window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-30045565-1'); Ufologia Missioneira: Ovnis

Documento diz que Varginha pode ter sido visitada por ETs antes do caso de 1996

Informação sigilosa ficou nos arquivos do governo durante 46 anos. Moradores relataram presença de OVNIs na cidade em 1971.

Veja esta lista e identifique se você já foi abduzido

Esta é uma lista de 58 indicadores comuns compartilhados pela maioria dos abduzidos (seqüestrados por UFOs). Foi criada para saber se você foi realmente abduzido.

Estaríamos próximos de uma invasão extraterrestre?

Paul Hellyer fala sobre o assunto numa entrevista em vídeo, confira na matéria.

Mostrando postagens com marcador Ovnis. Mostrar todas as postagens
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sábado, 28 de dezembro de 2013

Reportagens sobre ovnis coletânea

Coletânea de alguns videos sobre aparições de casos de ufos em programas de tv em nosso pais, videos de reportagens de várias épocas
  vejas os link abaixo :

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Pilotos e Ovnis



Um piloto de uma aeronave comercial Airbus A320, carregado de passageiros, tomou uma instância evasiva, assustado com a aproximação de um OVNI a 34.000 pés de altitude.

O capitão da aeronave avistou um objeto prateado vindo em direção à sua cabine de voo, quando sobrevoava Berkshire, na Inglaterra. Ele olhou para fora de sua janela, à esquerda do avião, a um segundo antes do acidente bizarro.

Um relatório de segurança expôs: “Quando ele virou para olhar para olhar para frente, ele percebeu um objeto vindo em sua direção, que parecia estar na mesma altitude, levemente acima do para-brisa. Tendo pouco tempo para focar, ele estimou que estava em rota de colisão, sem tempo para reagir. Sua reação imediata foi se abaixar para a direita e alcançar o primeiro oficial para alertá-lo.”

O assustado capitão exclamou: “Você viu aquilo?”

Mas o primeiro oficial, não tendo visto o OVNI, respondeu: “Viu o quê?”

O relatório revelou que “o primeiro oficial olhou para ele pensando haver algo errado com a aeronave“.

O capitão ficou tão assustado com o incidente, ocorrido em julho deste ano, que ele reportou o avistamento aos vigias de segurança do UK Airprox Board, que é a entidade investigativa de incidentes no espaço aéreo britânico. Ele falou aos peritos que viu um objeto com a forma de um charuto, ou de uma bola de rugby, que era “prateado brilhante metálico“.


O incidente ocorreu a 32 km ao oeste do Aeroporto Heathrow, de acordo com um relato publicado na semana passada.

Popocatépelt e seus ovnis



Já não é novidade para quem acompanha os avistamentos de OVNIs que o vulcão mexicano Popocatépetl é um ímã de atividade ovniológica.

O vulcão, com 5426 metros de altura, situado a 70 km ao sudeste da Cidade do México e cujo nome é a palavra asteca para ‘montanha fumacenta’, tem sido palco de avistamentos a cada vez que entra em atividade, mesmo quando somente exala fumaça.

Vários estudiosos foram e estão no local ainda hoje, a fim de tentar determinar a natureza desses avistamentos misteriosos, inclusive acampando o mais próximo possível da área de atividade. 

Contudo, até agora tudo que se conseguiu foram vídeos e fotos de fenômenos que continuam inexplicáveis.



veja alguns videos sobre o assunto : 


Fonte Texto : http://ovnihoje.com/
Imagens e videos youtube e google imagens 

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Ovnis e o Vaticano

A tempos vem se falando sobre a relação do Vaticano com os ovnis e ( ou ) seus arquivos e contatos com seres de outras raças os EBES ( entidades biológicas extraterrestres ) até a alguns anos atrás seria mera suposição , mas de alguns tempo para cá vemos que algo tem mudado , e que aos poucos algumas informações stão vindo a tona.

Seria uma preparação de alguma nova revelação que esta por vir ???

Especialistas consideram aparições de ETs e de Nossa Senhora fenômenos idênticos.

O monsenhor Corrado Balducci é um religioso diferente. Amigo íntimo do papa João Paulo II, respeitado e admirado em todo o mundo católico e noutras searas, recentemente causou grande agitação no meio ufológico com declarações que arrepiaram a ala conservadora da Igreja. Entre outras coisas, Balducci admitiu num congresso de Ufologia que é "real a possibilidade de que outras criaturas inteligentes vivam na imensidão do espaço". Para ele, tal existência seria um sinal inequívoco da glória de Deus. Até aqui tudo bem - para nós, ufólogos. Mas, um monsenhor fazer tal afirmação é no mínimo uma revolução. Com suas afirmações, o teólogo coloca ainda mais em evidência um assunto que há anos é debatido por alguns grupos de pessoas e ignorado por outros tantos.

Talvez as opiniões de Balducci não fossem levadas tão a sério se não fosse ele uma das personalidades mais próximas ao papa. "A Bíblia não se refere diretamente a extraterrestres, mas também não os exclui. A realidade dos UFOs é muito provável no infinito mistério da criação", explicou o religioso, escancarando um tema que sempre foi mantido a sete chaves pelos governos da Terra e pelo próprio Vaticano. Mas sua intervenção na Ufologia não é a única atividade bizarra que realiza - Balducci é considerado o exorcista oficial da Santa Sé. Sua confirmação da existência dos UFOs durante o Simpósio Mundial de Ufologia de San Marino, na Itália, ocorrido em maio deste ano, foi uma peculiaridade a mais em seu currículo [Do Brasil participou do evento o conferencista e editor de UFO, A. J. Gevaerd].

"Monsenhor Balducci é um homem sincero e culto, que não poderia ficar alheio à questão dos discos voadores," disse Roberto Pinotti, organizador do Simpósio, ao apresentar o teólogo à platéia de San Marino. Por sua vez, em sua concorrida palestra - provavelmente a primeira de uma autoridade católica em todo o mundo -, o monsenhor fez questão de dizer que não é o único a pensar dessa forma no Vaticano. "Os religiosos também são abertos a este tema e muitos deles tiveram experiências com objetos não identificados," disse, mostrando uma posição que afirmou ser pessoal e não oficial da Igreja. "A vida fora da Terra é evidente e sua existência não pode ser ignorada," arrematou. Mas o padre vai mais longe ao criticar as pessoas que não acreditam no fenômeno, fazendo referência ao grande número de contatos e de testemunhos que há em todo o mundo - inclusive de católicos. Ele respeita o empenho de pesquisadores em desvendar o enigma dos UFOs, mas deixa claro que o Vaticano ainda não se envolverá com a questão.

A estrutura da Igreja tem recebido muitas informações sobre observações de extraterrestres e suas relações com humanos, tanto que, em outubro de 1998, a Igreja divulgou uma nota em que informava estar prestes a construir um dos maiores e mais bem equipados observatórios astronômicos da Terra, no deserto do Arizona (EUA). O objetivo será o de contribuir na busca de planetas capazes de sustentar algum tipo de vida. O diretor do futuro centro de pesquisas, frei George Coyne, disse à época que "a Igreja tem que participar desse esforço científico internacional de procura de vida no espaço." Balducci concorda e enfatiza a posição de sua congregação. "Não podemos ficar alheios à estas descobertas, que têm grande significado para a Humanidade!"

Fontes : http://www.fimdostempos.net/catolica_et.html YouTube e google 

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Pilotos e Ovnis

Recentemente, recebemos um e-mail de Dyego L. S., um tripulante de vôo de uma grande empresa aérea brasileira, compartilhando sua experiência de um avistamento de OVNI que teve junto com seus colegas de bordo, nas proximidades da cidade de Belo Horizonte, MG – Brasil, em 3 de agosto passado.

No e-mail, Dyego nos direciona ao seu blog, onde ele postou os detalhes de seu avistamento e também nos dá permissão para publicá-lo aqui.

Leia abaixo o relato de Dyego, na íntegra:

"Desta feita, como prometido no post anterior, finalmente posso compartilhar do fato ocorrido no sábado dia 03 de Agosto de 2013 , em virada para o dia 04 domingo . Por volta das 23:30 daquela noite acabávamos de sobrevoar a cidade brasileira de Belo Horizonte, capital das Minas Gerais; e como num passe de mágica, após alguns minutos fomos surpreendidos por uma nave / objeto gigantesco que aparecia bem mesmo em cima de nós, era imensamente grande e estava por cima cerca de 100 metros ou até menos. Seu tamanho podia ser de 3 a 4 vezes o tamanho da nossa aeronave , um Airbus A320. Saímos de São Paulo rumo à cidade de Teresina (primeira vez que eu visitaria aquela localidade) e momentos antes, por grande curiosidade, perguntei aos pilotos se antes já tinham visto objetos não identificados no céu …de dar arrepios , e acabou acontecendo mesmo logo a seguir. Seria grande coincidência ou pressentimento? Desta maneira a grande nave nos ultrapassou por cima muito lentamente, estávamos a 39 mil pés de altura e à uma velocidade aproximada de 850km por hora. Com certeza ela deve ter aplicado 100 ou 150 km a mais do que nós para tal feito.

Logo após ter nos ultrapassado, aplicou depois uma velocidade maior para que pudesse se afastar mais um bocado rapidamente . Depois manteve a sua velocidade por algum período, como se estivesse parada no ar .

Podíamos vê-la bem mesmo à nossa frente, como se estivesse a dizer OLÁ ! Tudo bem ?

Jamais na vida vi algo semelhante e todos da tripulação ficaram visivelmente num estado emocional de êxtase, beirando a desconfiança e a incredulidade, passando pela felicidade de poder ver algo tão especial e que poucos tem a oportunidade de compartilhar. O mais curioso é que a gigantesca nave sequer aparecia no radar TCAS do nosso avião e nem em nenhum dos aviões que voavam na mesma localidade, tampouco nos radares do ACC Brasília, órgão de controle de voo responsável por aquela jurisdição aérea. Como profissionais fomos obrigados a reportar a situação para que a defesa do País pudesse tomar as providencias cabíveis quanto a averiguação daquele fato, selecionando uma frequência de comunicação diferente e descrevendo toda a posição geográfica e as movimentações da maquina estranha. O órgão de controle acionou a força aérea para que a mesma enviasse um caça da base aérea de Anápolis ou Santa Cruz, a fim de intercepta-la e dimensionar as suas intenções. Assim o fizeram, mas como se já soubessem de tudo o que ia acontecer, a gigantesca nave se inclinou para a esquerda permaneceu alguns minutos em total permanência de sua altitude, velocidade e sem curvas.

Logo a seguir, depois de permanecer parada (na mesma velocidade que nós), aí sim adotou uma curva e saiu em retirada numa velocidade fantástica que humanamente era impossível de mensurar. Era mais rápida do que qualquer coisa já vista na terra e das tecnologias das quais conhecemos. E se afastou, indo para muito longe. Fato curioso é que nesse deslocamento, aconteceu algo muito bonito naquele céu claro e sem nenhuma nuvem… Uma chuva de estrelas cadentes!!!! Até brincamos entre nós para fazermos pedidos que com certeza seriam realizados.

Sem podermos imaginar que fenômeno era aquele e quais os motivos, razões ou circunstâncias, nos restou apenas observar e admirar embasbacados tudo o que se passava. Ficava cada vez mais difícil darmos orientação de localização para o Centro de Controle aéreo porque tudo era muito surreal e fantasioso para descrentes. Mas foi REAL e visto por várias pessoas . Lá ao longe, ainda podíamos vê-lo, só que à distancia e o nosso deslocamento contrario a rota que o mesmo fez não trazia mais a perfeição de detalhes. Vimos luzes , luzes que sim essas eram muitíssimo fortes mesmo a quilômetros. Uma vinha do solo, sim, da terra, em algum lugar do interior de Minas Gerai0; outra no ar e outra que vinha da própria nave, formando um reta de 45 graus que piscava simultaneamente luzes umas com as outras …

Depois de alguns breves minutos, perdemos o contato visual e não sabemos até hoje o que foi aquilo e quais eram as suas intenções. Eu era um sujeito muito desconfiado quanto a esse tema, porém depois daquela experiência passei a ter a certeza de algo que estranho acontece por aí …existe mesmo. Questionados pelo ACC – trafego aéreo – notificamos a perda de contato visual. Assim findou – se o caso e o caça retornou a sua base sem nem ao menos ter conseguido chegar perto ou avistar o objeto. A Nós foi solicitado que não fizéssemos um relatório formal perante as autoridades nacionais. Podendo acarretar numa bateria de exames psicológicos , psiquiátricos , toxicológicos e suspensão de licenças de trabalho e carteiras profissionais, sem data definida para normalização e conclusão do processo investigativo. Foi-nos aconselhado e assim o fizemos . Porém, resolvi aqui escrever de uma maneira informal, para que jamais possa esquecer e compartilhar com o máximo de pessoas possível . VOCÊ , leitor que não acredita, não me importo com a sua opinião. Em nada vai mudar o que se passou e tampouco tirar da cabeça toda uma situação compartilhada por varias pessoas . Não sei se digo que foi sorte ou azar termos avistado a nave, porém só posso dizer que estávamos ali, naquela noite, naquela hora e no momento certo . Desenhos de minha autoria para ilustrar . Uma boa noite a todos."

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Os Sumerios

A Suméria foi a mais antiga civilização humana, segundo a arqueologia. Localizava-se onde hoje é o Iraque (antiga Mesopotâmia) e teve início entre 3.500 e 3000 A.C.Futuramente vou escrever com mais detalhes sobre esta civilização, mas agora o foco é na sua Astronomia.

Os Sumérios geralmente são considerados os inventores da astronomia. Já foram encontradas centenas de inscrições sobre suas observações celestes, e o que se pode notar é que o conhecimento que possuíam era avançadíssimo para quem vivia na Terra há 5.000 anos atrás.

