window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Diferença entre Ufologia séria e fraudulenta

Não foi fácil encontrar um título bem adequado para este artigo e certamente este ainda não foi encontrado, por assim dizer. Chego a crer que intitulá-lo “Diferença entre Política Ufológica e Casuística”, ou “Diferença entre a filosofia e as estatísticas ufológicas”, seria muito mais apropriado às idéias que tento trabalhar aqui, e a primeira coisa que devo fazer é pedir sua atenção e análise descondicionada, sem as quais ambos estaremos perdendo tempo.
Com perdão do termo, o que chamarei de “Subufologia” (ufologia fraudulenta) é a práxis comum da maioria esmagadora dos ufólogos conhecidos (isto é, todo o tempo e esforço gastos com casos e mais casos, pesquisando e apresentando o fenômeno apenas enquanto dado estatístico), e talvez até possamos encontrar alguma boa razão para esta forma de agir. A saber: talvez eles saibam de mais alguma coisa, e isto que sabem deve mesmo ser mantido em segredo, pois o fenômeno inteiro é cheio de bons motivos para maus segredos e de bons segredos para maus motivos. Então, se é isso que os motiva a explorar publicamente apenas a casuística, então parabéns a eles. Porém qualquer outra razão é insuficiente e reprovável.
Tudo porque a Ufologia é o tipo de ciência que nasce, cresce e se firma no mistério, e a Subufologia acaba tratando o fenômeno UFO como algo menor, mais pobre e mais superficial. Quem faz a Subufologia acaba deixando de fora o fundamental e o transcendental, a nosso ver, dos quais tratarei quando explicar aquilo que chamarei de “Supraufologia”. Mesmo assim os “subufólogos” não estão necessariamente mal-intencionados, ora por negar um espaço maior para uma visão superior, ora por desconhecer esta visão. Na verdade a pressão da sociedade e da luta pela sobrevivência é tão grande que qualquer um de nós, salvo engano, poderia e poderá ceder à tentação de ESCONDER O SUPERIOR para “lucrar” com o inferior (pois é este que gera renda e fama e vice-versa). Deixo, portanto, aos leitores, decidir se devem pensar bem ou mal dos “subufólogos”.
A “Supraufologia” é outra história. Ela já parte do princípio de que a Casuística é conhecida. Conhecida, rica e atraente, mas incapaz de lutar contra seus próprios defeitos (repetitiva, monótona e absolutamente “muda e surda” às inúmeras perguntas que a razão lhe faz). Como todas as casuísticas – de trânsito, de eleições, de pacientes, etc. – , a ufológica é fria e estéril, como os bisturis e pinças para um médico. Todos os instrumentos carecem de humanidade, num modo totalmente diverso da carência desta por instrumentos – a humanidade evolui para construir cada vez melhores ferramentas, mas estas jamais evoluirão para construir homens! (dizem que se evoluírem construirão máquinas, porque até para elas o ser humano é detestável).
A “Supraufologia” resolve este dilema. Ela “transcende” a frieza e a mudez dos números e traz luz à escuridão do cosmos. Ela utiliza preferencialmente a Razão e o raciocínio, ao invés do falatório e da tautologia. Por ter humanidade na essência, ela se autoauxilia da velocidade do pensamento e retira do coração as respostas insípidas. Por tudo isso ela é pura “filo-sofia” (amiga do saber), e vai aonde ninguém vai, nem mesmo os cientistas. É ela que explica o que o filme “JFK” não respondeu, a saber, “A pergunta que não quer calar”. E a esta pergunta, que é multidisciplinar (“quem são eles”, ou “o quê” são eles, ou “o que querem aqui?”, ou “o que querem de nós?”, “por que jamais ajudaram a humanidade a eliminar a dor e o sofrimento?”, “que relações eles têm com os militares terrestres?”, etc.), ela fornece inúmeras respostas, e todas CHEIAS DE GRAÇA como as respostas das crianças, que sabiamente desprezam ciência, cientificismo, academicismo, pedantismo, ortodoxia cega.
Importa pois, finalmente, e urge, principalmente, que a Humanidade mergulhe fundo no que é humano, no velho conselho de que “DA INTUIÇÃO DO HOMEM SAIRÃO AS RESPOSTAS PARA TODOS OS MISTÉRIOS”. Estou convencido de que se cada consciência ainda estiver viva e pura o suficiente para pensar por si mesma, ainda que dependendo de outras para se aprofundar, ninguém precisará de mais que três ou quatro casos ufológicos para “entender” o que está acontecendo com o nosso mundo. Aí sobrará tempo para dar asas ao pensamento e este trará luzes diante das quais o mais brilhoso UFO parecerá treva.

