necessidade de sacralizar um mundo desprovido de alma e espírito.
Sinal de alerta — Na maior parte dos casos cujo fenômeno vivenciado se encaixava perfeitamente no aspecto psicológico, a variável das experiências traumáticas – lares mal formados, autoritarismo paterno, casamentos infelizes etc – é admitida pelas próprias protagonistas. Há inclusive tentativas forçadas de explicar os mesmos processos traumáticos da infância contextualizando-os no parâmetro da abdução. “Os sofrimentos de minha infância eram necessários para purificar minha alma e assim poder ser abduzida”, declarou Diana em julho de 1996. Antes de encararmos isso como sublimação positiva, devemos tomar tal declaração como sinal de alerta, pois se trata do indicativo sintomatológico de nova patologia psicológica, produto de instâncias traumáticas individuais mescladas com situações sociais mencionadas anteriormente.
Todos os pesquisadores e profissionais da área devem cuidar para evitar a massificação desse tipo de comportamento doentio. A sintomatologia é parte de uma diversidade de reações geradas no interior da própria sociedade ante a incerteza provocada pelas rápidas transformações tecnológicas em curso e a pouca adaptabilidade da consciência humana em um mundo dominado pelas incertezas. A mente fabrica respostas visando superar temores, e para tanto recorre a mitos, símbolos e elementos mágicos revestindo-os com aparatos espaciais.
Objeto flutuando — “A luz pequena girava ao redor do caminhão e meus dois acompanhantes não se precaveram do acontecido, pois já era tarde e dormiam atrás de mim. De repente, a luz ascendeu a uma elevada altitude. Vi como dela se desprendeu um objeto, que desceu suavemente e ficou flutuando a uma distância de 30 m de meu caminhão e a uns três metros de altura. Parei o veículo, desci e fui em direção ao objeto. Desse ponto em diante não me recordo de mais nada. Quando recobrei a consciência estava em direção oposta, ou seja, em frente ao caminhão. Meus acompanhantes, aterrorizados, garantiam ter me visto sendo materializado do nada”, declarou Rene em janeiro 1993. “Estava caminhando em direção a minha casa durante a noite e de repente uma massa de luz acendeu do meu lado esquerdo.
Perdi a consciência e quando recobrei a mesma, me encontrava afastado cerca de 20 m do lugar onde estava originalmente, com uma leve queimação em um lado do rosto. Um mês depois me submeti a um exame médico e a doutora me indagou sobre uma cicatriz em meu braço: ‘Quando o senhor operou este braço? ’ Estupefato respondi jamais ter sido operado em minha vida. A doutora, por sua vez, replicou: ‘Como não, se há pontos em seu braço?’ ”, declarou Mário em janeiro de 1995.
“O objeto estava flutuando no meio da estrada. De meu veículo observei quando ele se deslocou ligeiramente para o lado, abrindo passagem para um caminhão. Mas quando enfrentei o objeto, este não se esquivou, paralisou meu veículo e perdi a consciência por um período de duas horas, pois meu relógio parou no instante da experiência”, declarou Heitor em maio de 1996. Experiências ufológicas de alta relevância como essas, nas quais os fatos em si são conseqüências de situações mais objetivas, porém de estranha natureza, continuam sem explicação e talvez assim permaneçam por muito tempo. As dificuldades residem não somente nos aspectos metodológicos – a demandar aperfeiçoamentos –, mas também nos suportes intelectuais aos quais estamos acostumados e quase sempre reformulados ante novos paradigmas. Nas experiências de abduções é possível apreciar a existência de uma gama de elementos impregnados de caráter muito mais global.
Caso houvesse a intervenção de agentes externos, testemunhas poderiam confirmar a aparição de UFOs nos locais das abduções. Quem observa tais fatos se encontra em estado de completa consciência e lucidez, fornecendo relatos na maioria das vezes isentos, distanciados e objetivos. Já as seqüelas físicas e psicológicas dos abduzidos se explicam pelas vivências de caráter traumático. Muitos as mantêm em sigilo por anos, tomando o cuidado de disfarçá-las. Temem ser expostos e estigmatizados socialmente. Os temores iniciais giram em torno da exeqüibilidade recorrente das experiências. Elas poucas vezes o são. Porém, quando isso ocorre, a personalidade do abduzido pode ter desenvolvido incrível resistência psicológica e não sofrer impacto emocional tão forte quanto foi no começo. Um abduzido aqui do Chile efetivamente apresentou todos os sintomas característicos de uma vivência real, entre eles lapsos de memória. Em muitos casos os UFOs estiveram presentes e foram testemunhados pelos moradores das proximidades. Na totalidade dos casos, essas pessoas nunca tiveram contato com as pessoas abduzidas. Fica descartado, portanto, quaisquer mecanismos de indução.
Da curiosidade ao ceticismo — Os UFOs eram em sua maior parte objetos esféricos de cores variando entre o amarelo e o alaranjado. As descrições eram quase sempre coincidentes, senão exatamente idênticas, não variando de região para região. Ademais, as testemunhas procuraram antes uma explicação convencional para o fenômeno, comparando-o com algo conhecido, estando alheios ao fato de ter havido nos arredores uma abdução por alienígenas. As reações variavam da curiosidade ao total ceticismo.
A ausência de patologias psicológicas nas testemunhas, em contraste com as dos abduzidos, é um dado deveras interessante e revelador. Os que apenas avistaram as naves continuam vivendo normalmente. Já os abduzidos, procuram se destacar e ascender a patamares inacessíveis à quase totalidade dos seres humanos. Devemos ser capazes de ver nessa atitude algo oculto e subjacente. Para tanto, temos que abandonar nossas próprias condicionantes culturais e históricas e mudar a forma como encaramos e interpretamos a realidade.
Fonte: Revista UFO