Eles tinham escritos específicos sobre o sistema solar, o que nos leva a crer na possibilidade de que os Sumérios conheciam todos os planetas do nosso sistema, sua ordem correta ao redor do sol, bem como seu tamanho e talvez até a cor de cada um. Eles chamavam Urano e Netuno de planetas gêmeos.

Ali, mais para a esquerda, vemos o Sol, e mais 11 corpos a sua volta. Interessante isto, já que Urano, Netuno e Plutão só foram “descobertos” em 1781, 1846 e 1930 respectivamente (e os Sumérios não tinham telescópios).

Então juntando tudo temos o Sol, a Lua, e mais os nove planetas em nosso sistema solar, certo? ERRADO

Ali na figura, ao redor do Sol, existe um corpo celeste a mais. Sim, isso mesmo, tem mais um planeta ali! Veja no detalhe.





Mas que planeta será este?




De acordo com os escritos sumérios, é Nibiru, o 12º planeta (eles também denominavam “planetas” o sol e a lua em sua astronomia). E deixaram escritos sobre este planeta em tabuinhas de argila.


Nibiru significa “O Planeta da Travessia”, e recebeu este nome porque sua órbita é diferente, fazendo com que ele cruze pelas órbitas dos demais planetas do sistema solar.

Abaixo dois textos sumérios que falam sobre ele:

O grande planeta:

A sua aparência, vermelho escuro.

O céu ele divide ao meio

E permanece como Nibiru.

Planeta do deus Marduk:

Ao seu aparecimento: Mercúrio

Subindo trinta graus do arco celestial: Júpiter

Quando colocado no local da batalha celeste: Nibiru

Segundo o escritor e pesquisador da civilização suméria Zecharia Sitchin, a órbita do 12º planeta é de 3.600 anos. Cada vez que ele se aproxima e passa perto da Terra, causa uma série de eventos, como resultado da influência de seu forte campo gravitacional, já que Nibiru tem um tamanho aproximado ao de Júpiter. Segundo Sitchin, numa das vezes que o 12° planeta passou por aqui, aconteceu o dilúvio relatado na Bíblia. Esta história teve origem na Suméria, onde o Noé original se chamava Ziuzudra. Veja uma ilustração que mostra a provável órbita do planeta:

Alguns símbolos foram associados à Nibiru: Uma cruz, um globo alado e uma estrela de 8 raios. Mas o principal era o globo alado, como podemos ver a seguir.

E agora na versão egípcia.

Os arqueólogos dizem que este símbolo representa o Sol. Mas talvez essa não seja bem a verdade.

Os egípcios deviam conhecer Nibiru, assim como os sumérios, pois seu império durou milênios. Tempo suficiente para poder testemunhar pelo menos uma das passagens deste planeta por aqui.

Pelo que parece os sumérios, há 5000 anos atrás, já conheciam todos os planetas do nosso sistema solar. Então, o mais provável é que eles estejam certos também em relação à Nibiru. E a questão é:

Quando ele vai se aproximar novamente? Será que já está se aproximando e nós (o povo) não sabemos? O que eu sei é que nosso planeta tem andado muito estranho ultimamente, e talvez isso não seja somente resultado do aquecimento global.


E mais, segundo os sumérios, Nibiru é habitado. Eles diziam que os deuses moravam lá e vinham para terra quando o planeta se aproximava. Os chamavam de Anunnaki, que significa “aqueles que do céu a terra vieram”. Eles teriam criado o homem como o conhecemos hoje, e acham que a Terra e nós mesmos somos sua propriedade.


Então, se Nibiru aparecer, além de problemas de ordem física em nosso planeta (lembram do dilúvio?), muito provavelmente teremos que lidar com alguns visitantes que talvez se mostrem muito indesejados.











quarta-feira, 26 de junho de 2013

Existem extraterrestres no Brasil?

Muita gente afirma já ter visto ou até mesmo ter tido contato, mas ninguém ainda conseguiu provar que extraterrestres já fizeram suas visitas ao Brasil.

O assunto é polêmico: apesar de vários acontecimentos relacionados à ufologia serem bastante conhecidos não apenas por causa de boatos, ainda há muita resistência na confirmação desses casos. Há inclusive uma campanha liderada por ufólogos que pressiona o governo nacional a dar mais informações e disponibilizar documentos oficiais sobre o assunto. Chamado de "UFOS, Liberdade de Informação Já", o projeto é encabeçado pela Revista UFO.

O Yahoo! Brasil pesquisou e também contou com a consultoria de três renomados ufólogos para selecionar os casos de ETs mais famosos que ocorreram no Brasil.

Confira:

1947 - Pitanga, Paraná

A partir dos anos 1940, os estudos sobre objetos voadores não identificados começaram a ser feitos de forma mais organizada, segundo Vanderlei D'Agostino, ufólogo e consultor da revista UFO . O primeiro caso mais conhecido é o da Colônia Goio-Bang, no Paraná. Quem disse ter vivido essa experiência foi o agrônomo José Higgins. Enquanto trabalhava no campo, ele viu um objeto pousar. Dele, saíram três seres muito altos, com olhos grandes e redondos, vestindo macacões e falando uma língua indecifrável. Com gestos e desenhos, Higgins disse ter entendido que os extraterrestres queriam levá-lo para "o sétimo círculo depois do sol". Depois de dizer que precisava ir buscar sua esposa, ele conseguiu escapar dessa viagem.

1957 - Minas Gerais

O caso Villas Boas é outro relato sobre abdução. O agricultor Antonio Villas Boas teria sido abduzido enquanto trabalhava de noite em uma fazenda no interior de Minas Gerais. Ele conta que foi obrigado a ter experimentos com os ETs, incluindo até uma relação sexual com uma extraterrestre com aparência semelhante à humana. A hipótese de Villas Boas é que ele tenha sido usado como reprodutor, pois conta que a ET apontava para a própria barriga e para cima. Anos depois, o agricultor apresentou manchas negras pelo corpo, explicadas pelos médicos como intoxicação radioativa.

1958 - Trindade, Espírito Santo

O caso da Ilha de Trindade foi testemunhado por dezenas de pessoas que estavam à bordo do navio Almirante Saldanha, da Marinha Brasileira. Essas pessoas dizem ter observado um ovni, no formato do planeta Saturno, e que não emitia barulho algum. Um fotógrafo chegou a registrar a passagem do objeto, que durou apenas 14 segundos.

1958 - Santos Dumont, Minas Gerais

O autor do livro "Sequestros Alienígenas - Investigando Ufologia com e sem Hipnose", Mário Rangel,tem um relato mais pessoal sobre um caso de ufologia no Brasil. Ele, que domina a prática da hipnose, hipnotizou o motorista Gonçalo para que ele conseguisse se lembrar do que aconteceu quando dirigia um caminhão de seu patrão, na cidade de Santos Dumont (MG), durante a noite, e de repente a estrada ficou escura, um feixe de luz foi em sua direção e Gonçalo parou o carro no acostamento. No instante seguinte, ele se viu deitado debaixo do camihão. Durante a hipnose, Gonçalo contou que a luz que enxergou era de um disco voador, do qual saíram três seres. Ele foi levado para a nave, que o conduziu a outro planeta. Ainda segundo seus relatos, o motorista conta que o planeta era iluminado por um sol azul, extremamente quente, e lá ele foi exposto à visitação pública sob a guarda de um soldado armado. Horas depois, Gonçalo estava de volta à Terra e sem se lembrar de nada.

1963 - Belo Horizonte, Minas Gerais

Três garotos, Fernando, Ronaldo e José Marcos, disseram ter visto um objeto redondo e não identificado sobrevoando uma árvore no quintal de sua casa em Belo Horizonte. Segundo relatos, um alienígena saiu de dentro dele e impediu que os meninos o atacassem lançando um raio de luz. O ET também tentou se comunicar falando com os garotos, mas não teve sucesso e voltou para a "nave".

1966 - Campo dos Goitacazes, Rio de Janeiro

No alto do morro do Vintém, no Rio de Janeiro, ocorreu um caso que até hoje não foi explicado. Miguel Viana e Manoel da Cruz eram radiotécnicos e subiram o morro para um trabalho. Eles só voltaram a aparecer dias depois, mortos e usando máscaras de chumbo. Um ufólogo francês veio ao Brasil nos anos 1980 para estudar o acontecimento, e notou que o local em que os corpos foram encontrados era curioso por não ter vegetação e ter solo aparentemente calcinado.

1977 - Colares, Pará

Há um consenso entre os ufólogos que determina a Operação Prato como o primeiro dos grandes casos em relação à extraterrestres no Brasil. Na cidade de Colares, no Pará, pessoas começaram a ter experiências bem incomuns. "A pessoa atingida desmaiava, e acordava com pequenas marcas no peito, parecendo de agulhas. Algumas sentiam anemia, o que foi associado a idéia de que as luzes retiravam o sangue das vítimas", explica o escritor do livro De Roswell a Varginha e consultor da revista UFO, Renato Azevedo. Até um comandante do exército brasileiro, o capitão Uyrangê Hollanda, foi enviado ao local para investigações. Foram meses coletando filmes, fotografias e fazendo relatórios, que nunca foram divulgados. Em 1997, pouco antes de morrer, o capitão declarou à revista UFO que tinha uma teoria "de que alienígenas estavam colhendo amostra de sangue e genéticas das pessoas, com o intuito de se protegerem contra nossos germes no momento de fazerem o contato oficial conosco", segundo conta Renato Azevedo.

1979 - Baependi, Minas Gerais

Outro caso envolvendo um agricultor. De acordo com relatos, Arlindo dos Santos havia saído para caçar com os amigos, munido de uma câmera fotográfica e uma bolsa. Longe dos companheiros, ele avistou três objetos não identificados, de diferentes formatos, pousarem. Quando o quarto objeto apareceu, ele tentou tirar uma foto, mas neste momento foi capturado. Arlindo conta que os seres disseram ser "do bem", lhe falaram sobre sua civilização e o libertaram. O agricultor chegou a encontrar em sua bolsa desenhos e pinturas, que ele acredita serem mensagens dos ETs.

1986 - região do Vale do Paraíba, São Paulo

Esse episódio ficou conhecido como Noite dos UFOs no Brasil. Segundo o ufólogo Vanderlei D'Agostino, no dia 19 de maio de 1986, nada menos que 21 objetos não identificados foram vistos e captados por radares no céu da região do eixo Rio-São Paulo. "Caças da FAB chegaram a ser enviados para interceptar tais objetos, mas sequer conseguiam se aproximar ou perseguir tais objetos", conta o ufólogo.

1996 - Varginha, Minas Gerais

Certamente o caso mais famoso de extraterrestres no Brasil. De acordo com Renato Azevedo, o sul de Minas Gerais já estava passando por uma grande onda de avistamentos de ovnis entre o final de 1995 e início de 1996. E foi no dia 20 de janeiro que três garotas viram o que depois passou a ser conhecido como o "ET de Varginha". Elas disseram ter visto um ser agachado junto ao muro de um terreno baldio, com cerca de 1,60m, três protuberâncias na cabeça, olhos grandes e vermelhos e pele marrom-escura. " Nas semanas de pesquisas que se seguiram, que envolveram dezenas de ufólogos, descobriu-se que esse ser deve ter sido capturado por policiais no começo da noite, após uma forte chuva, e levado a um dos hospitais da cidade " , como relata Renato. Dizem que na verdade existiam dois seres na região, que foram capturados pelos militares, um vivo e um morto. Não se sabe ao certo o paradeiro desse suposto alienígena vivo. Há hipóteses de que ele esteja até hoje sendo estudado na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) ou que ele tenha sido levado para análise nos Estados Unidos.

1998 - São Paulo, São Paulo

O último caso sobre ETs bastante comentado no Brasil aconteceu em São Paulo em 1998. Um garoto de dez anos e seus familiares teriam visto, na região do bairro Capão Redondo, um objeto voador não identificado. O ovni ficou aparente por cerca de 30 minutos, mas só há quatro minutos filmados desse acontecimento, que mostram a nave fazendo manobras incríveis.

Com tantos casos como esses, o ufólogo Vandelei D'Agostino lembra que os avistamentos ocorrem no mundo todo, mais em alguns lugares do que em outros por razões que os estudiosos ainda estão estudando. Segundo ele, "O Brasil tem alto índice de avisamentos devido à sua enorme área geográfica". Tomando como exemplo os casos acima, pode-se reparar que o estado de Minas Gerais é o que concentrou mais incidentes envolvendo extraterrestres.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

OVNI aparece à noite em Pradera, Colômbia


3 de junho, os habitante do município de Pradera, na Colômbia, viram uma luz estranha no céu, por volta das 20h40min, a qual permaneceu no céu por mais de seis minutos. Apesar da luz ter espantado os moradores da região, o prefeito da cidade tem outra versão e diz que a luz era somente uma tocha de sinalização lançada pelo exercito. Contudo, os moradores da cidade dizem que a luz mudou de posição em alta velocidade, por três vezes.
Fonte : ovnihoje.com

terça-feira, 4 de junho de 2013

Regressão em abduzidos

Em uma decisão única, o Conselho Nacional de Hipnose Britânico (NCH) criou uma política relativa a abduções extraterrestres. Até onde sabemos, esta é a primeira vez que um dos corpos profissionais que representam a hipnose britânica fez um pronunciamento oficial neste assunto, deixando orientação somente para seus membros.

A força motriz atrás desta iniciativa é o psicoterapeuta David Howard, com quem estamos trabalhando durante algum tempo. David é um membro do NCH com um interesse em uma gama extensiva de fenômenos paranormais e psíquicos. Ele trabalhou com várias pessoas que acreditam que tiveram experiências com abduções e teve durante algum tempo preocupado com este importante campo de seu trabalho que era feito sem assistência de nenhuma diretriz oficial. Baseando em seu conhecimento e experimentos neste campo ele levou este assunto para a NCH e ofereceu algumas sugestões. Eu submeti um papel também a NCH, enquanto utilizava o Ministério oficial de pesquisa de Defesa e investigação deste fenômeno, e trabalho subseqüente empreendido junto a uma capacidade privada.

