window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira: Ufologia Missioneira

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Diferença entre Ufologia séria e fraudulenta

Não foi fácil encontrar um título bem adequado para este artigo e certamente este ainda não foi encontrado, por assim dizer. Chego a crer que intitulá-lo “Diferença entre Política Ufológica e Casuística”, ou “Diferença entre a filosofia e as estatísticas ufológicas”, seria muito mais apropriado às idéias que tento trabalhar aqui, e a primeira coisa que devo fazer é pedir sua atenção e análise descondicionada, sem as quais ambos estaremos perdendo tempo.
Com perdão do termo, o que chamarei de “Subufologia” (ufologia fraudulenta) é a práxis comum da maioria esmagadora dos ufólogos conhecidos (isto é, todo o tempo e esforço gastos com casos e mais casos, pesquisando e apresentando o fenômeno apenas enquanto dado estatístico), e talvez até possamos encontrar alguma boa razão para esta forma de agir. A saber: talvez eles saibam de mais alguma coisa, e isto que sabem deve mesmo ser mantido em segredo, pois o fenômeno inteiro é cheio de bons motivos para maus segredos e de bons segredos para maus motivos. Então, se é isso que os motiva a explorar publicamente apenas a casuística, então parabéns a eles. Porém qualquer outra razão é insuficiente e reprovável.
Tudo porque a Ufologia é o tipo de ciência que nasce, cresce e se firma no mistério, e a Subufologia acaba tratando o fenômeno UFO como algo menor, mais pobre e mais superficial. Quem faz a Subufologia acaba deixando de fora o fundamental e o transcendental, a nosso ver, dos quais tratarei quando explicar aquilo que chamarei de “Supraufologia”. Mesmo assim os “subufólogos” não estão necessariamente mal-intencionados, ora por negar um espaço maior para uma visão superior, ora por desconhecer esta visão. Na verdade a pressão da sociedade e da luta pela sobrevivência é tão grande que qualquer um de nós, salvo engano, poderia e poderá ceder à tentação de ESCONDER O SUPERIOR para “lucrar” com o inferior (pois é este que gera renda e fama e vice-versa). Deixo, portanto, aos leitores, decidir se devem pensar bem ou mal dos “subufólogos”.
A “Supraufologia” é outra história. Ela já parte do princípio de que a Casuística é conhecida. Conhecida, rica e atraente, mas incapaz de lutar contra seus próprios defeitos (repetitiva, monótona e absolutamente “muda e surda” às inúmeras perguntas que a razão lhe faz). Como todas as casuísticas – de trânsito, de eleições, de pacientes, etc. – , a ufológica é fria e estéril, como os bisturis e pinças para um médico. Todos os instrumentos carecem de humanidade, num modo totalmente diverso da carência desta por instrumentos – a humanidade evolui para construir cada vez melhores ferramentas, mas estas jamais evoluirão para construir homens! (dizem que se evoluírem construirão máquinas, porque até para elas o ser humano é detestável).
A “Supraufologia” resolve este dilema. Ela “transcende” a frieza e a mudez dos números e traz luz à escuridão do cosmos. Ela utiliza preferencialmente a Razão e o raciocínio, ao invés do falatório e da tautologia. Por ter humanidade na essência, ela se autoauxilia da velocidade do pensamento e retira do coração as respostas insípidas. Por tudo isso ela é pura “filo-sofia” (amiga do saber), e vai aonde ninguém vai, nem mesmo os cientistas. É ela que explica o que o filme “JFK” não respondeu, a saber, “A pergunta que não quer calar”. E a esta pergunta, que é multidisciplinar (“quem são eles”, ou “o quê” são eles, ou “o que querem aqui?”, ou “o que querem de nós?”, “por que jamais ajudaram a humanidade a eliminar a dor e o sofrimento?”, “que relações eles têm com os militares terrestres?”, etc.), ela fornece inúmeras respostas, e todas CHEIAS DE GRAÇA como as respostas das crianças, que sabiamente desprezam ciência, cientificismo, academicismo, pedantismo, ortodoxia cega.
Importa pois, finalmente, e urge, principalmente, que a Humanidade mergulhe fundo no que é humano, no velho conselho de que “DA INTUIÇÃO DO HOMEM SAIRÃO AS RESPOSTAS PARA TODOS OS MISTÉRIOS”. Estou convencido de que se cada consciência ainda estiver viva e pura o suficiente para pensar por si mesma, ainda que dependendo de outras para se aprofundar, ninguém precisará de mais que três ou quatro casos ufológicos para “entender” o que está acontecendo com o nosso mundo. Aí sobrará tempo para dar asas ao pensamento e este trará luzes diante das quais o mais brilhoso UFO parecerá treva.

Por: João Valente de Miranda Leão Neto

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Nova versão para queda de UFO em Roswell liga nazistas a soviéticos

A suposta queda de um UFO em Roswell, no Novo México, em 1947, acaba de ganhar mais uma versão, que está reacendendo o debate sobre aquele que é considerado o episódio mais famoso e controverso da Ufologia nos Estados Unidos. As "revelações" divulgadas pela jornalista Annie Jacobsen em seu livro "Area 51, An Uncensored History of America's Top Secret Military Base" (Área 51, história sem censura da mais secreta base militar da América) agora misturam nazistas, soviéticos e um plano para gerar pânico e caos.
Noticiado pela primeira vez poucos dias depois do ocorrido, o Incidente em Roswell, como mais tarde viria a ficar conhecido, foi imediata e oficialmente creditado, pela própria USAF, a Força Aérea dos EUA, a uma visita alienígena. Algumas horas depois, essa versão foi desmentida e transformou-se numa ocorrência das mais comuns, envolvendo um balão meteorológico.
Mais de 30 anos adiante, o caso foi revisado e, pelas mãos dos pesquisadores Stanton Friedman e Willian Moore, ganhou o status pelo qual realmente se tornaria conhecido: uma queda de OVNI legítima em solo americano, com resgate de criaturas extraterrestres, seguido de uma campanha de acobertamento nunca antes vista por parte do Governo.
A partir dessa história se desdobraram inúmeras outras teorias que povoam o ideário conspiracionista: a descoberta de como funcionariam os discos voadores, tecnologia alienígena patenteada, autópsias em entidades biológicas extraterrestres, acordos secretos entre ETs e Governo, governo secreto e por aí afora...
No final dos anos 1980 e início dos anos 1990, o Incidente em Roswell ganharia proporções ainda mais fantásticas, com a alegação de que o UFO resgatado, bem como seus tripulantes, teriam sido levados para uma instalação altamente secreta do governo dos EUA, localizada em Groom Lake, Nevada: a Área 51. A história se notabilizou com o físico Robert Scott Lazar, também conhecido por Bob Lazar. Ele alegou ter trabalhado de 1988 a 1989 em uma área chamada S-4, localizada perto de Groom Lake.
Segundo Lazar, S-4 servia como um esconderijo militar para o estudo de discos voadores extraterrestres. Ele disse ter visto pelo menos 9 tipos de discos lá, onde teria trabalhado na engenharia reversa dos objetos (desmontar para entender o funcionamento), além de fornecer detalhes sobre o sistema de propulsão das supostas naves. A história de Lazar nunca foi completamente aceita pela comunidade ufológica norte-americana, mas rendeu muita publicidade à Área 51, que rapidamente transformou-se na base secreta mais conhecida do mundo.