Evidências de que as abduções são reais


David Jacobs , é um dos maiores nomes da pesquisa de abduções extraterrestres. Professor de História da Universidade de Temple, Pensilvânia, ele estuda uma área ainda muito discutida e "nebulosa";
Provavelmente é o maior entendido sobre abduções extraterrestres em todo o mundo. 
David Jacobs, é um dos maiores nomes da pesquisa de abduções extraterrestres. Professor de História da Universidade de Temple, Pensilvânia, ele estuda uma área ainda muito discutida e "nebulosa";
Entrevista realizada em de junho de 1999
Quais as evidências sobre as abduções que são reais?
Uma das mais importantes áreas de evidências é a convergência das memórias sobre a estrutura das abduções. Os detalhes das lembranças de tantas pessoas diferentes no país e ao redor do mundo. A precisão das lembranças são tão grandes que nós compreendemos a função de certos instrumentos durante a abdução mesmo que os abduzidos não consigam se lembrar disso. Também é importante se lembrar que embora a hipnose seja utilizada como a principal ferramenta, grande número de eventos são recordados sem a ajuda da hipnose, mas em estado consciente. As pessoas se lembram dos eventos acontecidos na hora em que eles ocorreram. Além disso, nós temos investigado várias abduções, na qual as pessoas vêem outros seres serem abduzidos. Algumas vezes, pessoas avisam os abduzidos sobre alguma atividade estranha, quer dizer, os vizinhos lhes informam sobre estranhas luzes desceram sobre a sua casa na noite anterior, como se um helicóptero a sobrevoasse. Neste momento, dentro da casa, a pessoa está sendo abduzida. As pessoas perdem todas as suas funções motoras na hora da abdução. Embora críticos sempre falem do caso Maureen Puddy na Austrália, onde ela disse que estava sendo abduzida na frente de uma testemunha, que não viu muita coisa, nós deveríamos ter milhares de casos desse jeito, mas na verdade não temos, e o caso de Puddy, não é um caso de abdução. Certos tipos de evidências físicas são apresentadas como evidências: cicatrizes e problemas físicos, curas e manchas nos corpo e nas roupas. Ainda, é extraordinário que não exista quase nenhuma pessoa que foi hipnotizada e depois venha dizer que tudo aquilo não tenha acontecido. Alguns existem sim, eu concordo, mas acho que exista uma comunidade de abduzidos com organizações dedicadas a fazer hipnoses e investigações e induzem as pessoas a achar que são algo que na verdade não são. Isso seria a Síndrome da Falsa Memória e o meu palpite é que isso poderia afetar também os abduzidos. O fato de que tal coisa não existe é baseada na qualidade das memórias ligadas aos aspectos físicos do fenômeno.
Existe algum implante que foi provado ser de origem extraterrestre?
Até agora, nenhum implante foi provado ser extraterrestre. O problema é que todos os elementos no universo são essencialmente os mesmos. Se um implante é removido, o objeto vai imediatamente para uma discussão - seria ele um objeto feito na Terra ou não? A resposta para a pergunta é sempre sim, isso poderia ser feito na Terra porque ele é feito com elementos encontrados no planeta. Se um implante for encontrado, o importante é provar a sua utilidade. Sem fazer isso, provar que algo é extraterrestre é muito difícil.
Os abduzidos tem algo em comum?
Os abduzidos tem duas coisas em comum: 1º - eles são humanos; e 2º - seu pai ou mãe já forma abduzidos. Não sabemos de mais nada em comum. Infelizmente, essa é uma questão que só pode ser respondida com dinheiro. Se necessita de muito dinheiro para levar os abduzidos aos hospitais para serem examinados detalhadamente e comparar os resultados. Ainda não fizemos isso e até isso acontecer não poderemos dizer com certeza o que há de comum. É importante entender a natureza global deste fenômeno. Pessoas de todo o mundo tem falado que estão sendo abduzidas. São milhares de pessoas dizendo isso. Finalmente, para mim essa escolha é feita aleatoriamente.
Como a comunidade científica vê o seu trabalho?
Acho que esta questão pode ser respondida em dois níveis: como a comunidade científica vê os OVNIs e a abdução e como vêem especificamente o meu trabalho. Nos EUA, e provavelmente na maior parte do mundo, a maioria das comunidades científicas acham que a ufologia é um estudo ilegítimo. Eles acham que é um assunto sem nexo, um bom exemplo de pseudoconsciência. Um das maiores falhas da pesquisa ufológica neste meio século é não poder provar a legitimidade do fenômeno. A comunidade científica vê os pesquisadores de abduzidos e o meu trabalho com certa antipatia. A maioria dos cientistas acham que o fenômeno da abdução é um problema fisiológico. A minha incapacidade em entender o "fato" é visto por eles como sendo um exemplo da minha própria falta de julgamento e intelecto.
Você acha que temos que ter o apoio do governo para conseguirmos que seja aceito a verdade sobre os alienígenas?
Eu acho que se não houver uma revelação repentina sobre os alienígenas (aterrissagens, avistamentos em massa...), a próxima coisa a fazer é uma declaração dos EUA ou da ONU que o fenômeno é real.
Como você explicaria o porquê das pessoas acharem que os alienígenas são "bonzinhos", se quando eles abduzem causam pânico e são indiferentes e sem compaixão?
Essa é uma pergunta muito difícil. Eu acho que nós temos a situação de vários níveis diferentes. Primeiro, muitas pessoas que não conhecem uma hipótese séria, não sabem o que está acontecendo com eles, tem durante a suas vidas encaixado os alienígenas em estruturas benevolentes e confortáveis. Por causa do movimento da Nova Era, eles aprenderam que existem seres superiores, que são mais avançados do que os humanos, tecnologia e espiritualidade. Prendendo-se à essa idéia, muitos abduzidos decidiram que esses seres "superiores espiritualmente" têm sido responsáveis pelos seus contatos. Eles foram "escolhidos" porque são pessoas especiais. Então eles não seriam abduzidos no sentido clínico, mas sim fariam parte de um grande projeto para ajudar a Terra, a humanidade e o futuro. Isso permite à eles pensar que não são vítimas e isso os "envolve" numa esfera de amor, não importa o que os seus fragmentos de lembrança possam indicar. Permite que eles enfrentem suas experiências de um modo que faça sentido para eles. Existem também procedimentos que os alienígenas utilizam nos abduzidos que causam estímulos sexuais, sentimentos de afeição e amor. Depois de uma abdução, podem restar "resíduos" de algum sentimento. Isso faz com que os abduzidos pensem que os alienígenas são "bonzinhos", que os amam e se interessam pela saúde da pessoa. Eles criam um sentimento positivo em relação aos alienígenas e acham que eles estão aqui por nos amarem. Os hipnólogos incompetentes e ingênuos frequentemente com seus pensamentos, vão algumas vezes hipnotizar os abduzidos e sutilmente influenciá-los para a idéia de que os "escolhidos" seriam parte de um plano para ajudar a Terra. Os pesquisadores "ecologicamente corretos" acham que os alienígenas estão aqui para nos ajudar em relação aos danos causados ao planeta ultimamente. Os alienígenas são benevolentes e nos querem vivendo num mundo melhor. Todas essas idéias tem sub-idéias: Não importa o que aconteça à essas pessoas, é para um futuro melhor. Quando alguém leva o seu animal de estimação ao veterinário, o gato ou o cachorro não sabem que vão tomar uma injeção para ficarem curados da sua doença. Desse modo, um tem que sofrer um pouco de desconforto e medo para o seu próprio bem. Essas idéias também sugerem que os alienígenas são de alguma forma mais sábios do que nós, eles sugerem que os humanos são quase como crianças e irresponsáveis. Eles têm a fé permanente de que os alienígenas estão fazendo a coisa certa. Neste sentido, essas idéias estão mais próximas da religião do que da lógica.
É possível que eles tenham boas intenções para conosco?
É claro que isso é possível. Nós não saberemos até eles implementarem o seu plano, e pela perspectiva deles, esse plano é maravilhoso e desejável. Mas essa pode não ser a perspectiva que devamos seguir. Devemos lembrar que isso é um fenômeno secreto. É secreto porque eles não querem que nós saibamos o que eles fazem. Se acharmos isso maravilhoso e benevolente, então alguém dirá que nós deveríamos dar boas vindas à eles e eles deveriam saber disso.
Existe algum vínculo ancestral entre os alienígenas e nós?
Eu ainda não descobri nada sobre isso. Esse é um fenômeno recente que começou por volta de 1890. São poucas ou nenhum as evidências que o fenômeno da abdução tenha existido antes desta data. Acho que o mesmo vale para o fenômeno dos OVNIs em geral.
Os alienígenas entram em contato telepático com as vítimas antes da abdução?
Normalmente não, entretanto, segundos antes da abdução a vítima fica vulnerável. Ele ou ela não podem se mover, não podem correr, ligar para a polícia, nem gritar. Isso é feito através de manipulação neurológica à distância. Mas até agora eu não encontrei uma evidência com credibilidade de que os alienígenas entram em contato telepático com as vítimas antes da abdução. O problema é a telepatia. Toda a comunicação com os alienígenas dentro da nave é telepática (é telepática com os híbridos, mas algumas vezes pode ser também aural). Pela telepatia o abduzido diz receber uma "impressão" na sua mente que automaticamente de transforma em palavras. O maior problema é que na maioria das vezes as pessoas confundem o próprio pensamento com os pensamentos vindo dos alienígenas. Além disso, o processo de telepatia é desconhecido. Nós não temos certeza de como eles fazem isso, se eles utilizam os implantes para a judá-los. Nós também não temos certeza se existe um resíduo de manipulação neurológica, que causa um estímulo ao cérebro.