David Howard

No dia 14 de dezembro de 2001 o NCH escreveu a David Howard, incluindo um documento intitulado Declaração de Política de Abdução Extraterrestre. O texto era como segue abaixo:

"Com o recente interesse neste fenômeno, o Conselho Nacional de Hipnose emite as seguintes diretrizes":

Clientes portadores de experiências de abduções extraterrestres (AAC) serão tratados com o mesmo respeito e cortesia como se fosse qualquer outro cliente. As técnicas de regressão que devem ser utilizadas com os abduzidos deverão seguir estas diretrizes:

a. Não Diretiva
b. Não Conduzida
c. Preferivelmente Indireta

O terapeuta também deve estar atento às implicações da Falsa Síndrome de Memória (FMS). Nós recomendamos que os terapeutas não devam introduzir o assunto de Abduções Extraterrestres a menos que o paciente recorra em primeiro lugar a isto. Adicionalmente, os terapeutas não devem se ocupar confirmando estes incidentes.

Eles devem ter uma posição neutra na existência de Abduções Extraterrestres.

Por causa da necessidade de regressão em Abduzidos é essencial que os terapeutas se assegurem que o histórico de saúde médica e mental destes pacientes seja pesquisada antes do começo do tratamento".

É importante reconhecer que tipo de terapia e hipnose de regressão serão aplicadas já que são técnicas controversas e com muitas discordâncias científicas (Para um resumo disto, veja meu livro "O Não convidado", especialmente capítulos três e quatro).

Também é importante reconhecer que o NCH não é a única organização que busca satisfazer as necessidades dos terapeutas de hipnose britânicos. Mas quando o NCH emitiu esta declaração de política foi dado um passo corajoso que reconheceu como verdadeiro todas as solicitações de investigação de abduções extraterrestres. Existem inúmeras pessoas que buscam ativamente por ajuda e orientação neste assunto porque eles realmente acreditam que tiveram uma experiência. Até agora, tais pessoas não tiveram apoio de parte alguma. Agora isto é um caso mais longo, e os abduzidos podem descansar tendo assegurado que se eles chegarem a qualquer terapeuta afiliado ao NCH, eles estarão lidando pelo menos com alguém que terá uma consciência básica do fenômeno, junto com uma compreensão de como melhor levar uma investigação adiante. Este é o grande avanço oriundo desta nova orientação.

Que mais foi planejado?

David Howard pretende escrever algo para o diário do NCH e agirá como o líder da organização neste assunto. Ele também postará algo a respeito no website (www.hypnotherapists.org.uk).

Serão encorajados que os membros do NCH empreendam pesquisa neste assunto, ou como parte de uma qualificação de pós-graduação ou independente.

A discrição do editor, os seus resultados podem ser publicados no Diário de Hipnoterapia.

Podem ser usados o website e o diário para reunir as pessoas com interesses em pesquisas nesta área, e é provável que um debate começará no foro de discussão do NCH.

Antes da iniciativa do NCH, o melhor fato conhecido sobre esta atitude na ufologia britânico sobre hipnose de regressão foi provavelmente à moratória OVNI de 1987 da Associação de Pesquisa britânica no uso desta técnica. Embora bem-intencionado na ocasião, esta moratória parece um pouco pitoresca agora. Não se pode voltar atrás após ter se dado um passo adiante, e o fato neste assunto são os números crescentes de pessoas no Reino Unido que tiveram experiências de abduções e que agora estão buscando a oportunidade de passar por uma hipnose de regressão. Enquanto todo o ufólogo responsável se assegurar que estas pessoas estão livres dos profissionais trapaceiros desta técnica, nós temos que escutar as pessoas até o final, a procura do tipo de metodologia conduzindo a testemunha defendo-as dos investigadores como Dr Alex Keul e o recente Ken Phillips. Afinal de contas, se alguém quiser fazer regressão, eles acharão um modo indubitavelmente. Nós devemos sim assegurar que pelo menos estas pessoas podem procurar alguém que tem uma consciência do fenômeno e está preparado verificar os casos dentro de uma forma responsável.

Indubitavelmente, o debate sobre hipnose de regressão continuará. Mas quando os profissionais de saúde mentais como o psiquiatra Dr. John Mack Médico da Escola de Havard disser que a técnica do diagnóstico e terapia for válido, nós teremos ter este assunto amadurecido. Querendo ou não a hipnose regressiva chegou aqui para ficar. Esta pode nos permitir a ter acesso a dados novos sobre um fenômeno e em muitos casos conduz a uma catarse por parte do abduzidos. Este é o caso que nós precisamos assegurar que a técnica é responsavelmente usada. Pensando nisto, o trabalho empreendido por David Howard e o NCH deveria ser recebido de braços abertos por qualquer um que tenha interesse no fenômeno de abdução alienígena - crente ou céptico - que está genuinamente preocupado com o bem-estar das pessoas que passaram por uma experiência de abdução extraterrestre.

Esta iniciativa nova será apoiada indubitavelmente por alguns e será combatida por outros, e um debate vivo está por acontecer. Contanto isto tem de ser levado de uma forma construtiva, para que possa ser de benefício à ufologia.

Tradução: Milton Dino Frank Junior
Fonte: www.cubbrasil.net e UFO UPDATES

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Ovni teria quase colidido em aeronave

Se um artigo do jornal escocês Daily Record estiver correto, o OVNI da notícia agora passa a ser um OVI, ou seja, um Objeto Voador Identificado.

De acordo com o jornal, há uma grande possibilidade de que o objeto que quase colidiu com a aeronave comercial tenha sido um balão de brinquedo em forma de tubarão, que foi perdido naquele mesmo dia pelo menino Billy Orsmond.

De acordo com o pai da criança, James, o balão tinha 1,80 metros de comprimento.

Seria possível que os pilotos não conseguiram estimar o tamanho do objeto ao passarem tão próximos à ele?

Esse é mais um daqueles casos que nunca saberemos ao certo.

(02/5/2013 – 00h02min)

Na terça à noite, precisei sair em viagem e quando cheguei ao meu destino, me deparei com essa notícia sobre o Airbus que quase colidiu com um OVNI ao acessar a Internet. Por estar muito cansado, como também devido ao fato do incidente ter ocorrido em dezembro passado, pensei que poderia tranquilamente esperar até esta noite para publicar a notícia.

Eu estava errado. Não só a notícia foi publicada na mídia corporativa no Brasil, como também inúmeros leitores me enviaram e-mails sobre o incidente. Meus agradecimentos a todos e abaixo a informaçao encontrada no site britânico dailymail.co.uk:

Um avião de passageiros chegou a 100 metros de um OVNI que estava voando sobre a cidade de Glasgow, na Escócia, de acordo com uma investigação oficial.

O avião esteve a 10 segundos de atingir o objeto, quando voava à altitude de 1060 metros, mais precisamente sobre Baillieston, na periferia de Glasgow.

Apesar da intensa investigação da UK Airprox Board, a qual investiga relatos de ‘quase colisões’, a entidade não foi capaz de identificar o objeto ‘azul e amarelo’ que passou sob o Airbus 320.

O piloto ficou claramente chocado e relatou que houve um alto risco de colisão naquele 2 de dezembro de 2012.

O objeto voador não identificado passou diretamente abaixo do avião antes que a tripulação tivesse a chance de reagir para evitá-lo.

Ambos os pilotos descreveram o objeto com sendo “azul e amarelo“, com uma pequena área frontal, mas que era “maior do que um balão“.

Não foi identificada a empresa aérea envolvida no caso. Várias companhias utilizam o Airbus 320, que é um avião que pode comportar até 220 passageiros.

Veja abaixo a transcrição de parte da conversa entre o piloto da aeronave e a torre de controle:

A320: ‘ah, sim recém tivemos algo passando abaixo de nós, muito próximo e nada no TCAS. Você tem algo na sua área?’

Controle: ‘Negativo, não temos nada no radar e também não estamos falando com outro tráfego’

A320: ‘Não tenho certeza do que era, mas definitivamente era bem grande e azul e amarelo’

Quando perguntado se poderia ter sido um balão, o piloto negou, pois o objeto era muito grande. Outros sites também reportaram que se fosse um radar ou uma asa delta, o radar do aeroporto facilmente o detectaria.

Fonte: ovnihoje.com

Pilotos e Ovnis

De acordo com a entidade National Aviation Reporting Center on Anomalous Phenomena, (NARCAP), há mais de 3.500 avistamentos documentados de Fenômenos Aéreos Não Identificados por militares e pilotos civis e militares. Mas o Capitão Jim Courant, um piloto comercial por mais de 31 anos, diz que há muito mais avistamentos que não são relatados.

“É quase surpreendente quantas pessoas sabem a respeito deste assunto“, ele disse na Audiência de Cidadãos para o Desacobertamento, no dia 3 de maio passado.

Courant tem pesquisado e estudado OVNIs por anos. Ele colecionou mais de 3.000 livros sobre o assunto e foi o anfitrião de uma série de TV intitulada “New Perspectives” (Novas Perspectivas), que foi levada ao ar por três anos.

Ele ainda pilota para uma empresa aérea comercial e devido à sua exposição na TV, acabou se tornando uma autoridade sobre OVNIs e encontros extraterrestres. Ele foi e ainda é contatado por muito pilotos comerciais e militares que querem conversar com ele a respeito de seus encontros com OVNIs, mas não desejam falar publicamente por receio de serem ridicularizados e em alguns casos até de sofrerem retaliações.

“Eles têm medo“, não tanto de seus status ou de suas aposentadorias, mas “eles têm mais medo de suas famílias“, disse ele.

Ele descreveu a experiência de um piloto que voava um 747 sobre o Pacífico em 1980, quando um OVNI apareceu na sua frente.

“Você não vai acreditar o que vimos” disse o piloto, de acordo com Courant. “Esta coisa era maior do que um 747“.

Courant relatou que o piloto disse a ele que quando chegou a seu destino, no Japão, ele “foi interrogado e dito para não falar sobre isso novamente“.

Na Audiência, Courant contou a respeito de seu próprio encontro com um OVNI. Em 1995, ele estava voando próximo a Albuquerque, Novo México – EUA, quando ele e seu co-piloto viram uma forma oval de cor azul esverdeada se aproximando pela esquerda. “Em um clarão de luz branca, o objeto de repente subiu a um ângulo de 45 graus“, ele relatou na Audiência.

Quatro outros pilotos relataram à torre de controle de tráfego aéreo que eles também tinham visto o objeto.

“Um piloto disse que devia ter sido um meteoro. Eu interrompi e disse, ‘desde quando um meteoro vai de baixo para cima?“, relatou Courant.

Quando lhe foi perguntado em uma conversa telefônica, após a Audiência, sobre a reação de seu co-piloto, Courant disse: “Ele se recusou a discutir sobre isso e nunca mais voou comigo novamente“.

Courant disse que os pilotos têm relatado o avistamento de uma variedade de naves que aparecem repentinamente e se movem à velocidades impossíveis com a presente tecnologia. Os relatos incluem naves em forma de charuto, nave triangulares, e algumas que são do tamanho de porta-aviões, ou ainda maiores.

Ele diz que os pilotos comerciais são “muito sérios sobre suas profissões” e provavelmente não exageram.

Courant diz que os avistamentos de OVNIs são somente “a ponta do iceberg“, em termos do que tem ocorrido e do que é conhecido sobre alienígenas.

“Há certas coisas que têm sido confidenciadas a mim, mas eu não posso mencioná-las“, ele disse na Audiência.

Ele ainda disse que já é hora do governo dos Estados Unidos revelar o que suas agências têm documentado e aprendido através das décadas de encontros com extraterrestres.

Pilotos comerciais sabem o que viram, ele disse, e deveriam ser capazes de falar sobre isso abertamente, sem medo de serem ridicularizados.

Fonte: ovnihoje.com

segunda-feira, 18 de março de 2013

Cinco razões que dão suporte à realidade da visitação extraterrestre ao nosso planeta

Hoje em dia, com a enxurrada de vídeos forjados de OVNIs (os assim chamados ‘fakes‘) no YouTube e outros canais de vídeo na Internet, é muito fácil para os menos ingênuos desacreditarem de imediato o fato de que possa haver algo lá fora mais misterioso do que se possa imaginar, principalmente quando não se pesquisa a fundo sobre o fenômeno.

Talvez as informações abaixo possam elucidar um pouco aqueles que ainda têm dúvidas sobre a realidade dos OVNIs e não tiveram tempo de pesquisar:

1. Os avistamentos documentados da história: OVNIs têm estado à nossa volta por muito tempo. O primeiro relato de OVNIs nos Estados Unidos foi em 1639, quando o governador da colônia de Mssachusetts, John Winthrop, anotou em seu diário que um homem de nome James Everell, descrito por ele como “um homem sóbrio e discreto” e duas outras testemunhas, avistaram um objeto luminoso voar para cima e para baixo do Rio Muddy, perto de Charlstown, por duas a três horas.

Há avistamentos documentados do que eram chamados de “airships” (navios do ar) durante os anos 1800, tal como o avistamento de julho de 1884 de um OVNI esférico, rodeado de um anel, em Norwood, estado de Nova Iorque, e um rápido objeto que brevemente pairou sobre as espantadas pessoas da cidade de Everest, no estado do Kansas em 1897.

E esses são só alguns dos relatos documentados nos EUA, sem contar com o resto do mundo, desde a antiguidade.