Projeto Mogul e manequins de testes

Em 1997, no dia 24 de junho, quando muitos ufólogos celebravam o 50º aniversário da Ufologia, a USAF tentou uma cartada final sobre o "Roswell Incident", divulgando o documento "The Roswell Report, Case Closed" (Relatório Roswell, Caso Encerrado). Segundo as 231 páginas de relatório, o episódio ocorrido no Novo México não decorria de apenas um evento, mas dois.
Primeiro, a queda de um novo tipo de balão dos EUA na fazenda de William "Mac" Brazel, em Roswell, originário de um projeto secreto chamado Mogul, que visaria detectar possíveis explosões nucleares soviéticas. Os balões também foram utilizados para experimentos com raios cósmicos.
Segundo - e daí viriam as histórias de captura de ETs que permeiam o "folclore" do Novo México - testes com bonecos de testes lançados a partir de balões a alta altitude, como parte do desenvolvimento de cápsulas de escape para os futuros veículos espaciais. Entre junho de 1954 e fevereiro de 1959, sessenta e sete bonecos foram lançados de balões na região do Novo México.
O relatório detalha que os manequins de prova eram transportados em caixas de madeira, semelhantes a caixões, com roupas de alumínio para evitar danos aos sensores montados em seu interior. Quando fora das caixas, eram carregados em macas e cobertos com sacos plásticos. Estes fatos, além de sua aparência, teriam contribuído para sua identificação como corpos de alienígenas.

A testemunha de Annie Jacobsen

A versão agora divulgada pela jornalista Annie Jacobsen, editora-colaboradora da revista Los Angeles Times, em seu livro sobre a Área 51, muda completamente a abordagem sobre o incidente em Roswell. Sua obra apresenta, em 523 páginas, relatos de um total de 74 testemunhas que esmiuçam o funcionamento da base secreta e as provas ali realizadas. De testes com aeronaves stealth a explosões termo-nucleares na alta atmosfera. Do total, apenas 2 páginas mencionam Roswell e a captura de corpos. E eles não eram extraterrestres.

Primeira versão oficial: disco voador

Conforme revelou Jacobsen, segundo uma de suas fontes - um engenheiro que ela pretende manter anônimo, mas garante ter as credenciais para falar do assunto - o que caiu no Novo México foram disco voadores terrestres baseados nos projetos dos irmãos Horten, do partido nazista. Eles trabalhavam com naves discoides desde 1942. Depois da queda da Alemanha, em 1945, foram procurados por diversos outros países, incluindo América Latina (sic!), para projetos de novas aeronaves.
Mais ainda, a fonte de Jacobsen revelou que não apenas uma dessas naves nazistas caiu em 47, como seus tripulantes eram nada menos que duas crianças de cerca de 13 anos, resultado de um programa de experiências com humanos que teria sido desenvolvido pela extinta União Soviética. Um programa para produzir humanos deformados o suficiente para parecerem-se com extraterrestres, numa operação supostamente coordenada por ninguém menos que Josef Mengele. A idéia era reproduzir em larga escala a histeria coletiva gerada em 1938, com a narrativa de Orson Welles para "A Guerra dos Mundos", na novela de rádio.
Em entrevista ao programa "Fresh Air", da rádio NPR, nos EUA, Jacobsen relatou que "o plano, segundo a minha fonte, era criar pânico nos Estados Unidos com a crença de que um OVNI havia pousado com aliens dentro. E um dos documentos mais interessantes é o memorando do segundo chefe da CIA, Walter Bedell Smith, para o Conselho de Segurança Nacional, falando sobre o medo de que os soviéticos poderiam criar um embuste contra a América, envolvendo um OVNI, que sobrecarregaria nosso sistema de alerta de defesa aérea, fazendo com que a América ficasse vulnerável a um ataque".
A revelação mais contundente é de que não é por isso que a história teria sido acobertada. Com a União Soviética manipulando crianças para virarem pilotos "alienígenas", aparentemente, segundo autora, o governo americano teria decidido levar a cabo suas próprias experiências humanas!
Diante de alegações tão ou mais fantásticas que a própria visitação alienígena, o livro foi recebido com descrédito pela comunidade ufológica, e está fomentando intensos debates, sobretudo nas listas de Ufologia internacionais. Embora tenha recebido elogios em relação à pesquisa sobre a Área 51, a tese da autora para Roswell é criticada por apoiar-se no depoimento de apenas uma testemunha.
Os defensores da hipótese extraterrestre argumentam que há pelo menos seis centenas de testemunhas que corroboram a teoria de um acidente alienígena. Outros, mais ácidos, como Billy Cox, questionam a própria qualidade da jornalista como escritora.
Enquanto isso, a USAF continua dizendo que eram balões e manequins de testes. Em diferentes épocas, inclusive.

O que é a Área 51



Jesse Marcel apresenta os destroços: balão?

Área 51 é uma base militar e um destacamento remoto da Base da Força Aérea de Edwards. Está localizada na porção sul de Nevada, no oeste dos EUA, 133 km ao norte-noroeste da cidade de Las Vegas. Na região central, na costa sul de Groom Lake, fica uma gigantesca pista de pouso. Objetivo principal da base é apoiar o desenvolvimento e testes de aeronaves experimentais e sistemas de armas. Embora as instalações sejam gerenciadas pela Base Aérea de Nellis, a instalação do campo de pouso parece justamente ser operada pelo centro de testes aéreos da Edwards, no Deserto de Mojave, cerca de 300 km a sudoeste de Groom Lake.
Embora o nome Área 51 seja usado na documentação oficial da CIA, o local também é conhecido por outros nomes, tais como Dreamland, Paradise Ranch, Home Base, Groom Lake, e, mais recentemente Homey Airport. Seu espaço aéreo é restrito e, por terra, placas sinalizam que o uso de força letal contra invasores é permitido.
fonte: www.vigilia.com.br





domingo, 20 de janeiro de 2013

Reflexão ufológica

Amigos , este simples ufólogo fica a pensar sobre os inúmeros fenômenos que aconteçam em nosso estado,em nosso pais e em todo nosso planeta, todos os dias a anos , penso não nos fenômenos mas sim nas pessoas,e do por que !do medo de relatar avistamentos por que o medo de dizer " eu vi algo estranho " ou simplesmente ! " eu vi um ufo ou um óvni ! ".
Então vejo na minha jornada de mais de dez anos de estudos sobre a ufologia , todas as vezes que me é relatado um fenômeno o medo e a apreensão da testemunha ,ai vejo que lá no fundo esse medo vem do seu sistema religioso e politico crenças etc... o que atrapalha muito nosso trabalho de busca pela verdade ufológica, ainda mais em regiões interioranas como a minha numa cidade de 70 mil abitantes aonde é quase todo fundamentada em princípios religiosos, não que isso seja algo ruim mas atrapalha, nossos estudos.
Amigos venho a pensar a partir desse momento de reflexão que temos, como ufólogos que nos adaptar todos os dias para que renovemos a forma de falar com essas pessoas e venhamos a encontrar o caminho para que possamos derrubar esses muros que impedem nosso trabalho, e que cada dia tenhamos a verdade e seriedade como meta em nosso trabalho de ufólogos, para que dessa maneira possamos sair da aparente marginalidade que ainda é á visão da ufologia brasileira ! afinal de contas não somos palhaços de cara pintada e nariz vermelho ! para algumas pessoas e vertentes da mídia debochem de nós ou façam sátira a favor da desinformação .
Irmãos e amantes da ufologia , vamos lutar em prol desse estudo tão serio que ainda exige de nós muita busca e informação ! que a verdade seja feita pelas mãos de pessoas sérias e comprometidas com nossa causa
abraços a todos!!!!!