Nós conhecemos as raças que nos abduzem?
Alguns pesquisadores afirmam que várias civilizações estão abduzindo os humanos. Um disse que existem 247 diferentes espécies de alienígenas. Outros sugerem que existem mais de 100 espécies. O problema aqui são as lembranças conscientes e as resgatadas através da hipnose. As pessoas tendem a confabular de várias maneiras diferentes nas hipnoses, mas 3 são características: a descrição do alienígena, o seu diálogo e os objetivos e metas deles. Essas áreas são perigosas e o hipnólogo pode ser facilmente enganado pelo testemunho dessas pessoas, principalmente na 1ª e na 2ª sessão. O problema é que a maioria dos hipnólogos vão fazer somente 2 sessões. Deste modo, os abduzidos vão descrever os alienígenas de várias maneiras, antes de terem certeza e se sentirem seguras para recordar com exatidão. Um vez "confortável" e começando a se lembrar mais profundamente, eles então falarão ao hipnólogo sobre o alienígena, que primeiramente fora descrito como tendo 3,00m e usava capacete, mas que na verdade não tinha capacete algum e na verdade media 1,20m de altura, além de ser careca. Quando um hipnólogo competente controla as ações, o abduzido tende a relatar 4 tipos básicos de extraterrestres: os altos e baixos tipos "grey", os que se parecem com insetos, os que se parecem com lagartos, e os híbridos, que são conhecidos como "nórdicos". O ponto-chave é: todos eles são vistos juntos. Todos trabalham com os mesmos propósitos. Todos fazem as mesmas coisas. Eles estão sempre dentro do mesmo tipo de disco voador. De acordo com os meus estudos não existe outros tipos de alienígenas que abduzem pessoas. Não existe uma outra civilização que faça isso. Esse programa é feito por um só grupo, os do tipo insetos. Eles estão utilizando os outros para seu benefício.
O Caso Travis Walton é uma fraude?
Eu achava que sim. Entretanto, depois de conhecê-lo e falar com ele e com os outros envolvidos no caso, e aprendido mais sobre o fenômeno da abdução em geral, eu acho que realmente o Caso Walton seja verdadeiro. O problema é que ele só se lembra de 20 minutos dos 5 dias em que esteve desaparecido, e portanto nem ele ou ninguém sabe o que realmente aconteceu.
Por que a maioria das pessoas relaciona os "greys" às abduções?
Porque eles são os mais vistos. Eles parecem conduzir a maioria dos procedimentos da abdução, mas a organização, logística, e planejamento é possivelmente feito pelos seres parecidos com insetos. Mais uma vez, o problema da confabulação e da descrição. Alguns abduzidos e investigadores confundem os "grays" com os seres-insetos. Muitas vezes é difícil dizer quem é quem. Entretanto, em relação à esse problema, os grays parecem ser os que mais abduzem.
Até quanto a hipnose é válida e é possível instigar memórias nas pessoas?
A hipnose é difícil de ser feita. É fácil cometer erros. É fácil achar que o que a pessoa fala é verdade quando na verdade não é. Hipnólogos espirituais e da nova geração (New Age), podem facilmente focalizar nestes aspectos do testemunho, o qual eles pensam que é importante e aumenta a sua importância, pois teriam mais evidências. Esse é um enorme problema. Hipnólogos incompetentes podem conduzir as pessoas à essas fantasias. A maioria das pessoas entretanto não podem ser manipuladas. A maioria delas quando vão a um hipnólogo tomam cuidado com duas coisas principalmente: eles não querem que o hipnólogo lhes coloque falsas memórias e também não querem que a imprensa fique sabendo dos fatos. Muitas pessoas são sensíveis à esse problema. O melhor investigador faz perguntas muito especiais para despistar o abduzido e comprovar se ele está sendo influenciado. De fato, a maioria não é. Quando fazem uma pergunta para induzir de propósito, o abduzido freqüentemente diz "Não. Isso não aconteceu assim". Eles se recusam a se lembrar de coisas que não aconteceram à eles. O problema é que as pessoas vão dizer coisas que não são verdadeiras e nem eles sabem disso. O hipnólogo é enganado pelas perguntas e respostas e pede ao abduzido mais informações ou induz algo para que tais informações sejam válidas.
Qual foi o caso mais impressionante que você já estudou?
Para mim não existe o caso mais impressionante e sim os abduzidos. Nós temos muitos casos que forma pesquisados por outras pessoas, que tem outras evidências além dos relatos. Ultimamente esse é o abduzido que mais me impressiona. Estou trabalhando com um que me impressiona muito pela sua sinceridade, inteligência, precaução e precisão. Nem todo mundo é como este, infelizmente. Muitas pessoas não podem ser consideradas sinceras e não conseguem sustentar as suas afirmações. Muitas tem uma grande dificuldade em entender o que está acontecendo com ela. Eles ficam procurando por respostas sem achá-las. Eles não tem a habilidade de pensar claramente no que lhes aconteceu. Alguns, no entanto, ficam assombrados ao saber da situação e da sua própria situação. Eles tem uma profunda percepção de que podem colocar lugares e idéias num contexto.
Qual o caso que você está pesquisando ou o mais recente?
Estou trabalhando no caso de um homem que no final dos seus trinta anos foi abduzido juntamente com outras 3 pessoas em Portugal. As suas experiências eram perfeitamente típicas e semelhantes às outras centenas de casos que eu investiguei. Quando vemos o evento superficialmente, tudo o que sabemos são as memórias que ele e seus amigos tem conscientemente de estarem andando por uma rua em direção a casa de um deles quando perceberam que se haviam passado 2 horas. Eles ficaram confusos. Quando se acalmaram viram um telefone público e pediram para que viessem buscá-los. As pessoas que os esperavam na casa de um dos amigos mandou uma pessoas ir buscá-los imediatamente. Eles não se recordavam de ter saído da rua enquanto andavam ao seu lado. O caso é típico, com exames, implantes, coleta de esperma, imagens nas suas mentes e tudo mais. Nada de diferente do que eu já vi.
Baseado no seu trabalho, existe algum famoso caso de abdução que você considere falso?
Eu não fui o pesquisador principal em muitos casos famosos, por isso não posso julgar os estudos dos outros ufólogos. Num contexto geral, no entanto, os pesquisadores encontraram poucos casos falsos. De vez em quando uma pessoa, normalmente um escritor, tentará convencer um pesquisador sobre um história falsa. Essas pessoas são logo descobertas. Eu considero que alguns casos podem sim ser falsos.
Pode o inconsciente distinguir a diferença entre as experiências reais e as imaginárias e essas experiências imaginárias podem ser duplicadas em laboratório?
Algumas vezes os abduzidos não podem diferenciar estas duas experiências. É importante para o hipnólogo ser capaz de distinguir o que é real e o que não é. Isso é muito difícil, mas existem métodos... Os pesquisadores de abdução sérios podem ver esta diferença sim, é importante esperar o maior número de confirmações do maior número possível de abduzidos antes de fazer uma afirmação específica ou sobre o que está acontecendo. Alguns abduzidos podem saber esta diferença também, ou pelo menos saber se há algum problema com as suas lembranças. Eles simplesmente me dirão nas sessões de hipnose: "Eu não posso dizer com certeza que esse procedimento aconteceu comigo, ou se não. Sobre outros procedimentos eles saberão com clareza o que aconteceu. Em outras palavras, eles podem dizer a diferença entre as duas lembranças. Por exemplo, quando coisas não fazem sentido, isso os aborrece. Quando uma lembrança é particularmente "nebulosa" eles me falam. Recobrar a memória não é exatamente igual à acelerar um filme em vídeo. É muito mais complicado. Deve-se lembrar também que alguns acontecimentos são recordados sem a hipnose. Isso não garante que as lembranças sejam acuradas, mas isso descarta sim os problemas com a hipnose. Em outras ocasiões, muitos abduzidos se lembram o que ocorreu um dia ou uma semana depois. Eles não estão se lembrando de algo que aconteceu à anos atrás. Finalmente, alguns pesquisadores dizem que podem duplicar uma abdução usando estímulos elétricos no cérebro. O que eles fazem é liberar uma descarga elétrica nos lóbulos temporais de uma pessoa e ela pensa estar flutuando. Algumas vezes elas sentem a presença "deles". Outras vezes vêem luzes num tunel, e algumas pessoas dizem até que viram pequenos seres. Isso pode acontecer, mas em 99% dos casos de abdução não é essa a explicação. A maioria desses pesquisadores sabem muito pouco do fenômeno da abdução e pensam ter descoberto o mistério dos OVNIs. Isso é muito frustrante.
Vale à pena trabalhar numa área que é considerada ilegítima pela ciência tradicional?
Eu sou um felizardo por poder devotar a minha vida adulta na tentativa de solucionar os mistérios dos OVNIs. Entretanto, isso tem afetado a minha carreira e a Universidade de Temple. A Comunidade Acadêmica é muito hostil em relação ao assunto e eu não acredito que eles mudem de opinião assim tão rápido. Eu diria para qualquer um que quizesse estudar este fenômeno para que seja muito cuidadoso.
Você já tem uma conclusão final baseada no seu trabalho?
Eu aprendi a não gostar muito do fenômeno da abdução. Eu acredito que este seja um programa de exploração fisiológica de uma espécie em outra. Acredito que os alienígenas estão fazendo isso em segredo porque não querem que nós saibamos disso. Acho ainda que este programa tem um início, um meio e um fim. No final acho que veremos um programa de integração de alguma forma onde os alienígenas irão se integrar com os humanos. Essa é a minha conclusão após quase 35 anos de pesquisas...e isso não me agrada nem um pouco.