2. Inúmeros avistamentos da época moderna, por observadores profissionais e bem treinados: No livro de Ruppert, de 1955, “The Report on Unidentified Flying Objects” (O Relatório Sobre Objetos Voadores Não Identificados – trad. livre n3m3), ele documentou numerosos casos de membros do serviço militar, pilotos militares e civis, cientistas e outros profissionais críveis que tinham observado OVNIs. Em um dos casos, Ruppelt descreve a experiência de um piloto de jato F-86 da Força Aérea dos EUA, que foi despachado para seguir um OVNI e chegou a 300 metros do objeto, que tinha a forma de disco e abruptamente voou para longe à uma velocidade incrível, após o piloto atirar nele. Ele também menciona um encontro com um OVNI em 1948, no qual dois pilotos comerciais chegaram a 200 metros dele e viram duas fileiras de janelas com luzes brilhantes.

E esses são só dois casos dentre milhares de outros casos reportados por pilotos militares, civis e controladores de tráfego aéreo.

3. Consistências nas descrições das alegadas naves dos avistamentos de OVNIs: Por décadas, as pessoas que avistaram OVNIs têm mostrado uma consistência notável quando descrevem as formas e características dos objetos avistados. Em 1949, os autores do relatório para o Project Sign, uma das primeiras investigações militares sobre OVNIs, identificou quatro grupos principais de objetos: discos voadores, naves em forma de charuto ou torpedo — sem asas ou “barbatanas”, objetos esféricos capazes de pairar no ar ou voar em altas velocidades e bolas de luz sem nenhum formato físico aparente, similarmente manobráveis.

Quase vinte e cinco anos depois, uma investigação do governo francês, liderada por Claude Poher do Centro Nacional para Pesquisa Espacial, encontrou padrões similares em mais de 1.000 relatos da França e de vários outros países.

Uma exceção aos casos é que em recente anos relatos sobre OVNIs em forma de “cunha” começaram a aparecer.

4. Possível evidência física de encontros com naves alienígenas: Em 1968, um relatório da Universidade do Colorado, nos EUA, compilado por uma equipe chefiada por James Condom, documentou vários casos de áreas onde o solo, grama e outra vegetação, de acordo com relatos de testemunhas, tinham sido achatadas, queimadas, quebradas ou varridas à distância por OVNIs.

Um relatório pelo astrofísico Peter Sturrock, da Universidade de Stanford, o qual liderou um estudo científico sobre a evidência física de OVNIs no final da década de 1990, descreve sobre amostras de plantas tiradas de um alegado local onde um OVNI aterrissou na França em 1981. Os pesquisadores franceses descobriram que as folhas tinham passado por mudanças químicas estranhas do que tipo que poderiam ter sido causadas por forte radiação de microondas — o que foi difícil de explicar, considerando que eles não encontraram traços de radioatividade no local.

5. Efeitos psicológicos nas testemunhas de OVNIs: O Relatório Sturrock descreve em detalhes vários sintomas relatados por indivíduos que tiveram encontros com OVNIs, que vão desde queimaduras e surdes temporária, até náusea persistente e perda de memória. Um dos mais vívidos exemplos é o que envolveu Betty Cash, Vickie Landrum e seu neto Colby, os quais relataram ter encontrado um grande objeto em forma de losango, pairando sobre uma estrada do Texas em dezembro de 1980. Todos os três ficaram enfermos após o evento; Cash, por exemplo, desenvolveu bolhas d’água em sua face e inchaços que fecharam seus olhos, além de náusea severa e diarréia. Os efeitos persistiram por anos e ela foi hospitalizada dezenas de vezes.

E esses são somente alguns poucos exemplos. Devemos também lembrar que, além do que foi informado acima, através de toda a história humana, desde a idade da pedra até os tempos modernos, há registros de atividades estranhas no céu.

Embora comprovadamente 95% dos relatos de OVNIs não sejam reais, os 5% restantes dão um respaldo incontestável para a tese da visitação à Terra por naves com tecnologia muito além da nossa. E por mais que os céticos, inclusive os que visitam este blog, sempre se baseiam nos 95% de casos falsos para defenderem sua cegueira — convenientemente esquecendo dos outros 5%, há sim algo anormal que vem ocorrendo desde o início da nossa história neste planeta. Algo que não pode ser ignorado, embora muitos prefiram se calar ao invés de tentar provar o contrário.

Esses casos ainda não resolvidos de OVNIs, os quais são respaldados por pessoas sérias e com integridade incontestável, são o combustível para nossa jornada em busca da verdade sobre a possibilidade de estarmos sendo visitados por entidades de outros mundos.

Fonte: ovnihoje.com e www.google.com.br

quinta-feira, 14 de março de 2013

Russos e Ovnis

Um dos mais interessantes registros de contato imediato ocorreu em órbita terrestre e envolveu os tripulantes da estação espacial russa Salyut. Os cosmonautas russos Viktor Savinikh e Vladimir Kovalyonok tiveram, durante dois dias, a companhia de um objeto esférico, tripulado por três seres humanóides.

O contato ocorreu entre os dias 14 e 16 de maio de 1981, quando o cosmonauta Kovalionok exercitava-se em um aparelho de ginástica para evitar deterioração dos músculos em ambiente de microgravidade. Ao olhar pela vigia da cápsula o astronauta percebeu pela primeira vez o estranho objeto. Os cosmonautas filmaram o estranho objeto por quase uma hora. “Eu fiz apenas alguns exercícios de ginástica, quando eu vi na frente de mim, através de uma janela, de um objeto que eu não poderia explicar… Eu vi o este objeto e então algo aconteceu eu não poderia explicar, algo impossível de acordo com as leis da física”. Declarou Kovalionok.

O relato logo virou notícia em todo o mundo. No Brasil, a extinta Revista Manchete publicou o caso. Segundo a matéria, os dois astronautas estavam trabalhando em suas experiências científicas, após 75 dias de permanência no cosmo, quando Kovalyonok observou um objeto esférico, surgindo de repente a uma distância de mais ou menos 1.000 m, e alertou Savinikh. Ficaram algum tempo observando através de duas portinholas separadas. Kovalyonok apanhou uma câmara e rodou os primeiros fotogramas do que acabou se tornando um filme de 45 minutos. Ele não tinha a menor explicação plausível para o que estava acontecendo. Com a ajuda de binóculos percebeu portinholas na outra nave. Percebeu que ela era perfeitamente esférica e não possuía painéis solares como os veículos terrestres.

Nas 24 horas seguintes, ao longo do dia 14 de maio de 1981, o objeto misterioso permaneceu em posição estacionária próximo à Salyut-6, sem demonstrar qualquer sinal de atividade. De repente, ao acordarem, no dia seguinte, 15 de maio, os dois astronautas viram o estranho objeto ainda mais próximo, a aproximadamente 100 metros de distância. Assim foi possível observar mais nitidamente o estranho objeto. Havia uma série de janelas ao redor do mesmo, sendo 24 ao todo, divididos em três níveis. Foi possível observar dentro do objeto três tripulantes que vestiam uma espécie de uniforme justo, colado ao corpo. Eles usavam capacetes leves, semelhantes à capuzes apertados sobre a cabeça deixando o rosto parcialmente coberto. Entretanto foi possível observar um rosto de aspecto humano, sobrancelhas compridas e grossas, narizes retos, grandes olhos azuis, com um tamanho bem maior do que o padrão terrestre. Não demonstravam emoção.

Neste mesmo dia, Kovalyonok solicitou permissão ao Controle em Terra para iniciar um contato efetivo com os estranhos seres. O Controle determinou que não fizessem contato físico, apenas visual. Em dado momento objeto aproximou-se ainda mais, chegando a aproximadamente 30 metros da cápsula. Seus deslocamentos eram precisos mas não se percebia uma forma de propulsão empregada pelo objeto. Desta distância os astronautas perceberam que os estranhos seres executavam movimentos rígidos, como se fossem artificiais.

Em seguida os cosmonautas abriram um mapa celeste e posicionaram em uma das janelas da cápsula. Em seguida os estranhos seres fizeram o mesmo. Na seqüência os russos fizeram um sinal de positivo recebendo o mesmo sinal por parte do tripulantes do objeto. Logo em seguida o estranho objeto acelerou rapidamente se afastando da cápsula reaparecendo na órbita seguinte, pouco depois. Durante todo o contato o estranho objeto afastou-se em seis ocasiões retornando pouco depois.

Kovalyonok, com o auxílio de uma lanterna, enviou, através de Código Morse, uma mensagem, primeiro em russo, depois em inglês com o seguinte conteúdo: "Cosmonautas soviéticos saúdas visitantes à Terra. Vocês estão recebendo?". Não houve nenhuma resposta. Em seguida ele tentou enviar um sinal matemático recebendo um sinal luminoso como resposta. Mais tarde esta mensagem luminosa foi decifrada e descobriu-se que era um logaritmo neperiano usado por Kovalyonok em suas pesquisas na cápsula.

No ultimo dia do contato, os tripulantes saíram do objeto e aproximaram-se da cápsula dos cosmonautas. Os cosmonautas estimaram que os seres tinham aproximadamente 2 metros de altura e seu traje semelhante entre os três. Eles pediram permissão ao Controle em Terra para sair da cápsula e ir ao encontro dos seres, mas a saída foi negada. Após isso os seres voltaram ao objeto e partiram definitivamente. Após a partida definitiva do objeto os cosmonautas sentiram o que definiram como "estranha saudade".

Alguns dias depois os cosmonautas retornaram à Terra, sendo submetidos à exames de rotina. Já restabelecidos foram convocados para uma reunião extraordinária em 18 de junho de 1981. Estavam presentes autoridades soviéticas, tanto administrativas quanto militares, além de cientistas de diversas áreas. Seu moderador foi o próprio chefe do programa espacial soviético, General Georgi Timofeevict Beregovoy. A reunião ocorreu sob forte esquema de segurança onde não foram permitidos registros de qualquer espécie. Gravadores e máquinas fotográficas foram deixados na entrada do auditório.

O encontro começou as 5 da tarde e durou aproximadamente duas horas. Após uma breve introdução do general Beregovoy, todos viram o vídeo obtido durante a missão. Segundo o ufólogo Alexander Kasantsev, “o filme está bem guardado nos porões de aço, embaixo da Cidade das Estrelas”.

Depois da reunião de 18 de junho, o governo russo não se pronuncia sobre o evento envolvendo a Salyut-6. O vídeo e as conclusões da investigação oficial do governo permanecem longe do conhecimento público. Os próprios cosmonautas, embora já tenham feito inúmeras declarações confirmando os fatos, são reticentes de dar entrevistas sobre o assunto.

Quando a missão finalmente chegou ao fim, os cosmonautas foram substituídos por outros cosmonautas russos. Todos posaram para a famosa fotografia de troca de tripulação. Nesta fotografia é possível observar um desenho preso na parede da cápsula. Através da técnica de projeção do desenho percebe-se que é um rosto aparentemente humano, mas com traços bem mais sutis que correspondem à descrição efetuada pelos astronautas.

terça-feira, 5 de março de 2013

Os incidentes - OVNI da Apollo 11


O memorável voo da Apolo XI para a Lua aconteceu há mais de uma década — tempo o bastante para isto ter sido entronado em nossas mitologias e livros de história. Ele marcou primeiro pouso do homem em outro mundo no espaço. Simbolizou as capacidades da tecnologia e administração americanas do século 20.

Para o mundo de investigadores, entusiastas e oponentes OVNI, o voo da Apolo XI também foi importante. Tornou-se o centro de um corpo vasto de relatos de encontros alienígenas nesta épica viagem espacial. Ao longo dos anos, literalmente dúzias de histórias foram escritas sobre supostos avistamentos e fotografias de OVNIS feitas durante aquela particular missão em julho de 1969.

A mais prestigiosa das histórias é a nota em Edge of Reality na qual o Dr. J. Allen Hynek, o ‘decano da UFOLOGIA’, passa o relato de que “Esta foi à missão na qual segundo relatos um OVNI perseguiu a espaçonave”. Um colega disse a Hynek que “durante a Apolo 11, Neil Armstrong, Edwin Aldrin e Michael Collins disseram que observaram um OVNI”. Hynek concordou, e elaborou: “Alguns dos quadros dos filmes da NASA que examinei eram muito interessantes — particularmente aqueles tomados no vôo da Apolo 11, um dos poucos para os quais a NASA não propôs algum tipo de explicação”.

Em Science Digest, o respeitado periódico científico mensal, o astrônomo-autor James Mullaney (ex-editor colaborador para a revista de Astronomy) escreveu em julho de 1977 que “a tripulação de Apolo 11, durante o primeiro pouso lunar, relatou que a cápsula foi acompanhada pelo que parecia ser uma massa de energia inteligente… a NASA recentemente liberou várias fotos verdadeiramente não-identificadas impressionantes pela Gemini, Apollo e Skylab”.

A imprensa OVNI reportou amplamente tais histórias, tanto em livros como em filmes e revistas.

UFOS Past, Present and Future (escrito por Robert Emenegger, pesquisado por Alan Frank Sandler) relatou “talvez o mais espetacular de todos os avistamentos” que ocorreu na Apolo 11. No caminho para a Lua, os astronautas assistiram a um objeto que parecia mudar de forma quando eles trocavam as magnificações de seu telescópio. “Era realmente estranho”, Collins é citado dizendo.

A revista Fate, na coluna do editor Curtis Fuller “I See By The papers” ["Eu vejo pelos documentos"] (novembro 1970), examinou as histórias e concluiu: “Parece haver evidência muito boa de que Buzz Aldrin, Neil Armstrong e Michael Collins viram algo que não foi tornado amplamente conhecido — algo relatado de forma variada, indo de luzes misteriosas a formações de espaçonaves!”