Fonte : ufólogo Jonathan Castro facebook:www.facebook.com/ufolologia.missioneira

Casos de abdução



A abdução é um fenômeno que ainda esconde muitos mistérios.
É comum os abduzidos relatarem ter passado por exames médicos a bordo de naves, muitas vezes ao    lado de outros sequestrados que não conheciam.
Um dos aspectos mais relevantes da ciência é que ela nos disponibiliza instrumentos capazes de elucidar o fenômeno analisado.E, ao contrário do que muitos estudiosos pensam, tal conceito é perfeitamente aplicável à Ufologia, mormente ao campo das chamadas abduções. Não há, entretanto, um consenso em torno da origem do fenômeno. Ecoa uma profusão de vozes discordantes, que confundem e atrapalham as discussões. Uns são a favor da hipótese extraterrestre, segundo a qual alienígenas atuariam como cientistas realizando testes em animais e seres humanos a bordo de suas máquinas complexas. Outros – e nessa categoria se inclui a maior parte da comunidade científica – encaram e reduzem todo o fenômeno em termos estritamente sociológicos e psicológicos. A resolução do mistério da Ufologia começa necessariamente por uma aproximação mais direta com esse complexo fenômeno.
Confira fotos já famosas de uma suposta abdução ocorrida no Rio de Janeiro
sinais da abdução 
Por volta das oito da noite, um objeto voador não-identificado de cerca de 50 metros de circunferência, pairou silenciosamente a cerca de 100 m de altura, da casa em que um rapaz já dormia nessa cama e o abduziu, sugando-o para cima, de modo que atravessou o forro e o telhado.
Vinte e cinco pessoas teriam presenciado a cena que ocorreu numa fazenda próxima à cidade de Campo Grande, RJ, em novembro de 2002. O rapaz só retornou 48 horas depois. Essa teria sido sua terceira abdução.
A partir daí, estruturam-se as hipóteses pertinentes e avalia-se o que possuem de verdadeiro. Céticos e críticos pretenderam explicar o fenômeno sem nem sequer terem saído a campo e entrevistado uma única testemunha de contato simples ou de abduções. Seus juízos de valor não comportam uma compreensão profunda da dita experiência, concentrando-se em pseudo-conjecturas revestidas de preconceitos e destituídas de fundamento.
Não me refiro apenas às críticas do cético fanático, caracterizado pela ausência de flexibilidade mental, mas também aos dogmas dos crentes no Fenômeno UFO, afeitos a explicar e reduzir tudo à hipótese extraterrestre. Os critérios utilizados para selecionar os objetos de estudo da Ufologia surgem basicamente das notícias das próprias pessoas, sejam testemunhas de UFOs, seqüestradas por ETs ou vítimas de outras experiências bizarras. Suas vivências costumam ser primeiro submetidas à avaliação psiquiátrica. Se a experiência ultrapassa os limites dessa disciplina – havendo, por exemplo, a confirmação por parte de outras testemunhas ou indícios atestando a materialidade do UFO ou do fenômeno a ele relacionado –, procede-se à investigação ufológica propriamente dita, centrada nas testemunhas principais da ocorrência.
Limites da compreensão — As abduções, no meu entender, são os casos mais interessantes, pois na maioria das vezes ultrapassam os limites da compreensão a ponto de exacerbar as hipóteses convencionais – alucinações, patologias, alteração da consciência etc –, lançando-nos em uma dimensão antes desconhecida da realidade. Devemos avaliar cuidadosamente o quadro geral dos seqüestrados, e isso somente é possível com enfoque científico, por vezes ainda negligenciado nos meios ufológicos de todo o mundo – em especial do Chile, onde atuo e onde impera a desorganização e a precariedade de condições estruturais e intelectuais.
A partir do instante em que um grupo de pessoas começa a relatar experiências comprometedoras de seus estados emocionais, intelectuais e físicos, típicos de um caso de abdução, nos vemos diante de uma situação passível de ser reduzida a uma apreciação mais primária, de cunho psicossociológico. É perfeitamente possível estabelecer a influência cultural nos conteúdos de determinados relatos de abdução, identificando a construção do argumento com o padrão de seriados de televisão, filmes, livros de ficção científica etc.
Aprimorando a ciência — Em muitas dessas experiências os componentes de maior impacto referem-se à origem dos prováveis raptores e as circunstâncias do fato. Tal constatação já justifica a atenção por parte de profissionais da área da saúde mental – psicólogos e psiquiatras – e da sociologia, e como conseqüência induz a identificação dos fatores psicológicos e sociais envolvidos. Ademais, se houver indícios mensuráveis em termos empíricos, como fotos, filmes, vestígios químicos, resíduos metálicos e outros, deverão ser submetidos à análise em um laboratório competente. Seria possível assim trazer à tona uma realidade objetiva e independente do protagonista dessas vivências, dando margem a conjecturas sobre a origem externa do fenômeno, situando-o em um contexto muito mais amplo.
A Ufologia, por sua própria natureza multifacetada, é considerada uma área potencial de estudos, pois gera demanda de praticamente todas as ciências, como se verificou no conclave sobre abduções realizado no Instituto de Tecnologia de Massachusetts [Massachusetts Institute of Technology, MIT], marco no avanço do reconhecimento da relevância desse complexo fenômeno para o saber humano. A Ufologia tem contribuído sobremaneira para o aprimoramento da própria ciência, estimulando o seu desenvolvimento mediante o comprometimento de profissionais em distintos projetos de pesquisa por todo o mundo. Estudos e teses têm sido elaborados em várias universidades, departamentos e institutos de pesquisa, seguindo uma linha científica rigorosa. Esforços e recursos são aliados e produzem resultados animadores.
No entanto, ainda se faz necessária, sem dúvida, uma aguda crítica às investigações do fenômeno das abduções, particularmente aquelas realizadas no Chile. Os poucos grupos ufológicos amadores que surgiram entre os anos 70 e 90 no país foram incapazes de abordar de maneira séria essa problemática. Havia situações patéticas com relação ao modo de encarar notícias dessa natureza por parte dos aficionados por UFOs. Certa vez, por exemplo, uma mulher se apresentou em um desses verdadeiros “clubes de discos voadores” informando estar vivenciando uma abdução.
Ela apresentava marcas pelo corpo, certa consciência sobre sua experiência e algumas situações de amnésia. A atitude dos “investigadores” foi a de somente escutá-la. Não tomaram nenhuma iniciativa de procurar um psicólogo ou hipnólogo, e nem sequer a entrevistaram para buscar antecedentes de avistamentos ou abduções. Tampouco traçaram um perfil psicológico e histórico da abduzida ou sondaram a área onde ela disse ter vivido suas experiências.
Ausência de testes psicológicos — O único esforço feito por outro grupo de ufólogos, para validar o relato de outro caso de abdução, foi o de compará-lo a uma experiência similar, encontrando apenas uma característica comum. Ou seja, a veracidade do relato estava baseada na casual coincidência de um detalhe repetido em outra suposta abdução. Neste caso, igualmente, é até desnecessário dizer, testes psicológicos não foram aplicados. Ocorrências clássicas como a do cabo do Exército Chileno Armando Valdés – seqüestrado por uma luz desconhecida na madrugada de 25 de abril de 1977, que teria vivido cinco dias em apenas alguns minutos, conforme indicava a sua barba crescida –, nunca tiveram prosseguimento científico e menos ainda trato responsável.
Para se ter uma idéia, Valdés chegou a ser submetido a degradantes sessões de eletrochoque, que lhe deixaram seqüelas muito piores às acarretadas por seus supostos raptores extraterrestres. Seu estado emocional foi tão abalado que não permitiu um trabalho de análise mais rigorosa. A combinação de vários fatores desfavoráveis impediu a investigação científica de certas denúncias. Todavia, desde os anos 40 são registradas em todo o mundo – e mais uma vez, especialmente no Chile – ocorrências com as mesmas características do Caso Valdés. Trata-se de um importante antecedente a ser considerado.
Os produtos ufológicos, cada vez mais consumidos por todos, como programas de televisão e literatura de ficção científica, podem ter influenciado na propagação de ocorrências inusitadas como as abduções alienígenas? Em um caso de 1943, a preceptora, ao observar uma entidade não identificada, pequena e microcéfala, desmaiou ante o impacto da vivência. A criatura, antes de desaparecer, deixou duas pegadas formadas por um líquido viscoso. A ficção científica já não teria antecipado experiências como essa? Para prejuízo da Ufologia, muitos ufólogos, por incapacidade, desinformação ou falta de recursos, negligenciaram esses aspectos, deixando-os se perderem no tempo.
Resgatando casos clássicos — Nosso grupo, a Associação de Investigações Ovniológicas Nacionais (AION), está atualmente tentando preencher esse vazio mediante um projeto denominado ABD, coordenado pelo doutor Mário Dussuel e com a participação e apoio de vários investigadores. Em primeira instância, os estudiosos resgatam e agrupam antigos casos de seqüestros. Na etapa seguinte, procuram saber o paradeiro dos seus protagonistas para agendamento de entrevista pessoal, caso ainda queiram falar de suas experiências. Posteriormente, é feita uma avaliação de suas vidas, para atestar a veracidade do relato.