Fonte: www.anjodeluz.net
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sábado, 19 de janeiro de 2013

Avistamento de OVNI em 1967

ilustração
Foto ilustrativa

Em 18 de março de 1967, ocorreu um interessante caso de observação de OVNI nas proximidades de uma base da Força Aérea Brasileira, que ganhou repercussão internacional. O episódio envolveu uma aeronave modelo C-47, da Força Aérea Brasileira, e um avião do serviço de aerofotogrametria da Cruzeiro do Sul, quando ambas aeronaves aproximavam-se de Canoas, no Rio Grande do Sul.
O avião C-47, matrícula nº 2077, decolou de Florianópolis (SC) com destino à Porto Alegre (RS). Aproximadamente 10 minutos após a decolagem, o capitão Jaeckel observou uma luz intensa, de tons azulados, voando ao lado direito do avião.
A luz seguia rumo a Porto Alegre, a mesma velocidade do avião. Nas proximidades de Torres (RS), a luz deixou de ser observada devido à algumas nuvens. Alguns minutos mais tarde, nas proximidades de Taquara (RS) a luz voltou a ser observada, desta vez posicionada um pouco a frente e numa altitude inferior ao do avião.
O capitão Jaeckel entrou em contado com o Centro de Controle do Aeroporto Salgado Filho questionando se havia algum tráfego aéreo nas proximidades. O Controle afirmou que não havia nenhum tráfego no local e que eles poderiam tentar uma identificação do objeto. Jaeckel e Puget, então, manobraram o C-47 tentando uma aproximação em relação ao objeto luminoso. A cada tentativa de aproximação o objeto apagava suas luzes e reaparecia em outra posição.
Diante da incapacidade de uma aproximação os pilotos desistiram da interceptação e dirigiram-se para a Base Aérea de Canoas. Ao sobrevoar a região da cidade de Novo Hamburgo, os pilotos perceberam a presença de mais um objeto, semelhante ao primeiro.
Quando o C-47 aproximava-se da Base, para efetuar o pouso, os dois objetos aproximaram-se da aeronave. Um deles mudou seu brilho de azul para um vermelho intenso. O pouso ocorreu às 20:45 hs, e após isso o objeto não foi mais visto. A bordo do avião, além dos dois pilotos, estavam o mecânico de bordo, Sargento Anacleto, o rádio-telegrafista, Sargento Araújo, cinco passageiros militares e 10 civis. Todos testemunharam a presença do estranho objeto.
O caso repercutiu na imprensa, sendo noticiado no Diário de Notícias, de Porto Alegre-RS, nas suas edições de 21 e 23 de março de 1967; Diário de São Paulo, nas edições de 23 e 24 de março de 1967; e no jornal Notícias Populares, de 30 de março de 1967.
O fato chamou a atenção do Governo Americano que registrou o caso através do Serviço de Inteligência do Departamento de Defesa do país.
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'Os Ovnis e a Defesa': o relatório do século