A autenticidade dos avistamentos da Apolo 11 foi atestada por testemunho atribuído ao âncora da rede de noticias CBS, Walter Cronkite. Em uma entrevista para o National Enquirer, conduzida pelo repórter Robin Leach, Cronkite dá este relato: “Na rota para o primeiro pouso na Lua do mundo, Armstrong e a tripulação transmitiram uma informação fantástica, e eu estava lá para ouvi-la”.

Cronkite continuou: “Armstrong afirmou ter visto um enorme objeto cilíndrico que estava girando ou caindo entre a nave e a lua. Está registrado oficialmente nos arquivos de registro da NASA que Armstrong indicou que foi tirar fotografias, mas o objeto desapareceu tão depressa quanto ele o tinha visto primeiro. Neil Armstrong não é um homem dado a imaginação fantástica e não foi apenas um da tripulação que viu isto — todos eles viram, e você tem que respeitar esses homens”.

Isso também era bom o bastante para o Acredite Se Quiser de Ripley. Em fins de 1978 eles publicaram uma série de quadrinhos distribuídos para jornais lidando com ÓVNIS; um painel continha o desenho de astronautas e a legenda, “O astronauta Neil Armstrong . . . viu ÓVNIS durante a missão espacial. Mas a NASA — de acordo com o repórter Walter Cronkite — está mantendo a evidência em sigilo”.

Mas o sigilo vazou um pouco, de acordo com a McGraw-Hill Publishing Company. Em 1979 eles publicaram um livro de David C. Knight, intitulado UFOS: A pictorial History. Uma fotografia espacial ocupando toda a página 171 possui esta legenda: “Talvez o mais espetacular de todos os avistamentos de OVNI no espaço tenha ocorrido no dia 19 de julho de 1969 no vôo da Apolo-XI… A tripulação viu um objeto estranho entre sua nave e a lua… O objeto ainda permanece não identificado”. (Os puristas poderiam ter notado que o objeto mostrado na página estava entre a nave e a Terra, mas quem quer ser detalhista ao lidar com histórias fantásticas assim?).

Uma idéia do que estes segredos poderiam envolver pode ser obtida de um sumário das estórias da Apolo 11 publicado por Mike Harris em um boletim OVNI neozelandês em 1974:

Do lançamento da Apolo 11 no dia 16 de julho de 1969 até a espaçonave passar o ponto mediano entre a Terra e a Lua no dia seguinte, os três astronautas observaram um U.F.O. acompanhando-os. Dois dias depois, em 19 de julho há aproximadamente 1800 horas, U.F.O.s fizeram outro aparecimento e foram registrados em filme. Os detalhes deste filme extenso eram: no dia antes da alunissagem Aderem se transferiu ao módulo lunar “Eagle” e começou a checagem de instrumento final. Enquanto conferia a máquina fotográfica de close-up, os U.F.O.s entraram no quadro. Ainda sob observação, os objetos foram vistos emitindo o que parecia algum tipo de líquido. Os dois objetos estavam em formação próxima e se juntariam e separariam após algum tempo e foram em seu próprio caminho. Os objetos pareciam ser controlados inteligentemente, os astronautas disseram. O terceiro avistamento durante este vôo épico aconteceu no dia 21 de julho, 00.26 horas. Por volta de uma hora e meia antes, Neil Armstrong e Aldrin tinham pisado na lua. Enquanto eles estavam ocupados coletando pedras, Collins no Módulo de Comando ‘Columbia’ estava ocupado falando para Houston.
Columbia: Houston chamando. Aqui é Columbia.

Houston: Prossiga, Columbia.

Columbia: Eu não pude encontrar o módulo lunar. Mas eu vi alguns pequenos objetos brancos estranhos. Co-ordenadas são 0.3, 7.6 na extremidade ocidental sul da cratera. Se eles estão lá acho que eles deveriam tê-los visto também.

Parece provável que quem quer que esteja interessado em nosso esforço, estava certamente mantendo um olho nas coisas. O relato continua:

Estes objetos brancos vistos por Collins fizeram um quarto aparecimento enquanto a “Eagle” estavam subindo da Superfície Lunar para se reunir com a “Columbia”, depois de ter deixado a lua às 13.55 do dia 21 de julho. A forma deles neste caso foi claramente exposta em filme. A máquina fotográfica fixa na “Eagle” estava fotografando a superfície da lua se distanciando quando, diagonalmente da parte inferior esquerda à superior direita dos quadros, um U.F.O. branco, brilhante passou diretamente debaixo do Módulo Lunar.

Este é certamente um cenário sensacional para o primeiro pouso da humanidade em outro mundo, e é certamente uma versão não descrita pelos livros de história padrão. Relatos corroboradores vêm do livro de Michael Hervey UFOS The American Scene (St. Martin’s Press, NY, 1976). Em órbita lunar, Aldrin está ajustando sua câmera, quando de repente:… sua atenção foi subitamente chamada a um objeto luminoso semelhante a um “boneco de neve” indo de oeste a leste no céu. Ele imediatamente tirou algumas fotos do objeto que na realidade provou ser dois ÓVNIS, um maior que o outro, e quase se tocando.

Quando o filme foi revelado depois ele incluía uma imagem da superfície da lua seguida de um close-up dos dois ÓVNIS movendo-se horizontalmente a uma velocidade alta. Eles desapareceram, apenas para retornar alguns segundos depois, desceram um pouco, pairaram durante algum tempo, e então se separaram de onde eles eram rodeados “pelo que parecia um halo forte”. Eles seguiram esta manobra subindo verticalmente e desaparecendo de visão. No tempo devido apenas um OVNI voltou, e então novamente saiu pela última vez. Os astronautas Armstrong e Aldrin estavam naturalmente excitados e talvez um pouco apreensivos durante esses poucos momentos.

Contudo, a despeito de todo o drama deste evento, nada disto parece ter sido revelado pelos oficiais de relações públicas da NASA em Houston. Claramente, algum tipo de encobrimento estava envolvido. A primeira grande quebra neste aparente encobrimento não ocorreu antes de 1974, quando a Associação de Fraternidade Cósmica (Cosmic Brotherhood Association, CBA), um grupo OVNI japonês, publicou fotografias não disponíveis até então da Apolo 11 com este comentário:

As imagens de ÓVNIS tomadas pela primeira vez no mundo pela espaçonave Apolo 11 sobre a superfície da lua e agora publicada pela CBA (Associação de Fraternidade Cósmica) pela primeira vez no mundo, só podem ser consideradas evidência sólida de que ÓVNIS, até agora questionados por muitos, são de fato naves espaciais vindas do espaço exterior como temos afirmado. Elas são a evidência absoluta buscada pelos Ufologistas do mundo durante os últimos 27 anos… São as provas esmagadoras de ÓVNIS, eles vêm do espaço exterior… Elas são realmente furos de reportagem, e nenhuma delas foi liberada pela NASA até agora.


Estas notícias sensacionais cruzaram o Pacífico e foram notado pelo perito em ÓVNIS Bob Barry da “Agência OVNI do Século Vinte”, que escreveu uma pesquisa em duas partes sobre experiências OVNI de astronautas para Modern people, um tablóide semanal.

O artigo OVNI foi depois combinado com outro material semelhante que foi publicado em forma de revista no UFO Report (publicada em 1975, só uma edição foi publicada). “A NASA Escondendo os ÓVNIS de Você!” gritava a manchete:

“A caminho da Lua em seu primeiro dia no espaço, a tripulação da Columbia avistou um objeto estranho pairando alto acima da Terra, e conseguiu capturá-lo em filme. O laboratório de interpretação de fotografia da Nasa listou o objeto como não-identificável.

Mas este era só o começo. Antes desta missão acabar, a tripulação da Columbia e depois da Eagle veria muito mais ação OVNI — sobre a própria Lua!”
Barry descreve então o encontro de Aldrin com dois ÓVNIS zunindo pela sua janela em órbita lunar. Felizmente, diz Barry, Aldrin estava acostumado a ver ÓVNIS no espaço, assim ele pôde fazer a coisa certa rapidamente:

“Se Aldrin não tivesse sido um pouco condicionado ao aparecimento desta nave incomum, o choque do que ele viu logo poderia tê-lo feito perder uma das seqüências mais surpreendentes de filme tomadas de ÓVNIS por qualquer astronauta. Já que os objetos continuaram sua descida em uma formação semelhante a um “boneco de neve” deitado de lado, Aldrin observou uma emissão brilhante se estendendo entre as duas naves. A especulação na ocasião era que este “rastro” estava possivelmente conectado aos sistemas motores dos veículos, possivelmente até mesmo uma exaustão… Durante a época, foram vistos dez outros objetos em forma de ovo voando no primeiro plano de visão da máquina fotográfica.

Naturalmente, a NASA não liberou estas fotografias ao público geral, realizando grandes esforços para editar quaisquer naves misteriosas fora das imagens finais que foram liberadas… E embora quase toda a tripulação que viajou a lua testemunhasse e fotografasse objetos voadores não identificados, os oficiais da NASA ainda insistem que tais fenômenos não existem.”··Entretanto mesmo a evidência fotográfica espetacular de Barry não é o relato mais excitante a vir do vôo da Apolo 11.

Isto porque logo após os astronautas voltarem a Terra em meados de 1969, uma” “fita” contrabandeada e transcrição do que realmente foi dito na Lua tem circulado clandestinamente em círculos OVNI. A manchete na capa da revista National Bulletin (distribuída no Canadá mas impressa na cidade de Nova Iorque) de 29 de setembro de 1969 alardeia que “Falsas Falhas de Transmissão Escondem Descoberta da Apolo 11 . . . . A Lua é uma Base OVNI!”. O autor Sam Pepper deu sua versão da “Transcrição da Fita Ultra Secreta” de “um vazamento perto do topo”, como segue:

"O que foi, que diabos era? Isso é tudo que eu quero saber….
Esses. . . (ruído). . . bebês eram enormes, senhor, eles eram enormes…
Não, Não, isso é só distorção de campo…
Oh, Deus, você não acreditaria nisto…
O que… o que… que diabos está acontecendo? Qual é o problema com vocês. . . ?
Eles estão aqui, debaixo da superfície…
O que está aí… mau funcionamento. . Controle de missão chamando Apolo 11…
Entendido, nós estamos aqui, todos os três de nós, mas nós encontramos algumas visitas…
Sim, eles estiveram aqui por um bom tempo a julgar pelas instalações…
Controle da missão repita última mensagem….
Eu estou lhe dizendo, há outra espaçonave lá fora. Eles estão alinhados em fileiras no extremo oposto da extremidade da cratera…
Repita, repita…
Vamos esquadrinhar aquela órbita e ir para casa…
Em 625 para o quinto, auto-relés ajustados… Minhas mãos estão tremendo tanto…
Filme… sim, as malditas câmeras estavam clicando longe daqui de cima…
Vocês conseguiram alguma coisa companheiros?
Não tinha nenhum filme restando na hora. . . (ruído). . . três imagens dos discos, ou o que quer que eles fossem. . . pode ter queimado o filme.
Controle da Missão, aqui é o Controle da Missão… você está a caminho, repito, você está a caminho? Sobre o que é todo este alvoroço sobre ÓVNIS? Câmbio.
Eles estão fixados lá embaixo… elas estão na lua… nos assistindo…
Os espelhos, os espelhos. . . você os montou, não?
Sim, os espelhos estão todos no lugar. Mas o que quer que construa essas espaçonaves provavelmente virá e os arrancará pelas raízes amanhã…"

Quando este relato foi discutido pelo editor da Fate, Curtis Fuller, em 1970, ele confessou “ceticismo extremo sobre toda a suposta transcrição”. Mas o relato foi publicado em outros lugares, (o autor de ficção científica e entusiasta OVNI Otto Binder ajudou a espalhá-lo amplamente), e ele lembra os observadores de sinais de rádio captados na Europa no começo dos anos 60 de cosmonautas russos em lançamentos secretos ao espaço que terminaram condenados em suas mortes não divulgadas. Radioamadores ficaram muito proficientes em revelar ‘segredos oficiais’ nas últimas décadas.

Nem essas histórias surpreendentes (horripilantes?) terminam aqui. Outro “relato insider” apareceu no boletim mensal do conhecido grupo OVNI, APRO (Organização de Pesquisa de Fenômenos Aéreos). Como informado na edição de fevereiro de 1976, três sombras em forma de disco acompanharam os astronautas enquanto eles circularam a lua, enquanto os censores da NASA cortaram comentários ao vivo adicionais de repórteres. Um informante da APRO conhecido como “Senhor X” estava supostamente presente na “sala de controle interna”.

Os astronautas, recordou o não identificado “Senhor X”, de repente disseram, “Lá eles estão novamente”, referindo-se a objetos vistos nas primeiras três órbitas e a última órbita. Parece ser uma confirmação independente das histórias recontadas anteriormente.

Adicionalmente, uma nova e até então indisponível fotografia da Apolo foi publicada no Science Digest mensal na edição imediatamente posterior à que continha o artigo de Mullaney. Discutindo o Projeto Bluebook, o autor Don Berliner inclui uma fotografia mostrando a Terra se afastando da nave-lua, e um OVNI pincelado no meio. Diz o Science Digest (agosto 1977), “Seta aponta para um objeto não identificado.”

Como poderia ser esperado, oficialmente a NASA nega tudo. Nenhum OVNI ou outros fenômenos inexplicados extraordinários foram admitidos.

Quando a “Transcrição Pepper” tornou-se pública, entusiastas OVNIS escreveram aos seus congressistas exigindo que a NASA oficialmente confessasse o encobrimento. A NASA respondeu que “os incidentes. . . não aconteceram. Conversação entre a tripulação da Apollo 11 e o Controle da Missão foram liberadas ao vivo durante toda a missão Apolo 11. Havia entre 1000 e 1500 representantes das mídias de notícias e TV presentes no Centro de Notícias de Houston escutando e observando, e nenhum deles sugeriu que a NASA reteve qualquer notícia ou conversação desta natureza”. (Carta do Administrador Assistente para Assuntos Legislativos para vários congressistas, janeiro de 1970).