Por: João Valente de Miranda Leão Neto

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Abdução e Hipnoterapia

O fenômeno de abdução é real. Existem, literalmente, milhares de pessoas sofrendo por resultado da abdução, sem compreender o que adveio-lhes. Embora eles tenham buscado tratamento com alguns regressionistas/hipnólogos, mas sempre de forma velada.
Uma pesquisa realizada por cientistas e pesquisadores de casos de abdução, afirma que entre 3 milhões á 6 milhões de americanos já foram abduzidos. Os grupos de apoio e de pesquisadores de casos de abdução podem ser encontrados facilmente por todo o país. A abdução é tão comum, que muitos grupos de apoio estão organizados ao redor de certos contextos específicos daqueles que acreditam terem sido abduzidos por aliens reptilianos, engravidados por aliens e de terem sido vítimas de uma ampla investigação dos relatos de abdução nas suas famílias.
Na minha experiência de mais de 20 anos como Hipnoterapeuta, apesar de não operar com pesquisas e resultados, observo pelo grande número de pessoas que atendo até hoje com esses casos, aqui no Brasil o número de abduzidos e contatados é bem expressivo.
Há relatos de inúmeros casos de pessoas que alegaram terem sido sequestradas de suas casas, de seus carros, de seus agradáveis lares e então sujeitadas a sinistras experiências por criaturas aliens a bordo de naves. Embora o conceito de abdução pareça um afetado e típico problema da década de 90, a idéia de contato imediato com seres de outros orbes abrange o fenômeno ufo.
Os ufólogos, os líderes de grupos de pesquisa ufo, os canais de reportagem e a Força Aérea, nunca tomaram a sério tais relatos dos contatados ufo. Como também das histórias de sociedades visionárias que tinham sobrevivido aos avanços tecnológicos que ameaçavam o nosso mundo, os seres aliens que tinham mensagens de paz de toda a galáxia ou alertando sobre o nosso iminente destino, foram nada mais do que imaginações proferidas por aquelas pessoas, que foram exibidas em vários filmes de ficção científica ou histórias já feitas ou publicadas. E sem qualquer tangível ou corroborativa prova, os relatos de contato alien foram desdenhados.