O mais importante relatório científico do final do século XX que diz respeito aos Ovnis, do grupo Cometa, está gerando uma intensa polêmica mundial que oscila entre o júbilo, o repúdio, a surpresa e a perplexidade. Pela primeira vez, uma instituição relacionada com o Governo -neste caso, francês- admite ue os Ovnis em ser uma manifestação material, inteligente e de origem extraterrestre.
O relatório “Os Ovnis e a defesa”,divulgado publicamente no último 16 de Julho, na França, pôs o mundo ufológico em estado de alerta. O polêmico documento elaborado pelo grupo Cometa -composto por militares de cientistas de alto nível- aposta na hipótese extraterrestre sobre a origem dos Ovnis e pede que se intensifiquem as investigações. Também critica a política de desinformação de alguns governos, especialmente a dos Estados Unidos.
O documento foi entregue no passado dia 13 de Julho, ao presidente da República Francesa, Jacques Chirac e ao primeiro-ministro, Lionel Jospin. Curiosamente, o relatório foi publicado integralmente três dias depois (em 16 de Julho) em uma edição especial de 90 páginas da revista VSD (do grupo GS Presse-Communication), com o título “Os ovnis e a defesa: para quê devemos nos preparar?”.
O “rapport” (relatório) do grupo Cometa foi redigido por uma associação privada – não-oficial, como muitos acreditaram - composta por antigos auditores militares do Instituto de Altos Estudos da Defesa Nacional (IHEDN) e cientistas, alguns deles procedentes do CNES (Centro Nacional de Estudos Espaciais), da “NASA” francesa. Muitos dos dados procedem dos arquivos da Gendarmaria Nacional, da Marinha e do SEPRA (organismo do CNES que se encarrega dos relatórios Ovni). Segundo informações obtidas à última hora através do ufólogo Thierry Garnier do grupo France OVNI, o documento era de origem confidencial e devia ser lido exclusivamente por Chirac e Jospin.
Cometa está precedido pelo general Denys Letty, da Aeronáutica, e conta, entre seus mais ilustres colaboradores, com o físico Jean-Jacques Velasco, diretor do SEPRA (antigo GEPAN), entidade que pesquisa oficialmente o fenômeno Ovni.
Segundo o ufólogo francês Gildas Bourdais, a ideia de criar o relatório surgiu em 1995, depois de uma conversa entre o general Letty e o general Bernard Norlain, então diretor do IHEDN. Este, junto com André Lebeau, ex-presidente do Centro Nacional de Estudos Espaciais, apoiou a iniciativa de Letty.
O texto “Os Ovnis e a defesa” está dividido em três partes. A primeira, dedicada aos casos; a segunda, à organização da investigação; e a terceira, sobre as medidas a serem levadas em conta por parte da Defesa. Um dos tantos pontos interessantes do relatório é a menção da possível influência de Ovnis e de extraterrestres sobre as civilizações do passado.
GOLPE CONTRA OS CÉTICOS
O documento é um duro golpe para os céticos, pois afirma com certeza a origem extraterrestre dos Ovnis e sua realidade física, controlados por seres inteligentes que não pertencem ao nosso planeta. Nos casos do avião RB-47 (EUA, 17 de Julho de 1957) e de Teerã (18 a 19 de Setembro de 1976), os redatores do Cometa consideram a interpretação realizada pelo cético estadunidense Philip Klass como “banal” e refutada por outros peritos em 1997. E mais, Cometa arremete sem compaixão contra o Governo dos Estados Unidos, o acusando de ocultar informação sobre os Ovnis e de manipular os dados a seu favor.

Como se tudo isso não bastasse, o relatório deu seu visto de aprovação a dois casos clássicos de aparições de humanóides, algo igualmente inaudito tendo em conta que se trata do ditame de importantes cientistas e militares de alto escalão.

Há quem ache que se trata de uma manobra de desinformação apoiada pelo governo francês para avaliar a reação dos cidadãos sobre a possível origem extraterrestre dos Ovnis; outros, como alguns membros do grupo francês UFOCOM, aludem à possibilidade de que o relatório esteja dirigido também aos Estados Unidos como um desafio para estudar oficialmente os Ovnis.
O sociólogo francês Pierre Lagrange arremeteu contra o relatório Cometa em uma carta enviada em 21 de Julho passado ao prestigioso diário Liberation (cuja linha editorial é hostil aos Ovnis). Lagrange, aludido no relatório como “vítima da desinformação” em referência ao caso Roswell, é um dos pais das modernas teorias psicossociais para explicar os Ovnis.
Lagrange nos enviou o artigo e acusou a revista VSD de alimentar a desinformação sobre os Ovnis e ridicularizar o tema. Também, vários grupos privados de investigação Ovni da França criticaram as conclusões do Cometa, mas por outros motivos: por incluir somente os casos pesquisados de forma oficial, desconsiderando os trabalhos de grupos civis privados.
No entanto, o prestigioso ufólogo costarriquenho Ricardo Vílchez comentou-me que o relatório Cometa é “junto com o relatório Sturrok, o mais importante do século XX no âmbito acadêmico referente aos Ovnis”. A foto de capa da revista VSD, incluída no dossiê, é a de um objeto de forma discoidal sobrevoando a lagoa de Cote, na Costa Rica, em 4 de Setembro de 1971. Descoberta por Vílchez no Instituto Geográfico de seu país, e estudada por Jacques Vallée, é uma das escassas fotos deste tipo analisada por cientistas e considerada como autêntica. Segundo Vílchez, Philip Klass tentou desprestigiar seu caso, acusando-o de pertencer ao instituto cartográfico da Costa Rica e de adulterar a foto.
FRANÇA PIONEIRA

Encontramos a origem do relatório Cometa no ano de 1976, quando um comitê do IHEDN, presidido pelo general Blanchard, da Gendarmaria Nacional, abriu o dossiê de Ovnis com o objetivo de coletar dados e classificá-los para seu estudo. No ano seguinte, 1977, surgiu no seio do CNES o Grupo de Estudos de Fenômenos Aeroespaciais Não-Identificados (GEPAN), que se transformou no Serviço de Perícia de Fenômenos de Reentrada Atmosférica (SEPRA). O GEPRAN-SEPRA conta com o apoio da Gendarmaria Nacional, da aviação civil e militar, do serviço meteorológico, etc., através de protocolos assinados entre ditas entidades.Algumas das hipóteses apresentadas pelo relatório Cometa incluem um provável sistema de propulsão avançado para os Ovnis, que se estaria desenvolvendo em vários países como EUA e Japão. Trata-se do princípio de Magneto-Hidro-Dinâmica (MHD) que permite a um objeto deslocar-se pela atmosfera gerando um campo magnético. O físico e ufólogo francês Jean-Pierre Petit (defensor das teorias Ummitas) dedicou-se a estudar esta forma de propulsão. Segundo os peritos, o MHD poderia explicar a ausência do “Bang” quando os Ovnis atingem velocidades supersônicas.