As pesquisas algumas vezes não se concluem de imediato, requerendo acompanhamento. Um dos tópicos relevantes desse projeto é a análise da influência dos meios de comunicação – sobretudo da televisão e do cinema, com seus seriados e filmes de ficção científica – junto ao grande público. Se por um lado os efeitos culturais são lancinantes, por outro não chegam a representar parcela significativa dos casos de contatos imediatos.
Ou seja, a influência, em termos ufológicos, é um tanto débil. Principalmente dos Estados Unidos nos chegam múltiplos casos de abduções espetaculares, em que as evidências estão circunscritas ao mero relato da testemunha. Não há limites para o abduzido – sua fantasia corre solta, superando a de muitos autores de ficção científica. Quando analisamos a consistência interna desses relatos, no entanto, deparamo-nos quase sempre com uma repetição enfadonha dos conteúdos proporcionados por uma verdadeira subcultura ufológica. Hibridizações extraterrestres surgem por todos os lados, confundindo-se e concorrendo com seriados como Arquivo X e uma mixórdia de produtos vendidos em lojas especializadas e até em supermercados.
Pode parecer ridículo, mas a comercialização de máscaras e trajes de ETs tipo greys [Cinzentos] é conseqüência direta de uma febre ufológica disseminada pelos próprios abduzidos e ufólogos. Gerou-se um “consumismo ufológico” de cunho fetichista e mercadológico, assimilado por parte significativa da população. Torna-se muito difícil avaliar se a alegada experiência é fruto de uma real intervenção extraterrestre, dos conteúdos internos inconscientes ou da moda disseminada pela mídia. Os pesquisadores devem, portanto, ficar atentos e analisar todos os aspectos cientificamente.
O astrofísico e ufólogo J. Allen Hynek, quando fundou e dirigiu o Center for UFO Studies [Centro para Estudo dos UFOs, CUFOS], já chamava à atenção para as raras experiências de abduções em que aparece um “UFO real”, descartando a esmagadora maioria dos casos, que considerava produto de sonhos e alucinações. No Chile, curiosamente, certos abduzidos dizem ter sido raptados em sonhos, o que nos tem permitido realizar uma aproximação com as partes sensíveis do fenômeno, circunscrevendo-as em suas dimensões ufológicas e psicossociológicas.
Engravidadas por ETs — Em janeiro de 1994, a cidade chilena de Lota foi surpreendida por uma onda de aparições de objetos voadores não identificados. Entre as diversas testemunhas havia até um membro do Corpo de Bombeiros. Ele confirmou a passagem de três artefatos discóides, que produziram grandes clarões, afetando os sistemas elétricos da cidade. No mesmo momento, um integrante do corpo de reserva dos carabineiros [Policiais] da região registrou no livro de ocorrências da corporação o avistamento de um disco voador.
Conforme o relato, encontrava-se em seu quarto quando observou um feixe de luz branco-amarelada entrando através de sua janela e seguindo em sua direção. Ao ser atingido, perdeu completamente a consciência. Ao recobrá-la, não estava mais no quarto, e sim na sala de estar, sem saber como havia chegado lá. Marisa, uma jovem dona de casa, afirmou na época estar sendo continuamente abduzida por entidades alienígenas de diferentes raças. Suas experiências começaram quando era menina.
Certa noite, enquanto dormia, diz ter sido levada a um UFO por criaturas rosadas. A partir daí, passou a ser portadora de diversas mensagens de cunho semi-religioso relacionadas ao fim do mundo. Em uma dessas abduções, os supostos alienígenas a teriam engravidado para fins de reprodução e experiência genética. Extraíram seu bebê com poucas semanas de vida no “plano astral” e em seguida a incumbiram de uma importante missão. Marisa solicitou ser urgentemente hipnotizada, porque, segundo alegou, tinha “amnésias estranhas enquanto sonhava”.
Os dois casos supracitados são representativos de dois estilos de relatos com os quais temos nos confrontado. O primeiro geralmente se enreda numa somatória de variáveis e convida a investigações em diversas frentes, pois coloca em cena muitas observações simultâneas de UFOs de características anômalas e completamente alheias ao cotidiano. O efeito psicológico é forte pelo fato da pessoa ter vivenciado de forma consciente grande parte do processo. Aqui é necessária uma enquete nos arredores da área do provável sequestro com vistas a encontrar outras testemunhas. Essas vivências geralmente são únicas.
A personalidade é afetada como a de qualquer pessoa normal ante um fato anômalo e não apresenta sintomas de patologias psicológicas. Os contrastes entre os dois tipos de casos são notáveis. Em primeira instância, visões de luzes estranhas são relativamente comuns. Já o caso de Marisa surgiu logo depois que um canal de televisão passou a transmitir uma entrevista com um sujeito desconhecido da comunidade ufológica, de um país latino americano. Ele assegurou que há mulheres sendo engravidadas por extraterrestres no Chile. Entretanto, na hora de apresentar provas dessa alegação, saiu-se com evasivas. Sem qualquer constrangimento, justificou sua total falta de rigor, seu comportamento tendencioso e o excesso de fanatismo com o pueril e ridículo argumento da falta de interesse por parte dos cientistas.
Estes, no seu entender, teriam ficado tão impressionados com as “provas” – não apresentadas – a ponto de preferir se passar por desentendidos, atribuindo tudo a distúrbios psicológicos e à carência afetiva. Ora, qualquer cientista diante de provas válidas e contundentes não deixaria de reconhecer isso e trataria de explorar ao máximo a descoberta de algo extraordinário, como por exemplo, uma criança produto de hibridização extraterrestre, processo que se tem aludido nos últimos anos.
Manipulando sonhos — “Vários tipos de seres, uns cinzentos, outros ruivos e altos, sempre me seqüestram quando durmo. Algumas vezes chegam a me disputar, lutando por mim”, declarou Roberta em agosto de 1993. “Encontrava-me dormindo e me vi em uma grande sala. Observei umas pequenas criaturas levando-me através de um corredor branco”, declarou Berta em junho de 1996. “Minhas abduções ocorrem sempre no ‘astral’. Tenho visto eles um sem número de vezes. Chegaram até a me levar a seu planeta natal, Vênus. Nele vi lindas paisagens, inclusive cascatas”, declarou Diana em julho de 1996. “Acordo muito cansada, pois me sugam toda a energia enquanto viajo com eles.
Fecho os olhos e de imediato entramos em contato e eles me levam”, declarou Rosário em julho de 1996. Esses fragmentos de relatos ilustram um aspecto interessante do fenôme no das abduções alienígenas.
O mundo onírico constitui uma dimensão fundamental para as pessoas abduzidas repetidas vezes enquanto dormem. Os símbolos emergentes configuram novos sentidos e significados ao convencional. A personalidade se transforma e experimenta sensação de plenitude e satisfação. As agruras do cotidiano são matizadas por elementos atenuadores da rotina, da solidão, do vazio, do trauma ou da frustração.
É aqui, neste espaço do subjetivo, que são desenvolvidos os principais argumentos da “abdução”. O valor da mensagem ou o calibre da profecia influenciarão diretamente na freqüência das experiências e realismo relatado pelas vítimas. O dormir, portanto, passa a ser para o abduzido o estado no qual é possível alcançar, involuntária e automaticamente, dimensões paralelas e entrar em contato com extraterrestres – seres esses manipuladores do psiquismo e da sexualidade.
Tais são os aspectos principais de um fenômeno situado numa dimensão eminentemente psicológica e não propriamente física. A mente tece argumentos de acordo com os símbolos urdidos por uma cultura tecnológica. A inteligência extraterrestre é vista inconscientemente como o modelo máximo a ser alcançado. Os sonhos passam a ser o subterfúgio onde são expressos, de maneira camuflada, os conceitos deglutidos e elaborados pela própria pessoa devido a sua crença em relação aos ETs. É um ato subjetivo convertido em objetivo pela própria abduzida e por ufólogos desejosos em encontrar seqüestrados por extraterrestres a todo custo. Durante a fase da comunicação costumam emergir conteúdos de caráter apocalíptico. A abduzida torna-se depositária de um conjunto de informações, cujo aspecto mais contundente é a submissão aos mandamentos de Deus.
A abduzida Diana foi instruída, em junho de 1996, a ser fiel aos juízos de Jesus, reforçando de maneira enérgica a noção de um Deus único e benevolente. Aproximadamente 95% das abduzidas são portadoras de mensagens dessa natureza, as quais refletem suas próprias crenças e expressões de pressupostos espirituais calcados em uma cultura marcadamente judaico-cristã – em simbiose com elementos da cultura tecnológica moderna destituída de ética e valores. Tudo isso soa como legítimo protesto ou reação sintomática ante o cada vez mais incerto futuro da humanidade, corroborando o fato dessas vivências serem uma “tecnologização” dos mitos religiosos do ocidente.
“Sentia um grande prazer enquanto dormia, como se alguém estivesse fazendo amor comigo. Ao despertar, comecei a acariciar uma criatura pequena e viscosa, que se encontrava em cima de mim. Aí apareceu outro ser na porta e disse àquela criatura: ‘Vamos, ela não nos serve’. A partir dessa experiência venho mantendo contato com eles todos os dias. Conversamos e encontro com eles no astral”, declarou Angélica em janeiro de 1995. “Abri meus olhos e me vi num recinto branco, sobre uma cama da mesma cor, tendo ao lado um deles completamente despido. A partir desse instante minha memória se desvanece naquele sonho”, declarou Berta em julho de 1996.