Em 1976, o Chefe do Departamento de Astronautas Deke Slayton afirmou que “eu não me recordo de nenhum de nossos astronautas relatar ÓVNIS”.

A NASA alega que todas as fotografias, todas as transcrições de voz, todos os relatos da missão estão em domínio público e disponíveis às mídias de notícias. Estes dados são muito volumosos para serem publicados abertamente, mas estão disponíveis a investigadores com as credenciais apropriadas em Houston, Flagstaff e Washington. E de fato, nunca nenhum investigador (OVNI ou de outra natureza) entrou com uma reclamação de que dados foram retidos dele quando tentou acessá-los. (Embora Barry e Sandler tenham feito alegações vagas).

A documentação fotográfica, incluindo inventários de rolos de filmes, notas de exposição e documentos de controle, foi examinada por investigadores. Todo o filme é descrito. Evidentemente, a NASA está bastante correta ao dizer que tudo está disponível…

… Mas para quem? Quase 1500 fotografias e dúzias de rolos de filme foram expostas na Apolo 11. Transcrições chegam aos milhares de páginas. Quem se deu o trabalho de checar todo esse material?

Eu fiz esse trabalho, por exemplo. Outros escritores também. O Dr. J. Allen Hynek também, visitou o centro espacial de Houston em julho de 1976 e lhe foi mostrado o material em questão. A história original da NASA, surpreendentemente, foi confirmada: Todo o material está disponível. Ele disse isso em uma entrevista para a Playboy em janeiro de 1978, mas seu livro ainda contém a falsa lista e não há nenhuma indicação de que tenha sido removida de edições posteriores. A opinião de Hynek: estas histórias OVNI são falsas.

O ceticismo de Fuller sobre a “Transcrição Pepper” parece ter sido justificado. Apenas de evidência interna, aparenta cada vez mais ser uma fraude mal-feita. Isto pode ser deduzido do próprio vocabulário:

“Controle da missão”… isto nunca foi uma frase usada por astronautas, que ao invés sempre se referiam a “Houston”.
Baboseira com ar de termos técnicos como “distorção de campo”, “órbita esquadrinhada”, “625 para o quinto”, “auto-relés”, etc. nunca foi encontrada em transcrições reais.
“Repita, repita” nunca é usado no rádio; ao invés, os astronautas e o Controle da Missão usam a frase “Diga Novamente”.
“Três de nós…” de fato, só dois homens estavam na superfície lunar.

Além disso, entrevistas com o punhado de ouvintes radioamadores que se sabe que sintonizaram os sinais da lua na banda S (2270 megahertz) produziram testemunho de que ouviram as mesmas conversações que foram liberadas pela NASA. Já que escutar a Lua requeria o uso de antenas parabólicas de rádio de dez pés de diâmetro, poucas pessoas podiam realmente fazer isto, e elas conheciam umas às outras, tendo feito escutas semelhantes do espaço por anos.

(O consenso entre tais “hams” americanos experientes é de que as velhas histórias de “transmissões de rádio de astronautas Russos secretos” ou eram enganos bobos, fraudes deliberadas ou golpes de publicidade brincalhona por rádio amadores italianos e alemães).

A conclusão inevitável é que ou Pepper fabricou a falsa “transcrição” ele mesmo ou teve um julgamento muito pobre ao permitir ser vitimado pela fraude de outra pessoa. Como é freqüentemente o caso com relatos de ÓVNIS, é muito difícil provar definitivamente que algo não aconteceu. Mas neste caso, felizmente, a fraude era tão mal feita que colapsa sob seu próprio peso.

Mais enigmático é o relato de Collins sobre os “objetos brancos estranhos” que as fontes japonesas disseram que foram avistadas perto do Módulo Lunar. Estes poderiam ter sido o mesmo OVNI relatado na transcrição Pepper.

Mas eles não eram, porque aqui está o que Collins realmente disse para Houston naquela órbita: “Eu vi um objeto branco suspeitamente pequeno cujas coordenadas são Leste 0.3, 7.6, bem no fim sudoeste de uma cratera, mas penso que eles saberiam disto se estivessem em tal local. Parece que o módulo lunar estaria razoavelmente para cima. Está na parede sudoeste de uma cratera pequena”. (Fita 71/16 página 396).

Assim, Collins está tentando avistar o ML a cem milhas de altura, mas ele não consegue; ao invés ele vê um objeto branco (uma pedra?) na extremidade de uma cratera. Ele duvida que seja o ML, porque se fosse o ML estaria altamente inclinado e os astronautas teriam notado a inclinação — o que não fizeram. Collins não avistou uma frota de ÓVNIS, apesar do que a livre reformulação deste relato poderia levar alguém a suspeitar. Compare as palavras à reformulação OVNI — é apenas incompetência, ou distorção deliberada?

Estes são detalhes. E quanto ao avistamento chave, o “boneco de neve”, e o filme de filme de Aldrin? O que poderia possivelmente explicar isso?

Tudo que é preciso para explicar é assistir ao filme. As cenas em questão vêm do “Rolo F” (‘Foxtrot’), nos primeiros vinte e cinco pés aproximadamente, que pode (como todos outros filmes do vôo da Apolo 11) ser comprado da Companhia Audiovisual Nacional, 1411 South Fern Street, Arlington, Virginia 22202.

O filme real mostra uma janela cheia de reflexos e clarões fortes dançando e remexendo. Vendo o filme em movimento, não pode haver nenhuma dúvida a respeito das luzes serem objetos sólidos fora da astronave. Não há nenhum modo que eu possa imaginar pelo qual que um espectador poderia honestamente acreditar que ÓVNIS estão sendo mostrados. As “emissões” são apenas mais reflexos difusos.

O exame de alguns quadros daquele rolo de filme mostra o que aconteceu à aparência original dos “ÓVNIS”. O grupo OVNI japonês retocou as fotografias, aumentando o contraste das luzes, e cortando fora as reflexões estranhas. Além disso, os filmes foram adulterados para remover reflexão adicional que poderia permanecer, além dos dois globos de luz. Eles se tornaram os supostos ÓVNIS que, desnecessário dizer, a tripulação não viu. (O filme, a propósito, foi tomado em órbita no dia antes da alunissagem — e não da superfície).

Em outras palavras, estas fotografias de OVNI são uma fraude, pura e simples. Elas fazem parte de uma fraude espacial indo a extremos e saindo de controle. Nunca houve quaisquer ÓVNIS “boneco de neve” como alegado.

Mas o especialista OVNI Michael Hervey tinha escrito que os astronautas tinham de fato usado às palavras “boneco de neve” e “halo”, e que eles estavam naturalmente excitados e talvez um pouco apreensivos. O especialista OVNI Matsumura no Japão deu numerosos detalhes dos movimentos reais de Aldrin durante o encontro. O especialista OVNI Bob Barry escreveu que Aldrin observou os ÓVNIS diretamente, e que os astronautas especularam sobre a emissão misteriosa.

Nenhuma destas coisas parece ter acontecido. Os escritores estavam dramatizando o evento baseado nas fotografias forjado. Os críticos menos simpáticos a eles poderiam sugerir que os autores estavam ficcionalizando o evento, ou sendo ainda menos caridosos, que estavam mentindo.

“Isso é um monte de mentiras”, Barry replicou quando ouviu estas acusações em 1978. “Eles podem negar tudo que quiserem, nós temos a prova”.

Mas é preciso mais que a bravata de Barry para descartar a prova real do “Rolo Foxtrot” da Apolo 11. Os filmes não mentem; eles mostram as luzes dançando, as reflexões, o clarão. Eles não mostram nenhum OVNI.

Nem a Science Digest vai conseguir que esqueçam rapidamente sua dupla escorregada OVNI.

Primeiro, a afirmação de Mullaney sobre a tripulação da Apollo 11 relatando uma massa de energia inteligente é claramente uma elaboração adicional da falsificação original Matsumura-CBA, sem qualquer esforço de confirmar a história com a NASA. Segundo, a fotografia publicada em Science Digest no mês seguinte também foi retocada: o editor Dan Button admitiu que certos pedaços estranhos de escombro espacial foram apagados para evitar distrair a atenção do verdadeiro OVNI, mas todas as versões anteriormente publicadas e liberadas daquela mesma fotografia mostram um espaço absolutamente vazio onde a Science Digest aponta para um “objeto não identificado”. Ou alguém adquiriu uma cópia ruim com uma mancha extra no negativo, ou alguém na Hearst Corporation mensal adicionou o “OVNI” na fotografia para efeito dramático. Button acusa a NASA de outro encobrimento; observadores informados podem julgar agora qual desonestidade Button está tentando encobrir.

De fato, uma fotografia da Apolo realmente mostra um verdadeiro objeto não identificado (mas dificilmente não identificável). Pouco depois de liberar o Módulo Lunar do foguete, próxima da Terra, uma inundação de partículas girando passou pelas janelas da Apolo. Um dos astronautas estava tirando uma série de fotos turísticas da Terra retrocedendo, e em uma das fotografias estava uma minúscula mancha de forma estranha.

Não há nenhuma indicação de que quaisquer dos astronautas viram isto. Considerando que está fora de foco em uma máquina fotográfica com uma profundidade de campo extremamente grande, os peritos fotográficos concluíram que estava provavelmente a apenas alguns pés da janela, e tinha uma polegada ou duas. Como em outros vôos, pedaços de isolamento e gelo cercaram a Apolo nesta fase do vôo. Certamente pode ser “não identificado”, mas não pode por qualquer jogo semântico de palavras ser chamado um OVNI autêntico — exceto, por exemplo, em UFOS a Pictorial History da McGraw-Hill!

A tripulação realmente relatou à Terra outro objeto minúsculo que eles assistiram pelo seu monóculo.

A alguns dos astronautas, parecia cilíndrico, semelhante ao seu estágio de foguete gasto que se sabe que estava acompanhando-os em uma órbita paralela. Armstrong disse, “estava bem no limite de resolução do olho; era muito difícil dizer simplesmente de qual forma era”. A suposição razoável da NASA era de que realmente era o estágio de foguete, já que estava se comportando justamente como um estágio de foguete deveria; outros vôos Apolo tinham relatado praticamente a mesma coisa.

Toda a entrevista de Cronkite no National Enquirer era uma fraude, evidentemente criada por um escritor free lance. O jornal recusou assumir a culpa quando Cronkite reclamou — mas despediu o escritor.

E o que pode ser dito sobre o relato do “Senhor X”? Novamente, da evidência interna dos detalhes que “X” dá em uma tentativa de estabelecer credibilidade com os ouvintes, os peritos espaciais rapidamente notaram que ele nunca poderia ter estado perto do Centro de Controle de Missão real — o jargão dele é muito misturado. Em outras palavras, eles concluíram que é apenas outra história inventada.

Afirmações de que estes sinais de voz foram cortados para os repórteres que estavam presentes também está em contradição completa com os relatos pessoais de repórteres que estavam em Houston: Não havia nenhuma demora de fita significante, e não havia nenhum silêncio indicativo de censura.

Mas as histórias cruzaram o Atlântico em um livro OVNI francês, e então voltaram aos EUA reforçadas e agora autenticadas em Our Ancestors Came From Outer Space de Maurice Chatelain (Doubleday, 1978). De acordo com o autor, que alegou ser um ex-cientista espacial da NASA (na verdade, ele tinha trabalhado para uma empreiteira espacial em Los Angeles durante vários anos): “Os astronautas. viram coisas durante as suas missões que não podiam ser discutidas com ninguém fora da NASA.

É muito difícil de obter qualquer informação específica da NASA, que ainda exercita um controle muito rígido sobre qualquer revelação destes eventos… Parece que todos os vôos Apollo e Gemini foram seguidos… por veículos espaciais de origem extraterrestre… Toda vez que isso aconteceu, os astronautas informaram o Controle de Missão, que então ordenou silêncio absoluto…”

Chatelain menciona especificamente a Apolo-11, que “fez o primeiro pouso na Lua no Mar da Tranqüilidade e, apenas momentos antes de Armstrong descer da escada de e pisar na Lua, dois ÓVNIS pairaram em cima. Edwin Aldrin tirou várias fotos deles….”

Ainda mais sensacional foi a alegação para o vôo da Apolo-13: “Havia alguma conversa de que a missão Apolo 13 levava um dispositivo nuclear que poderia ser usado para fazer medidas da infra-estrutura da lua e cuja detonação se mostraria nos gráficos de vários sismógrafos gravadores colocados em locais diferentes.

A explosão inexplicada de um tanque de oxigênio no módulo de serviço da Apolo 13 em seu vôo para a lua, de acordo com rumores, foi causada deliberadamente por um OVNI que estava seguindo a cápsula para prevenir a detonação (nuclear)… ”

É claro, a causa da explosão foi descoberta depois pela NASA, e não havia nenhum dispositivo nuclear — rumores de ataques OVNI são absurdos. Mas isso não é razão para algumas pessoas entusiastas de ÓVNIS não passarem esta história adiante e as elaborarem, como veremos.

Os entusiastas OVNI russos foram os seguintes nesta corrida de revezamento cósmica. A edição de julho de 1978 do The UFO Journal, publicado pela Mutual UFO Network, apontou uma palestra feita na Rússia no dia 24 de novembro de 1977, por Vladimir G. Azhazha. Falando para um grupo de funcionários de notícias NOVOSTI na Academia de Ciências em Moscou, Azhazha relatou que:” Os astronautas americanos que visitaram a Lua viram um cilindro gigantesco de 1500 metros de comprimento por lá. Aldrin capturou-o em filme.