No início da década de 50, surgiram outros relatos de contato alien. Aqueles relatos eram distintos. Agora as vítimas eram arrastadas para dentro de naves e sujeitadas a invasivos exames. Os "médicos" aliens coletavam amostras de sêmen e óvulo e realizavam pequenas cirurgias antes de liberar as vítimas relativamente ilesas. Os médicos Alien inseminavam algumas mulheres, e deixavam os bebês gestarem por breve período de tempo, antes de retirá-los das abduzidas. Aqueles mesmos pesquisadores extraterrestres começavam a realizar experiências para gerar seres híbridos para caminharem entre nós para não serem apercebidos. Alguns ufólogos dizem que o governo firmou um acordo com os aliens permitindo que fossem efetuadas aquelas abduções, e até mesmo a implantação pelos aliens, de dispositivos de controle nos hospedeiros humanos. Em alguns terríveis relatos, os abduzidos disseram terem sido impelidos a se relacionarem com a fêmea alien. Normalmente o ato parecia pouco mais do que sexo pela prática do sexo, sem vinculação científica ou por experiência de pesquisa.
Este crescente grupo de vítimas de abdução não é um grupo que alguém curtiria cordialmente. Porque alguém se apresentaria ou se exporia em público, para ser esnobado em relatar sua abdução se isto realmente não tivesse ocorrido? Como eles poderiam simular as emoções? Por que aqueles relatos de acordo com aqueles pesquisadores, seriam relatados por várias pessoas que nunca se conheceram?, Segundo eles, não existe motivo para conjurar tais relatos, mas existe prova tangível de que a abdução é real. Somente uma ínfima parcela do fenômeno de abdução tem sido debatido na literatura ufo. Todos os livros, artigos de revistas, e shows de televisão apresentados e produzidos nos últimos 10 anos foram apenas superficiais.
Eles sondaram a dor daqueles abduzidos e lhes questionaram sobre os seus contatos alien, mas nunca investigaram o verdadeiro horror ocultado nas lembranças daquelas vitimas. Ainda que as perguntas árduas fossem questionadas e respondidas, e todas as informações pesquisadas, nós não podemos tomar conclusões sábias sobre a realidade do fenômeno de abdução extraterrestre.
A abdução acontece com pessoas aparentemente normais. Vários pesquisadores do assunto têm observado que a maioria das abduções possui raízes hereditárias, ou seja, seus antepassados também eram abduzidos. Muitas pessoas que são abduzidas desconhecem pela vida toda que passam por este processo. Isso pela sutileza com que são feitos tais sequestros, que na maioria das vezes beiram (ou se confundem) aos sonhos.
O Dr. John Mack, psiquiatra de Harvard, se tornou mais conhecido nos anos 90 como um terapeuta de abduções alienígenas e escreveu livros sobre seus pacientes que afirmam terem sido abduzidos. Por seu trabalho, John Mack passou pelo constrangimento de ser ridicularizado e investigado por seus colegas de profissão.
Dr. John Mack, corajosamente enfrentou a ira dos seus conservadores colegas de profissão, que tentaram manchar a sua reputação com calúnias e comentários depreciativos a seu respeito. Nas suas pesquisas com abduzidos, ele reparou que, com frequência, as experiências de abdução ocorrem numa família, às vezes até por três gerações, e que a natureza imprevisível de sua recorrência é um dos aspectos mais angustiantes do fenômeno.