Conteúdos sexuais — Cedo ou tarde, conteúdos sexuais emergem das experiências. Na minha acepção, se tratam de símbolos de compensação psicológica. Conforme pudemos constatar mediante detalhadas entrevistas, 90% das mulheres abduzidas não tinham um relacionamento estável. Detectamos também problemas diversos relacionados à sexualidade. Destarte, a gravidez acaba adquirindo um significado quase sagrado para a sequestrada. Ela se sente tal qual a Virgem Maria, uma escolhida dos céus, incumbida de atender objetivos supremos ao levar a “semente do universo” no ventre.
Não redutíveis a explicações psicológicas são os indícios da presença de um UFO verdadeiro. Em todos os casos de abduções investigados pela AION deparamo-nos com a total ausência de discos voadores e observações em horas de vigília. Absolutamente todas as experiências desse tipo transcorreram enquanto as pessoas dormiam. Não houve nenhum instante em que as vítimas estavam despertas.
Quase todas essas experiências são perfeitamente explicáveis em termos de alucinações hipnogógicas e hipnopómpicas. O primeiro estado se produz quando a pessoa começa a despertar e se encontra saindo do sonho. Nessa transição para a vigília afloram elementos do próprio inconsciente. O segundo estado tem o mesmo mecanismo, porém no sentido inverso, ou seja, quando a pessoa começa a ingressar no estado de sonho.
Mas a ausência de observações de UFOs e a provável interação destes com a preceptora constituem características importantes, que atestam a inexistência de uma vivência consistente. O resto da história se transforma em algo perfeitamente previsível. A ausência de um UFO real impossibilita relatos de testemunhas nas proximidades e acréscimo de mais detalhes à ocorrência. A investigação torna-se falha no aspecto científico, não se distinguindo das notícias marcadas por uma perspectiva explicável pela via psicológica. Um sentido messiânico latente perpassa todos os relatos de pseudo-abduções.
A abduzida se considera escolhida para desempenhar uma importante missão. A entidade abdutora é elevada em sua hierarquia e revestida de aura espiritual divinizante. A abduzida tende a suavizar os traços grotescos e atribuir ao raptor qualidades dignificantes: “Era um ser de cabeça grande, olhos avultados e penetrantes, porém muito sábio”, disse Rosário.
“Seu tamanho era enorme, mas de rosto muito angelical”, disse Diana. As atitudes de quem passa por essas experiências são nitidamente antropocêntricas [Com tendência a conceber o universo em termos de experiências ou valores humanos]. O aspecto central da experiência versa em torno da preocupação dos extraterrestres em relação ao futuro da humanidade. Todos os esforços são desprendidos com a finalidade de salvaguardar a espécie humana e a intermediação é vital para o cumprimento dos propósitos alienígenas.
À luz da racionalidade desapaixonada, verificamos a prevalência de um sentido bastante ingênuo neste quadro. Todos os fundamentos propostos trazem em seu âmago preconceitos e juízos de valor morais, culturais ou religiosos. A própria pessoa afetada exacerba sua necessidade de protestar ante seus familiares e amigos, ou mesmo à sociedade em geral, e o faz por meio das mensagens enviadas desde um “Conselho Intergaláctico” ou o próprio “Jesus Cristo”. Esses são casos mais extremos, quando a hierarquização do abduzido se funde com os preceitos judaico-cristãos internacionalizados e arraigados na consciência do “missionário” imbuído da urgente necessidade de sacralizar um mundo desprovido de alma e espírito.
Sinal de alerta — Na maior parte dos casos cujo fenômeno vivenciado se encaixava perfeitamente no aspecto psicológico, a variável das experiências traumáticas – lares mal formados, autoritarismo paterno, casamentos infelizes etc – é admitida pelas próprias protagonistas. Há inclusive tentativas forçadas de explicar os mesmos processos traumáticos da infância contextualizando-os no parâmetro da abdução. “Os sofrimentos de minha infância eram necessários para purificar minha alma e assim poder ser abduzida”, declarou Diana em julho de 1996. Antes de encararmos isso como sublimação positiva, devemos tomar tal declaração como sinal de alerta, pois se trata do indicativo sintomatológico de nova patologia psicológica, produto de instâncias traumáticas individuais mescladas com situações sociais mencionadas anteriormente.
Todos os pesquisadores e profissionais da área devem cuidar para evitar a massificação desse tipo de comportamento doentio. A sintomatologia é parte de uma diversidade de reações geradas no interior da própria sociedade ante a incerteza provocada pelas rápidas transformações tecnológicas em curso e a pouca adaptabilidade da consciência humana em um mundo dominado pelas incertezas. A mente fabrica respostas visando superar temores, e para tanto recorre a mitos, símbolos e elementos mágicos revestindo-os com aparatos espaciais.
Objeto flutuando — “A luz pequena girava ao redor do caminhão e meus dois acompanhantes não se precaveram do acontecido, pois já era tarde e dormiam atrás de mim. De repente, a luz ascendeu a uma elevada altitude. Vi como dela se desprendeu um objeto, que desceu suavemente e ficou flutuando a uma distância de 30 m de meu caminhão e a uns três metros de altura. Parei o veículo, desci e fui em direção ao objeto. Desse ponto em diante não me recordo de mais nada. Quando recobrei a consciência estava em direção oposta, ou seja, em frente ao caminhão. Meus acompanhantes, aterrorizados, garantiam ter me visto sendo materializado do nada”, declarou Rene em janeiro 1993. “Estava caminhando em direção a minha casa durante a noite e de repente uma massa de luz acendeu do meu lado esquerdo.
Perdi a consciência e quando recobrei a mesma, me encontrava afastado cerca de 20 m do lugar onde estava originalmente, com uma leve queimação em um lado do rosto. Um mês depois me submeti a um exame médico e a doutora me indagou sobre uma cicatriz em meu braço: ‘Quando o senhor operou este braço? ’ Estupefato respondi jamais ter sido operado em minha vida. A doutora, por sua vez, replicou: ‘Como não, se há pontos em seu braço?’ ”, declarou Mário em janeiro de 1995.
“O objeto estava flutuando no meio da estrada. De meu veículo observei quando ele se deslocou ligeiramente para o lado, abrindo passagem para um caminhão. Mas quando enfrentei o objeto, este não se esquivou, paralisou meu veículo e perdi a consciência por um período de duas horas, pois meu relógio parou no instante da experiência”, declarou Heitor em maio de 1996. Experiências ufológicas de alta relevância como essas, nas quais os fatos em si são conseqüências de situações mais objetivas, porém de estranha natureza, continuam sem explicação e talvez assim permaneçam por muito tempo. As dificuldades residem não somente nos aspectos metodológicos – a demandar aperfeiçoamentos –, mas também nos suportes intelectuais aos quais estamos acostumados e quase sempre reformulados ante novos paradigmas. Nas experiências de abduções é possível apreciar a existência de uma gama de elementos impregnados de caráter muito mais global.
Caso houvesse a intervenção de agentes externos, testemunhas poderiam confirmar a aparição de UFOs nos locais das abduções. Quem observa tais fatos se encontra em estado de completa consciência e lucidez, fornecendo relatos na maioria das vezes isentos, distanciados e objetivos. Já as seqüelas físicas e psicológicas dos abduzidos se explicam pelas vivências de caráter traumático. Muitos as mantêm em sigilo por anos, tomando o cuidado de disfarçá-las. Temem ser expostos e estigmatizados socialmente. Os temores iniciais giram em torno da exeqüibilidade recorrente das experiências. Elas poucas vezes o são. Porém, quando isso ocorre, a personalidade do abduzido pode ter desenvolvido incrível resistência psicológica e não sofrer impacto emocional tão forte quanto foi no começo. Um abduzido aqui do Chile efetivamente apresentou todos os sintomas característicos de uma vivência real, entre eles lapsos de memória. Em muitos casos os UFOs estiveram presentes e foram testemunhados pelos moradores das proximidades. Na totalidade dos casos, essas pessoas nunca tiveram contato com as pessoas abduzidas. Fica descartado, portanto, quaisquer mecanismos de indução.
Da curiosidade ao ceticismo — Os UFOs eram em sua maior parte objetos esféricos de cores variando entre o amarelo e o alaranjado. As descrições eram quase sempre coincidentes, senão exatamente idênticas, não variando de região para região. Ademais, as testemunhas procuraram antes uma explicação convencional para o fenômeno, comparando-o com algo conhecido, estando alheios ao fato de ter havido nos arredores uma abdução por alienígenas. As reações variavam da curiosidade ao total ceticismo.
A ausência de patologias psicológicas nas testemunhas, em contraste com as dos abduzidos, é um dado deveras interessante e revelador. Os que apenas avistaram as naves continuam vivendo normalmente. Já os abduzidos, procuram se destacar e ascender a patamares inacessíveis à quase totalidade dos seres humanos. Devemos ser capazes de ver nessa atitude algo oculto e subjacente. Para tanto, temos que abandonar nossas próprias condicionantes culturais e históricas e mudar a forma como encaramos e interpretamos a realidade.
Fonte: Revista UFO