Qual é o objetivo final do relatório? Fica muito claro na página 58 que os membros de Cometa pretendem que a França reafirme sua presença na investigação Ovni, reforçando os meios materiais e humanos do SEPRA para recolher informações tanto na Europa como no resto do mundo. Quiçá o relatório seja um protesto contra a atual situação do SEPRA, dirigido por Jean-Jacques Velasco.
AMEAÇA DO ESPAÇO

Outro aspecto surpreendente do relatório leva em conta a possibilidade dos Ovnis implicarem em uma ameaça para a comunidade mundial. Ainda que não se tenham detectado situações de agressão na França, em outros países houve casos de pessoas mortas depois de serem atacadas por algum engenho espacial.

No parágrafo “Para quais situações devemos preparar-nos?” propõem-se a elaboração de estratégias diante das seguintes situações: “Aparição de Ovnis e vontade extraterrestre de estabelecer um contato oficial e pacífico; descoberta fortuita ou não de uma microbase ou de uma base sobre um ponto qualquer do território europeu (atitude a adotar frente a uma potência amiga ou não); invasão (pouco provável tendo em conta o fato de que poderia ter sido conduzida antes da descoberta do átomo) e ataques localizados ou em massa sobre pontos estratégicos ou não; manipulação ou desinformação deliberada com intuito de desestabilizar outros Estados”.
ROSWELL, A DESINFORMAÇÃO
A crítica mais intensa do relatório encontrou-se sobre a manipulação do caso Roswell pelo Governo norte-americano. Segundo o relatório, o segredo que rodeia este caso teria sido mantido pelas autoridades para conservar a superioridade tecnológica militar sobre outros países. A partir de decretos militares busca-se impedir a divulgação ao público de informações relativas aos Ovnis e castigar com pena de dez anos de cárcere e 10.000 dólares de multa aos militares que divulgarem informações não autorizadas.
Cometa considera que os supostos contatos de George Adamski formariam parte de uma estratégia de desinformação para criar de propósito uma opinião crédula para os extraterrestres. E conclui: “a desinformação tem permitido provavelmente proteger as investigações sobre uma arma de microondas em Kirtland, e sobre novos tipos de aeronaves em Groon Lake”.

Fonte: www.vopus.org

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Relato de piloto sobre ovni


"Bem não me lembro se contei ao Milton sobre este caso. De qualquer maneira o faço aqui para dar conhecimento.
Em 2004 estava fazendo um vôo de retorno a São Paulo. Me encontrava em fase de aproximação para o Aeroporto de Congonhas no final do dia. Após o bloqueio de STN (Santana), fomos vetorados para interceptação do curso do localizador.
O fato intrigante começou a ocorrer exatamente após o bloqueio de STN, onde na posição 14:00h havia um tráfego a cerca de 20 nm (estimativo) em movimento o qual nos meus cálculos corresponderia as vizinhanças de Cumbica.
Ao longe apenas parecia ser um tráfego no circuito de Cumbica. Apresentava pela distancia uma luz branca homogênea e mantinha o seu curso.
Durante o nosso curso de interceptação para o Loc (aprox. 100º) o tráfego continuava a evoluir em baixa velocidade e a medida que o tempo passava começava também a se aproximar de nossa aeronave devido ao rumo que mantinha.
Perguntei ao outro piloto se ele estava fazendo acompanhamento visual daquele tráfego e ele me disse que sim. Bem, a partir de um determinado momento comecei a ficar perturbado, pois o tráfego continuava a manter o seu curso e comecei achar que estava ficando muito próximo...
Eu continuava a falar com o outro piloto indagando por quanto tempo o controle de aproximação iria mantê-lo naquele curso. Entretanto comecei a ver que aquele tráfego estava esquisito demais. Devido a proximidade deveria ver outras luzes de navegação e o que via era apenas uma bola luminosa... Crescendo.
Pedi ao meu amigo piloto que indagasse o controle acerca daquele tráfego, pois ele estava responsável pela fonia enquanto eu pilotava. O tempo foi passando e o meu amigo nada de perguntar. Solicitei outra vez e ainda mais outra e então peguei o microfone e indaguei ao Controle acerca daquele tráfego. O Controle não reconheceu nenhuma aeronave na posição indicada, porém me confirmou a existência de uma outra em aproximação para Guarulhos na posição de 10:00h aproximadamente. Este outro também era avistado, mas não era o tráfego em questão. Reportei o avistamento, mas o Controle negou a existência por uma segunda vez.
Novamente falei ao meu amigo o que ele achava. Oras, era impossível o Controle não ter conhecimento daquele tráfego que se encontrava entre 5,500 a 6,000 pés! Meu amigo continuava em silêncio. Eu continuava a falar: Gui (meu amigo) este cara está muito próximo e está vindo em nossa direção. Isto não é uma aeronave, é somente luz... Está muito perto.
Naquela época a nossa aeronave não estava com TCAS disponível, portanto o nosso contato era somente visual. Estávamos muito próximos da interceptação do Loc, e conforme disse a luz de tão próxima já estava ponderando em abandonar o curso que mantínhamos a fim de evitar uma colisão.
A coisa foi ficando tão preta que exatamente neste momento decidi girar a aeronave para a direita e em uma pequena descida como que fechando o arco para a interceptação do Loc e exatamente neste momento foi a coisa: Um grande facho de luz varreu a nossa cabine, gerando grande confusão e apreensão. Tanto eu como o outro piloto nos abaixamos, pois a coisa foi realmente inesperada. Perguntei ao meu amigo – Você viu isto?? Você viu isto??? Ele respondeu: Vi, mas se você disser que eu vi eu negarei. Sei o que foi, mas nego.
Neste momento interceptamos o curso do Lock e então o objeto ficou a nossa esquerda e então se afastando e mantendo a sua altitude. Continuei a acompanhá-lo até onde a minha janela permitiu. O fato interessante nesta hora e que observei é que independentemente do ângulo que você olhasse para o objeto ele continuava a ser uma luz brilhante descartando a possibilidade de se tratar de uma aeronave. Tive que cuidar do prosseguimento para pouso."

fonte: www.fenomenum.com.br
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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Relembre essa notícia: "Estranho fenômeno em bairro do Boa Vista, em Curitiba"