Existem sintomas característicos manifestados pelas vítimas, diz ele, como por exemplo:
- sensação geral de vulnerabilidade, principalmente à noite;
- medo de escuro e de ficar sozinho à noite, dormir com a luz acesa (quando adulto),
- pesadelos e sonhos de estar em estranhas naves voadoras, ou enclausurado.
- Irritações na pele, cortes, furos ou outras lesões podem surgir da noite para o dia.
- Sangramentos nasais, queixas urológicas ou ginecológicas, além de dificuldade urinária durante a gravidez e sintomas gastro-intestinais persistentes.
- Gravidez interrompida e implantes deixados nos corpos dos abduzidos ocorrem com intensidade.
Por ser da Harvard, quando ele falou do assunto anos atrás a mídia deu muita atenção, e a Harvard queria até removê-lo de lá, mas não pode. Ele tem ótimos livros sobre o assunto, mas infelizmente quando dava uma palestra em Londres, foi morto em 27 de setembro de 2004 ao andar na rua por um carro. Ufologistas crêem que ele, como em muitos outros, foi eliminado. (Eu particularmente acredito nisso, apesar de estar no Brasil sofro muita perseguição de pessoas que querem calar a minha boca).
No Filme "TOUCHED" (LEVADOS, em português - Revista UFO), um documentário nomeado por um Emmy da cineasta Laurel Chiten, com comentários do Dr. John Mack fala sobre experiências de abdução e contato alienígena.
A Cineasta Laurel Chiten disse sobre o filme:
"Há alguns anos atrás o psiquiatra Dr. John Mack, de Harvard, um dos principais pesquisadores do fenômeno abdução alienígena, abordou-me depois de ver o meu recente filme, O judeu no Lotus. Ele queria que eu levasse em consideração fazer um filme sobre encontros de pessoas com estes alien. Eu disse-lhe não. Eu sabia nada sobre abdução alienígena, não tinha interesse e pensava que era tudo um pouco estúpido. Então, ele convidou-me para conhecer algumas das pessoas que afirmavam ter tido estas experiências. Eles pareciam normais e falaram sobre seus sentimentos de conexão e do anseio dessas visitas desses "intrusos" retornar. Eu praticamente caí nesse mundo cheio de pessoas que tinham sido tocadas por algo... E tiveram suas vidas explodidas por isso.
Fiquei fascinada. Sinto que fui abduzida pelo Dr. John Mack.
Isso começou a minha viagem para as vidas e mentes dos alegados abduzidos em todo o mundo, e em meu próprio percurso pessoal através de ceticismo, medo, insônia, fascínio, confusão e levou a muitas, muitas perguntas. Estas "experiências", como muitos deles próprios chamam, trazem relatórios de "perda de período de tempo", sondagem corporais, extração de esperma, impregnação, um estranho projeto para criar um híbrido/ alien-raça humana e avisos apocalípticos.
De acordo com vários estudos, o número de pessoas a nível mundial em comunicação alienígena e raptos atinge as centenas de milhares. Como não há provas conclusivas física, o debate quanto a saber se estas histórias são verdadeiras ou não poderia durar para sempre. Em vez disso, me tornei mais interessada na pessoas - aqueles que tiveram suas vidas tanto dilaceradas e transformada por estas experiências.
O que acontece quando o inexplicável invade as nossas vidas, e como reagir quando vidas e relações tensas credulidade chega a um ponto crucial ? Esta é a principal questão que eu decidi explorar. Este é um filme sobre a experiência humana - cerca da saudades de ligação e medo de separação.

Quando uma pessoa é confrontada por algo que é tão poderoso, tão indescritível e fora da realidade da vida quotidiana, obriga-a um reexame de tudo que anteriormente acreditava. A experiência redefine cada relacionamento: consigo próprio, com a família, com a própria realidade em si, e com a realidade comunitária. Em relação aos temas do nosso filme, esta experiência tem-se traduzido em uma espécie de Santo Graal, a busca da verdade. Abaixo do sensacional aspecto da abdução alienígena, estão pessoas reais procurando respostas.
"TOUCHED" segue essa "busca" humana para solucionar esse mistério - talvez apenas para descobrir que a resposta é a própria "busca" "viagem".
- Eu agora me chamo de agnóstica. Não estou convencida de que essas pessoas tenham sido visitado por "Aliens", mas creio que algo profundo lhes aconteceu. E talvez, apenas talvez, tudo o que tenham descrito é, de fato, completamente verdade".
Estes registros apagados da memória dos abduzidos, constituem tantos outros traumas que podem ser expostos à luz da razão, e trabalhados com carinho fraterno dissipando assim o desconforto gerado por esta ocultação de memória induzida por aparelhamento alienígena. E num campo mais progressista, os procedimentos em REGRESSÃO DE MEMÓRIA/HIPNOSE REGRESSIVA aparecem como instrumentos de ajuda nos casos de abdução, a fim de pequisar possíveis traumas ou mudança de personalidade e comportamento, finaliza a cineasta.
Através da Regressão de Memória/Hipnose Regressiva é possível a pessoa ser levada até o momento de sua abdução, experIenciar tudo novamente, e o Hipnoterapeuta/Hipnólogo desprogramar aquilo que lhe foi imputado, quer seja através de telepatia ou implantes, se isto não lhe foi benéfico. 
Cassyah Faria
Hipnóloga, especializada em Vidas Passadas, Regressão de Memória e Abdução.

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