sábado, 19 de janeiro de 2013

'Os Ovnis e a Defesa': o relatório do século


O mais importante relatório científico do final do século XX que diz respeito aos Ovnis, do grupo Cometa, está gerando uma intensa polêmica mundial que oscila entre o júbilo, o repúdio, a surpresa e a perplexidade. Pela primeira vez, uma instituição relacionada com o Governo -neste caso, francês- admite ue os Ovnis em ser uma manifestação material, inteligente e de origem extraterrestre.
O relatório “Os Ovnis e a defesa”,divulgado publicamente no último 16 de Julho, na França, pôs o mundo ufológico em estado de alerta. O polêmico documento elaborado pelo grupo Cometa -composto por militares de cientistas de alto nível- aposta na hipótese extraterrestre sobre a origem dos Ovnis e pede que se intensifiquem as investigações. Também critica a política de desinformação de alguns governos, especialmente a dos Estados Unidos.
O documento foi entregue no passado dia 13 de Julho, ao presidente da República Francesa, Jacques Chirac e ao primeiro-ministro, Lionel Jospin. Curiosamente, o relatório foi publicado integralmente três dias depois (em 16 de Julho) em uma edição especial de 90 páginas da revista VSD (do grupo GS Presse-Communication), com o título “Os ovnis e a defesa: para quê devemos nos preparar?”.
O “rapport” (relatório) do grupo Cometa foi redigido por uma associação privada – não-oficial, como muitos acreditaram - composta por antigos auditores militares do Instituto de Altos Estudos da Defesa Nacional (IHEDN) e cientistas, alguns deles procedentes do CNES (Centro Nacional de Estudos Espaciais), da “NASA” francesa. Muitos dos dados procedem dos arquivos da Gendarmaria Nacional, da Marinha e do SEPRA (organismo do CNES que se encarrega dos relatórios Ovni). Segundo informações obtidas à última hora através do ufólogo Thierry Garnier do grupo France OVNI, o documento era de origem confidencial e devia ser lido exclusivamente por Chirac e Jospin.
Cometa está precedido pelo general Denys Letty, da Aeronáutica, e conta, entre seus mais ilustres colaboradores, com o físico Jean-Jacques Velasco, diretor do SEPRA (antigo GEPAN), entidade que pesquisa oficialmente o fenômeno Ovni.
Segundo o ufólogo francês Gildas Bourdais, a ideia de criar o relatório surgiu em 1995, depois de uma conversa entre o general Letty e o general Bernard Norlain, então diretor do IHEDN. Este, junto com André Lebeau, ex-presidente do Centro Nacional de Estudos Espaciais, apoiou a iniciativa de Letty.
O texto “Os Ovnis e a defesa” está dividido em três partes. A primeira, dedicada aos casos; a segunda, à organização da investigação; e a terceira, sobre as medidas a serem levadas em conta por parte da Defesa. Um dos tantos pontos interessantes do relatório é a menção da possível influência de Ovnis e de extraterrestres sobre as civilizações do passado.
GOLPE CONTRA OS CÉTICOS
O documento é um duro golpe para os céticos, pois afirma com certeza a origem extraterrestre dos Ovnis e sua realidade física, controlados por seres inteligentes que não pertencem ao nosso planeta. Nos casos do avião RB-47 (EUA, 17 de Julho de 1957) e de Teerã (18 a 19 de Setembro de 1976), os redatores do Cometa consideram a interpretação realizada pelo cético estadunidense Philip Klass como “banal” e refutada por outros peritos em 1997. E mais, Cometa arremete sem compaixão contra o Governo dos Estados Unidos, o acusando de ocultar informação sobre os Ovnis e de manipular os dados a seu favor.