Antigravity UFO over house.
Imagem ilustrativa
No ano de 1973, um estranho fenômeno causou danos em uma residência no bairro do Boa Vista, em Curitiba. Eram aproximadamente 2 horas da manhã quando surgiu um clarão do lado de fora da residência. No dia seguinte, várias telhas estavam deslocade.
Era uma noite de lua minguante, o ano 1973, céu com algumas estrelas, sem nuvens, a família Baron que residia na rua Marcelino Nogueira, esquina com Eduardo Geronasso no bairro da Boa Vista em Curitiba, pernoitava tranqüila. Por volta das 02:00h. da madrugada, Célia levantou-se para tomar seu remédio. Seu pai Antonio Baron acompanhou-a preocupado e para ter certeza de que ela não necessitava de mais alguma coisa. O Sr. Baron ia à frente, quando chegaram a área de serviço, onde existia um vitraux grande, quando um clarão muito forte surgiu do lado de fora. Parecia um flash, só que era intermitente e amarelado. O vitraux que se encontrava a sua frente emborcou para dentro da casa como se fosse de borracha. Imediatamente o Sr. Baron puxou sua filha na intenção de protegê-la, pois pensou que a janela iria arrebentar machucando a ambos. Segundos depois, para seu espanto, nada aconteceu. Nesse mesmo instante notaram que a cortina, que era de plástico e encontrava-se aberta, subiu até o teto quase grudando e desceu apenas quando o vitraux voltou ao normal. Curiosamente a janela encontrava-se fechada, descartando a hipótese de uma corrente de ar.
Em seguida ocorreu uma espécie de explosão ou vácuo, parecendo levantar a casa. Pensou que sua residência iria cair abaixo, tamanha era a força que ele imaginava estar sendo realizada, para produzir tais fenômenos. Nesse interim, sua esposa Walquiria, juntamente com seu filho Gilberto, levantaram-se assustados para ver o que sucedia, quando tiveram a sensação de que o telhado de sua casa estava sendo levantado ou mexido.
A essa altura todos se encontravam na sala apavorados, imaginando o que poderia estar ocorrendo. Quando os ruídos cessaram e a luz apagou-se – aparentemente tudo estava calmo –, resolveram abrir a janela da sala para olharem para o lado de fora e ver o que possivelmente estava ocasionando tais fenômenos. Foi quando avistaram aproximadamente 20 metros do muro de sua casa caído no chão. Lá fora também notaram que um pinheiro Araucária de 20 m de comprimento encontrava-se caído no meio da rua a aproximadamente cinco metros do local onde originalmente estava plantado. Também notaram que o portão do muro caído encontrava-se retorcido e duas a três telhas encontravam-se quebradas no chão. O Sr. Baron pediu a Gilberto que fosse ao alçapão do sótão para observar como se encontrava o telhado. Chegando lá seu filho gritou para seu pai afirmando que várias telhas haviam desaparecido. Indignado com a noticia, o Sr. Baron seguiu em direção ao sótão para observar com seus próprios olhos o desaparecimento das telhas, pois custava a acreditar que isso havia ocorrido. Lá chegando pôs a cabeça para fora do alçapão e estarrecido encontrou aproximadamente 700 telhas sobrepostas sobre o restante. O mais estranho é que se encontravam encaixadas umas na outra como se estivessem no lugar. Mais tarde perceberam que em duas casas ao lado da sua, também tinham sido arrebentadas, mas apenas uma quina do telhado sem mais danos. Outras duas casas que se encontravam em fase de construção, apresentavam os muros caídos como na residência do Sr. Baron. Em um terreno baldio em frente, ainda havia uma cerca de ripas, que foi em grande parte lançada em direção à residência do Sr. Baron.
Também notaram que faltavam algumas chapas de zinco, que seriam usadas na construção de um barraco em sua casa de campo.
Vizinhos de até duas quadras curiosos e assombrados vieram ao local verificar o acontecido e estranharam o fato de ter acontecido apenas na casa do Sr. Baron e não em suas casas. Também acharam por demais estranho o céu estar limpo, sem sinal de chuva ou de tempestade, pois era a explicação mais lógica para os fatos ocorridos naquele local. Somente por volta de 06:30h. da manhã daquele dia surgiram nuvens e se fez uma chuva fraca. Todos ajudaram a família Baron a telhar a casa novamente e mais tarde os muros foram novamente levantados.
Entrevistamos vários moradores da região que ainda lembravam o fato e alguns não conseguindo uma explicação plausível para o ocorrido comentaram que parecia uma espécie de redemoinho que veio dos céus, avançou sobre a residência do Sr. Baron e subiu ao céu novamente, pelo menos para ele, assim parecia. Ao indagá-lo sobre o tempo naquela noite recebi a confirmação de que o céu encontrava-se estrelado, mas o que mais poderia ter ocorrido? Perguntou-me o indignado vizinho.
O Sr. Baron salientou-nos que as telhas de sua casa estavam encaixadas de tal maneira que lembravam transporte de algum tipo de um lado para outro, e não encontrando uma explicação melhor achava que se tratava de algum tipo de “disco-voador”, pois foi a única alternativa lógica que conseguia pensar.
Todos os membros da família avistaram durante o fenômeno um “clarão” que entrou por todas as janelas o que permitia enxergar como se “fosse dia” as casas vizinhas, calculando-se uma visibilidade de até 36 metros em plena noite. Os muros arrebentados, bem como o pinheiro Araucária arrancado do local e o portão de ferro retorcido, não tiveram nenhuma explicação plausível, pois apenas sua residência e duas vizinhas em construção é que foram afetadas. Uma explicação que a ufologia pode responder, sendo que todos os fenômenos ocorridos naquela noite de 73, poderiam estar ligados à casuística ufológica. Salientamos que o clarão luminoso, o suposto transporte de matéria, bem como a explosão, ou vácuo, nos lembram um engenho inteligente conhecido na literatura ufológica como O.V.N.I. Popularmente conhecido como disco-voador, que possivelmente poderia estar em cima da residência da família Baron na época do incidente. Um incidente que para estudiosos da parapsicologia poderia tratar-se de algum tipo de fenômeno poltergeist, geralmente ligado a um ou dois adolescestes com distúrbios psicológicos, mas salientamos que isso ocorreu apenas uma única vez na vida da família Baron, desta forma descartando essa possibilidade.
O Sr. e a Sra. Baron, não residem mais no bairro da Boa Vista, mudaram-se para o Juvevê. Sua filha, Célia Maria Baron casou-se, bem como seu filho Gilberto Baron, que hoje reside em Santos (SP). 
Fonte: www.fenomenum.com.br

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Marcas de pneu feitas por mulher praticando direção são confundidas com agroglifos em Seara, Oeste de SC

Tudo não passou de uma grande confusão. Na manhã desta terça-feira uma moradora de Seara, município de 18 mil habitantes, no Oeste Catarinense, confirmou em entrevista para a Rádio Belos Montes, que o círculo de 25 metros de diâmetro foi formado enquanto praticava direção com o marido.
— Fui praticar. Estou tirando a carteira e queria ter uma noção de como é pegar o carro — disse a mulher justificando porque andou em círculos no local.
A mulher resolveu ligar para a Rádio para esclarecer o fato depois da grande repercussão na cidade.
De acordo com a Polícia Militar de Seara, o fato curioso e a possibilidade de ser um agroglifo fez com que cerca de 200 pessoas visitassem o terreno no Bairro Garghetti, desde o domingo, dia 13, quando foi encontrado por um morador próximo ao local. 