O veículo realizou suas próprias interações com a Apolo; coordenou seu movimento com ela…

Os… relatos dos astronautas americanos que visitaram a lua são excepcionalmente interessantes. O código que eles concordaram em usar para designar os ÓVNIS era ‘São Nicolau’, mas, eles estavam tão pasmos com o que viram quando chegaram da Apolo na lua que transmitiram para a Terra sem o código: ‘Diretamente em frente a nós, no outro lado da cratera, há outras espaçonaves que nos observam.’ E Aldrin tomou seu filme que mostra os ÓVNIS na lua…”

Azhazha revela que sua fonte destes dados é o livro de Chatelain, continuando que “A lua é evidentemente uma base de envio para os ÓVNIS e todas missões Apollo que voaram à lua estiveram sob ‘observação’ dos ÓVNIS. Não foi por acidente que os astronautas americanos não tiveram êxito em sua tentativa de explodir um dispositivo nuclear para propósitos científicos na Lua. Ao invés, o cilindro de oxigênio na Apollo explodiu.

Eles também não puderam explodir o estágio superior do propulsor e assim ele continua voando ao redor da lua…”. Presumivelmente com uma escolta OVNI.
O editor do boletim MUFON notou em seu prefácio a este artigo que…” uma fonte de notícias de Washington DC… Informou-me que as declarações atribuídas ao astronauta Buzz Aldrin sobre os OVNIs na Lua foram confirmadas pelo repórter espacial da sua agência, que cobriu a história da Apollo na ocasião.

Aldrin disse que eram umas piadas. É possível que a história tenha se filtrado para a União Soviética em forma adulterada, como é evidente em alguns outros casos. . . Outras porções deste relato ainda podem ser significantes… “ ··Em outras palavras, a MUFON considerou suficiente pedir para um amigo perguntar a um amigo para varrer recordações de dez anos atrás — e chamou isto de ‘pesquisa’. Andrus continuou:” “O documento russo previamente inédito… fala de eventos sensacionais e conhecimento de governo de alto-nível que foram retidos do público. Os supostos eventos precisam ser autenticados, já que, se verdadeiros, são de importância profunda. Filmes de astronautas de Ovnis na Lua?…

Há uma necessidade clara para descobrir quanto de todo esse ‘sensacionalismo’ é realmente verdade, e expor como falso tudo aquilo é falso”. Estas palavras valentes, de um homem considerado como um dos peritos OVNI mais racionais e confiáveis, não coincidem com as ações de Andrus ou, aparentemente, suas intenções em publicar qualquer esclarecimento [a respeito da fraude]. As histórias de OVNI de astronautas são muito “úteis” para arriscar um exame muito minucioso.

Tão difundido é o entusiasmo russo por ÓVNIS que negativas oficiais do governo se tornaram necessárias. Na edição de novembro de 1978 de Cultura e Vida (publicado em Moscou) pede-se que o astrônomo soviético Vladimir Krat refute histórias tais como:

Entrevistador: Eles dizem que os astronautas americanos que pousaram na Lua tinham que fazer uma explosão pequena para causar um terremoto artificial, mas que eles não conseguiram fazer isto. Uma misteriosa explosão a bordo da nave destruiu um cilindro de oxigênio. Poderia ter sido causada por um disco voador observando a nave, para impedir uma experiência que poderia ter destruído as bases construídas por civilizações extraterrestres na Lua. “O que é isto? O que é isso, droga? Eu gostaria de saber a verdade, qual é? Há outras espaçonaves aqui!” Armstrong supostamente teria gritado ao ver vários ÓVNIS no outro lado de uma cratera. Mas Aldrin viu imediatamente qual era a situação e começou a se comunicar com a Terra em um código secreto. Depois, toda a informação sobre o incidente foi colocada em segredo pelos americanos. Há histórias sobre outros casos de cosmonautas vendo ÓVNIS. É colocada ênfase especial no fato que as primeiras quatro ou cinco horas da permanência das tripulações na Lua permanecem um mistério — o que os astronautas fizeram durante esse tempo não foi tornado público.

Krat: Os vôos dos astronautas para a Lua foram acompanhados por toda a humanidade, seu trabalho na superfície da Lua é conhecido em cada minuto. Eu não vejo nenhuma lógica na conversa sobre qualquer informação se tornando imediatamente “secreta”. Por que os americanos deveriam ter feito segredo de seu encontro com algumas criaturas de outros planetas, se algum encontro assim realmente aconteceu? Teriam tido medo de causar pânico na Terra? Mas não havia nenhum fundamento especial para pânico”.

Claramente, Krat desconhece a extensão das distorções em tais histórias e só pode propor questionamentos insípidos que não convenceriam ninguém.

O que Krat deveria ter feito era examinar o boato mais de perto. A “explosão misteriosa” era a explosão na Apolo 13, que foi atribuída a uma ação OVNI hostil. O “terremoto artificial” na Lua em vôos posterior funcionou muito bem, embora Chatelain e Azhazha aleguem que explosivos nucleares teriam sido usados! O “código secreto” é idéia de Chatelain: ele afirma que os astronautas usaram a frase “Papai Noel” para se referir a ÓVNIS. Quanto às “quatro ou cinco horas” faltando, eu não encontrei nada; assim eu suspeito que o russo simplesmente inventou isto.

Como esperado, as falsas histórias OVNI da Apollo 11 continuam sendo recirculadas e elaboradas. Em junho de 1979 um livro da Dell intitulado Secrets of Our Spaceship Moon pelo professor de Detroit Don Wilson apareceu nas bancas de jornal. Sua capa alardeava: “O ENCOBRIMENTO DA NASA — Aqui estão os fatos que eles não puderam esconder! O que os homens realmente viram na lua?”. A orelha da capa proclama, “aqui enfim está a história completa e não censurada de fatos claros e indisputáveis oferecidos pelos próprios astrônomos e astronautas, apesar das negativas oficiais repetidas de oficiais da NASA…”

Os avistamentos da Apolo 11 fornecem apenas uma porção dos argumentos no livro, mas eles são citados. O OVNI boneco de neve de Bob Barry é caracterizado, com a alegação de Wilson de que “Buzz Aldrin teve sucesso com sua máquina fotográfica, tomando imagens inestimáveis (mas agora secretas) dos dois objetos misteriosos.” A alegação de que o filme mostra ÓVNIS é, como vimos, tolas; a afirmação de que o filme é agora secreto é uma mentira ultrajante.

Todo outro reputado encontro OVNI da Apollo 11 é reproduzido fielmente e sem questionamento por Wilson, embora ele de fato aponte em alguns casos que são ‘não autenticados’. Igualmente não autenticada é a alegação do entusiasta OVNI James Harder de que encontrou fitas de voz de encontros OVNI na Apollo 11, as quais a NASA admitiu reservadamente a ele que tinham sido suprimidas “por medo de pânico do público”.

“A evidência que nós citamos neste livro”, Wilson conclui depois, “prova que nós temos hoje em nossas mãos outro Watergate — um Watergate cósmico… Nós mostramos inegavelmente provas de que a NASA está escondendo o fato de que ÓVNIS foram vistos por astronautas…

Um estudo dos registros e uma olhada nas fotografias convencerão até mesmo o cético mais obstinado de que isto é exatamente o que aconteceu quando o homem foi para a Lua”. Tal desafio não está relacionado à evidência real — na realidade, o padrão que nós vimos mostra que quanto menos confiável é a evidência, mais colorida são as afirmações e ameaças. Wilson desafia — mas só tem falsa evidência. A editora Dell, de acordo com o editor James Frenkel, não viu nenhuma razão para checar estes relatos incríveis, decidiu simplesmente confiar em Wilson.

O OVNI-Aldrin-boneco-de-neve recebeu novo ânimo em 1980 quando outro perito OVNI proclamou que o objeto não era uma nave espacial, mas sim uma criatura espacial!

Escrevendo em Frontiers of Science (antes Second Look, a revista que absorveu o International UFO Reporter de Hynek e por motivos de impostos é publicada sob a égide do Center for UFO Studies), o especialista no paranormal John White (autor de Pole Shift! e numerosos outros livros), alega que as imagens espaciais são idênticas a outras tomadas na Terra por Trevor James Constable, um discípulo do defensor da energia orgônio, Wilhelm Reich. Constable defendeu sua teoria de que os ÓVNIS são bizarras criaturas vivas (e não necessariamente inteligentes) que habitam a atmosfera superior e — evidentemente — também o espaço exterior (em livros tais como The Cosmic Pulse of Life, Steinerbooks, 1976). Normalmente as “criaturas” são invisíveis e só podem ser capturadas em filme infravermelho.

“Mesmo os astronautas que tiraram fotos de ÓVNIS no espaço não reconheceram as criaturas vivas pelo que eram”, escreveu White. A fotografia do boneco de neve é “altamente disputada — a esfera luminosa é uma criatura espacial?”.

Reconhecendo minha avaliação publicada da fonte das imagens, White discorda, mas admite que “ainda não está em posição para contestar o argumento [(de Oberg)]“. Ele também exibiu no artigo uma cópia da mancha em curso: “((Ela)) parece mostrar uma grande criatura assomando sobre a Terra.”

White não tem nenhum amor perdido pela NASA. Anteriormente, em um editorial a convite para o tablóide UFO Review de Timothy Green Beckley, White acusou a NASA de um encobrimento sórdido: “A prova já existe, boa parte conhecida há muito pela NASA”. White então se refere a uma lista de avistamentos por astronautas em Edge of Reality (uma lista repudiada há tempos por seus autores, como vimos), e ao tablóide Modern People (edição de janeiro de 1978), “por fotografias vazadas da NASA de ÓVNIS que incluem animais plasmáticos [(itálico adicionado)]“. Porta-vozes da NASA, de acordo com White, são “ou infelizmente ignorantes dos fatos. ou então procuram deliberadamente enganar o público. O público tem mais bom senso neste assunto que a maioria dos burocratas da NASA”.

Constable, enquanto isso, ficou deleitado em endossar a interpretação de White das fotografias da Apolo 11. Em uma edição de 1981 do irregular Metascience Quarterly, ele exultou: “Quão estranho parece que a NASA tenha gravado imagens como as minhas.. . e suprima as fotografias. . . . Graças ao trabalho de John, nós temos agora uma ‘Coleção de Criaturas da NASA’, mas eles estão descartando isto fazendo o tagarela Oberg identificar estas fotografias como fraudes. Pura patologia social!” Aha, patologia social de fato!

(Tal reação ad hominem por parte de excêntricos é dificilmente incomum. Em 1979 Gray Barker, há muito tempo uma personalidade OVNI limítrofe e satírica, referiu-se a mim em uma discussão elogiando a pesquisa de Timothy Green Beckley: “Quando estas revelações por Beckley e outros começaram a gerar cartas ao Congresso, o oficial da NASA cap. James Oberg conduziu uma cruzada de um só homem para silenciar estes rumores. Muitas pessoas em pesquisa civil de ÓVNIS acreditam que o cap. Oberg foi especialmente designado para esta missão para descartar estes vazamentos de notícias de avistamentos de astronautas”.

E um alto oficial MUFON (Mutual UFO Network, uma organização privada de pesquisa de ÓVNIS) espalhou a história no meio dos anos 70 de que eu era o ‘ghost-writer’ de Philip Klass em seus livros anti-OVNI! É isso mesmo, quando você não gostar do testemunho, ataque à testemunha — o velho truque de um advogado desonesto.)

Muito apropriadamente, a última palavra (até a data!) nestes absurdos sobre a Apolo 11 estão com o velho e familiar National Enquirer, o tablóide de supermercado semanal conhecido por suas fofocas de Hollywood, predições psíquicas, curas médicas milagrosas e histórias de discos voadores. “Aliens na Lua Quando Nós Pousamos” era a manchete gritando na edição de 11 de setembro de 1979 (a mesma história apareceu no Sunday Mirror de 9 de setembro em Londres e foi endossada subseqüentemente na edição antedatada de Julho-Agosto de 1979 do prestigiado diário britânico, Flying Saucer Review).

“Os astronautas viram ÓVNIS e até mesmo os fotografaram”, escreveram os autores (Eric Faucher, Ellen Goodstein, e Henry Gris), “mas o estupendo encontro imediato foi mantido completamente sob segredo pela NASA até agora. (eles evidentemente não tinham lido — ou não tinham acreditado — na entrevista de Cronkite de seu próprio jornal!). O encobrimento da NASA era tão grande que as notícias levaram dez anos para chegar ao público americano — e tiveram que ser reveladas primeiro por cientistas soviéticos, que descobriram sobre isto há dois anos”.

E aqui está o engraçado: o National Enquirer, em uma reversão da prática comum, acabou se tornando vítima da fraude de notícias de outros. A fonte era ninguém menos que Vladimir Azhazha, que de alguma maneira negligenciou mencionar a Henry Gris, seu contato, que a história estava completamente baseada não em fontes soviéticas oficiais, mas no estranho livro de Chatelain sobre antigos astronautas! “Eu tenho absoluta certeza de que este episódio aconteceu”, Azhazha contou para Gris (que é fluente em russo) durante uma entrevista por telefone. “De acordo com nossa informação. sua mensagem (de Armstrong)nunca foi ouvida pelo público — porque a NASA a censurou.”

De acordo com Gris (que foi logo depois excluído da equipe do National Enquirer), Azhazha “recusou identificar a fonte da informação dele — mas ele e outros peritos espaciais russos dizem que o encontro tem sido de conhecimento comum entre círculos científicos soviéticos”.