Como se tudo isso não bastasse, o relatório deu seu visto de aprovação a dois casos clássicos de aparições de humanóides, algo igualmente inaudito tendo em conta que se trata do ditame de importantes cientistas e militares de alto escalão.

Há quem ache que se trata de uma manobra de desinformação apoiada pelo governo francês para avaliar a reação dos cidadãos sobre a possível origem extraterrestre dos Ovnis; outros, como alguns membros do grupo francês UFOCOM, aludem à possibilidade de que o relatório esteja dirigido também aos Estados Unidos como um desafio para estudar oficialmente os Ovnis.
O sociólogo francês Pierre Lagrange arremeteu contra o relatório Cometa em uma carta enviada em 21 de Julho passado ao prestigioso diário Liberation (cuja linha editorial é hostil aos Ovnis). Lagrange, aludido no relatório como “vítima da desinformação” em referência ao caso Roswell, é um dos pais das modernas teorias psicossociais para explicar os Ovnis.
Lagrange nos enviou o artigo e acusou a revista VSD de alimentar a desinformação sobre os Ovnis e ridicularizar o tema. Também, vários grupos privados de investigação Ovni da França criticaram as conclusões do Cometa, mas por outros motivos: por incluir somente os casos pesquisados de forma oficial, desconsiderando os trabalhos de grupos civis privados.
No entanto, o prestigioso ufólogo costarriquenho Ricardo Vílchez comentou-me que o relatório Cometa é “junto com o relatório Sturrok, o mais importante do século XX no âmbito acadêmico referente aos Ovnis”. A foto de capa da revista VSD, incluída no dossiê, é a de um objeto de forma discoidal sobrevoando a lagoa de Cote, na Costa Rica, em 4 de Setembro de 1971. Descoberta por Vílchez no Instituto Geográfico de seu país, e estudada por Jacques Vallée, é uma das escassas fotos deste tipo analisada por cientistas e considerada como autêntica. Segundo Vílchez, Philip Klass tentou desprestigiar seu caso, acusando-o de pertencer ao instituto cartográfico da Costa Rica e de adulterar a foto.
FRANÇA PIONEIRA

Encontramos a origem do relatório Cometa no ano de 1976, quando um comitê do IHEDN, presidido pelo general Blanchard, da Gendarmaria Nacional, abriu o dossiê de Ovnis com o objetivo de coletar dados e classificá-los para seu estudo. No ano seguinte, 1977, surgiu no seio do CNES o Grupo de Estudos de Fenômenos Aeroespaciais Não-Identificados (GEPAN), que se transformou no Serviço de Perícia de Fenômenos de Reentrada Atmosférica (SEPRA). O GEPRAN-SEPRA conta com o apoio da Gendarmaria Nacional, da aviação civil e militar, do serviço meteorológico, etc., através de protocolos assinados entre ditas entidades.Algumas das hipóteses apresentadas pelo relatório Cometa incluem um provável sistema de propulsão avançado para os Ovnis, que se estaria desenvolvendo em vários países como EUA e Japão. Trata-se do princípio de Magneto-Hidro-Dinâmica (MHD) que permite a um objeto deslocar-se pela atmosfera gerando um campo magnético. O físico e ufólogo francês Jean-Pierre Petit (defensor das teorias Ummitas) dedicou-se a estudar esta forma de propulsão. Segundo os peritos, o MHD poderia explicar a ausência do “Bang” quando os Ovnis atingem velocidades supersônicas.

Qual é o objetivo final do relatório? Fica muito claro na página 58 que os membros de Cometa pretendem que a França reafirme sua presença na investigação Ovni, reforçando os meios materiais e humanos do SEPRA para recolher informações tanto na Europa como no resto do mundo. Quiçá o relatório seja um protesto contra a atual situação do SEPRA, dirigido por Jean-Jacques Velasco.
AMEAÇA DO ESPAÇO

Outro aspecto surpreendente do relatório leva em conta a possibilidade dos Ovnis implicarem em uma ameaça para a comunidade mundial. Ainda que não se tenham detectado situações de agressão na França, em outros países houve casos de pessoas mortas depois de serem atacadas por algum engenho espacial.

No parágrafo “Para quais situações devemos preparar-nos?” propõem-se a elaboração de estratégias diante das seguintes situações: “Aparição de Ovnis e vontade extraterrestre de estabelecer um contato oficial e pacífico; descoberta fortuita ou não de uma microbase ou de uma base sobre um ponto qualquer do território europeu (atitude a adotar frente a uma potência amiga ou não); invasão (pouco provável tendo em conta o fato de que poderia ter sido conduzida antes da descoberta do átomo) e ataques localizados ou em massa sobre pontos estratégicos ou não; manipulação ou desinformação deliberada com intuito de desestabilizar outros Estados”.
ROSWELL, A DESINFORMAÇÃO
A crítica mais intensa do relatório encontrou-se sobre a manipulação do caso Roswell pelo Governo norte-americano. Segundo o relatório, o segredo que rodeia este caso teria sido mantido pelas autoridades para conservar a superioridade tecnológica militar sobre outros países. A partir de decretos militares busca-se impedir a divulgação ao público de informações relativas aos Ovnis e castigar com pena de dez anos de cárcere e 10.000 dólares de multa aos militares que divulgarem informações não autorizadas.
Cometa considera que os supostos contatos de George Adamski formariam parte de uma estratégia de desinformação para criar de propósito uma opinião crédula para os extraterrestres. E conclui: “a desinformação tem permitido provavelmente proteger as investigações sobre uma arma de microondas em Kirtland, e sobre novos tipos de aeronaves em Groon Lake”.

Fonte: www.vopus.org

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Relato de piloto sobre Ovni 2



Em 05 de outubro de 1996, o empresário e piloto Haroldo Westendorff pilotava um monomotor Tupy (prefixo PT-NTH) sobre a Lagoa dos Patos, nas proximidades da cidade de São José do Norte (RS). 
Naquele dia o céu estava limpo e ensolarado e nuvens esparsas permitindo um vôo com muita visibilidade. Por volta das 10 da manhã o piloto estava a uma altitude de 1800 metros, sobrevoando a região da Ilha de Saragonha, quando deparou-se um com gigantesco objeto que sobrevoava a região. Segundo o piloto, o objeto teria o tamanho de um estádio de futebol e aproximadamente 50 metros de altura. Era de formato piramidal, com oito lados. Em cada um dos lados haviam três domos salientes. O piloto acompanhou o estranho objeto por aproximadamente 12 minutos.
O objeto, que girava em torno de seu próprio eixo, seguia lentamente em direção ao mar. Um dos momentos mais marcantes da experiência foi o momento em que abriu-se uma escotilha no alto do objeto, de onde saíram 3 objetos discóides. Os objetos saíram na posição vertical, inclinaram-se e desapareceram rapidamente. Neste instante, Haroldo manobrou o avião para visualizar o interior do objeto. Foi quando o objeto maior começou a emitir raios avermelhados fazendo com que o piloto manobrasse e se afastasse uns 200 metros do objeto. Logo após isso, a nave começou a elevar-se em grande velocidade.
Durante o contato, o piloto conversou com familiares relatando o evento e com a sala de controle da Infraero, no aeroporto de Pelotas (RS). Airton Mendes da Silva, Jorge Renato Dutra e Gilberto Martins, puderam confirmar visualmente o objeto. O piloto também comunicou-se com o CINDACTA 2, em Curitiba (PR), relatando o evento e solicitando informações. Os operadores no CINDACTA negaram que o objeto estivesse sendo captado.
Haroldo Westendorff é piloto deste os anos 70, tendo brevê desde os 19 anos. Além disso é bicampeão brasileiro de acrobacias.
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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Marcas de pneu feitas por mulher praticando direção são confundidas com agroglifos em Seara, Oeste de SC