sábado, 12 de janeiro de 2013

UFO - Pousos em Venâncios Aires (RS) e contato com tripulantes

Avistamento de disco voador e contato com tripulantes
   Em Venâncio Aires (RS) ocorreram dois casos em dezembro de 1954 que podem estar interligados devido à proximidade de datas e locais. Estes episódios foram divulgados pela extinta Revista O Cruzeiro, de 15 de janeiro de 1955, que em matéria de Licurgo Cardoso, apresenta o depoimento das testemunhas envolvidas nos casos.
O primeiro deles ocorreu em 9 de dezembro de 1954 quando o agricultor Olmiro da Costa e Rosa, morador de Linha Bela Vista, estava trabalhando na lavoura de feijão e milho quando ouviu um ruído estranho. Este misterioso barulho assustou os animais que pastavam nas proximidades que fugiram rapidamente do local.
Olmiro, que estava abaixado, levantou-se para ver o que estava acontecendo e foi então que notou a presença de um homem desconhecido próximo à um objeto, de uns 15 metros de diâmetro por 3 de altura, em formato de chapéu, de coloração clara, flutuando a aproximadamente 1 metro do solo.
Olmiro notou que dentro do objeto havia um outro tripulante e mais distante outro examinando a cerca com grande interesse. Assustado Olmiro tentou gritar mas não conseguiu pois sentiu uma moleza em seu corpo. A enxada que portava caiu no chão e foi logo apanhada pelo ser que estava mais próximo da testemunha. Este ser entregou a enxada à Olmiro com um sorriso no rosto Após isso apanhou um pé de feijão e outro de milho. Nesse momento ovelhas que haviam fugido com a aparição do objeto estava retornando. Vendo que o tripulante estava olhando para as mesmas com grande interesse Olmiro ofereceu com gestos uma de suas ovelhas. O ser respondeu com um movimento negativo.
Olmiro não viu os seres entrando no objeto. Ele lembrava-se apenas de ter visto do objeto elevando-se pairando a uns 10 metros de altura. Depois disso disparou em direção ao horizonte em questão de segundos.
Os seres observados por Olmiro tinham aspecto humano, tamanho médio, robustos, muito pálidos, cabelos compridos, louros, com olhos rasgados. Todos vestiam macacões de cor marron-clara.
Dois dias depois deste episódio, em 11 de dezembro, outro lavrador, Pedro Morais, que morava a aproximadamente 1 Km do sítio de Olmiro da Costa, teve uma experiência semelhante. Ele se dirigia ao armazém para comprar mantimentos, quando ouviu suas galinhas assustadas. Como todo agricultor cuidadoso foi verificar o que assustava seus animais. Antes de chegar ao local onde estava as galinhas observou pasmo um objeto em formato de pires plainando sobre a região. A descrição do som do aparelho foi exatamente a mesma da mencionada por Olmiro da Costa: "som de uma máquina de costura".
- Na parte de baixo o "trem" parecia um enorme tacho de cobre polido e em cima tinha o formado de uma capota de jipe.
Ao olhar para baixo novamente percebeu que haviam dois vultos baixos, mas de forma humana, vestindo uma roupa que cobria dos pés à cabeça, que caminhavam por entre a plantação de fumo. Curioso tentou se aproximar. Um dos seres o viu e fez-lhe sinal para que parasse. Pedro não deu atenção e continuou se aproximando. Os seres então rapidamente coletaram um pé de fumo e ambos embarcaram no objeto que decolou rapidamente desaparecendo em altíssima velocidade. Pedro não chegou a ver o rosto destes seres.

Fonte: Fenomenun

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Estranhas marcas no solo intrigam moradores de Santo Ângelo (RS)

Santo Ângelo - Data: 26/03/1997 - Estranhas marcas encontradas no dia 28 de fevereiro, sexta-feira, em propriedades rurais próximas ao Aeroporto Regional Sepé Tiarajú, a 11 km da cidade de Santo Angelo, no Rio Grande do Sul, estão intrigando os moradores. Em dois locais, na plantação de milho da família Porazzi e na área de pasto vizinha, pertencente à empresa Frangomil, a vegetação foi encontrada amassada do centro para fora, formando figuras circulares. Uma delas, na área da Frangomil, chega a medir 300 metros quadrados.
O gerente da Frangomil, Arno Ari Dresch acha que algo tentou pousar ali e não conseguiu. Ao jornal "Correio do Povo", ele declarou: "pensamos em um helicoptero, mas as hélices bateriam nos postes de alta tensão". O misterioso fenômeno foi relacionado pelos moradores à ocorrência de grandes luzes fazendo evoluções no ceú da região e sons estranhos nas três noites anteriores à descoberta.
Pesquisadores da Associação Brasileira de Pesquisas Ufológicas (ABPU) visitaram o local no dia 1º de março e ficaram convencidos de que as marcas não são resultado de nenhuma aeronave convencional ou fenômeno natural conhecido.
A primeira aparição de um objeto não identificado teria ocorrido no dia 25 de fevereiro, terça-feira. Segundo a dona de casa Vanda Polanski, de 42 anos, que mora a 300 metros do local onde estão as marcas, "estávamos assistindo a novela quando ouvi um barulho estranho, semelhante a motor de moto ou de carro em ponto morto. Fui olhar e me assustei. Havia uma luz grande e depois várias outras menores e vermelhas, que subiram até desaparecer".
Ainda na terça-feira, a vizinha dos Polanski, Claudete Porazzi, de 55 anos, sua filha, Lisiane, de 26 anos, e sua sobrinha de 14, também testemunharam o fenômeno. "Escutamos um barulho. Parecia que um helicóptero estava caindo. Nós todos saímos da casa para ver o que estava acontecendo e vimos primeiro um clarão de cor laranja saindo por detrás do galpão. Logo após, várias luzes vermelhas subiram e desapareceram depois de ultrapassar a altura dos eucaliptos. Eram bolas muito grandes e formavam um triângulo". Segundo declarou, conseguiu distinguir seis esferas muito luminosas fazendo evoluções a altas velocidades.
A equipe de pesquisadores da ABPU, presidida por Henán Emannuel Neves Mostajo, encontrou também pegadas aparentemente de pés pequenos, com calcanhares e três dedos. Foram recolhida amostras de terra, vegetais e tirados moldes de gesso das pegadas. Segundo o ufólogo Hernan Mostajo, o material para analise foi encaminhado a pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e da Universidade Federal de Santa Maria. Mostajo contou que, no ano de 1996, a ABPU registrou centenas de relatos de avistamentos de UFOs no Rio Grande do Sul, tendo prováveis casos de pouso nas cidades de Machadinho, Tenente Portela e Dom Pedrito

Fonte: Vigilia
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