Para completar o círculo ao engolir a própria história, o National Enquirer citou então. . . Maurice Chatelain, ” um ex-alto consultor para a NASA”, que supostamente confirmou independentemente a versão soviética da história! Também testemunhando estavam os conhecidos UFOLOGISTAS Leonard Stringfield da MUFON (“Se o governo revelasse uma pequena parte do que aconteceu na Lua, seria a história do século” é como ele é citado, mas ele subseqüentemente negou ter declarado qualquer coisa assim); John Schuessler (“Eu trabalho com astronautas na NASA e ouvi a história deles” é como ele é citado, mas desde então ele acusou furiosamente que Ellen Goodstein exclui o “nunca” que ele falou antes de “ouvi”); Timothy Green Beckley (que admitiu reservadamente que os incidentes nunca aconteceram, mas que eram muito bons para publicidade para criticar); Joseph Goodavage (um famoso astrólogo-autor bem conhecido por distorcer e dramatizar fatos não cooperativos, como nós veremos em um capítulo posterior); e o “cientista Fred Bell” (que é aparentemente uma invenção da imaginação do co-autor Eric Faucher).

Assim, mesmo que o National Enquirer tenha sido originalmente vítima da enganação de Azhazha, foi à equipe do jornal que adicionou sua própria marca peculiar de jornalismo, e ultimamente foram os leitores do jornal que foram vitimados.

Até mesmo Moscou admite isso! Um longo artigo anti-OVNI (“A Lenda dos Visitantes”, Pravda, 2 março 1980, pág. 6), pelo correspondente de ciência Vladimir Gubarev, informou: “As pessoas têm confiança no testemunho de cosmonautas e astronautas”, Gubarev escreveu. “Então por que não tomá-los como aliados, decidiram os propagandistas de ÓVNIS? Assim aqui dez anos depois dos vôos para a lua, os fantasistas, que às vezes se apresentam como cientistas, alegam em suas palestras públicas que os astronautas, visitando a lua, observaram ÓVNIS muitas vezes, e que Neil Armstrong relatou a Houston: Aqui estão localizados objetos grandes, senhores! Enormes! Oh Deus! Aqui estão localizadas outras espaçonaves! Elas estão de pé ao longo do lado da cratera! Eles estão situados na Lua e estão nos observando!”

Gubarev continuou seu artigo: “É uma tarefa infrutífera procurar por estas palavras nas cópias das transmissões de rádio da tripulação da Apolo 11, elas não estão lá. Sim, e nem uma única pessoa escutando ao sinal de rádio da lua — e ele foi transmitido ao vivo deu qualquer atenção à informação semelhante — estranho, será verdade?”.

“Em um encontro com Neil Armstrong eu lhe perguntei sobre ‘discos voadores’“.Nós não os “vimos”, respondeu o astronauta; “e com o que nós, os cosmonautas e astronautas, estamos fazendo no espaço, isto é realmente impressionante”.” ··Gubarev também relatou uma entrevista com Pete Conrad, sobre seus supostos ÓVNIS na Apolo 12 (não havia nenhum), e depois também reconta um incidente do começo de 1978 quando tripulantes russos da Salyut-6 ficaram pasmados ao ver” “ÓVNIS” perto de sua estação espacial que revelaram ser bolsas de lixo recentemente lançadas.

O artigo no Pravda terminou com conclusões muito negativas sobre pessoas crédulas que são enganadas facilmente por besteiras como ÓVNIS e religião! Enquanto pode ser arriscado acreditar em qualquer coisa que alguém diga no Pravda (que significa ‘Verdade’ em russo), o aparecimento deste artigo e outros como ele atesta o desgosto oficial pela difundido entusiasmo popular soviético por tais estórias.

Onde quer que haja interesse popular difundido em um tópico, você achará urubus sondando a presa para atacar crédulos ansiosos e sua vontade de gastar dinheiro em livros que ostentam revelações novas, lúridas. Assim não deveria ter sido muita surpresa que Charles Berlitz (o autor de vários livros altamente lucrativos sobre o “Triângulo das Bermudas”) tenha decidido “descobrir” os encontros OVNI da Apolo 11 em 1980. Isto foi revelado em seu mais recente livro, O Incidente Roswell (toda a pesquisa de verdade parece ter sido feita pelo seu co-autor William Moore e pelo defensor OVNI e ex-engenheiro nuclear Stanton Friedman), cujo tema principal é que o governo dos EUA capturou um disco voador acidentado na metade de 1947, junto com os corpos mortos dos seres que tinham composto sua tripulação, e desde então tem escondido tudo com sucesso enquanto estuda os materiais.

Berlitz não tem nada de novo a oferecer além de falsificar ainda mais os antigos contos de fadas. Ele baseia sua informação em Maurice Chatelain (“baseado em informação recolhida de ‘fontes internas’ enquanto trabalhava para a NASA nos anos sessenta”) sobre “relatos destes encontros feitos durante vôos no espaço (que) geralmente foram censurados, alterados, desenfatizados ou simplesmente ignorados pela NASA”. Aqui está a velha história da Apolo 11, à lá Berlitz, 1980:
“Antes do primeiro pouso na lua dois ÓVNIS e um longo cilindro flutuaram acima. Quando a Apolo 11 pousou dentro de uma cratera da lua duas espaçonaves não identificadas (sic!) apareceram na beirada da cratera e então decolaram novamente. Aldrin as fotografou. As imagens ainda não foram liberadas pela NASA ao público”.

As próximas páginas do Sr. Berlitz republicam muito da transcrição Pepper há muito desacreditada, assim como uma série de outras fábulas de astronautas-OVNIS. Moore negou depois qualquer endosso das histórias apenas porque ele as colocou no livro (ele queria “preparar o palco” e manter uma mente aberta), mas Friedman denunciou a história em 1981 e justificou sua cooperação com Berlitz porque precisava do dinheiro e publicidade para continuar sua pesquisa.

Poderia ser interessante aqui saber exatamente o que os oficiais de informações públicas da NASA pensam sobre esta longa série de recontagens da história do OVNI na grande viagem à Lua. Para fazer justamente isto, eu arranjei uma entrevista no começo de 1980 com dois peritos espaciais altamente respeitados no Johnson Space Center em Houston, Terry White e Charles Redmond. Para transmitir todo o sabor da conversação, aqui está como ela ocorreu:

Pergunta: Como vocês ficam sabendo sobre tais histórias OVNI? Os autores e editoras tentam checá-las com vocês?

White: Eu normalmente ouço falar primeiro nelas quando algum repórter me telefona, dizendo que viu outra revelação de algum “encobrimento da NASA”. As pessoas que escrevem tais histórias — elas raramente têm a cortesia ou coragem de nos enviar cópias pré-publicação.

Redmond: As únicas vezes que eu lembro ter sido perguntado por uma explicação é quando minhas explicações podiam ser retratadas como algum tipo de encobrimento — ou descartadas.

White: Editoras responsáveis como Readers Digest, National Geographic e New Yorker têm o hábito de verificar a precisão de seus autores nos pedindo para checar seu material factual. Mas quanto a livros sobre ÓVNIS e imprensa de tablóide — não, eles nunca checaram conosco antes de publicar. . . .
Redmond: . . . ou depois de publicar, também!

Pergunta: Para o registro, vocês têm algum segredo sobre ÓVNIS ou vida alienígena?

White: Nenhum. Essas histórias são lixo e eu conto para qualquer pessoa que liga justamente isso. Normalmente nós não queremos dignificar tal lixo com uma resposta séria.

Redmond: Nós não temos nenhum segredo OVNI. De fato, esta é uma área onde nosso escritório gastou mais tempo vasculhando fotografias e transcrições para as mídias de notícias, em resposta às assim chamadas “alegações OVNI”. Mas até a sugestão de que estamos retendo qualquer coisa, simplesmente não é verdade.

White: Nós sabemos sobre casos onde fornecemos filmes e relatos e estudos técnicos e então vimos essa informação distorcida e dando falsas impressões. Isso é de onde estas histórias sobre astronautas e ÓVNIS vêm: informação não verificada e distorcida.

Pergunta: Houve alguma vez qualquer capacidade de censurar transmissões espaciais?

Redmond: O Escritório de Assuntos Públicos — o “P-A-O” [Public Affairs Office] — no Controle de Missão realmente tinha um interruptor inibidor para os sinais de voz ar-terra, que estava em um atraso de sete segundos para permitir a sincronização com as imagens de televisão processadas por computador. . . .

White: . . . mas aquele interruptor nunca foi usado, até onde possa lembrar. E eu era a “voz da Apolo” PAO em muitos, muitos vôos.

Redmond: Certo, eu suponho que [o interruptor] estava lá para manter uma tragédia espacial fora do ar “ao vivo” até que nós pudéssemos notificar qualquer familiar próximo, mas não teria afetado as transcrições em todo caso, só a liberação de tempo real que era direcionada para a sala de notícias e para as redes. Nós só tivemos autoridade para usar isto durante em torno de um minuto no máximo, de qualquer maneira. As transcrições sairiam eventualmente, completamente sem censuras.

White: Ocasionalmente nós configuraríamos para exame médico privado ou conversações familiares. Não havia nenhuma freqüência ou código especial, nós só desconectaríamos o resto dos consoles no centro de comunicações.

Redmond: As conversações médicas não foram registradas, e não foram liberadas — embora nós fizéssemos um sumário delas em entrevistas coletivas. Há algo no Juramento de Hipócrates sobre um doutor ter que manter confidência com seus pacientes.

Pergunta: Com que freqüência isto aconteceu?

Redmond: Durante a Apollo, bastante infreqüentemente. Durante a Skylab, nós teríamos tal conversa talvez a cada três dias por aí.

Pergunta: Assim não havia nenhum código especial ou canal secreto?

Redmond: Não, nós usamos nossos canais ordinários, mas a tripulação pediria apenas o doutor — o “cirurgião de vôo” — e o resto de nós desconectaria.

White: Ou então a tripulação poderia falar reservadamente com suas famílias em um quarto na parte de trás depois do corredor da sala de controle.

Pergunta: Fora destas conversas confidenciais com doutores, esposas e crianças, não havia nenhuma outra conversação que não se tornou publicamente disponível?

Redmond: Não, eu não acho, não vejo como eles poderiam ter feito isto.

Pergunta: Por que você supõe que esses livros e artigos de revista sobre ÓVNIS são escritos com tais acusações sórdidas contra NASA?

White: Eu acho que eles só são escritos para explorar a histeria pública, e para o inferno com os fatos. Essa é minha opinião pessoal, que eles favorecem o pânico e apelam para a ignorância pública.

Redmond: Eu me sinto frustrado pela ingenuidade do público, e pelo aproveitamento descarado de escritores que brincam com o desejo do público de ser mistificado. Mas eles usam apenas truques baratos, estes escritores. Eles entregam artigos falsos.

Pergunta: Mas que dano isso faz?

White: Não muito. Só uma parcela pequena realmente acredita em tal lixo, considerando a credibilidade das fontes.

Redmond: Eu discordo. Acho que é bastante prejudicial ao reduzir a credibilidade do programa espacial, e a imagem da NASA.

Permita-me um momento para um comentário próprio: Um leitor deste relatório chegará a uma conclusão completamente diferente daquela exposta por Wilson, Harder, Barry, Gris, Berlitz e outros. Uma coleção bem divulgada de excêntricos, malucos, vigaristas e inocentes bem intencionados criou uma fachada de ‘encontros OVNI’ e uma falsa alegação de ‘encobrimento da NASA’ relativo a ÓVNIS supostamente vistos há dez anos atrás na expedição da Apollo 11 para a Lua. Para alguns, as recompensas são provavelmente psicológicas, para outros, publicidade; para aquelas porções da mídia que lhes ofereceram avidamente um palco, as recompensas suculentas foram financeiras em natureza. Explicações e exposições de fraude (como na edição de Outono Inverno de 1977 da revista Search, de fevereiro 1977 da Space World, as edições de 1978 do Skeptical Inquirer e releases de notícias oficiais da NASA) são ignoradas ou distorcidas — e aqui de fato está a verdadeira conspiração de encobrimento, se pode ser dito que uma existe.

A reputação do programa espacial e dos astronautas sofreu, o público foi confundido e enganado, e o dinheiro rola por aí. Eu imagino com freqüência, onde estão os jornalistas investigativos corajosos que revelarão esta fraude OVNI?

Onde isso deixa os leitores depois de ver o que parecia uma história OVNI espacial sólida se despedaçar em enganos, falsificações e mentiras? Especialistas OVNI experientes devem imaginar quanto de outros casos OVNI “clássicos” que parecem igualmente bons estão igualmente podres debaixo da superfície.

Duas perguntas vêm à mente, mas não podem ser respondidas. Primeiro, a Apolo 11 não era excitante o bastante sem os ÓVNIS fictícios? E segundo, se há tantos outros casos OVNI verdadeiramente autênticos em registro, por que os escritores OVNI têm que confiar tanto em evidência duvidosa assim?

As respostas para estas perguntas ajudarão a estabelecer a verdadeira importância do que do contrário poderia ter sido apenas uma esquálida nota de rodapé em um capítulo sobre a história da exploração espacial. Mas se os investigadores e entusiastas OVNI futuros aprenderão qualquer coisa disto é uma boa pergunta.

Porque nós podemos ver que histórias OVNI parecerem tomar vida e se espalhar por si mesmas, até mesmo quando não há absolutamente nenhuma fundação em fato na qual elas poderiam ter sido possivelmente baseadas.

E se isso é verdade neste caso, temos que suspeitar que aconteceu com alguma freqüência em outros casos onde não podemos determinar os fatos com tal certeza. E por mais que digam o contrário, os peritos e divulgadores OVNI — Mullaney, Sandler, Emenegger, Fuller, Hervey, Button, Harris, Binder, Matsumura, Barry, Pepper, Lorenzen, Harder, Chatelain, Lepoer-Trench, Zigel, Boznich, Wilson, Gris, Goodavage, Beckley, Pratt, Creighton, Berlitz, Moore, Azhazha e outros têm que de alguma forma ser responsabilizados por promulgar padrões basicamente defeituosos. Porque não importa o que eles possam admitir de forma privada, suas posições públicas permanecem enganosas.

Essa é a verdadeira moral dos Ovnis Fantasmas da Apolo 11!

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