Tudo não passou de uma grande confusão. Na manhã desta terça-feira uma moradora de Seara, município de 18 mil habitantes, no Oeste Catarinense, confirmou em entrevista para a Rádio Belos Montes, que o círculo de 25 metros de diâmetro foi formado enquanto praticava direção com o marido.
— Fui praticar. Estou tirando a carteira e queria ter uma noção de como é pegar o carro — disse a mulher justificando porque andou em círculos no local.
A mulher resolveu ligar para a Rádio para esclarecer o fato depois da grande repercussão na cidade.
De acordo com a Polícia Militar de Seara, o fato curioso e a possibilidade de ser um agroglifo fez com que cerca de 200 pessoas visitassem o terreno no Bairro Garghetti, desde o domingo, dia 13, quando foi encontrado por um morador próximo ao local. 

sábado, 12 de janeiro de 2013

UFO - Pousos em Venâncios Aires (RS) e contato com tripulantes

Avistamento de disco voador e contato com tripulantes
   Em Venâncio Aires (RS) ocorreram dois casos em dezembro de 1954 que podem estar interligados devido à proximidade de datas e locais. Estes episódios foram divulgados pela extinta Revista O Cruzeiro, de 15 de janeiro de 1955, que em matéria de Licurgo Cardoso, apresenta o depoimento das testemunhas envolvidas nos casos.
O primeiro deles ocorreu em 9 de dezembro de 1954 quando o agricultor Olmiro da Costa e Rosa, morador de Linha Bela Vista, estava trabalhando na lavoura de feijão e milho quando ouviu um ruído estranho. Este misterioso barulho assustou os animais que pastavam nas proximidades que fugiram rapidamente do local.
Olmiro, que estava abaixado, levantou-se para ver o que estava acontecendo e foi então que notou a presença de um homem desconhecido próximo à um objeto, de uns 15 metros de diâmetro por 3 de altura, em formato de chapéu, de coloração clara, flutuando a aproximadamente 1 metro do solo.
Olmiro notou que dentro do objeto havia um outro tripulante e mais distante outro examinando a cerca com grande interesse. Assustado Olmiro tentou gritar mas não conseguiu pois sentiu uma moleza em seu corpo. A enxada que portava caiu no chão e foi logo apanhada pelo ser que estava mais próximo da testemunha. Este ser entregou a enxada à Olmiro com um sorriso no rosto Após isso apanhou um pé de feijão e outro de milho. Nesse momento ovelhas que haviam fugido com a aparição do objeto estava retornando. Vendo que o tripulante estava olhando para as mesmas com grande interesse Olmiro ofereceu com gestos uma de suas ovelhas. O ser respondeu com um movimento negativo.
Olmiro não viu os seres entrando no objeto. Ele lembrava-se apenas de ter visto do objeto elevando-se pairando a uns 10 metros de altura. Depois disso disparou em direção ao horizonte em questão de segundos.
Os seres observados por Olmiro tinham aspecto humano, tamanho médio, robustos, muito pálidos, cabelos compridos, louros, com olhos rasgados. Todos vestiam macacões de cor marron-clara.
Dois dias depois deste episódio, em 11 de dezembro, outro lavrador, Pedro Morais, que morava a aproximadamente 1 Km do sítio de Olmiro da Costa, teve uma experiência semelhante. Ele se dirigia ao armazém para comprar mantimentos, quando ouviu suas galinhas assustadas. Como todo agricultor cuidadoso foi verificar o que assustava seus animais. Antes de chegar ao local onde estava as galinhas observou pasmo um objeto em formato de pires plainando sobre a região. A descrição do som do aparelho foi exatamente a mesma da mencionada por Olmiro da Costa: "som de uma máquina de costura".
- Na parte de baixo o "trem" parecia um enorme tacho de cobre polido e em cima tinha o formado de uma capota de jipe.
Ao olhar para baixo novamente percebeu que haviam dois vultos baixos, mas de forma humana, vestindo uma roupa que cobria dos pés à cabeça, que caminhavam por entre a plantação de fumo. Curioso tentou se aproximar. Um dos seres o viu e fez-lhe sinal para que parasse. Pedro não deu atenção e continuou se aproximando. Os seres então rapidamente coletaram um pé de fumo e ambos embarcaram no objeto que decolou rapidamente desaparecendo em altíssima velocidade. Pedro não chegou a ver o rosto destes seres.

Fonte: Fenomenun

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Estranhas marcas no solo intrigam moradores de Santo Ângelo (RS)

Santo Ângelo - Data: 26/03/1997 - Estranhas marcas encontradas no dia 28 de fevereiro, sexta-feira, em propriedades rurais próximas ao Aeroporto Regional Sepé Tiarajú, a 11 km da cidade de Santo Angelo, no Rio Grande do Sul, estão intrigando os moradores. Em dois locais, na plantação de milho da família Porazzi e na área de pasto vizinha, pertencente à empresa Frangomil, a vegetação foi encontrada amassada do centro para fora, formando figuras circulares. Uma delas, na área da Frangomil, chega a medir 300 metros quadrados.
O gerente da Frangomil, Arno Ari Dresch acha que algo tentou pousar ali e não conseguiu. Ao jornal "Correio do Povo", ele declarou: "pensamos em um helicoptero, mas as hélices bateriam nos postes de alta tensão". O misterioso fenômeno foi relacionado pelos moradores à ocorrência de grandes luzes fazendo evoluções no ceú da região e sons estranhos nas três noites anteriores à descoberta.
Pesquisadores da Associação Brasileira de Pesquisas Ufológicas (ABPU) visitaram o local no dia 1º de março e ficaram convencidos de que as marcas não são resultado de nenhuma aeronave convencional ou fenômeno natural conhecido.
A primeira aparição de um objeto não identificado teria ocorrido no dia 25 de fevereiro, terça-feira. Segundo a dona de casa Vanda Polanski, de 42 anos, que mora a 300 metros do local onde estão as marcas, "estávamos assistindo a novela quando ouvi um barulho estranho, semelhante a motor de moto ou de carro em ponto morto. Fui olhar e me assustei. Havia uma luz grande e depois várias outras menores e vermelhas, que subiram até desaparecer".
Ainda na terça-feira, a vizinha dos Polanski, Claudete Porazzi, de 55 anos, sua filha, Lisiane, de 26 anos, e sua sobrinha de 14, também testemunharam o fenômeno. "Escutamos um barulho. Parecia que um helicóptero estava caindo. Nós todos saímos da casa para ver o que estava acontecendo e vimos primeiro um clarão de cor laranja saindo por detrás do galpão. Logo após, várias luzes vermelhas subiram e desapareceram depois de ultrapassar a altura dos eucaliptos. Eram bolas muito grandes e formavam um triângulo". Segundo declarou, conseguiu distinguir seis esferas muito luminosas fazendo evoluções a altas velocidades.
A equipe de pesquisadores da ABPU, presidida por Henán Emannuel Neves Mostajo, encontrou também pegadas aparentemente de pés pequenos, com calcanhares e três dedos. Foram recolhida amostras de terra, vegetais e tirados moldes de gesso das pegadas. Segundo o ufólogo Hernan Mostajo, o material para analise foi encaminhado a pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e da Universidade Federal de Santa Maria. Mostajo contou que, no ano de 1996, a ABPU registrou centenas de relatos de avistamentos de UFOs no Rio Grande do Sul, tendo prováveis casos de pouso nas cidades de Machadinho, Tenente Portela e Dom Pedrito

Fonte: Vigilia
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